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16 . 𝐿
tc =
1,05 −0,2𝑝 . (100 .𝐼)0,04
Onde:
tc – tempo de concentração (min)
L – extensão do talvegue (km)
p – procentagem da bacia coberta por vegetação (%)
I – declividade média do talvegue (m/m)
e) Coeficiente de escoamento ou de deflúvio (run off)
Onde:
- Qproj – descarga de projeto [m3/s]
- 0,278 – fator de conversão de unidades
- C – coeficiente de escoamento [admensional]
- i – intensidade média da precipitação [mm/h]
- A – área da bacia de contribuição [km2]
2. Fase Hidráulica
– Nessa fase é feita a escolha da seção de vazão da estrutura de
drenagem. Para dispositivos de drenagem de forma de canal, a
velocidade do fluxo é dada pela Fórmula de Manning.
– F = Bordo Livre
• Para dispositivos em forma de canal, a vazão admissível será
dada pela fórmula de Manning associada à equação de
continuidade da hidráulica
Onde:
Q = V. S S – área da seção molhada do canal [m2]
V – velocidade do fluxo d’água
2/3 1/2 RH – Raio hidráulico [m]
𝑆 . 𝑅𝐻 .𝐼
I – declividade do canal [m/m]
Qadm = Qadm – vazão admissível do canal [m3/s]
𝑛
3. Fase Estrutural
• Nessa fase é feito o dimensionamento estrutural do dispositivo de
drenagem, principalmente daqueles sujeitos a esforços decorrentes
da passagem de veículos ou que vão suportar empuxos de terra ou
de água.
Bueiros
• Os bueiros de uma estrada são galerias
executadas cruzando o eixo da via, com o
objetivo de possibilitar o escoamento das
águas de montante para jusante da obra. São
compostos por bocas e corpo.
Projeto de Bueiro
Projeto de Bueiro
• No caso do nível de entrada d’água na boca de
montante estar situado abaixo da superfície
do terreno natural, a boca deverá ser
substituída por uma caixa coletora
Fundações
• Os estudos geotécnicos devem ser feitos através de sondagens, se
necessário, para avaliação da capacidade de suporte do terreno
natural, principalmente nos casos de aterros altos e nos locais de
presumível presença de solos compressíveis.
RH2/3. I1/2
V= < 4,5 m/s
n
Verificação do Controle de Entrada
• Tomam-se os Nomogramas “Profundidade da Carga Hidráulica à Montante
para Bueiros de Tubo de Concreto ou em Célula de Concreto com Controle
de Entrada”, utilizados como indicado abaixo.
Hw – D < 1,0 m
Pontilhões e Pontes
• Os pontilhões e as pontes são obras utilizadas para transposição de
talvegues nos casos em que, por imposição da descarga de projeto
ou do greide projetado, não possam ser construídos bueiros.
Onde:
• NMC – Nível Máximo de Cheia
• t – Tirante
• hmáx – Altura da lâmina d’água máxima para a chuva selecionada
• Lmín – Comprimento mínimo da ponte
Pontilhões e Pontes
a) Determinação da Descarga de Projeto
É obtida pelos estudos hidrológicos, levando em conta o tempo de
recorrência adotado e os métodos de cálculo recomendados para o
caso, de preferência os estatísticos, sempre que possível.
S . RH2/3. I1/2
Q=
n
• Para qualquer valor de “h”, portanto, ter-se-á:
2/3 Q.n
S . RH = 1/2
I
• Como a Área Molhada e o Perímetro Molhado
da seção são função de “h”, pode-se traçar um
gráfico h x S.RH2/3
ℎ ℎ
a +(tg+ a + )
tg
S= .h
2
P = a + h.(1/sen + 1/sen)
Determinação do Comprimento Mínimo
• Admitindo-se que a seção do rio atravessado é
trapezoidal, tem-se que: