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RESUMO AVALIAÇÃO AMBIENTAL

Avaliação ambiental consiste na avaliação de um determinado local com a


aplicação de diferentes metodologias, visando gerar um diagnóstico ambiental,
geralmente descrevendo os níveis de contaminação, distúrbio ou preservação de uma
determinada área. Como qualquer processo avaliativo, a avaliação ambiental é
fundamentada em critérios ou referenciais de qualidade que permitirão classificar o
ambiente sob avaliação em função de seu grau de conservação, contaminação ou
qualidade.

A avaliação ambiental inclui a avaliação de impacto ambiental, a avaliação


ambiental estratégica, a avaliação de desempenho ambiental, a arbitragem e peritagem
ambientais e a avaliação e gestão de riscos ambientais.

Quando há alteração das propriedades químicas, físicas e biológicas do


meio ambiente advindas de atividades humanas, podemos dizer que houve impacto
ambiental. Essas alterações podem afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da
população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estéticas e
sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais.

A partir de 1972, com a Conferência de Estocolmo, esforços vêm sendo


desenvolvidos na esfera ambiental, procurando estabelecer uma base metodológica
para estudos ambientais.→ universidades; empresas de consultoria e projetos;
institutos de pesquisa; órgãos públicos;associações ambientalistas; profissionais
liberais de diversas áreas e ONG’s.

A avaliação dos impactos ambientais ajuda na busca e na conquista de um


ponto de equilíbrio entre desenvolvimento social, crescimento econômico e uso dos
recursos naturais. Essa busca traz uma série de desafios, mas é a grande responsável
por um desenvolvimento verdadeiramente sustentável. Com um estudo de impacto
ambiental, tanto iniciativa privada quanto governo conseguem analisar mais facilmente
a viabilidade ou não de uma atividade, encontrando ao mesmo tempo alternativas que
podem ser adotadas para minimizar os impactos negativos ao meio ambiente.

“DIFICULDADES TÉCNICAS E GERENCIAMENTO” Uma avaliação


ambiental equipe multi e interdisciplinar. Dificuldades de gerenciamento das
especializações dos envolvidos → cada analista tenta enfocar o quadro típico de sua
especialidade, oferecendo ao grupo os fatores e as relações condicionantes da
transformação ambiental a ser avaliada segundo uma ótica especifica.
A qualidade ambiental de um ecossistema expressa as condições e os
requisitos que ele detém, de natureza física, química, biológica, social, econômica,
tecnológica, cultural, política. "Os juízos de valor adjudicados ao estado ou condição do
meio ambiente, no qual o estado se refere aos valores (não necessariamente
numéricos) adotados em uma situação e um momento dados, pelas variáveis ou
componentes do ambiente que exercem uma influência maior sobre a qualidade de vida
presente e futura dos membros de um sistema humano" (Gallopin, 1981). "O estado do
meio ambiente como objetivamente percebido, em termos de medição de seus
componentes, ou subjetivamente, em termos de atributos tais como beleza e valor"
(Munn, 1979). "É o estado do ar, da água, do solo e dos ecossistemas, em relação aos
efeitos da ação humana" (Horberry, 1984).

Todo e qualquer elemento constituinte da estrutura de um ecossistema. Sob


nenhuma hipótese devem ser entendidos como se fossem componentes mecânicos de
um ecossistema, ou uma unidade básica de suas estruturas, ou mesmo uma unidade
de sobrevivência. O bem ambiental é regra geral bem de uso comum do povo, podendo
no caso das florestas públicas afetadas assumir a função de bem de uso especial, sendo
o seu uso e fruição um direito fundamental de 3ª dimensão, uma vez que
inequivocamente ligado ao direito à vida e pode ser analisado sob a perspectiva do
macrobem (indivisível e insuscetível de apropriação), bem como a do microbem, quando
o recurso ambiental puder ser fracionado e suscetível de apropriação segundo regras
próprias de direito. Seu uso e fruição e consequentemente o dano ambiental e sua
necessidade de reparação ultrapassam a barreira do individual e atingem os interesses
difusos ou transindividuais.

