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1) A avaliação ambiental consiste na avaliação de um local usando metodologias para gerar um diagnóstico ambiental, descrevendo níveis de contaminação ou preservação.
2) A avaliação ambiental inclui avaliação de impacto ambiental, avaliação ambiental estratégica, avaliação de desempenho ambiental e avaliação de riscos ambientais.
3) A avaliação ambiental ajuda a encontrar um equilíbrio entre desenvolvimento, crescimento econômico e uso de recursos naturais para um desenvolvimento
1) A avaliação ambiental consiste na avaliação de um local usando metodologias para gerar um diagnóstico ambiental, descrevendo níveis de contaminação ou preservação.
2) A avaliação ambiental inclui avaliação de impacto ambiental, avaliação ambiental estratégica, avaliação de desempenho ambiental e avaliação de riscos ambientais.
3) A avaliação ambiental ajuda a encontrar um equilíbrio entre desenvolvimento, crescimento econômico e uso de recursos naturais para um desenvolvimento
1) A avaliação ambiental consiste na avaliação de um local usando metodologias para gerar um diagnóstico ambiental, descrevendo níveis de contaminação ou preservação.
2) A avaliação ambiental inclui avaliação de impacto ambiental, avaliação ambiental estratégica, avaliação de desempenho ambiental e avaliação de riscos ambientais.
3) A avaliação ambiental ajuda a encontrar um equilíbrio entre desenvolvimento, crescimento econômico e uso de recursos naturais para um desenvolvimento
Avaliação ambiental consiste na avaliação de um determinado local com a
aplicação de diferentes metodologias, visando gerar um diagnóstico ambiental, geralmente descrevendo os níveis de contaminação, distúrbio ou preservação de uma determinada área. Como qualquer processo avaliativo, a avaliação ambiental é fundamentada em critérios ou referenciais de qualidade que permitirão classificar o ambiente sob avaliação em função de seu grau de conservação, contaminação ou qualidade.
A avaliação ambiental inclui a avaliação de impacto ambiental, a avaliação
ambiental estratégica, a avaliação de desempenho ambiental, a arbitragem e peritagem ambientais e a avaliação e gestão de riscos ambientais.
Quando há alteração das propriedades químicas, físicas e biológicas do
meio ambiente advindas de atividades humanas, podemos dizer que houve impacto ambiental. Essas alterações podem afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais.
A partir de 1972, com a Conferência de Estocolmo, esforços vêm sendo
desenvolvidos na esfera ambiental, procurando estabelecer uma base metodológica para estudos ambientais.→ universidades; empresas de consultoria e projetos; institutos de pesquisa; órgãos públicos;associações ambientalistas; profissionais liberais de diversas áreas e ONG’s.
A avaliação dos impactos ambientais ajuda na busca e na conquista de um
ponto de equilíbrio entre desenvolvimento social, crescimento econômico e uso dos recursos naturais. Essa busca traz uma série de desafios, mas é a grande responsável por um desenvolvimento verdadeiramente sustentável. Com um estudo de impacto ambiental, tanto iniciativa privada quanto governo conseguem analisar mais facilmente a viabilidade ou não de uma atividade, encontrando ao mesmo tempo alternativas que podem ser adotadas para minimizar os impactos negativos ao meio ambiente.
“DIFICULDADES TÉCNICAS E GERENCIAMENTO” Uma avaliação
ambiental equipe multi e interdisciplinar. Dificuldades de gerenciamento das especializações dos envolvidos → cada analista tenta enfocar o quadro típico de sua especialidade, oferecendo ao grupo os fatores e as relações condicionantes da transformação ambiental a ser avaliada segundo uma ótica especifica. A qualidade ambiental de um ecossistema expressa as condições e os requisitos que ele detém, de natureza física, química, biológica, social, econômica, tecnológica, cultural, política. "Os juízos de valor adjudicados ao estado ou condição do meio ambiente, no qual o estado se refere aos valores (não necessariamente numéricos) adotados em uma situação e um momento dados, pelas variáveis ou componentes do ambiente que exercem uma influência maior sobre a qualidade de vida presente e futura dos membros de um sistema humano" (Gallopin, 1981). "O estado do meio ambiente como objetivamente percebido, em termos de medição de seus componentes, ou subjetivamente, em termos de atributos tais como beleza e valor" (Munn, 1979). "É o estado do ar, da água, do solo e dos ecossistemas, em relação aos efeitos da ação humana" (Horberry, 1984).
