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ÍNDICE

Treinamento funcional e prevenção de lesões no mecanismo extensor..............03 Prevenção de lesões Musculares........................................................................39


Epidemiologia.......................................................................................................03 Considerações Finais...........................................................................................41
Mecanismo extensor do joelho e seus componentes ........................................ 04 Lesões Musculares nos Isquiotibiais....................................................................42
Sobrecarga Funcional..........................................................................................06 Epidemiologia das lesões nos isquiotibiais...........................................................44
Teoria da homeostase tecidual ..........................................................................08 As consequências das lesões musculares.............................................................46
Mecanismos de Lesão e Fatores de Risco..........................................................08 Classiicação e Prognóstico..................................................................................46
Objetivos e componentes do Programa Preventivo.............................................10 Mecanismos de lesões nos isquiotibiais................................................................49
Avaliação Funcional/Prática.................................................................................11 Fatores de Risco...................................................................................................49
Flexibilidade e Dor Anterior no Joelho..................................................................12 Objetivos e Componentes do Programa Preventivo.............................................50
Força Funcional....................................................................................................14 Avaliações (Laboratório/Campo)..........................................................................51
Considerações sobre CCA e CCF........................................................................15 Avaliações de Campo/Prática...............................................................................52
Quadril e Dor anterior no Joelho..........................................................................16 Coordenação e Flexibilidade................................................................................52
Fortalecimento e Treinamento neuromuscular/Prática.........................................17 Coordenação e Flexibilidade/Prática....................................................................53
Evidências Cientíicas.........................................................................................19 Fortalecimento e Prevenção................................................................................53
Treinamento funcional e prevenção de entorses de tornozelo.............................24 Desequilíbrios musculares...................................................................................54
O problema: Entorse de tornozelo ......................................................................25 Fortalecimento(Adaptação e Progressão)............................................................55
Epidemiologia do entorse de tornozelo ...............................................................25 Fadiga x Prevenção de Lesões............................................................................56
Custo do tratamento do entorse de tornozelo .....................................................26 Fortalecimento/Prática.........................................................................................60
Classiicação entorse de tornozelo.......................................................................26 Fadiga e Desempenho..........................................................................................62
As consequências do entorse de tornozelo.........................................................27 DSE + Treinamento Excêntrico............................................................................64
Mecanismos de lesão e Fatores de Risco............................................................27 Retorno ao Esporte...............................................................................................65
Objetivos e Componentes do programa Preventivo...........................................30 Evidências Cientíicas..........................................................................................66
Fortalecimento muscular no entorse de tornozelo...............................................32 Considerações Finais...........................................................................................69
Propriocepção no Entorse de Tornozelo..............................................................33
Pliometria no Entorse de Tornozelo.......................................................................34
Agilidade e coordenação no Entorse de Tornozelo..............................................34
Avaliação do Equilíbrio/Prática............................................................................35
Equilibrio/prática .................................................................................................36
Avaliação do C.A.E./Prática................................................................................37
AGILIDADE e Coordenação/Prática.....................................................................38
Pontos Chaves.....................................................................................................39
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

TREINAMENTO FUNCIONAL E PREVENÇÃO DE LESÕES MECANISMO EXTENSOR DO JOELHO E SEUS COMPONENTES


DO MECANISMO EXTENSOR

/Reto femoral
A. Estabelecer a B. Determinar:
/Vasto intermédio Tendão
extensão do problema: / Vasto medial Quadriciptal
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia. / Vasto lateral
- Gravidade.

D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A

1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.

EPIDEMIOLOGIA

A. Estabelecer a
extensão do problema:
- Incidência.
- Gravidade.

Incidência:
/Patologia mais frequente do joelho (25%).
/Prevalência de 9% na população jovem e ativa.
/Causa de queda no rendimento esportivo.