Indicadores ambientais podem ser definidos como ferramentas capazes de


sintetizar informações sobre determinada realidade. No contexto da gestão
organizacional, são métricas que permitem que as empresas monitorem seus processos
e avaliem seu desempenho frente às metas pré-estabelecidas. Os indicadores de
desempenho ambiental, mais especificamente, traduzem os efeitos das técnicas e dos
processos empregados pela organização sobre o meio ambiente. O Meio ambiental
Constitui-se em uma divisão teórica e arbitraria do ambiente, segundo conjuntos afins
de segmentos ambientais, de acordo com o tipo de abordagem e de ação que se deseja
imprimir em uma região. Para se ter uma divisão de possíveis composições para um
mesmo espaço ambiental, uma subdivisão ampla e reconhecidamente utilizada é o
seguinte: meio físico; meio biótico; meio antrópico.Não significa que o ambiente seja
estruturado via conjuntos estanques de segmentos. Qualquer uma das partições ou
segmentos afins em que subdividem os meios ambientais de acordo com a abordagem
do estudo a ser realizado e de conformidade com a características do meio a que se
refere, detém todos os conjuntos de fatores ambientais de mesma natureza. é aquele
componente do meio ambiente que se quer analisar para uma determinada atividade e
que congrega dois ou mais elementos físicos, tais como solo, subsolo, águas
superficiais, águas subterrâneas. A representação funcional do ambiente da estrutura
funcional dos ecossistemas, é representada pelos seguintes níveis estratificados; do
menos complexo para o mais complexo: Nível 1: Coleções de fatores ambientais; Nível
2: Coleções de relações ambientais; Nível 3: Coleções de ciclos ecológicos; Nível 4:
Coleção de ecossistemas. Cada nível se realiza pela organização e pela integração dos
elementos constituintes do nível antecedente de menor complexidade. O primeiro nível,
que é o nível representado pelas coleções de fatores ambientais, realiza-se por
intermédio de duas capacidades intrínsecas que se complementam a de alto-afirmação
dos fatores, que os individualiza física e funcionalmente; a de integração, que os
submete à ordem dos demais níveis. Desta forma, se existe uma unidade de
sobrevivência, ela é, expressa pela relação do fator ambiental com o ecossistema de
que faz parte.

O Ecossistema é um conjunto dos relacionamentos mútuos entre


determinado meio ambiente e a flora, a fauna e os microrganismos que nele habitam, e
que incluem os fatores de equilíbrio geológico, atmosférico, meteorológico e biológico.
Muito se fala da água, da poluição, do impacto ambiental, do lixo, das enchentes e de
tantos desastres naturais. No entanto, é preciso saber sobre a importância de todo o
ecossistema em nosso Planeta. Vivemos em um Planeta que consegue absorver 5
bilhões de habitantes. Não temos alimento e muito menos condições para suportar o
estraga que temos feito ao nosso mundo. Apenas um terço da população mundial possui
água encanada, temos visto a miséria em que a humanidade vive.

A Representação estrutural do ambiente enquadra a estrutura orgânica do


ambiente e é representada pelos seguintes níveis estratificados; do menos complexo
para o mais complexo: Nível 1: Fatores ambientais; Nível 2: Compartimentos
ambientais; Nível 3: Meios ambientais; Nível 4: Ambiente. Relação ambiental É a troca
sistêmica de energia entre os fatores ambientais que compõem um ecossistema,
fornecendo-lhe poder de auto-organização e complexidade crescentes, numa tendência
da redução de sua entropia. As relações ambientais apresentam duas propriedades que
expressam a dinâmica aleatória dos ecossistemas. Primeira → Caracterizada pela
multiparidade das relações mantidas entre conjuntos de fatores ambientais. Um
indivíduo de um dado conjunto ‛‛Y” de fatores pode, simultaneamente, relacionar-se com
‛‛K” indivíduos de diverso outros ‛‛N’s” conjuntos de fatores. Segunda → Caracteriza-se
pela natureza das relações mantidas entre indivíduos de diversos conjuntos de fatores,
a saber: relação de ordem; relação de oportunidades; relação de integração.

