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BRASIL ICA 63-19

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MODIFICAÇÃO


SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES
DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA
AV. GENERAL JUSTO, 160 – 2º ANDAR
20021-130-RIO DE JANEIRO - RJ 2012(Ver Obs)
TEL: (21) 2585 8237 AFTN: SBRJYGYI ADM: PAME FAX: (21) 3814 6252 TELEX: 2137113COMAERBR

ANÁLISE DE OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO, DE PROJETOS DE


CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS E DE PLANOS
DIRETORES AEROPORTUÁRIOS

1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS:

INSERIR DESTRUIR
PÁGINAS DATA PÁGINA DATA
Sumário 2012 Sumário 2011
10 e 11 2012 10 e 11 2011
25 e 26 2012 25 e 26 2011
37 e 38 2012 37 e 38 2011
39 e 40 2012 39 e 40 2011
43 e 44 2012 43 e 44 2011
45 e 46 2012 45 e 46 2011
51 e 52 2012 51 e 52 2011
53 e 54 2012 53 e 54 2011
55 e 56 2012 55 e 56 2011
63 e 64 2012 63 e 64 2011
79 e 80 2012 - -
81 e 82 2012 - -
83 e 84 2012 - -
85 e 86 2012 - -
87 e 88 2012 - -
89 2012 - -

2 CORREÇÃO:

PÁGINA ITEM SUBITEM NOTA


- Sumário (modificado) - -
10 2.1 2.1.1 (modificada)
(modificado)
25 3.1 3.1.10 (modificada)
38 4 4.1 (modificada)
40 4.5 4.5.1 (modificada)
44 5 5.1 (excluída NOTA 1)
46 5.5 5.5.1 (modificada NOTA 2)
52 7 7.7 (modificado) -
52 7 7.11 (incluído) -
54 Anexo A (modificado) - -
55 Anexo B (modificado) - -
63 Anexo E (modificado) - -
79 Anexo J (incluído) - -
81 Anexo K (incluído) - -
84 Anexo L (incluído) - -
87 Anexo M (incluído) - -
OBS: Esta modificação entra em vigor na data de sua publicação no D.O.U.

3 ARQUIVO: Depois de efetuar as substituições, inserir esta folha após a página de


rosto da publicação original.

4 APROVAÇÃO: Portaria do DECEA nº 13/SDOP, de 18 de abril de 2012 e


publicação em D.O.U nº 78, de 23 de abril de 2012.
8

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................................................................... 9
1.1 FINALIDADE....................................................................................................................... 9
1.2 ÂMBITO................................................................................................................................ 9
1.3 COMPETÊNCIA................................................................................................................... 9

2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS.................................................................................. 10
2.1 DEFINIÇÕES........................................................................................................................ 10
2.2 ABREVIATURAS................................................................................................................ 17

3 DIRETRIZES....................................................................................................................... 22
3.1 DETERMINAÇÃO DO EFEITO ADVERSO...................................................................... 22
PUBLICAÇÃO DE OBSTÁCULOS NAS SUPERFÍCIES HORIZONTAL INTERNA E
3.2 26
CÔNICA................................................................................................................................
3.3 DETERMINAÇÃO DE INTERFERÊNCIA NA CIRCULAÇÃO AÉREA......................... 27
3.4 CONFECÇÃO DE PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO................................................. 35
3.5 ACORDOS OPERACIONAIS COM PAÍSES LIMÍTROFES............................................. 37

4 ANÁLISE DE OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO................................ 38


DETERMINAÇÃO, PELOS ÓRGÃOS REGIONAIS, DE POSSÍVEIS EFEITOS
4.1 38
ADVERSOS À SEGURANÇA E À REGULARIDADE DAS OPERAÇÕES AÉREAS...
4.2 NOVOS OBJETOS OU EXTENSÃO DE OBJETOS EXISTENTES................................. 38
OBJETOS EXISTENTES, OBJETOS EXISTENTES IRREMOVÍVEIS E OBJETOS
4.3 39
NÃO AUTORIZADOS PELA AUTORIDADE AERONÁUTICA.....................................
4.4 OBSTÁCULOS TEMPORÁRIOS........................................................................................ 39
4.5 CONTEÚDO DO PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO.................................................. 40

5 ANÁLISE DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE


AERÓDROMOS E DE PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS....................... 44

6 COMPETÊNCIAS............................................................................................................... 50

7 DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................... 51

8 DISPOSIÇÕES FINAIS...................................................................................................... 53

Anexo A - Fluxo processual de análise de objetos projetados no espaço aéreo


(pedido inicial)............................................................................................... 54
Anexo B - Fluxo processual de análise de objetos projetados no espaço aéreo
(grau de recurso por interesse
público)............................................................................................ 55
Parecer Divisão de Operações objeto projetado no espaço aéreo
Anexo C -
(pedido inicial)................................................................................................ 56
Parecer Divisão Técnica objeto projetado no espaço
Anexo D -
aéreo................................................................................................................ 60
Parecer Divisão de Operações objeto projetado no espaço aéreo
Anexo E - (grau de recurso por interesse
público)............................................................................................ 63
Parecer Divisão de Operações Planos Diretores
Anexo F -
Aeroportuários............................................................................................... 66
Anexo G - Parecer Divisão Técnica planos diretores
aeroportuários................................................................................................ 70
Anexo H - Parecer Divisão de Operações projetos de construção ou modificação
de aeródromos................................................................................................ 72
Anexo I - Parecer Divisão Técnica projetos de construção ou modificação de
aeródromos..................................................................................................... 77
ICA 63-19/2011 9

Anexo J - Ficha Informativa de Aeródromos............................................................... 79


Anexo K - Ficha Informativa de Helipontos.................................................................. 81
Anexo L - Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea.................................... 84
Anexo M - Documentação................................................................................................ 87
10 ICA 63-19/2011

2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS

2.1 DEFINIÇÕES

Os termos e expressões abaixo relacionados, utilizados nesta Instrução,


têm os seguintes significados:

2.1.1 ADMINISTRAÇÃO AEROPORTUÁRIA LOCAL

Pessoa física ou jurídica responsável pela administração de um


aeródromo público ou privado. (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

2.1.2 AERÓDROMO

Área definida em terra ou na água (que inclui todas as suas edificações,


instalações e equipamentos) destinada total ou parcialmente à chegada, partida e
movimentação de aeronaves na superfície. Quando destinado exclusivamente a
helicópteros, recebe a denominação de heliponto.

2.1.3 AERÓDROMO CIVIL

Aeródromo destinado à operação de aeronaves civis. Pode ser usado por


aeronaves militares, obedecidas as normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2.1.4 AERÓDROMO MILITAR

Aeródromo destinado à operação de aeronaves militares. Pode ser usado


por aeronaves civis, obedecidas as normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

2.1.5 AERÓDROMO PRIVADO

Aeródromo civil aberto ao tráfego aéreo por meio de um processo de


registro na ANAC, utilizado somente com permissão de seu proprietário, vedada sua
exploração comercial.

2.1.6 AERÓDROMO PÚBLICO

Aeródromo civil aberto ao tráfego aéreo por meio de um processo de


homologação na ANAC e destinado ao uso de aeronaves civis em geral.

2.1.7 AERONAVE

Qualquer aparelho que possa sustentar-se na atmosfera a partir de


reações do ar que não sejam as reações do ar contra a superfície da terra.

2.1.8 AERONAVE CRÍTICA

Aeronave em operação, ou com previsão de operar em determinado


aeródromo, que demande os maiores requisitos em termos de configuração e
dimensionamento da infraestrutura aeroportuária, em função de suas características
físicas e operacionais.

2.1.9 AEROPORTO

Aeródromo público dotado de edificações, instalações e equipamentos


para apoio às operações de aeronaves e de processamento de pessoas e/ou cargas.
Quando destinado exclusivamente a helicópteros, recebe a denominação de heliporto.
ICA 63-19/2011 11

2.1.10 AEROPORTO/AERÓDROMO COMPARTILHADO

Aeroporto que compartilha sua infraestrutura com sede de Unidade


Militar.

2.1.11 ALTITUDE

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um


ponto, medida a partir do nível médio do mar.

2.1.12 ALTURA

Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como um


ponto, medido a partir de uma superfície de referência.

2.1.13 ATIVIDADE AÉREA

Projeção de objeto no espaço aéreo decorrente de atividades, tais como


tiro aéreo, lançamento de sondas meteorológicas, explosão em pedreiras, entre outras,
ou, ainda, a própria operação de aeronaves civis ou militares.

2.1.14 ÁREA DE APROXIMAÇÃO FINAL E DECOLAGEM

Área definida, no entorno de um heliponto, sobre a qual a fase final da


manobra de aproximação para pairar ou pousar é completada e na qual a manobra de
decolagem começa.