Tendão Quadriciptal

Retináculos Medial e Lateral

Ligamento/Tendão Patelar

3 4
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

SOBRECARGA FUNCIONAL

Retináculo Medial VMO

Retináculo Lateral Tracto iliotibial

Articulação Fêmoro-patelar:

/ Cartilagem de revestimento
/ Tecidos sinoviais
/ Cápsula articular

/ 3 a 4 vezes PC subindo escadas

/ 7 a 8 vezes PC agachando

/ 20 vezes PC salto

Fulkerson, 1982

5 6
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

TEORIA DA HOMEOSTASE TECIDUAL


Articulação Fêmoro-patelar
X
Cartilagem de revestimento
Lesões por microtraumas de repetição

Lesões macrotraumáticas

Tecido avascular e aneural

Condromalácia não é sinônimo


de dor anterior no joelho

Envelope de Função

MECANISMOS DE LESÃO E FATORES DE RISCO

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

Equilíbrio

1.Tendão Quadriciptal
D. Avaliar a eicácia das
2. Tendão Patelar C. Propor medidas de
DOR ANTERIOR medidas de prevenção
prevenção.
3. Cartilagem Fêmoro-patelar repetindo a etapa A
NO JOELHO
4. Retináculos patelares
5. Tecidos sinoviais
1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.

7 8
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

OBJETIVOS E COMPONENTES DO PROGRAMA PREVENTIVO

B. Determinar:
- Mecanismos de lesão.
- Etiologia.
A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.
/ Extrínsecos

Fatores de risco D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A

/ Intrínsecos
1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.

Br. J. Sports Med. 2003;37;13-29

- Tipo de atividade esportiva

- Nível de competitividade C. Propor medidas de


prevenção.

/ Extrínsecos - Superfície de jogo/prática

- Multi-esportes

- Erros de Treinamento Objetivos do programa de treinamento:

A.Melhora da lexibilidade

B. Melhora da “força funcional” do quadríceps e abdutores/extensores


- IMC do quadril
-Pouca lexibilidade do quadríceps, isquiotibiais C. Melhora do controle motor sobre os MMII (Alinhamento dinâmico)
e tracto
/ Intrínsecos
- Déicit de força “funcional” do quadríceps Componentes do programa de treinamento:
- Fraqueza de Abdutores,Extensores e Rot. ext 1. Flexibilidade
do Quadril
2. Fortalecimento geral dos MMII (Quads/Abd)
- Pronação acentuada
3. Controle neuromuscular
- Valgo dinâmico.

9 10
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

AVALIAÇÃO FUNCIONAL/PRÁTICA FLEXIBILIDADE E DOR ANTERIOR NO JOELHO

Flexibilidade
Prática 1: Avaliação Funcional
“ lexibilidade no quadríceps e isquiotibiais em individuos com SDAJ”

Força de abdutores e rotadores

Flexibilidade dos MMII avaliação

Controle Neuromuscular

Thomee et al,1999
Peeler et al, 2007

Quadríceps
Estática?
Isquiotibiais
Dinâmica?
Tracto iliotibial
FNP?
Glúteos

11 12
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

PREPARO MUSCULAR

Trabalhos
Dinâmicos

Fortalecimento
Quadríceps CCA x CCF
Fortalecimento
Déicit de força “funcional” no quadríceps
Desequilíbrio muscular Quadríceps

“ Força dos extensores do joelho (CCA) x Força Funcional do membro


CCA:
(CCF)“
/ recrutamento VMO
/ ângulos de proteção

CCF:
/ Padrão funcional de movimento
/ Absorção de carga e impacto

Natri et al, 1998


Crossley et al, 2002

13 14
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

CONSIDERAÇÕES SOBRE CCA E CCF QUADRIL E DOR ANTERIOR NO JOELHO

Ativação do VMO
Treinamento Neuromuscular

VMO está ativo durante a extensão (con) e lexão (exc) do joelho por toda
a ADM. Assim como o VL,VI e RF.

VMO estará mais ativo nos ângulos inais de extensão/lexão ( nessa an-
gulação o quadríceps chega a ter o dobro de solicitação para completar
os 15o graus inais.)

O VMO não realiza a extensão inal do joelho mas ajuda medializando a


patela permitindo assim que aconteça esta extensão inal e um Tracking
patelar adequado.

A Insuiciência do VMO poderá diminuir o torque de extensores do Joelho.

