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1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS:
INSERIR DESTRUIR
PÁGINAS DATA PÁGINA DATA
Sumário 2012 Sumário 2011
10 e 11 2012 10 e 11 2011
25 e 26 2012 25 e 26 2011
37 e 38 2012 37 e 38 2011
39 e 40 2012 39 e 40 2011
43 e 44 2012 43 e 44 2011
45 e 46 2012 45 e 46 2011
51 e 52 2012 51 e 52 2011
53 e 54 2012 53 e 54 2011
55 e 56 2012 55 e 56 2011
63 e 64 2012 63 e 64 2011
79 e 80 2012 - -
81 e 82 2012 - -
83 e 84 2012 - -
85 e 86 2012 - -
87 e 88 2012 - -
89 2012 - -
2 CORREÇÃO:
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................................................................... 9
1.1 FINALIDADE....................................................................................................................... 9
1.2 ÂMBITO................................................................................................................................ 9
1.3 COMPETÊNCIA................................................................................................................... 9
2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS.................................................................................. 10
2.1 DEFINIÇÕES........................................................................................................................ 10
2.2 ABREVIATURAS................................................................................................................ 17
3 DIRETRIZES....................................................................................................................... 22
3.1 DETERMINAÇÃO DO EFEITO ADVERSO...................................................................... 22
PUBLICAÇÃO DE OBSTÁCULOS NAS SUPERFÍCIES HORIZONTAL INTERNA E
3.2 26
CÔNICA................................................................................................................................
3.3 DETERMINAÇÃO DE INTERFERÊNCIA NA CIRCULAÇÃO AÉREA......................... 27
3.4 CONFECÇÃO DE PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO................................................. 35
3.5 ACORDOS OPERACIONAIS COM PAÍSES LIMÍTROFES............................................. 37
6 COMPETÊNCIAS............................................................................................................... 50
7 DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................... 51
8 DISPOSIÇÕES FINAIS...................................................................................................... 53
2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
2.1 DEFINIÇÕES
2.1.2 AERÓDROMO
2.1.7 AERONAVE
2.1.9 AEROPORTO
2.1.11 ALTITUDE
2.1.12 ALTURA
2.1.18 CABECEIRA
3.1.9 O planejamento citado nos itens 3.1.5, 3.1.6 e 3.1.7 é aquele estabelecido nos
planos diretores aeroportuários e no planejamento para o espaço aéreo aprovado.
3.2.1 A publicação de obstáculos nas superfícies horizontal interna e cônica tem por
objetivo divulgar o seu posicionamento aos usuários, de maneira que, caso seja julgado
necessário, possam ser estabelecidos procedimentos de contingência considerando-se a
violação dessas superfícies.
3.2.2 Os aeródromos públicos nos quais existam obstáculos nas superfícies horizontal
interna e/ou cônica deverão possuir VAC.
3.2.6.1 Quando os obstáculos estiverem agrupados em um raio maior que 1NM, deverá
ser publicado espaço aéreo condicionado de caráter perigoso permanente com altitude
superior igual ao maior obstáculo existente dentro da área.
ICA 63-19/2011 37
3.4.7.1 Os Órgãos Regionais deverão aplicar o princípio da sombra para permitir novas
implantações que ultrapassem os limites verticais das superfícies limitadoras de
obstáculos de aeródromos/helipontos, desde que estejam situadas em um plano de
sombra de um objeto existente.
Por ocasião das análises de que trata este capítulo, os Órgãos Regionais deverão
determinar possíveis efeitos adversos à segurança e à regularidade das operações aéreas.
4.2.1 Caso o novo objeto ou extensão de objeto existente não cause efeito adverso à
segurança ou à regularidade das operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da
Divisão de Operações, levando em conta, além dos aspectos de sua competência, os
pareceres técnicos favoráveis da Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos,
deverá emitir parecer técnico conclusivo favorável ao pleito.
4.2.2 Caso o novo objeto ou extensão de objeto existente cause efeito adverso à
segurança ou à regularidade das operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da
Divisão de Operações, levando em conta, além dos aspectos de sua competência, os
pareceres técnicos favoráveis da Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos,
deverá emitir parecer técnico conclusivo desfavorável ao pleito.
4.2.5 Os Órgãos Regionais não deverão emitir parecer técnico favorável para linhas de
transmissão de energia que estejam dentro de 3.000 metros da borda interna das
superfícies de aproximação e decolagem, ainda que não se constituam como obstáculos.
4.3.3 Caso um objeto existente cause efeito adverso e prejuízo operacional aceitável, as
medidas mitigadoras deverão ser implementadas imediatamente em caráter permanente.
4.3.4 Caso um objeto existente cause efeito adverso e prejuízo operacional inaceitável,
as medidas mitigadoras deverão ser implementadas imediatamente em caráter
temporário até que o objeto seja removido ou rebaixado.