2.1.15 ÁREA DE SEGURANÇA

Área de um heliponto definida no entorno da FATO (Área de


Aproximação Final e Decolagem), a qual deve ser livre de obstáculos, exceto aqueles
necessários à navegação aérea, com o objetivo de reduzir riscos de danos a helicópteros
que se desviem, acidentalmente, da FATO.

2.1.16 ÁREA DE TOQUE E DE ELEVAÇÃO INICIAL

Área de um heliponto com capacidade de suporte e sobre a qual um


helicóptero pode tocar ou se elevar do solo.

2.1.17 AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA

Equipamentos destinados a proporcionar apoio à navegação aérea das


aeronaves.

2.1.18 CABECEIRA

O início da parcela da pista utilizável para a operação de pouso ou


decolagem.
25

3.1.7.3.2 Superfície Horizontal Interna e Cônica

Medidas Mitigadoras Prejuízo Operacional


Publicação, conforme item 3.2 desta Instrução, no ROTAER,
AIP-BRASIL (ENR e/ou AD2) e VAC dos obstáculos que Aceitável
violam estas superfícies.

3.1.8 CAPACIDADE DE PISTA


a) responsável: Setor de Capacidade do CGNA; e
b) parâmetros para análise: tempo de ocupação de pista e redução da
capacidade.

NOTA: Os Órgãos Regionais somente encaminharão as solicitações de implantação


de objetos projetados no espaço aéreo ao CGNA nos casos em que as
medidas mitigadoras contemplarem modificação nas distâncias declaradas,
cancelamento da operação IFR, impraticabilidade de pistas de táxi e/ou
inviabilidade de operação de uma ou mais pistas de um aeródromo.

3.1.9 O planejamento citado nos itens 3.1.5, 3.1.6 e 3.1.7 é aquele estabelecido nos
planos diretores aeroportuários e no planejamento para o espaço aéreo aprovado.

3.1.10 As medidas mitigadoras que contemplem alteração do código de referência ou


modificação das distâncias declaradas de uma pista somente caracterizarão prejuízo
operacional aceitável quando a sua implementação não implicar modificação da
condição atual de operação do aeródromo, ou seja, degradação do tipo de operação,
inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras. Caso contrário, a
implementação de tais medidas mitigadoras caracterizará prejuízo operacional
inaceitável.

NOTA: Neste caso, os Órgãos Regionais deverão, antes da emissão do parecer em


grau de recurso por interesse público, consultar a AAL sobre a conveniência
de implementação das medidas mitigadoras a fim de que a essa
administração informe o impacto na operação do aeródromo. (NR) - Portaria
do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

3.1.11 As medidas mitigadoras que contemplem restrição/modificação em


procedimentos de navegação aérea somente caracterizarão prejuízo
operacional aceitável quando a sua implementação não implicar modificação
da condição atual da circulação aérea em uma TMA ou FIR, ou seja,
alteração de restrições impostas por controle de tráfego aéreo ou
inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras. Caso
contrário, a implementação de tais medidas mitigadoras caracterizará
prejuízo operacional inaceitável.

3.1.12 A violação de qualquer superfície limitadora de obstáculos deverá ser


considerada uma interferência nestas superfícies e, consequentemente, causará efeito
adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas, a não ser que seja aplicável o
princípio da sombra.

3.1.13 Medidas mitigadoras distintas e complementares àquelas descritas no item 3.1


poderão ser implementadas com base no melhor julgamento e experiência do
responsável pela análise, buscando resguardar a segurança ou a regularidade das
operações aéreas.
26 ICA 63-19/2011
3.2 PUBLICAÇÃO DE OBSTÁCULOS NAS SUPERFÍCIES HORIZONTAL
INTERNA E CÔNICA

3.2.1 A publicação de obstáculos nas superfícies horizontal interna e cônica tem por
objetivo divulgar o seu posicionamento aos usuários, de maneira que, caso seja julgado
necessário, possam ser estabelecidos procedimentos de contingência considerando-se a
violação dessas superfícies.

3.2.2 Os aeródromos públicos nos quais existam obstáculos nas superfícies horizontal
interna e/ou cônica deverão possuir VAC.

3.2.3 No caso de violações na superfície horizontal interna e/ou cônica, os obstáculos


deverão ser publicados na AIP-BRASIL e na VAC.

NOTA: Para aeródromos não contidos na AIP-BRASIL os obstáculos deverão ser


publicados na VAC somente. No entanto, no ROTAER deverá constar uma
nota informando a necessidade de os operadores observarem os obstáculos
publicados na VAC para efeito de estabelecimento de procedimentos de
contingência e de circulação VMC a baixa altitude na vizinhança do
aeródromo (ver itens 3.2.5 e 3.2.6).

3.2.4 Os obstáculos serão publicados na AIP-BRASIL e VAC isoladamente, em grupo


ou por meio de espaço aéreo condicionado de caráter perigoso, conforme os itens 3.2.5
e 3.2.6 abaixo.

3.2.5 PUBLICAÇÃO DE OBSTÁCULOS ISOLADOS OU AGRUPADOS EM UM


RAIO DE ATÉ 1NM

3.2.5.1 Quando os obstáculos estiverem posicionados em setores distintos do


aeródromo, deverão ser publicados isoladamente; quando estiverem agrupados em um
raio de 1NM, deverá ser publicado somente o maior obstáculo.

NOTA 1: Em caso de aeródromo contido na AIP-BRASIL, os obstáculos,


isoladamente ou em grupo, deverão ser listados na Parte AD 2.10
(Obstáculos de Aeródromo), incluídos na VAC e, ainda, deverá ser incluído
também na Parte AD 2.22 (Procedimentos de Voo) o seguinte texto:
“Observar obstáculos listados na Parte AD 2.10 da AIP-BRASIL para efeito
de estabelecimento de procedimentos de contingência e de circulação VMC
a baixa altitude nas proximidades do aeródromo.”
NOTA 2: Em caso de aeródromo não contido na AIP-BRASIL, os obstáculos deverão
ser incluídos na VAC e deverá ser incluído no ROTAER o seguinte texto:
“Para efeito de estabelecimento de procedimentos de contingência e de
circulação VMC a baixa altitude nas proximidades do aeródromo, observar
os obstáculos publicados na VAC.”

3.2.6 PUBLICAÇÃO DE OBSTÁCULOS AGRUPADOS EM UM RAIO MAIOR


QUE 1 NM

3.2.6.1 Quando os obstáculos estiverem agrupados em um raio maior que 1NM, deverá
ser publicado espaço aéreo condicionado de caráter perigoso permanente com altitude
superior igual ao maior obstáculo existente dentro da área.
ICA 63-19/2011 37

3.4.7 PRINCÍPIO DA SOMBRA

3.4.7.1 Os Órgãos Regionais deverão aplicar o princípio da sombra para permitir novas
implantações que ultrapassem os limites verticais das superfícies limitadoras de
obstáculos de aeródromos/helipontos, desde que estejam situadas em um plano de
sombra de um objeto existente.

NOTA: O princípio da sombra não se aplica ao plano de zona de proteção de auxílios


à navegação aérea, ao plano de zona de proteção de procedimentos de
navegação aérea e ao plano específico de zona de proteção de aeródromos.

3.5 ACORDOS OPERACIONAIS COM PAÍSES LIMÍTROFES

3.5.1 Os Órgãos Regionais encaminharão ao Subdepartamento de Operações do


DECEA, até 120 dias a contar da data de publicação desta Instrução, a relação dos
aeródromos dentro da sua área de jurisdição que se encontram próximos de fronteiras
internacionais e cujas superfícies limitadoras de obstáculos sobrepõem o território do(s)
país(es) adjacente(s).

3.5.2 O Subdepartamento de Operações do DECEA, ao receber a relação de aeródromos


citada no item 3.5.1, iniciará as tratativas para firmar acordo operacional com o(s)
país(es) limítrofe(s) envolvido(s).
38 ICA 63-19/2011
4 ANÁLISE DE OBJETOS PROJETADOS NO ESPAÇO AÉREO

4.1 DETERMINAÇÃO, PELOS ÓRGÃOS REGIONAIS, DE POSSÍVEIS EFEITOS


ADVERSOS À SEGURANÇA E À REGULARIDADE DAS OPERAÇÕES AÉREAS

Por ocasião das análises de que trata este capítulo, os Órgãos Regionais deverão
determinar possíveis efeitos adversos à segurança e à regularidade das operações aéreas.

NOTA: Para fins de determinação do efeito adverso de um objeto projetado no espaço


aéreo com o Plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos privados,
os Órgãos Regionais deverão considerar somente os aeródromos e helipontos
que atenderem as seguintes condições: (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de
18 de abril de 2012
a) constar do Cadastro de Aeródromos da ANAC;
b) submeter o PBZPA/PBZPH à aprovação conforme Incisos V e VI do
Art. 100 da Portaria nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011 e item 7.11 desta Instrução; e
c) receber aprovação do DECEA para o PBZPA/PBZPH submetido.