Fortalecimento

“♀ com AKP possuem torque excêntrico de abdutores em comparação


com ♀ saudáveis”

Ireland et al, 2003

“Exercícios de fortalecimento excêntricos dos quadris devem fazer parte


de programas preventivos em pacientes com SADJ”

Baldon et al,2009 e 2012

“EMG”Recrutamento VMO/VL
79 sujeitos saudáveis
6 semanas de treinamento militar
32% AKP nos que apresentaram atraso na VMO/VL

15 16
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

FORTALECIMENTO E TREINAMENTO NEUROMUSCULAR/PRÁTICA


Componentes do programa de treinamento:

“Abdutores e Rot. Ext. do quadril atuam de forma excêntrica evitando o


valgo dinâmico nas AVDs”

“Mulheres com SDAJ apresentam menor abdução e rotação externa do


quadril”

“Pacientes com SDAJ apresentam atraso na ativação do glúteo médio”

1. Flexibilidade
Estática
Dinâmica
Ferber et al, 2003 FNP
Bolgla et al, 2008
Baldon et al, 2009

Prática 2: Fortalecimento
Treinamento Neuromuscular

/ Força funcional do Quadríceps


2. Fortalecimento Muscular
Afundo e Recuo
Fortalecimento funcional/especíico
Agachamento unipodal
/ Quads e Abd
Propriocepção

/ Fortalecimento e controle dos abdutores


/ DL excêntrico
/ Passada lateral

3. Neuro Muscular
Alinhamento dinâmico

Evidências Cientíicas

17 18
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

RCT

4 semanas de Fortalecimento de Abdu. e Rot. ext na melhora da dor


D. Avaliar a eicácia das 72 mulheres com PFPS unilateral
C. Propor medidas de
medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A
G1 (22) fortaleimento de quadríceps+alongamento
G2 (23) fortalecimento de QUADS+ Abdu/Rot. ext do quadril
1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99. G3 (25) sem tratamento
2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.
G2 OBTEVE OS MELHORES RESULTADOS!

Fukuda,2010

D. Avaliar a eicácia das


medidas de prevenção
repetindo a etapa A

G1 (26) fortaleimento de quadríceps+alongamento


G2 (28) fortalecimento de quadríceps+ Abdu/Rot/Ext do quadril

4 SEMANAS DE TREINAMENTO

RCT EVA
FORÇA DE QUADS x FORÇA DE QUADS/ABDU/ROT DO QUADRIL LEFS( escala funcional p/ mmii)
NA PERCEPÇÃO DA DOR NO GERAL AKPS( escala de Dor Anterior no Joelho)
DA DOR REGULAR Single hop-test
DA DOR DURANTE A AVDS
Pré...3m...6m...12 meses
SOMENTE NO GRUPO 2

Nakagawa et al, 2008

Fukuda,2010

19 20
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

Exercise Training to Prevent AKP in Military Recruits

RCT

14 semanas de BMT 4horas/dia

G1(759) Protocolo de Prevenção “AKP”

4 exercícios funcionais para quads


Fortalecimento de E↓T...ABDU...E↓T de quadril
Alongamento de Quads...BIT...IQT...GAS

G2(743) Protocolo Básico de Aquecimento e Esfriamento


“Fortalecimento de quads+Abdu/Rot/Ext do quadril” são efetivas no trata-
Corridas e alongamentos gerais.
mento e prevenção de AKP”
40% menos lesões no G1 !

21 22
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

TREINAMENTO FUNCIONAL E PREVENÇÃO DE ENTORSES


DO TORNOZELO

Ed. físico Lúcio Mauro Martins

/ Melhora da força funcional do Quads.


/ Fortalecimento de Quadril(abd/rot/ext)
/ Treinamento neuromuscular
/ Prevenção de SDAJ.

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A

1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.

www.vita.org.

23 24
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

O PROBLEMA: ENTORSE DO TORNOZELO CUSTO DO TRATAMENTO

/ A cada entorse (6 semanas de afastamento).


