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Maio 2018

ACOLHIMENTO

Lei do Cinema e do Audiovisual: Cabo Verde pode


ser ainda um centro de produção e venda de
conteúdos08 Mar�o 2018
"Neste momento estamos a trabalhar a Lei do Cinema e do Audiovisual que vai ser um catalisador para o
desenvolvimento deste sector, que no momento conta com cerca de 30 produtoras nacionais a trabalharem
no país e no estrangeiro", essas considerações foram feitas pelo Ministro da Cultura, Abraão
Vicente,durante a “Conversa aberta sobre o setor audiovisual em Cabo Verde”, que aconteceu esta
semana, no átrio do Palácio da Cultura Ildo Lobo, na Praia.

Desde a entrada do novo Governo que o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas tem realizado um
conjunto de acções para o desenvolvimento e empoderamento do sector audiovisual em Cabo Verde.

Segundo o MCIC, o investimento no Prémio Nacional de Publicidade, o financiamento da realização do


filme “Os dois irmãos”, que teve como um dos propósitos a valorização dos atores, técnicos, história e autor
cabo-verdianos, bem como o cenário e paisagem nacional, a incubação de duas empresas de produção
audiovisual no Palácio da Cultura Ildo Lobo e ainda o financiamento dos festivais de cinema do país,
nomeadamente Plateau (Santiago), Cabo Verde International Film Festival (Sal) e Oiá (São Vicente) foram
algumas dessas acções realizadas.

"Neste momento estamos a trabalhar a Lei do Cinema e do Audiovisual que vai ser um catalisador para o
desenvolvimento deste sector, que no momento conta com cerca de 30 produtoras nacionais a trabalharem
no país e no estrangeiro.Esses são os pontos de ignição. Quando pedimos a cópia da proposta da Lei do
Cinema e do Audiovisual quisemos acrescentar uma outra vertente que inclui o financiamento e incentivos
fiscais para tornar Cabo Verde como um cenário propenso, não só em termos de maravilhas e paisagem,
mas também, a partir da renuncia fiscal pode-se conseguir que o país se transforme num sítio atractivo para
que as grandes produções possam escolher Cabo Verde para as filmagens”, afirma Abraão Vicente.

Cabo Verde pode ser ainda um centro de produção e venda de conteúdos, tanto a nível nacional como
internacional. Essa deve ser uma das apostas das várias produtoras cabo-verdianas que têm feito várias
produções, como documentários, publicidades, curtas e longas metragens, a partir de histórias locais.
Segundo ainda o MCIC, a qualidade das produções aliada a boas histórias, equipas empenhadas e ainda
a venda de conteúdos são os alicerces para alavancar o sector do audiovisual no país. E a criação de uma
cooperativa dos produtores nacionais pode ser também, segundo a mesma fonte, uma mais valia para que
este sector consiga uma pujança e alcance, da melhor forma possível, o mercado – nacional e internacional.

Todas essas considerações foram feitas durante a “Conversa aberta sobre o setor audiovisual em Cabo
Verde”, que aconteceu na última terça-feira, no átrio do Palácio da Cultura Ildo Lobo, na cidade da Praia.

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