4.2 NOVOS OBJETOS OU EXTENSÃO DE OBJETOS EXISTENTES

4.2.1 Caso o novo objeto ou extensão de objeto existente não cause efeito adverso à
segurança ou à regularidade das operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da
Divisão de Operações, levando em conta, além dos aspectos de sua competência, os
pareceres técnicos favoráveis da Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos,
deverá emitir parecer técnico conclusivo favorável ao pleito.

4.2.2 Caso o novo objeto ou extensão de objeto existente cause efeito adverso à
segurança ou à regularidade das operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da
Divisão de Operações, levando em conta, além dos aspectos de sua competência, os
pareceres técnicos favoráveis da Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos,
deverá emitir parecer técnico conclusivo desfavorável ao pleito.

4.2.3 Quando, após a emissão de parecer técnico conclusivo desfavorável em virtude de


o objeto causar efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas, o
poder municipal ou estadual alegar oficialmente que a implantação atende ao interesse
público e a implantação não implicar prejuízo operacional inaceitável, o Órgão Regional
emitirá novo parecer técnico, em grau de recurso, apontando as medidas mitigadoras a
serem implementadas a fim de que o poder municipal ou estadual possa ratificar o
interesse público frente ao impacto no aeródromo.

4.2.4 O novo objeto ou extensão de objeto existente implantado após manifestação do


interesse público não poderá ser utilizado, no futuro, como sombra para consubstanciar
uma solicitação de nova implantação.

4.2.5 Os Órgãos Regionais não deverão emitir parecer técnico favorável para linhas de
transmissão de energia que estejam dentro de 3.000 metros da borda interna das
superfícies de aproximação e decolagem, ainda que não se constituam como obstáculos.

4.2.6 Em caso de solicitação para implantação de estradas e ferrovias, para efeito de


análise de interferência, os Órgãos Regionais deverão considerar um obstáculo móvel
de, no mínimo, 5,0 e 7,62 metros, respectivamente.
ICA 63-19/2011 39

4.3 OBJETOS EXISTENTES, OBJETOS EXISTENTES IRREMOVÍVEIS E


OBJETOS NÃO AUTORIZADOS PELA AUTORIDADE AERONÁUTICA

4.3.1 A contar da data de publicação desta Instrução, os Órgãos Regionais terão 5


(cinco) anos para determinar se os objetos implantados dentro dos limites laterais das
zonas de proteção dos aeródromos públicos localizados na sua área de jurisdição
causam ou não efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas.

4.3.2 Caso um objeto existente irremovível cause efeito adverso, independentemente de


prejuízo operacional aceitável ou inaceitável, as medidas mitigadoras deverão ser
implementadas imediatamente em caráter permanente.

4.3.3 Caso um objeto existente cause efeito adverso e prejuízo operacional aceitável, as
medidas mitigadoras deverão ser implementadas imediatamente em caráter permanente.

4.3.4 Caso um objeto existente cause efeito adverso e prejuízo operacional inaceitável,
as medidas mitigadoras deverão ser implementadas imediatamente em caráter
temporário até que o objeto seja removido ou rebaixado.

NOTA: Nesse caso, os Órgãos Regionais deverão encaminhar a relação desses


objetos ao COMAR respectivo indicando a necessidade de remoção ou
rebaixamento.

4.3.5 Caso um objeto que não tenha autorização da autoridade aeronáutica cause efeito
adverso, independentemente de prejuízo operacional aceitável ou inaceitável, as
medidas mitigadoras deverão ser implementadas em caráter temporário, até que o objeto
seja removido ou rebaixado.

NOTA: Nesse caso, os Órgãos Regionais deverão encaminhar a relação desses


objetos ao COMAR respectivo, indicando a necessidade de remoção ou
rebaixamento.

4.4 OBSTÁCULOS TEMPORÁRIOS

4.4.1 Caso um objeto temporário cause efeito adverso à segurança ou à regularidade das
operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da Divisão de Operações, levando em
conta, além dos aspectos de sua competência, os pareceres técnicos favoráveis da
Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos, deverá emitir parecer técnico
conclusivo desfavorável ao pleito.

4.4.2 Onde exista a necessidade de tolerância de obstáculos temporários e a implantação


não implique prejuízo operacional inaceitável, o Órgão Regional deverá emitir parecer
técnico conclusivo favorável ao pleito, apontando as medidas mitigadoras que devem
ser implementadas em caráter temporário, até que o obstáculo seja removido.

NOTA: No caso das implantações de que trata este item, deverão ser levadas em
conta, onde couber, as dimensões dos equipamentos e maquinários a serem
empregados na construção e/ou montagem dos objetos.

4.4.3 Caso um obstáculo temporário não tenha obtido autorização da autoridade


aeronáutica e cause efeito adverso, independentemente de prejuízo operacional aceitável
ou inaceitável, as medidas mitigadoras deverão ser implementadas em caráter
temporário, até que o objeto seja removido ou rebaixado.
40 ICA 63-19/2011
NOTA: Nesse caso, os Órgãos Regionais deverão encaminhar a relação desse(s)
obstáculo(s) temporários(s) ao COMAR respectivo, indicando a necessidade
de remoção ou rebaixamento.

4.4.4 Quando se tratar de atividades frequentes, tais como deslocamento de plataformas,


navios, elevação de guindastes, entre outras, envolvendo a implantação de obstáculos
temporários no entorno dos aeródromos dentro de sua área de jurisdição, os Órgãos
Regionais deverão firmar acordos operacionais com os envolvidos, buscando definir
procedimentos que garantam a segurança ou a regularidade das operações aéreas.

4.5 CONTEÚDO DO PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO

4.5.1 O parecer técnico confeccionado pelos Órgãos Regionais deverá ser conclusivo
quanto à autorização para implantação e deverá conter os seguintes campos na
sequência a seguir:

a) Assunto;
b) Finalidade;
c) Documentos Analisados;
d) Documentos Anexados;
e) Fatos Considerados;
f) Sumário da Situação:
- Prestação do Serviço de Controle de Aeródromo;
- Características Físicas;
- Plano de Zona de Proteção de Procedimentos de
Navegação Aérea;
- Plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos;
- Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea;
e
- Capacidade de Pista.
g) Ações Recomendadas; e
h) Conclusão.

NOTA: O Órgão Regional deverá formalizar a resposta ao COMAR por meio de


Despacho encaminhando o parecer técnico conclusivo. (NR) - Portaria do
DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
ICA 63-19/2011 43

4.5.1.8 Conclusão

4.5.1.8.1 Deverá mencionar o resultado das observações levantadas no campo “Sumário


da Situação”, expresso de forma clara, concisa e objetiva, de modo a não permitir
interpretações ambíguas.

4.5.1.8.2 Quando se tratar de pedido inicial, deverá utilizar o termo “FAVORÁVEL” ou


“DESFAVORÁVEL”.

NOTA: Nos pareceres técnicos emitidos em grau de recurso por interesse público
com prejuízo operacional aceitável não será utilizado o termo
“FAVORÁVEL”.

4.5.1.8.3 Quando se tratar de grau de recurso por interesse público e o prejuízo


operacional for aceitável, deverá ser incluído o seguinte texto: “Caso ocorra a
implantação do <incluir o nome do empreendimento, construção etc.>, esta Divisão de
Operações implementará as medidas mitigadoras elencadas no item 6, uma vez que as
mesmas caracterizam um prejuízo operacional aceitável.”

4.5.1.8.4 Quando se tratar de grau de recurso por interesse público e o prejuízo


operacional for inaceitável, deverá ser incluído o seguinte texto: “Embora <nome do
órgão público que representa o poder Municipal/Estadual> tenha alegado interesse
público, a implantação do <incluir o nome do empreendimento, construção etc.>
causará efeito adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas e prejuízo
operacional inaceitável. Desta forma, esta Divisão de Operações é de parecer
desfavorável ao pleito.”

4.5.1.8.5 Deverá constar o seguinte texto: “O parecer técnico do COMAER relativo a


análises de zonas de proteção se refere a questões relacionadas com a segurança ou a
regularidade das operações aéreas e não supre a deliberação de outras entidades da
administração pública sobre assuntos de sua competência.”
44 ICA 63-19/2011

5 ANÁLISE DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE


AERÓDROMOS E DE PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS
5.1 Por ocasião das análises de que trata este capítulo, os Órgãos Regionais deverão
determinar possíveis efeitos adversos à segurança e à regularidade das operações aéreas,
analisar possíveis interferências com a circulação aérea de outros aeródromos e avaliar a
existência de implantação de natureza perigosa nas superfícies de aproximação,
transição e decolagem. (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
NOTA: Para efeito de determinação de possíveis interferências na circulação aérea de
outros aeródromos/helipontos privados, deverão ser considerados somente os
aeródromos e helipontos que possuam, no mínimo, as seguintes informações
constantes do Cadastro de Aeródromos da ANAC:
a) direção e dimensões da(s) pista(s) (aeródromos);
b) coordenadas geográficas e elevação da(s) cabeceira(s)
(aeródromos);
c) coordenadas geográficas (helipontos); e
d) rumo(s) da(s) aproximação(ões) com 3 dígitos (helipontos).