Mcguine,2007
/ Basquete e futebol U$ 70milhões/ano
♂ 15 a 18 anos

LFTA

LFTP
+ 230 mil entorses de tz/ano
LFC + 47% necessário tratamento médico
1 entorse = 360 euros

+80milhões de euros/ano

Verhagen,2005
EPIDEMIOLOGIA DO ENTORSE DE TORNOZELO CLASSIFICAÇÃO ENTORSE DE TORNOZELO

Grau I (discreto): Dor, com dano mínimo ao ligamento.


A. Estabelecer a
extensão do problema: Grau II (moderado): Porção maior do ligamento é daniicada, o que pode
- Incidência. gerar uma leve frouxidão e sensação de instabilidade na articulação.
- Gravidade.

Grau III (grave): Ruptura completa do(s) ligamento(s). articulação instável.

- Não existe estatística no Brasil.


- Estados Unidos:
/ 30.000 entorses/dia.
/ 1:10.000 x dia
Fong ,2007
- 30% de todas as Lesões esportivas!

- Mulheres e homens apresentam risco semelhante.


- Meninas em idade escolar (12 a 18 anos): risco 25% maior.
- Atividades acíclicas: futebol, handebol, basquete, ballet, etc.
Verhagen,2004

1:10.000 x dia
São Paulo “1.900 x dia” Mcguine,2007
Brasil “20.000 x dia”
Mcguine,2007

25 26
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

AS CONSEQUÊNCIAS DO ENTORSE DE TORNOZELO MECANISMOS DE LESÃO E FATORES DE RISCO

A. Estabelecer a
extensão do problema: B. Determinar:
- Incidência. - Mecanismos de lesão.
- Gravidade. - Etiologia.

Contato direto
As consequências do entorse?

- Sintomas residuais por 6 à18 meses (55% dos Sem contato direto
sujeitos).
- Recorrência muito frequente (70%).

4 à 10x mais Recidivas!

- Instabilidade crônica do tornozelo.


- Maior incidência de osteoartrose.

Por que mais artrose no indivíduo com


entorse do TNZ??
Sem contato
- Instabilidade articular.
- Lesões de cartilagem associadas. Verhagen,2004
- Menor propriocepção.
- Liberação de fatores bioquímicos causados
pela lesão.

Instabilidade do Tornozelo

Défict
Frouxidão
ligamentar
propriocepção Mcguine,2007
Déficit
Restrição Instabilidade controle
articular Mecânica neuromuscular
+

Insuficiência
Instabilidade
Funcional
Insuficiência / Extrínsecos
Mecânica =
Funcional
Entorses
de Défict Fatores de risco
Alterações
Repetição Força
degenetrativas Défict
Alterações controle
sinoviais postural
/ Intrínsecos

Mcguine,2007

27 28
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

OBJETIVOS E COMPONENTES DO PROGRAMA PREVENTIVO

- Nível de competitividade

- Superfície de jogo

/ Extrínsecos - Tipo de calçado

- Regras do esporte

- Utilização de órteses

- Altura

- Pé cavo e/ou retropé invertido

- Sexo

- Fase do ciclo menstrual / Fraqueza e/ou desequilíbrio muscular:

/ Intrínsecos - Frouxidão Ligamentar no TZ Desequilíbrio muscular entre inversores/eversores (Am J Sports Med.
1995;23: 564 –570)
- Peso corporal / Falta de equilíbrio postural:

- Condição aeróbia Controle neuromuscular inadequado (J Orthop Res. 2001;19:213–220)


Déict de propriocepção
- Lesão prévia e reabilitação inadequada / Tempo de reação muscular
40 milisegundos no Contato Inicial
- Fraqueza e/ou desequilíbrio muscular X
120 milisegundos para resposta neural
- Equilíbrio postural e Tempo de reação Verhagen,2004
muscular

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A

1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
Bahr,2009 2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.