O ciclo ecológico consiste nos sistemas dinâmicos e naturalmente


integrados, “homeostáticos”, de relações físicas, químicas, biológicas, econômicas,
tecnológicas, culturais, políticas e etc..., mantidas, no mínimo, por pares de fatores de
qualquer natureza, em um determinado ecossistema. Um ecossistema definido pode ser
observado pelos diversos ciclos ecológicos que nele se realizam. Ciclo ecológico
representa um conjunto de ocorrências realizadas em um intervalo de tempo,
determinado por fatos ecológicos: coleções de fatores que nele interagem,
potencialidades comportamentais e funcionais destes fatores, exigências ambientais
recíprocas de cada fator em relação aos demais, nível de troca de energia que se
estabeleceu no ciclo que o antecedeu e probabilidade de ocorrência de relações
ambientais.

A homeostase caracteriza a tendência à estabilidade do meio interno do


organismo. Propriedade auto-reguladora de um sistema ou organismo que permite
manter o estado de equilíbrio de suas variáveis essenciais ou de seu meio ambiente.
Estabilidade ecológica representa um processo de não-equilíbrio, posto que nele se
verifica a tendência das relações ambientais em busca da auto-organização. Quanto
maior o grau de estabilidade de um ecossistema, maior seu poder de auto-organização
e, consequentimente, sua complexidade relativa. Plasticidade ecológica decorre da
constatação de que existem infinitas alternativas de estruturação de ciclos ecológicos
de mesma natureza, isto é, envolvendo os mesmos gêneros de fatores ambientais.

A flexibilidade ecológica decorre da constatação de que, em dois ciclos


ecológicos de mesma natureza, apresentando, portanto, a mesma constituição orgânica
e de relações, ainda que seus fatores constituintes, individualizados, apresentem
desempenhos distintos e singulares (ou seja, auto-afirmados), a ordem e a
funcionalidade do ecossistema como um todo não serão comprometidas. Relativos às
atividades transformadoras constitui-se em qualquer processo, oriundo ou não da ação
humana, capaz de alterar um ecossistema em qualquer um dos seus níveis, afetando,
por esse motivo, sua estabilidade e suas autocapacidades.

O fator de ameaça consiste em qualquer unidade, instrumento ou processo


que seja capaz de causar adversidades ambientais, ou seja, ruptura de relações
ambientais, não em razão de características da região em que será inserido, mas pelo
potencial de impactos negativos que lhe é inerente. O fator de oportunidade consiste
em qualquer unidade, instrumento ou processo que lhe seja peculiar, capaz de
causar benefícios ambientais, ou seja, fortalecer ou incrementar as autocapacidades
ambientais de sua região de inserção, não em decorrência dela própria, mas do
potencial de impactos positivos que detém.

O empreendimento constitui-se em um conjunto dinâmico e integrado de


recurso de diversas naturezas, apoiados em tecnologias apropriadas, decorrentes dos
tipos de bens e serviços que objetiva produzir, física e economicamente organizados, a
fim de cumprir um processo produtivo estabelecido. Todo empreendimento constitui-se
em uma atividade transformadora do ambiente ao ser implementada uma atividade
transformadora em uma determinada região, podem-se prever algumas modificações
nos ecossistemas existentes: 1. recursos naturais serão utilizados como insumos
construtivos e produtivos; 2. recursos ambientais serão transformados pela ocupação
territorial; 3.fatores ambientais próprios das atividades serão introduzidos, temporária
ou permanentemente; 4.novas demandas de relações ambientais serão estabelecidas;
5.relações ambientais preexistentes serão modificadas.

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