5.2 Caso sejam constatados riscos à segurança e à regularidade das operações aéreas, o
parecer técnico, a ser emitido pelo Órgão Regional, deverá apontar as condicionantes
para a aprovação do ponto de vista do controle do espaço aéreo.

NOTA 1: O CGNA poderá emitir informações adicionais em complementação ao


parecer técnico do Órgão Regional do DECEA, com respeito ao impacto das
fases de implantação e da implantação final prevista nos PDIR, ou suas
modificações, no Fluxo de Tráfego Aéreo e na Capacidade ATC.
NOTA 2: Não é compulsória a participação do CGNA em todos os processos de
análise de PDIR e de projetos de construção de aeródromos públicos. O
Órgão Regional somente deverá encaminhar, ao CGNA, os dados de
Capacidade fornecidos pelo solicitante nos casos em que julgar
imprescindível tal avaliação por este Centro.

5.3 DETERMINAÇÃO DO EFEITO ADVERSO


5.3.1 Os critérios para determinação do efeito adverso serão análogos aos descritos no
item 3.1 desta Instrução.
5.3.2 Os Órgãos Regionais deverão avaliar, em todas as fases de implantação de um
PDIR, se as implantações existentes nas zonas de proteção causarão ou não efeito
adverso à segurança e à regularidade das operações aéreas no aeródromo proposto.
5.3.3 Os planos de zona de proteção de auxílios à navegação aérea, bem como as
implicações operacionais de possíveis realocações destes auxílios na confecção de
procedimentos de navegação aérea, deverão ser analisados para cada uma das fases de
implantação de um PDIR.
5.3.4 Quando, após análise dos objetos nas superfícies de aproximação, decolagem e
transição, for identificado efeito adverso à segurança e à regularidade das operações
aéreas, o Órgão Regional deverá emitir parecer técnico desfavorável apontando as
interferências que causaram tal efeito.

NOTA: Nos casos em que forem identificadas interferências causadas por objetos
que ultrapassem os limites verticais da superfície horizontal interna ou da
ICA 63-19/2011 45

superfície cônica e que o prejuízo operacional seja aceitável, os Órgãos


Regionais deverão emitir parecer técnico favorável informando as medidas
que serão implementadas quando da construção. Nestes casos, os Órgãos
Regionais terão um prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da
data da informação do término da obra, para implementar as medidas
mitigadoras.

5.3.5 No caso de operação IFR, as análises devem ser realizadas objetivando definir se a
configuração e a disposição das pistas e auxílios à navegação aérea propostos permitirão
a elaboração de procedimentos de navegação aérea.

NOTA: Se não houver previsão de instalação de auxílios à navegação aérea, deve-se


analisar a possibilidade de elaboração de procedimentos RNAV/RNP.

5.3.6 Deverão ser avaliadas as condições mínimas para a prestação do serviço de tráfego
aéreo previsto para o aeroporto.

5.4 DETERMINAÇÃO DE INTERFERÊNCIAS NA CIRCULAÇÃO AÉREA

5.4.1 Os critérios para determinação de interferências na circulação aérea serão


análogos aos descritos no item 3.3 desta Instrução.

5.5 CONTEÚDO DO PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO

5.5.1 O parecer técnico confeccionado pelos Órgãos Regionais, por meio das
respectivas Divisões de Operações, deverá ser conclusivo quanto à aprovação do PDIR
e do projeto de construção ou modificação de aeródromos do ponto de vista do controle
do espaço aéreo e deverá conter os seguintes campos na sequência a seguir:

a) assunto;
b) finalidade;
c) documentos analisados;
d) documentos anexados;
e) fatos considerados;
f) sumário da situação:
- prestação do serviço de controle de aeródromo;
- plano de Zona de Proteção de Procedimentos de Navegação
Aérea;
- plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos;
- plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea;
- capacidade de pista;
- interferências na circulação aérea;
- implantação de natureza perigosa; e
- plano diretor aeroportuário (somente em pareceres relativos a
projetos de modificação de características físicas e/ou
operacionais de aeroportos que possuam PDIR aprovado).
g) ações recomendadas; e
h) conclusão.
46 ICA 63-19/2011
NOTA 1: No caso de projetos de construção ou modificação de aeródromos/helipontos
privados, deverão ser analisados no “Sumário da Situação” somente os
aspectos relacionados a interferências na circulação aérea.

NOTA 2: O Órgão Regional deverá formalizar a resposta, conforme o caso, por meio
de despacho de encaminhamento, anexando o parecer técnico, ou de ofício
com base nos campos conclusão e ações recomendadas. (NR) - Portaria do
DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

5.5.1.1 Assunto

Deverá ser preenchido com as expressões “Análise do Plano Diretor do


<nome do aeroporto>” ou “Análise do Projeto de <construção ou modificação> do
<nome do aeródromo>”, conforme o caso.

5.5.1.2 Finalidade

Deverá ser composto da ação executada, utilizar verbo no infinitivo que


demonstre a natureza do trabalho e conter a finalidade específica do parecer técnico,
incluindo a identificação do plano diretor aeroportuário ou do projeto.

5.5.1.3 Documentos Analisados

5.5.1.3.1 Deverá conter a relação dos documentos que foram analisados ou consultados
para a elaboração do parecer técnico, tais como Diretrizes do Comando da Aeronáutica,
Plano Específico de Zona de Proteção, entre outros.

NOTA: No caso de projetos de modificação de características físicas e/ou


operacionais de aeroportos que possuam plano diretor aprovado, incluir
também o documento de aprovação do plano diretor.

5.5.1.3.2 A identificação de legislação utilizada como amparo normativo deverá conter


pelo menos: tipo do documento, numeração/nome da publicação, data de entrada em
vigor, edição e órgão de origem.

5.5.1.3.3 Caso haja petição de nova análise de um mesmo processo, a identificação dos
pareceres técnicos anteriores deverá constar da lista de documentos analisados, bem
como o documento que solicitou a reanálise do processo.

5.5.1.4 Documentos Anexados

5.5.1.4.1 Deverá listar a relação dos documentos que acompanharão o parecer, incluindo
os pareceres técnicos da Divisão Técnica e do CGNA. Os documentos já constantes do
processo não deverão constar como anexo.

5.5.1.4.2 Caso não haja documento a ser anexado, este campo deverá ser preenchido
com a expressão “não aplicável”.
ICA 63-19/2011 51
7 DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1 Nas situações em que o código de referência do aeródromo não tiver sido aprovado
pela ANAC para os aeródromos públicos, deverá ser utilizado o código de pista obtido
em função do cálculo do comprimento básico da pista. Para esses casos, o cálculo das
dimensões da faixa de pista deverá seguir o previsto no RBAC 154 da ANAC.

7.2 Com vistas a viabilizar as análises de novas implantações em face de helipontos


públicos, nos casos em que a ANAC ainda não tenha divulgado os dados dos helipontos
previstos no item 4.1 desta Instrução, os Órgãos Regionais deverão solicitar diretamente
à Agência as informações necessárias.

7.3 As seguintes informações constantes do Anexo II da Portaria nº 256/GC5, de 13 de


maio de 2011, não serão obrigatórias por ocasião da solicitação de autorização para
aproveitamento do solo em área de plano de zona de proteção:

a) localização do aproveitamento em relação à pista de pouso do


aeródromo ou do auxílio à navegação, utilizando métodos
topográficos ou geodésicos;
b) indicação do local da implantação em relação ao aeródromo; e
c) planta de situação na escala 1:50.000 (um para cinquenta mil) ou
maior, contendo a localização do auxílio à navegação aérea e a
indicação do local de implantação.

7.4 As solicitações de autorização ao COMAR para implantação de objetos novos ou


extensões de objetos que estão previstas no Capítulo XIII, Art. 90, Item VI da Portaria
nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011, limitam-se àqueles casos em que a implantação
estiver:

a) dentro dos limites laterais dos Planos de Zona de Proteção de


Auxílios à Navegação Aérea, a uma distância menor que 1.000
metros do Auxílio; ou

b) dentro dos limites laterais dos Planos de Zona de Proteção de


Auxílios à Navegação Aérea, a qualquer distância do Auxílio,
tratando-se de torres e linhas de alta tensão, parques eólicos,
estruturas que possuam superfícies metálicas com área superior a
500 m2, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros do
solo.