29 30
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

FORTALECIMENTO MUSCULAR NO ENTORSE DE TORNOZELO

Fraqueza e/ou desequilíbrio muscular


C. Propor medidas de
prevenção. “Habilidade do músculo em produzir tensão interna com o objetivo de
vencer uma resistência externa fornecendo estabilidade e mobilidade
ao sistema músculo esquelético, de modo que possa ocorrer o
movimento funcional”

Harris et al, 1993

Objetivos do programa de treinamento:

A. Melhora da relação de força: inversores/eversores

B. Melhora da propriocepção

C. Melhora das respostas Pliométricas

D. Padrão de Deslocamentos multidirecionais

Componentes do programa de treinamento: Especíico


Eversores/Inversores
1. Fortalecimento Muscular Dorsilexores/Flexores plantares

2. Treinamento proprioceptivo

3. Treinamento Pliométrico

4. Treinamento de agilidade

Geral

31 32
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

PROPRIOCEPÇÃO NO ENTORSE DE TORNOZELO PLIOMETRIA NO ENTORSE DE TORNOZELO

C.A.E
Melhora do equilíbrio postural /Tempo de reação muscular
Estímula Mecanoreceptores(músculos,tendões e ligamentos).
“Capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição
e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte Melhora das respostas Neuromusculares.
do corpo em relação às demais, sem utilizar a visão permitindo com isso,
a manutenção do equilíbrio postural estático e a realização de diversas Coordenação Intra e Intermusculares.
atividades dinâmicas”

AGILIDADE E COORDENAÇÃO NO ENTORSE DE TORNOZELO


Dover et al, 2003

VELOCIDADE + COORDENAÇÃO

É a habilidade de combinar movimentos de uma maneira eiciente e


luida, com incremento da velocidade.

HABILIDADES BÁSICAS ENVOLVIDAS

Velocidade
Coordenação
Mobilidade
Equilíbrio
Força
Potência
Ritmo
Reatividade

TIPOS DE AGILIDADE

TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO - Mudanças horizontais de direção com o corpo todo como intas e dribles.
- Mudanças verticais de direção com o corpo todo. ex:saltitos e progressões
com saltitos.
- Movimentos rápidos de partes do corpo para o controle de implementos
Coordenação intra/inter muscular em esportesacíclicos( tênis, squash , basquete etc).

Tempo de reação

33 34
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO/PRÁTICA EQUILIBRIO/PRÁTICA

TEMPO DE APOIO UNIPODAL


Teste Y
PRÁTICA 1

Bahr,2012

PRÁTICA 2

FORTALECIMENTO EQUILÍBRIO UNIPODAL


Eversores/Inversores 1. Diferentes tarefas por série
2. Diferentes velocidades por série
Dorsilexores/Flexores plantares
3. Perturbações Externas

35 Hewett,2010 36
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

AVALIAÇÃO DO C.A.E./PRÁTICA AGILIDADE E COORDENAÇÃO/PRÁTICA

Habilidades fechadas – executadas em um ambiente que é previsível ou ixo e


que permite que os indivíduos planejem seus movimentos antecipadamente.

Habilidades abertas – executada em um ambiente que é imprevisível ou


em movimento e que requer que os indivíduos adaptem seus movimentos
em resposta a demandas inesperadas.
PRÁTICA

PRÁTICA

Tempo e Número de reps

Distância

CAE/Prática

REPIQUE SEM REPIQUE


Lateral
Barreirinhas

“L”

Quadrado

Lateral / frontal

“8”

37 38
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

PONTOS CHAVES

D. Avaliar a eicácia das


medidas de prevenção
Fortalecimento Geral Resposta Neuromuscular repetindo a etapa A

e Especíico Treinos e no Pré-jogo

PREVENÇÃO DE LESÕES MUSCULARES

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A
/ 765 atletas.
/ Divididos em 2 grupos.
1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
/ Risco aproximadamente 50% menor.
2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.

39 40
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

CONSIDERAÇÕES FINAIS LESÕES MUSCULARES NOS ISQUIOTIBIAIS

Entorse do TNZ Programa de Evitar entorse


prevenção do tornozelo

equilíbrio / afastamento para tto


fortalecimento
neuromuscular / custo inanceiro do
tratamento

/ instabilidade crônica
do TNZ

/ diminuir a OA

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A

41 42
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES NOS ISQUIOTIBIAIS


A. Estabelecer a
extensão do problema:
- Incidência.
- Mulheres e homens apresentam risco semelhante.
- Gravidade.

- Lesão esportiva extremamente frequente. 10 à 55%! (Jarvinen,2005)


Avaliações Funcionais (IQT)
- Atividades esportivas que envolvam velocidade e movimentos explosivos.