Todo e qualquer elemento constituinte da estrutura de um ecossistema. Sob
nenhuma hipótese devem ser entendidos como se fossem componentes mecânicos de um ecossistema, ou uma unidade básica de suas estruturas, ou mesmo uma unidade de sobrevivência. O bem ambiental é regra geral bem de uso comum do povo, podendo no caso das florestas públicas afetadas assumir a função de bem de uso especial, sendo o seu uso e fruição um direito fundamental de 3ª dimensão, uma vez que inequivocamente ligado ao direito à vida e pode ser analisado sob a perspectiva do macrobem (indivisível e insuscetível de apropriação), bem como a do microbem, quando o recurso ambiental puder ser fracionado e suscetível de apropriação segundo regras próprias de direito. Seu uso e fruição e consequentemente o dano ambiental e sua necessidade de reparação ultrapassam a barreira do individual e atingem os interesses difusos ou transindividuais.
Indicadores ambientais podem ser definidos como ferramentas capazes de
sintetizar informações sobre determinada realidade. No contexto da gestão organizacional, são métricas que permitem que as empresas monitorem seus processos e avaliem seu desempenho frente às metas pré-estabelecidas. Os indicadores de desempenho ambiental, mais especificamente, traduzem os efeitos das técnicas e dos processos empregados pela organização sobre o meio ambiente. O Meio ambiental Constitui-se em uma divisão teórica e arbitraria do ambiente, segundo conjuntos afins de segmentos ambientais, de acordo com o tipo de abordagem e de ação que se deseja imprimir em uma região. Para se ter uma divisão de possíveis composições para um mesmo espaço ambiental, uma subdivisão ampla e reconhecidamente utilizada é o seguinte: meio físico; meio biótico; meio antrópico.Não significa que o ambiente seja estruturado via conjuntos estanques de segmentos. Qualquer uma das partições ou segmentos afins em que subdividem os meios ambientais de acordo com a abordagem do estudo a ser realizado e de conformidade com a características do meio a que se refere, detém todos os conjuntos de fatores ambientais de mesma natureza. é aquele componente do meio ambiente que se quer analisar para uma determinada atividade e que congrega dois ou mais elementos físicos, tais como solo, subsolo, águas superficiais, águas subterrâneas. A representação funcional do ambiente da estrutura funcional dos ecossistemas, é representada pelos seguintes níveis estratificados; do menos complexo para o mais complexo: Nível 1: Coleções de fatores ambientais; Nível 2: Coleções de relações ambientais; Nível 3: Coleções de ciclos ecológicos; Nível 4: Coleção de ecossistemas. Cada nível se realiza pela organização e pela integração dos elementos constituintes do nível antecedente de menor complexidade. O primeiro nível, que é o nível representado pelas coleções de fatores ambientais, realiza-se por intermédio de duas capacidades intrínsecas que se complementam a de alto-afirmação dos fatores, que os individualiza física e funcionalmente; a de integração, que os submete à ordem dos demais níveis. Desta forma, se existe uma unidade de sobrevivência, ela é, expressa pela relação do fator ambiental com o ecossistema de que faz parte.
O Ecossistema é um conjunto dos relacionamentos mútuos entre
determinado meio ambiente e a flora, a fauna e os microrganismos que nele habitam, e que incluem os fatores de equilíbrio geológico, atmosférico, meteorológico e biológico. Muito se fala da água, da poluição, do impacto ambiental, do lixo, das enchentes e de tantos desastres naturais. No entanto, é preciso saber sobre a importância de todo o ecossistema em nosso Planeta. Vivemos em um Planeta que consegue absorver 5 bilhões de habitantes. Não temos alimento e muito menos condições para suportar o estraga que temos feito ao nosso mundo. Apenas um terço da população mundial possui água encanada, temos visto a miséria em que a humanidade vive.