7.5 Em complemento aos Artigos 60 e 90 da Portaria 256/GC5, de 13 de maio de 2011,


nos locais onde houver Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos, os novos
objetos ou extensões de objetos existentes que não ultrapassem os limites verticais das
superfícies nele estabelecidas estão autorizados, não cabendo solicitação ao COMAR da
área de jurisdição, exceto nos casos previstos no item 7.6.

7.6 Nos locais onde houver Plano Específico de Zona de Proteção, somente deverão ser
submetidos à autorização do COMAR respectivo os novos objetos ou extensões de
objetos existentes:

a) situados dentro dos limites laterais dos Planos de Zona de


Proteção de Auxílios à Navegação Aérea, a uma distância menor
que 1.000 metros do auxílio;
52 ICA 63-19/2011
b) situados dentro dos limites laterais dos Planos de Zona de
Proteção de Auxílios à Navegação Aérea, a qualquer distância do
auxílio, tratando-se de torres e linhas de alta tensão, parques
eólicos, estruturas que possuam superfícies metálicas com área
superior a 500 m2, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40
metros do solo;

c) de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel,


que se eleve a 100 metros ou mais de altura sobre o terreno ou
sobre o nível médio da superfície aquática em que estiver
localizada;

d) situados dentro dos limites laterais do Plano Específico de Zona


de Proteção do Aeródromo e cuja configuração seja pouco visível
à distância, como, por exemplo, instalações ou construções de
torres, redes de alta tensão, cabos aéreos, mastros, postes, entre
outros;

e) considerados de natureza perigosa, ainda que não ultrapassem as


superfícies limitadoras de obstáculos estabelecidas no Plano
Específico de Zona de Proteção do Aeródromo.

7.7 O prazo estimado para a emissão dos pareceres técnicos relacionados à solicitação
de objetos projetados no espaço aéreo e devolução aos COMAR, a partir da data de
entrada do processo no Órgão Regional, é de 60 (sessenta) dias corridos. (NR) - Portaria
do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

7.8 Durante a análise do processo, sempre que forem observadas discrepâncias ou


incoerências nos dados recebidos do COMAR, tais como cota do terreno, distâncias em
relação aos aeródromos, localização e documentação em desacordo com o previsto na
legislação vigente, o mesmo deverá ser restituído ao COMAR, juntamente com as
solicitações requeridas.

7.9 É vedado aos Órgãos Regionais o recebimento ou a requisição de qualquer


documentação ou informação, relacionada aos pedidos de análise de solicitação de
implantação de objetos projetados no espaço aéreo, diretamente do/ao interessado,
devendo todo o processo e/ou qualquer contato ou solicitação ocorrer por intermédio do
COMAR.

7.10 Com o objetivo de permitir a realização das análises de objetos projetados no


espaço aéreo de que trata o item 4.3.1, os COMAR deverão preencher e encaminhar aos
Órgãos Regionais o Anexo IV à Portaria 256/GC5, de 13 de maio de 2011, contendo a
relação de todos os objetos existentes em sua área de jurisdição.

7.11 Em complemento ao Inciso V do Art. 100 da Portaria nº 256/GC5, de 13 de maio


de 2011, com vistas a viabilizar o processo de validação e posterior aprovação dos
Planos de Zona de Proteção, a Administração Aeroportuária Local deverá apresentar ao
respectivo COMAR: (NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

a) a Ficha Informativa de Aeródromos ou Helipontos (Anexo J ou K),


conforme o caso;

b) a Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea (Anexo L); e

c) a documentação prevista no Anexo M.


ICA 63-19/2011 53

8 DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral
do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

8.2 As sugestões que visem ao aperfeiçoamento desta Instrução deverão ser


encaminhadas para:

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO
SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES
Av. General Justo, 160 – 2º Andar Centro
CEP 20021-130 – RIO DE JANEIRO, RJ
Tel.: (21) 2101-6267 / Fax: (21) 2101-6233
Endereço eletrônico: nor@decea.gov.br

8.3 Esta publicação encontra-se disponível na página do DECEA


(www.publicações.decea.gov.br) na rede mundial de computadores.
54 ICA 63-19/2011

Anexo A – Fluxo processual de análise de objetos projetados no espaço aéreo


(pedido inicial ou grau de recurso)
(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
Fluxograma processual de análise de objeto projetado no espaço aéreo (pedido inicial ou em grau de recurso)
INTERESSADO

Apresentar anexo
(Inicial)

II da Portaria
nº256/GC5
(Complementação)
Prazo: Até 30 dias
INTERESSADO

corridos

Apresentar
documentação
faltante

Anexo II da Documentação
Portaria 256/ GC5 complementar
Prazo: 10 dias úteis (para cada atualização do processo)

SIM

Informar ausência
Receber Conferir Documentação de documentação e/ Dentro do
NÃO ou dados ao Arquivar o
documentação documentação completa? prazo de NÃO FIM
interessado e processo
30d?
sobrestar processo
FIM
(Pedido Inicial)

SIM
SIM
COMAR

Consolidar Enviar ofício com a


Encaminhar documentação Dentro do
pareceres e emitir Decisão deliberação favorável do Arquivar o
(no caso de rercuso SIM prazo de NÃO
deliberação final favorável? COMAER ao interessado processo
encaminhar somente ao órgão 60d?
do COMAER e arquivar o processo
que identificou a pendência).

NÃO
Documentação para
sanar as pendências
identificadas

Informar as não
conformidades ao Receber notificação,
Notificação de
interessado e atualizar cadastro
término da
sobrestar o processo regional de implantações
construção da
e enviar ao DECEA a
implantação
cada trimestre
INTERESSADO

Prazo: Até 60
dias corridos
(Recurso)

Enviar
documentação
Prazo: 60 dias corridos

Elaborar parecer
ÓRGÃO REGIONAL

Encaminhar a
SIM conclusivo
DT
auxílios (DT)

Avaliar
Receber Encaminhar a Influência em
necessidade de
documentação DO auxílios?
análise DT (DO)
Consolidar os pareceres e
Encaminhar
elaborar parecer
NÃO resposta ao
conclusivo controle do
COMAR
espaço aéreo (DO)
Prazo: 30 dias Prazo: 30 dias
SERIPA

corridos

Emitir parecer técnico Encaminhar


Receber conclusivo quanto aos parecer, via
documentação aspectos relacionados às despacho, ao
questões de perigo aviário COMAR
SERENG

corridos

Emitir parecer técnico Encaminhar


Receber conclusivo quanto aos parecer, via
documentação aspectos relacionados às despacho, ao
sinalização de obstáculos COMAR
corridos do prazo previsto
de conclusão da obra
Prazo: Até 30 dias
INTERESSADO

Apresentar a notificação
de término de obra
(Anexo G da ICA 11-YY)
DECEA

Receber
trimestralemente
informações e
encaminhar ao ICA

Receber as informações
do DECEA e atualizar
ICA

FIM cadastro nacional de


implantações por Órgão
Regional e por COMAR
ICA 63-19/2011 55

Anexo B – Fluxo processual de análise de objetos projetados no espaço aéreo


(grau de recurso por interesse público)
(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

Fluxograma processual de análise de objetos projetados no espaço aéreo (grau de recurso por interesse público)
MUNICIPAL/
ESTADUAL
PODER

Apresentar declaração
de interesse público Apresentar ratificação
em relação à de interesse público
implantação
interesse público) e 20 dias corridos

Declaração de
(ratificação do interesse público)
Prazo: 10 dias úteis (declaração

Declaração de ratificação de
interesse público interesse público
FIM

Definir prazo para


implementação das medidas
Receber
em coordenação com o
COMAR

declaração e Ratificação do Arquivar


NÃO Poder Municipal/ Estadual e
encaminhar ao interesse público? processo
com a ANAC, se for o caso
DECEA
Enviar resposta ao
interessado informando
as medidas mitigadoras a SIM
Enviar resposta ao serem implementadas e Encaminhar ao Órgão
interessado informando solicitando ratificação do Regional e informar a
FIM
parecer desfavorável ao interesse público frente aos decisão ao DECEA e
pleito Encaminhar ao GABAER
impactos elencados ao COMGAR

Encaminhar resposta
negativa à SAC- PR, ao
FIM
Poder Municipal/ Estadual
e ao COMAR envolvido.
Prazo: 10 dias úteis

NÃO
GABAER

Submeter o
Solicitar manifestação
processo a Deliberação
da SAC-PR quanto à
deliberação do favorável?
Política Nacional de
CMTAER
Aviação Civil (PNAC)
SIM
Emitir Portaria de Autorização da
implantação e informar à SAC-
PR, ao Poder Municipal/ Estadual
e ao COMAR envolvido.
SAC-PR

Avaliar a conveniência
da solicitação e
encaminhar ao GABAER
Prazo: 5 dias úteis (tramitação

Encaminhar ao
e 10 dias úteis (definição de

COMAR resposta final


medidas mitigadoras)

desfavorável
de documentos)