- Músculos biarticulares.

- Musculatura Isquiotibial (IQT)

Futebol Australiano
Tipos de Lesões

- Laceração
- Cãimbras
- Dor muscular de início tardio
- Contusões
- Síndr. Compartimental
- Lesões por Estiramento Muscular

Músculo Esquelético Bahr,2012

/ 25% a 50% do peso corpóreo

Sauche,2010

43 44
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

AS CONSEQUÊNCIAS DE LESÃO MUSCULARES

- Favorece a ocorrência de lesões associadas.


2-7 Lesões clube/ano! - Sintomas residuais frequentes.
- Recorrência muito frequente (10 a 40%).
No geral 7- 45 dias de afastamento. - Déicits funcionais: perda de força.
- Relato de desconforto durante todo a temporada.
3-5 jogadores com ± 1mês/ Temporada.
Verral,2010

CLASSIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO

Grau I
Grau II
Grau III

Bizzini et al,2010 Renstrom,2002

Prognóstico

PREVENÇÃO DE LESÕES MUSCULARES (IQT) Grau I - 1 à 4 semanas

Grau II - 2 à 4 semanas

B. Determinar: Grau III - 4 à 6 semanas


- Mecanismos de lesão.
- Etiologia.
Grau I

Lesões < 5% das ibras musculares


Mecanismos de lesão
Sem ponto doloroso e/ou Hematoma

- Estiramento + Contração Não é incapacitante

Edema localizado com dor à movimentação


Sem contato - Transição da fase excêntrica/concêntrica
91%
- Músculos biarticulares

- Transição mio-tendíneas

Renstrom,2002

45 46
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

Grau II
%Recidivas
Lesão > 5 e < 50% das ibras
Grau I - 1 à 4 semanas
Ruptura macroscópica
Grau II - 2 à 4 semanas
Hematoma com Dor Localizada e/ou difusa à palpação
Grau III - 4 à 6 semanas
Claudicação e redução da capacidade funcional

Renstrom,2002

Renstrom,2002
Grau III

Lesão > 50% do grupo muscular

Ruptura total ou de vários feixes de ibras com Hematoma


Recorrência muito frequente
Recorrência precoce
Dor intensa e Incapacitante com apoio impossível

Pode ser acompanhada de estalido audível

Gap muscular

Brooks,2004 e Orchard,2010

%Recidivas

47 48
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

MECANISMOS DE LESÕES NOS ISQUIOTIBIAIS

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema: A. Estabelecer a
- Mecanismos de lesão. B. Determinar:
- Incidência. extensão do problema:
- Etiologia. - Mecanismos de lesão.
- Gravidade. - Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção D. Avaliar a eicácia das
prevenção. C. Propor medidas de
repetindo a etapa A medidas de prevenção
prevenção.
repetindo a etapa A

1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
B. Determinar: 2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.
- Mecanismos de lesão.
- Etiologia.

C. Propor medidas de
FATORES DE RISCO prevenção.

- Nível de competitividade

/ Extrínsecos - Treino x Jogo ( 1: 10 ) Objetivos e Componentes do Programa Preventivo


- Calendário de competições
A. Melhora da lexibilidade.

B. Melhora e simetria da força excêntrica dos IQTs.


- Idade ( acima de 23 anos)
- Raça ( negros x ibras tipo II ) C. Aquecimento adequado.
- Lesão prévia ( 11.6 x risco de recidiva) D. Melhora das respostas para demandas intermitentes.
- Fadiga (Fases + avançadas do jogo)
/ Extrínsecos - Reabilitação inadequada e/ou retorno precoce E. Critérios + objetivos para RTS
- Aquecimento inadequado
- Déicit de lexibilidade Componentes do programa de treinamento:
- Fraqueza e/ou desequilíbrio muscular
1. Treinamento de Flexibilidade.

Orchard,2010 2. Treinamento de força (excêntrica).

/ Extrínsecos 3. Coordenativos (aquecimento).