A Representação estrutural do ambiente enquadra a estrutura orgânica do
ambiente e é representada pelos seguintes níveis estratificados; do menos complexo para o mais complexo: Nível 1: Fatores ambientais; Nível 2: Compartimentos ambientais; Nível 3: Meios ambientais; Nível 4: Ambiente. Relação ambiental É a troca sistêmica de energia entre os fatores ambientais que compõem um ecossistema, fornecendo-lhe poder de auto-organização e complexidade crescentes, numa tendência da redução de sua entropia. As relações ambientais apresentam duas propriedades que expressam a dinâmica aleatória dos ecossistemas. Primeira → Caracterizada pela multiparidade das relações mantidas entre conjuntos de fatores ambientais. Um indivíduo de um dado conjunto ‛‛Y” de fatores pode, simultaneamente, relacionar-se com ‛‛K” indivíduos de diverso outros ‛‛N’s” conjuntos de fatores. Segunda → Caracteriza-se pela natureza das relações mantidas entre indivíduos de diversos conjuntos de fatores, a saber: relação de ordem; relação de oportunidades; relação de integração.
O ciclo ecológico consiste nos sistemas dinâmicos e naturalmente
integrados, “homeostáticos”, de relações físicas, químicas, biológicas, econômicas, tecnológicas, culturais, políticas e etc..., mantidas, no mínimo, por pares de fatores de qualquer natureza, em um determinado ecossistema. Um ecossistema definido pode ser observado pelos diversos ciclos ecológicos que nele se realizam. Ciclo ecológico representa um conjunto de ocorrências realizadas em um intervalo de tempo, determinado por fatos ecológicos: coleções de fatores que nele interagem, potencialidades comportamentais e funcionais destes fatores, exigências ambientais recíprocas de cada fator em relação aos demais, nível de troca de energia que se estabeleceu no ciclo que o antecedeu e probabilidade de ocorrência de relações ambientais.
A homeostase caracteriza a tendência à estabilidade do meio interno do
organismo. Propriedade auto-reguladora de um sistema ou organismo que permite manter o estado de equilíbrio de suas variáveis essenciais ou de seu meio ambiente. Estabilidade ecológica representa um processo de não-equilíbrio, posto que nele se verifica a tendência das relações ambientais em busca da auto-organização. Quanto maior o grau de estabilidade de um ecossistema, maior seu poder de auto-organização e, consequentimente, sua complexidade relativa. Plasticidade ecológica decorre da constatação de que existem infinitas alternativas de estruturação de ciclos ecológicos de mesma natureza, isto é, envolvendo os mesmos gêneros de fatores ambientais.
A flexibilidade ecológica decorre da constatação de que, em dois ciclos
ecológicos de mesma natureza, apresentando, portanto, a mesma constituição orgânica e de relações, ainda que seus fatores constituintes, individualizados, apresentem desempenhos distintos e singulares (ou seja, auto-afirmados), a ordem e a funcionalidade do ecossistema como um todo não serão comprometidas. Relativos às atividades transformadoras constitui-se em qualquer processo, oriundo ou não da ação humana, capaz de alterar um ecossistema em qualquer um dos seus níveis, afetando, por esse motivo, sua estabilidade e suas autocapacidades.
O fator de ameaça consiste em qualquer unidade, instrumento ou processo
que seja capaz de causar adversidades ambientais, ou seja, ruptura de relações ambientais, não em razão de características da região em que será inserido, mas pelo potencial de impactos negativos que lhe é inerente. O fator de oportunidade consiste em qualquer unidade, instrumento ou processo que lhe seja peculiar, capaz de causar benefícios ambientais, ou seja, fortalecer ou incrementar as autocapacidades ambientais de sua região de inserção, não em decorrência dela própria, mas do potencial de impactos positivos que detém.
O empreendimento constitui-se em um conjunto dinâmico e integrado de
recurso de diversas naturezas, apoiados em tecnologias apropriadas, decorrentes dos tipos de bens e serviços que objetiva produzir, física e economicamente organizados, a fim de cumprir um processo produtivo estabelecido. Todo empreendimento constitui-se em uma atividade transformadora do ambiente ao ser implementada uma atividade transformadora em uma determinada região, podem-se prever algumas modificações nos ecossistemas existentes: 1. recursos naturais serão utilizados como insumos construtivos e produtivos; 2. recursos ambientais serão transformados pela ocupação territorial; 3.fatores ambientais próprios das atividades serão introduzidos, temporária ou permanentemente; 4.novas demandas de relações ambientais serão estabelecidas; 5.relações ambientais preexistentes serão modificadas.