NÃO
DECEA

Definir as medidas
Receber Avaliar a
É conveniente a mitigadoras a serem
declaração e conveniência de
implementação SIM implementadas e
encaminhar ao implementação das
das medidas? encaminhar ao
Órgão Regional medidas mitigadoras
COMAR

Quantificar o impacto
das medidas Encaminhar
AAL

mitigadoras na resposta ao
operação de Órgão Regional
aeronaves

Encaminhar
SIM
a AAL
Prazo: 30 dias corridos
ÓRGÃO REGIONAL

Elaborar parecer Implementar as


Influenciam nas elecando as as medidas no prazo
características SIM medidas mitigadoras estabelecido
físicas?
Identificar medidas Prejuízo Encaminhar
mitigadoras a serem NÃO
NÃO Operacional resposta ao
implementadas Aceitável? DECEA FIM
Aeródromo
compartilhado NÃO
Elaborar ofício de
ou de interesse resposta negativa
militar?
Encaminhar
SIM
ao COMGAR
Prazo: 10 dias úteis

Avaliar as medidas
Encaminhar
COMGAR

mitigadoras quanto ao
resposta ao
impacto nas operações
Órgão Regional
aéreas militares
56 ICA 63-19/2011
Anexo C – Parecer Divisão de Operações objeto projetado no espaço aéreo
(pedido inicial)

NÚMERO: 350/DO/2011 EMITENTE: Divisão de Operações


PARECER ATM 99
DATA: 23 mai. 12 SOLICITANTE: Comando/Chefia
do CINDACTA/SRPV-SP

ASSUNTO: Análise de solicitação de implantação de objeto projetado no espaço aéreo.

1. FINALIDADE

1.1 Concluir, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, se a implantação do <incluir o nome
do empreendimento, construção etc.> causa efeito adverso à segurança e à regularidade das operações
aéreas.

2. DOCUMENTOS ANALISADOS

2.1 Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;

2.2 Portaria nº XXX/DGCEA – Plano Específico de Zona de Proteção do Aeroporto xxxxxxxxx –


de 25 de agosto de 1999;

2.3 Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;

2.4 Elementos do processo C. Aer. 67220.023545/2010-51 – Ref. Requerimento s/nº da Empresa


xxxxxxxxxxxx, de 26 de outubro de 2010.

3. DOCUMENTOS ANEXADOS

3.1 Parecer técnico nº 010/DT/2011. <Parecer técnico da DT nos casos em que o objeto projetado
no espaço aéreo esteja dentro dos planos de zonas de proteção de auxílios à navegação aérea>.

Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
ICA 63-19/2011 63
Anexo E – Parecer Divisão de Operações objeto projetado no espaço aéreo
(grau de recurso por interesse público)
(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

NÚMERO: 350/DO/2011 EMITENTE: Divisão de Operações


PARECER ATM 99
SOLICITANTE: Comando/Chefia do
DATA: 23 mai. 12
CINDACTA/SRPV-SP
ASSUNTO: Análise de solicitação de implantação de objeto projetado no espaço aéreo.

1. FINALIDADE

1.1 Concluir, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, se a implantação do <incluir o nome
do empreendimento, construção etc.> causa efeito adverso à segurança e à regularidade das operações
aéreas.

2. DOCUMENTOS ANALISADOS

2.1 Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;

2.2 Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;

2.3 Elementos do processo C. Aer. 67220.023545/2010-51 – Ref. Requerimento s/nº da Empresa


xxxxxxxxxxxx, de 26 de outubro de 2010;

2.4 Ofício nº 055/2011, de 10 de fevereiro de 2011, da Prefeitura Municipal de Salvador <documento


de declaração do interesse público, em grau de recurso>;

2.5 Ofício nº 010/2011, de 3 de março de 2011, da AAL <documento que aponta o impacto da
implementação de medidas mitigadoras nas atividades de aviação civil, se for o caso>;

2.6 Parecer técnico nº 333/DO/2011, de 15 de janeiro de 2011 <parecer técnico anterior


desfavorável, caso seja declarado pelo poder municipal/estadual o interesse público>.

3. DOCUMENTOS ANEXADOS

3.1 Parecer técnico nº 010/DT/2011. <parecer técnico da DT relativo aos planos de zonas de
proteção de auxílios à navegação aérea>

Elaboração Aprovo

______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
64 ICA 63-19/2011

CONTINUAÇÃO DO PARECER Nº 350/DO/2011, de 23/5/12. Página 2 de 3


3.2 Parecer técnico nº 036/CGNA/2011. <parecer técnico do CGNA relativo ao cálculo de
capacidade de pista>

4. FATOS CONSIDERADOS

4.1 A <incluir o nome do interessado>, com sede em Porto Alegre/RS, requereu ao COMAR II,
por meio do Anexo II – Autorização para Aproveitamento do Solo em Área de Plano de Zona de
Proteção – à Portaria 256/GC5, de 13 de maio de 2011, autorização para implantação do <incluir o
nome do empreendimento, construção etc.>.

4.2 Dados:

a) Localização: Coordenadas Geográficas 12º57’58,10”S / 038º46’57,9”W;

b) Altitude da Base da Implantação: 34,00 m (trinta e quatro metros);

c) Altura: 80,00 m (oitenta metros);

d) Altitude do Topo: 114,00 m (cento e quatorze metros);

e) Aeródromo(s)/heliponto(s) de referência: <nome do(s) aeródromo(s), heliponto(s) etc.>

4.3 A Divisão de Operações do CINDACTA III emitiu o parecer técnico nº 333/DO/2011, de 15 de


janeiro de 2011, identificando que a referida implantação causaria efeito adverso à segurança e à
regularidade das operações aéreas.

4.4 Com base na conclusão desfavorável do pedido inicial, a Prefeitura Municipal de Salvador
alegou oficialmente, por meio do Ofício nº 055/2011, de 10 de fevereiro de 2011, que a implantação
atende ao interesse público e solicitou reanálise do processo.

4.5 A veracidade das informações prestadas no Anexo II à Portaria nº 256/GC5, de 13 de maio de


2011, é de responsabilidade do interessado.

5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO

5.1 Plano de Zona de Proteção de Procedimentos de Navegação Aérea

5.1.1 Operações IFR (atuais e futuras)

5.1.1.1 O local pretendido para a implantação do <incluir o nome do empreendimento, construção


etc.> causa interferência no plano de zona de proteção de procedimentos de navegação aérea, quanto à
operação IFR, uma vez que está nos limites laterais da superfície limitadora de obstáculos do segmento
ICA 63-19/2011 79
Anexo J – Ficha Informativa de Aeródromos

(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE AERÓDROMOS
Anexo J à ICA 63-19

Características do Aeródromo

A. Dados Gerais do Aeródromo:


A1. Denominação do Aeródromo:
A2. Código OACI:
A3. Ponto de Referência do Aeródromo (precisão de décimo de segundo):
A4. Temperatura de Referência (precisão de décimo de ºC):
A5. Elevação (m):
B. Dados Gerais da Pista de Pouso e Decolagem:
B1. Comprimento (m):
B2. Largura (m):
B3. Largura da Faixa de Pista (m):
B4. Comprimento da Faixa de Pista (m):
B5. Código de Referência de Aeródromo:
C. Dados da Cabeceira Menor:
C1. Coordenadas Geográficas (precisão de décimo de segundo):
C2. Elevação (m):
C3. Tipo de operação: VFR IFR Não Precisão IFR Precisão
C4. Rumo verdadeiro (precisão de décimo de segundo):
C5. Dimensão da zona de parada (m x m):
C6. Dimensão da zona desimpedida (m x m):
D. Dados da Cabeceira Maior:
D1. Coordenadas Geográficas (precisão de décimo de segundo):
D2. Elevação (m):
D3. Tipo de operação: VFR IFR Não Precisão IFR Precisão
D4. Rumo verdadeiro (precisão de décimo de segundo):
D5. Dimensão da zona de parada (m x m):
D6. Dimensão da zona desimpedida (m x m):

Características das AOLS

E. Superfície de Aproximação: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
E1. Ângulo de divergência lado direito (%):
E2. Ângulo de divergência lado esquerdo (%):
E3. Altitude do maior obstáculo de controle (m):
E4. Elevação da borda interna (m):
E5. Comprimento da borda interna (m):
E6. Distância da cabeceira (m):
E7. Abertura total para o lado direito (%):
E8. Abertura total para o lado esquerdo (%):
E9. Comprimento da primeira seção (m):
E10. Gradiente da primeira seção (%):
E11. Comprimento da segunda seção (m):
E12. Gradiente da segunda seção (%):
E13. Comprimento da seção horizontal (m):
E14. Comprimento Total (m)
F. Superfície de Aproximação Interna: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
F1. Largura (m):
F2. Distância da cabeceira (m):
F3. Comprimento (m):
F4. Gradiente (%):
G. Superfície de Transição Interna: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
80 ICA 63-19/2011
G1. Gradiente (%):
H. Superfície de Pouso Interrompido: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
H1. Comprimento da borda interna (m):
H2. Distância da cabeceira (m):
H3. Abertura para cada lado (%):
H4. Gradiente (%):
I. Superfície de Decolagem: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
I1. Comprimento da borda interna (m):
I2. Elevação da borda interna (m):
I3. Distância do final da pista (m):
I4. Abertura para cada lado (%):
I5. Largura final (m):
I6. Comprimento (m):
I7. Gradiente (%):