Fatores de risco
4. DSE
/ Intrínsecos
5. Avaliações de Láb. e de Campo
Br. J. Sports Med. 2003;37;13-29 Orchard et al, 2010

49 50
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

AVALIAÇÕES (LABORATÓRIO/CAMPO) AVALIAÇÕES (LABORATÓRIO/CAMPO)

Avaliação isocinética
COORDENATIVOS
CON / CON ?
Aquecimento inadequado leva a um aumento na incidência de
/ QUADS age de forma CON IQT agirá de modo E↓C lesões musculares

/ RELAÇÃO FUNCIONAL (Aagaard,1998)

/ IQT excêntrico 30 e 60º/s Q concêntrico 240º/s

Croisier,2002 e 2008

Avaliações Funcionais – Prática 1

COORDENAÇÃO E FLEXIBILIDADE

Nordic Hamstrings Mesa lexora unilateral


FLEXIBILIDADE

Déicit de lexibilidade

“É a capacidade e a característica de um atleta em executar movimentos


de grande amplitude, ou sob forças externas, ou ainda que requeiram a
movimentação de muitas articulações “

Askling,2000

51 52
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

COORDENAÇÃO E FLEXIBILIDADE/PRÁTICA DESEQUILIBRIOS MUSCULARES

FLEXIBILIDADE
Ideal 10-15% do Contralateral (Orchard,2004)

“Uma melhora na Flexibilidade leva a ↑ elasticidade, mobilidade e alon-


Relação Convencional x Funcional (Aagaard,1998)
gamento dos músculos, ligamentos e tendões a incidência de lesões”

Worrel et al,1991 Momento do PT (Brockett,2004)


Ekstrand et al,1992
Hartig et al,1999 H/Q na Relação funcional (Croisier,2008)
Witvrouw et al ,2003

PRÁTICA 2

Frente/Trás IQTS dinâmico


COORDENATIVOS
Anfersen IQTS c/ faixa
FLEXIBILIDADE
Skipping IQTS em DD

Lesão x Ângulo de PT

FORTALECIMENTO E PREVENÇÃO

FORTALECIMENTO
Fraqueza e/ou desequilíbrio muscular

“É a capacidade de exercer tensão contra uma resistência, que ocorre


por meio de diferentes ações musculares.“

Barbanti, 2003

Croisier, 2002

53 54
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

FORTALECIMENTO
FORTALECIMENTO (ADAPTAÇÃO E PROGRESSÃO) Adaptação e progressão

FORTALECIMENTO FASE 1 FASE 2 FASE 3


4 semanas
2 à 4 semanas MANUTENÇÃO
2 à 3 X semana 2 X semana
2 X semana
EXCÊNTRICOS Excêntricos
ISOTÔNICOS
velocidade Explosivos
RES. de FORÇA
2 à 4 X 5 REPS 6 X 5 REPS

Bilateral UNILATERAL NORDIC VARIADOS


LEG CURL COMBINADOS

FADIGA X PREVENÇÃO DE LESÕES

Fortalecimento muscular

FADIGA

DESEMPENHO CONTROLE MOTOR

Desenvolvimento dos Sistemas Energéticos

FORTALECIMENTO
Fadiga Muscular

“A fadiga muscular pode contribuir para o surgimento de lesões muscu-


lares agudas”

+15% no PT excêntrico

Ekstrand et al, 1992


Mair et al, 1996
Woods et al, 2004
Brooks et al, 2004
55 56
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

PREVENÇÃO DE LESÕES MUSCULARES

Objetivo

Investigar o efeito da fadiga na estratégia neuromuscular durante um gesto


técnico especifíco do jogo e de extrema correlação com lesões do LCA em
esportes acíclicos.

Aspectos Neuromusculares

Decréscimos no padrão proprioceptivo (Orchard,2004)

Lesão no Iqt’s x Lesão Ligamentar (Sauche,2010)

Fadiga e Tempo de ativação dos Iqt’s (Hewett,2004 e


Zébis,2011)

PT isométrico
Quadríceps 16 ± 12 %
Isquiotibiais 22 ± 11 %

Resposta neuromuscular

40 milisegundos (Lesão no LCA)


X
120 milisegundos (Resposta ñ-relexa)
Background

Isquiotibiais são agonistas dinâmicos do LCA.

Co-contração = estabilidade dinâmica dos joelhos.

A fadiga causa queda no desempenho atlético e no controle motor.

Zébis,2011

Boden,2000 e Hewett,2005

57 58
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

EMG 50 MS ANTES DO CONTATO EMG 10 MS DEPOIS DO CONTATO

EMG BF/ST ↓ 12%


EMG no BF↓ 10%

Zébis,2011

FORTALECIMENTO/PRÁTICA

FORTALECIMENTO

PRÁTICA 3

EMG BF/ST 10% ↓ GL ↓ 7%


ADAPTAÇÃO E PROGRESSÃO

59 60
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

FADIGA E DESEMPENHO

16 jogadores de futebol

90’ protocolo multidirecional

Padrão Funcional

t0’...t45’...t105’

2x semana durante 8 semanas


NORDIC HAMSTRINGS
AQUECIMENTO ou ESFRIAMENTO

Warm-up group

61 62
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

DSE + TREINAMENTO EXCÊNTRICO

15’ - 60’

Integração Sistêmica.
Sustentar capacidade funcional
Cool-down group

Treinamento intervalado

DSE Circuitos

Complexos

Otimizar produção
de enenrgia

Warm-up x Cool-down
3. DSE + Excêntricos

63 64
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

RETORNO AO ESPORTE EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS

Flexibilidade = Contralateral

Isocinético com LSI + 90%

Exames de Imagem

10 dias de treino sem dor (deslocamentos,tiros,chutes etc)

- 298 militares (Grupo Treinamento / Grupo Controle).


- 4 meses seguimento.
- 43 lesões grupo controle.
- 25 lesões grupo treinamento.

Mais lesões musculares no grupo da lexibilidade

Hartig,1999

Andrews,1998
Orchard,2002
Croisier,2008

A. Estabelecer a B. Determinar:
extensão do problema:
- Mecanismos de lesão.
- Incidência. - Etiologia.
- Gravidade.

D. Avaliar a eicácia das


C. Propor medidas de
medidas de prevenção
repetindo a etapa A
prevenção. - 30 atletas (Grupo Treinamento / Grupo Controle).
- 10 meses seguimento.

1. Incidence, severity, aetiology and prevention of sports injuries. A review of concepts. Sports Med 1992;14:82–99.
- 13 Lesões (10 no grupo controle)
2. Effective prevention of sports injuries: a model integrating eficacy, eficiency, compliance and
risk-taking behaviour. Br J Sports Med 2008;42:648–652.
Askling,2004

D. Avaliar a eicácia das


medidas de prevenção
repetindo a etapa A

65 66
ANOTAÇÕES ANOTAÇÕES

RCT de Nível de evidência 1

942 jogadores de futebol com seguimento de 1 ano

G.I. 461 jogadores 15 lesões (12N e 3R)

G.C. 481 jogadores 52 lesões (32N e 20R )

Novas lesões 60% e Recidivas 85%

Petersen,2011

Àrnason,2004

Prevenção de Programa de Evitar a lesão muscular


Lesões prevenção
Musculares (IQT) Coordenativos / afastamento para tto
Flexibilidade
Fortalecimento / custo inanceiro do
DSE tratamento
RCT de Nível de evidência 1
/ evitar lesões associadas
462 jogadores de futebol, com seguimento de 9 meses.
IMAGEM
/ evitar recidivas
Déicits isocinéticos ≥ 20% incidência de 16,5%.
/ queda no nível de
Teve o déicit corrigido teve uma incidência de 5,7%. IMAGEM
IMAGEM performance
Sem déicits teve uma incidência de 4,1%.

Croisier,2008

67 68
ANOTAÇÕES

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Mecanismo de lesão

Treinamento excêntrico

Músculos que + sofrem lesões

Alto % de recidivas no 1o mês de RTS

Fatores de Risco Modiicáveis

Prevenção de Lesão

Critérios mais objetivos de RTS

69

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