J. Superfície de Transição:
J1. Gradiente (%):

K. Superfície Horizontal:
K1. Raio (m)
K2. Altura (m):

L. Superfície Cônica:
L1. Gradiente (%):
L2. Altura (m):

Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Campo A2 – Preenchimento obrigatório somente se existente.
4. Campo <CAB N> - Prencher com o indicativo para cada uma das cabeceiras da(s) pista(s) do aeródromo.
5. Campos C3 e D3 - Caso IFR Precisão, preencher itens F, G e H.
6. Campo E3, E11, E12 e E13 – preencher apenas em caso de tipo de operação IFR e código de referência 3 e 4.
ICA 63-19/2011 81

Anexo K – Ficha Informativa de Helipontos

(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE HELIPONTOS
Anexo K à ICA 63-19

Características do Heliponto

A. Dados Gerais do Heliponto:


A1. Denominação do Heliponto:
A2. Código OACI:
A3. Ponto de Referência do Heliponto (precisão de décimo de segundo):
A4. Elevação (m):
A5. Diâmetro do rotor do helicóptero crítico em operação (m):
A6. Classe de performance do helicóptero crítico em operação: Classe 1 Classe 2 Classe 3
A7. Tipo de operação VFR IFR Não Precisão IFR Precisão
A8. Tipo de Heliponto: No solo Elevado
B. Dados Gerais da Área de Aproximação Final e Decolagem (FATO):
B1. Formato da FATO: Quadrada Retangular Circular
B2. Dimensões da FATO (m):
B3. Dimensões da Área de Segurança (m):
C. Dados Gerais da Área de Toque e Elevação Inicial (TLOF):
C1. Formato da TLOF: Quadrada Circular
C2. Dimensões da TLOF (m):

Características das AOLS

2.1 Dados para Operação VFR ou IFR Não Precisão


A. Superfície de Aproximação: SUP <1> SUP <2> SUP <3> SUP <N>
A1. Direção da superfície de aproximação
A2. Largura da borda interna (m):
A3. Localização da borda interna:
A4. Abertura para cada lado da primeira seção (%):
A5. Comprimento da primeira seção (m):
A6. Largura externa da primeira seção (m):
A7. Gradiente máximo da primeira seção (%):
A8. Abertura para cada lado da segunda seção (%):
A9. Comprimento da segunda seção (m):
A10. Largura externa da segunda seção (m):
A11. Gradiente máximo da segunda seção (%):
A12. Abertura para cada lado da terceira seção (%):
A13. Comprimento da terceira seção (m):
A14. Largura externa da terceira seção (m):
A15. Gradiente máximo da terceira seção (%):
B. Superfície de Decolagem: SUP <1> SUP <2> SUP <3> SUP <N>
B1. Direção da superfície de decolagem:
B2. Largura da borda interna (m):
B3. Localização da borda interna:
B4. Abertura lateral da primeira seção (%):
B5. Comprimento da primeira seção (m):
B6. Borda externa da primeira seção (m):
B7. Gradiente máximo da primeira seção (%):
B8. Abertura lateral da segunda seção (%):
B9. Comprimento da segunda seção (m):
B10. Borda externa da segunda seção (m):
B11. Gradiente máximo da segunda seção (%):
B12. Abertura lateral da terceira seção (%):
82 ICA 63-19/2011
B13. Comprimento da terceira seção (m):
B14. Borda externa da terceira seção (m):
B15. Gradiente máximo da terceira seção (%):

C. Superfície de Transição:
C1. Gradiente (%):
C2. Altura (m):

D. Superfície Horizontal Interna:


D1. Altura (m):
D2. Raio (m):

E. Superfície Cônica:
E1. Gradiente (%):
E2. Altura (m):

F. Demais Requisitos SUP <1> SUP <2> SUP <3> SUP <N>
F1. Mudança de Direção:
F2. Raio de curva na linha central (m):
F3. Distância do portão interno (m):
F4. Largura do portão interno (m):
F5. Largura do portão externo (m):
F6. Elevação do portão interno (m):
F7. Elevação do portão externo (m):

2.2 Dados para Operação IFR Precisão


A. Superfície de Aproximação: SUP <1> SUP <2> SUP <3> SUP <N>
A1. Direção da Superfície de Aproximação:
A2. Comprimento da borda interna (m):
A3. Distância do final da FATO (m):
A4. Abertura para cada lado até a altura acima da FATO (%):
A5. Distância até a altura acima da FATO (m):
A6. Largura na altura acima da FATO (m):
A7. Abertura até a seção paralela (%):
A8. Distância até a seção paralela (m):
A9. Largura da seção paralela (m):
A10. Distância até a borda externa (m):
A11. Largura na borda externa (m):
A12. Gradiente na primeira seção (%):
A13. Comprimento da primeira seção (m):
A14. Gradiente na segunda seção (%):
A15. Comprimento da segunda seção (m):
A16. Comprimento total da aproximação (m):
B. Superfície de Decolagem: SUP <1> SUP <2> SUP <3> SUP <N>
B1. Direção da Superfície de Decolagem
B2. Largura da borda interna (m):
B3. Localização da borda interna:
B4. Abertura lateral da primeira seção (%):
B5. Comprimento da primeira seção (m):
B6. Borda externa da primeira seção (m):
B7. Gradiente máximo da primeira seção (%):
B8. Abertura lateral da segunda seção (%):
B9. Comprimento da segunda seção (m):
B10. Borda externa da segunda seção (m):
B11. Gradiente máximo da segunda seção (%):
B12. Abertura lateral da terceira seção (%):
B13. Comprimento da terceira seção (m):
B14. Borda externa da terceira seção (m):
B15. Gradiente máximo da terceira seção (%):

C. Superfície Cônica:
C1. Gradiente (%):
C2. Altura (m):

D. Superfície de Transição:
D1. Gradiente (%):
D2. Altura (m):
ICA 63-19/2011 83

Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Campo A2 – Preenchimento obrigatório somente se existente.
4. Campo SUP <N> - Prencher com número sequencial relativo a cada uma das superfícies de aproximação e decolagem do
heliponto.
5. Campos A7 - Caso VFR ou IFR Não Precisão, preencher tabela “Dados para Operação VFR ou IFR Não Precisão”. Caso IFR
Precisão, preencher tabela “Dados para Operação IFR Precisão”.
84 ICA 63-19/2011
Anexo L – Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea

(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA
Anexo L à ICA 63-19

Características do(s) Auxílio(s) à Navegação Aérea

A. Dados Gerais:
DME VDB MARCADOR AVASIS
NDB ESTAÇÃO ALS SSR
A1. Tipo: VOR LOC VASIS PAR
DVOR GS PAPI ADS-B

A2. Indicativo:
A3. Frequência:
A4. Coordenadas geográficas (precisão de décimo de segundo):
A5. Altitude da base (m):
A6. Altitude do topo (m):

Características das FOLS

B. Superfície do DME:
B1. Raio da superfície horizontal (m):
B2. Cota da superfície horizontal (m):
B3. Raio menor da superfície em rampa (m):
B4. Raio maior da superfície em rampa (m):
B5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
B6. Cota superior da superfície em rampa (m):
B7. Gradiente da superfície em rampa (%):

C. Superfície do VOR:
C1. Raio da superfície horizontal (m):
C2. Cota da superfície horizontal (m):
C3. Raio menor da superfície em rampa (m):
C4. Raio maior da superfície em rampa (m):
C5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
C6. Cota superior da superfície em rampa (m):
C7. Gradiente da superfície em rampa (%):

D. Superfície do NDB:
D1. Raio da superfície horizontal (m):
D2. Cota da superfície horizontal (m):
D3. Raio menor da superfície em rampa (m):
D4. Raio maior da superfície em rampa (m):
D5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
D6. Cota superior da superfície em rampa (m):
D7. Gradiente da superfície em rampa (%):

E. Superfície do DVOR:
E1. Raio da superfície horizontal (m):
E2. Cota da superfície horizontal (m):
E3. Raio menor da superfície em rampa (m):
E4. Raio maior da superfície em rampa (m):
E5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
E6. Cota superior da superfície em rampa (m):
E7. Gradiente da superfície em rampa (%):

F. Superfície do VDB:
F1. Raio da superfície horizontal (m):
F2. Cota da superfície horizontal (m):
F3. Raio menor da superfície em rampa (m):
ICA 63-19/2011 85

F4. Raio maior da superfície em rampa (m):


F5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
F6. Cota superior da superfície em rampa (m):
F7. Gradiente da superfície em rampa (%):
F5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
F6. Cota superior da superfície em rampa (m):
F7. Gradiente da superfície em rampa (%):

G. Superfície da Estação de Referência:


G1. Raio da superfície horizontal (m):
G2. Cota da superfície horizontal (m):
G3. Raio menor da superfície em rampa (m):
G4. Raio maior da superfície em rampa (m):
G5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
G6. Cota superior da superfície em rampa (m):
G7. Gradiente da superfície em rampa (%):

H. Superfície do Localizador:
H1. Comprimento da superfície horizontal (m):
H2. Largura da superfície horizontal (m):
H3. Cota da superfície horizontal (m):

I. Superfície do Glide Path:


I1. Comprimento da superfície horizontal (m):
I2. Largura da superfície horizontal (m):
I3. Cota da superfície horizontal (m):
I4. Distância da superfície em rampa (m):
I5. Largura da superfície em rampa (m):
I6. Cota inferior da superfície em rampa (m):
I7. Cota superior da superfície em rampa (m):
I8. Gradiente da superfície em rampa (%):

J. Superfície do Marcador:
J1. Raio da superfície horizontal (m):
J2. Cota da superfície horizontal (m):

K. Superfície do ALS:
K1. Comprimento da superfície horizontal (m):
K2. Largura da superfície horizontal (m):
K3. Distância da superfície em rampa (m):
K4. Largura da superfície em rampa (m):
K5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
K6. Cota superior da superfície em rampa (m):
K7. Gradiente da superfície em rampa (%):

L. Superfície do VASIS, PAPI e AVASIS:


L1. Abertura para cada lado (%):
L2. Cota inferior da superfície em rampa (m):
L3. Cota superior da superfície em rampa (m):
L4. Gradiente da superfície em rampa (%):

M. Superfície do Radar de Vigilância:


M1. Raio da superfície horizontal (m):
M2. Cota da superfície horizontal (m):
M3. Raio menor da superfície em rampa (m):
M4. Raio maior da superfície em rampa (m):
M5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
M6. Cota superior da superfície em rampa (m):
M7. Gradiente da superfície em rampa (%):

N. Superfície do PAR:
N1. Distância da superfície horizontal (m):
N2. Abertura para cada lado (%):
N3. Cota da superfície horizontal (m):
N4. Raio menor da superfície em rampa (m):
N5. Raio maior da superfície em rampa (m):
N6. Cota inferior da superfície em rampa (m):
N7. Cota superior da superfície em rampa (m):
86 ICA 63-19/2011
N8. Gradiente da superfície em rampa (%):

O. Superfície do ADS-B:
O1. Raio da superfície horizontal (m):
O2. Cota da superfície horizontal (m):
O3. Raio menor da superfície em rampa (m):
O4. Raio maior da superfície em rampa (m):
O5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
O6. Cota superior da superfície em rampa (m):
O7. Gradiente da superfície em rampa (%):

Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Deverá ser preenchida uma tabela “Dados Gerais” e uma tabela “Superfície do <auxílio>”, individualmente, para cada auxílio à
navegação aérea existente.
ICA 63-19/2011 87

Anexo M – Documentação

(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012

A documentação necessária à validação e posterior aprovação dos Planos de Zona de Proteção é a


seguinte:

Documentação Aeródromos Helipontos


A. Planta Cotada do Perfil Longitudinal 
B. Planta do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos 
C. Planta do Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos 
D. Planta do Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea  
E. Informações Topográficas  

Além das observações específicas previstas em A, B, C, D e E, abaixo, a documentação prevista


neste Anexo deverá ser apresentada considerando o seguinte:

1. Todas as referências de altitude deverão ser estabelecidas em relação ao datum vertical


IMBITUBA;
2. Todas as coordenadas geográficas deverão ser expressas em grau, minuto e segundo em relação
ao datum SIRGAS2000 ou WGS-84;
3. Todos os desenhos e plantas deverão ser georeferenciados e confeccionados de acordo com as
normas da ABNT, em formato impresso em escala, devidamente assinados por um responsável
técnico, e formato digital do tipo CAD;
4. Todas as distâncias horizontais e verticais deverão ser expressas em metros;
5. Todos os campos das tabelas são de preenchimento obrigatório; e
6. Todas as informações topográficas previstas na letra “E” deverão ser entregues em formato
impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).

A – PLANTA COTADA DO PERFIL LONGITUDINAL:

1. Deverá ser confeccionado um perfil longitudinal para cada uma das pistas contendo as
respectivas faixa de pista e clearway, quando houver, conforme figura 1;
2. O valor de estaqueamento deverá ser de 50 metros; e
3. A planta deverá conter as cotas para cada estaca, cabeceiras, limite da faixa de pista e limite da
clearway, quando houver.

Figura 1 – Modelo de Planta Cotada do Perfil Longitudinal

B – PLANTA DO PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE


AERÓDROMO:

1. Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que
possam interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea,
tais como mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão
de energia elétrica, entre outros;
2. Deverá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”:
posição e elevação;
3. Deverá incluir a pista de pouso e decolagem e pistas de táxi: localização e dimensões;
4. Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação;
5. Deverá incluir implantações de natureza perigosa: localização e dimensões;
88 ICA 63-19/2011
6. Deverá incluir a(s) área(s) de estacionamento: localização, dimensões, posições de parada e
aeronave crítica para cada posição de parada;
7. Deverá incluir as vias de acesso ao aeródromo e as vias de serviço internas para trânsito de
veículos: localização; e
8. Deverá incluir a torre de controle de aeródromo existente e planejada: localização e dimensões.

C – PLANTA DO PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE


HELIPONTO:

1. Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que
possam interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea,
tais como mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão
de energia elétrica, entre outros;
2. Deverárá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”:
posição e elevação;
3. Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação;
4. Deverá incluir implantações de natureza perigosa: localização e dimensões;

D – PLANTA DO PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À


NAVEGAÇÃO AÉREA:
1. Deverá conter todos os auxílios à navegação aérea instalados no aeródromo/heliponto que
possuam plano de zona de proteção estabelecido na Portaria nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011;
2. Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que
possam interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea,
tais como mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão
de energia elétrica, entre outros;
3. Deverá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”:
posição e elevação;
4. Deverá incluir a pista de pouso e decolagem e pistas de táxi: localização e dimensões;
5. Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação;
6. Deverá incluir a(s) área(s) de estacionamento: localização, dimensões, posições de parada e
aeronave crítica para cada posição de parada;
7. Deverá incluir as vias de acesso ao aeródromo e as vias de serviço internas para trânsito de
veículos: localização; e

E – INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS:

1. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO:

a. Relacionar o relevo (vetor ou carta topográfica em escala de 1:50.000 ou maior) e todos os


objetos naturais e artificiais que ultrapassem as superfícies limitadoras de obstáculos que compõe
o Plano, conforme tabela 1;
b. Nº Ref.: número sequencial com início em 01;
c. Tipo de Implantação: torre de telecomunicações, linha de transmissão, edifício residencial,
morro, entre outros;
d. Altura: distância vertical do solo ao topo da implantação;
e. Altitude Ortométrica da Base: distância vertical do nível médio do mar até a base da
implantação;
f. Altitude Ortométrica do Topo: distância vertical do nível médio do mar até o topo da
implantação;
g. Localização Espacial: coordenadas geográficas da implantação;
h. Fonte: órgão responsável pela realização do levantamento;
i. Data: data de realização do levantamento; e
j. O interessado deverá incluir os objetos relacionados nesta tabela na planta do Plano.
ICA 63-19/2011 89

DADOS DO OBJETO LOCALIZAÇÃO ESPACIAL


ALTITUDE FONTE DATA
Ref
TIPO DE ORTOMÉTRICA
ALTURA LATITUDE LONGITUDE
IMPLANTAÇÃO
BASE TOPO

Tabela 1 – Relação de Objetos Naturais e Artificiais

2. CARTA(S) TOPOGRÁFICA(S) ou VETOR:

a. Relacionar as cartas topográficas ou o vetor utilizado para representação do relevo que


ultrapassa as superfícies limitadoras de obstáculos que compõe o Plano, conforme tabela 2;
b. Identificação: especificação da carta ou vetor utilizado;
c. Escala: escala da carta topográfica (1:50.000, um para cinqüenta mil ou maior);
d. Fonte: órgão responsável pela confecção da carta ou vetor; e
e. Data: data de confecção da carta topográfica.

IDENTIFICAÇÃO ESCALA FONTE DATA

Tabela 2 – Relação de Carta(s) Topográfica(s)

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