4.3.5 Caso um objeto que não tenha autorização da autoridade aeronáutica cause efeito
adverso, independentemente de prejuízo operacional aceitável ou inaceitável, as
medidas mitigadoras deverão ser implementadas em caráter temporário, até que o objeto
seja removido ou rebaixado.
4.4.1 Caso um objeto temporário cause efeito adverso à segurança ou à regularidade das
operações aéreas, o Órgão Regional, por meio da Divisão de Operações, levando em
conta, além dos aspectos de sua competência, os pareceres técnicos favoráveis da
Divisão Técnica e do CGNA, quando requeridos, deverá emitir parecer técnico
conclusivo desfavorável ao pleito.
NOTA: No caso das implantações de que trata este item, deverão ser levadas em
conta, onde couber, as dimensões dos equipamentos e maquinários a serem
empregados na construção e/ou montagem dos objetos.
4.5.1 O parecer técnico confeccionado pelos Órgãos Regionais deverá ser conclusivo
quanto à autorização para implantação e deverá conter os seguintes campos na
sequência a seguir:
a) Assunto;
b) Finalidade;
c) Documentos Analisados;
d) Documentos Anexados;
e) Fatos Considerados;
f) Sumário da Situação:
- Prestação do Serviço de Controle de Aeródromo;
- Características Físicas;
- Plano de Zona de Proteção de Procedimentos de
Navegação Aérea;
- Plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos;
- Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea;
e
- Capacidade de Pista.
g) Ações Recomendadas; e
h) Conclusão.
4.5.1.8 Conclusão
NOTA: Nos pareceres técnicos emitidos em grau de recurso por interesse público
com prejuízo operacional aceitável não será utilizado o termo
“FAVORÁVEL”.
5.2 Caso sejam constatados riscos à segurança e à regularidade das operações aéreas, o
parecer técnico, a ser emitido pelo Órgão Regional, deverá apontar as condicionantes
para a aprovação do ponto de vista do controle do espaço aéreo.
NOTA: Nos casos em que forem identificadas interferências causadas por objetos
que ultrapassem os limites verticais da superfície horizontal interna ou da
ICA 63-19/2011 45
5.3.5 No caso de operação IFR, as análises devem ser realizadas objetivando definir se a
configuração e a disposição das pistas e auxílios à navegação aérea propostos permitirão
a elaboração de procedimentos de navegação aérea.
5.3.6 Deverão ser avaliadas as condições mínimas para a prestação do serviço de tráfego
aéreo previsto para o aeroporto.
5.5.1 O parecer técnico confeccionado pelos Órgãos Regionais, por meio das
respectivas Divisões de Operações, deverá ser conclusivo quanto à aprovação do PDIR
e do projeto de construção ou modificação de aeródromos do ponto de vista do controle
do espaço aéreo e deverá conter os seguintes campos na sequência a seguir:
a) assunto;
b) finalidade;
c) documentos analisados;
d) documentos anexados;
e) fatos considerados;
f) sumário da situação:
- prestação do serviço de controle de aeródromo;
- plano de Zona de Proteção de Procedimentos de Navegação
Aérea;
- plano de Zona de Proteção de Aeródromos e Helipontos;
- plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea;
- capacidade de pista;
- interferências na circulação aérea;
- implantação de natureza perigosa; e
- plano diretor aeroportuário (somente em pareceres relativos a
projetos de modificação de características físicas e/ou
operacionais de aeroportos que possuam PDIR aprovado).
g) ações recomendadas; e
h) conclusão.
46 ICA 63-19/2011
NOTA 1: No caso de projetos de construção ou modificação de aeródromos/helipontos
privados, deverão ser analisados no “Sumário da Situação” somente os
aspectos relacionados a interferências na circulação aérea.
NOTA 2: O Órgão Regional deverá formalizar a resposta, conforme o caso, por meio
de despacho de encaminhamento, anexando o parecer técnico, ou de ofício
com base nos campos conclusão e ações recomendadas. (NR) - Portaria do
DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
5.5.1.1 Assunto
5.5.1.2 Finalidade
5.5.1.3.1 Deverá conter a relação dos documentos que foram analisados ou consultados
para a elaboração do parecer técnico, tais como Diretrizes do Comando da Aeronáutica,
Plano Específico de Zona de Proteção, entre outros.
5.5.1.3.3 Caso haja petição de nova análise de um mesmo processo, a identificação dos
pareceres técnicos anteriores deverá constar da lista de documentos analisados, bem
como o documento que solicitou a reanálise do processo.
5.5.1.4.1 Deverá listar a relação dos documentos que acompanharão o parecer, incluindo
os pareceres técnicos da Divisão Técnica e do CGNA. Os documentos já constantes do
processo não deverão constar como anexo.
5.5.1.4.2 Caso não haja documento a ser anexado, este campo deverá ser preenchido
com a expressão “não aplicável”.
ICA 63-19/2011 51
7 DISPOSIÇÕES GERAIS
7.1 Nas situações em que o código de referência do aeródromo não tiver sido aprovado
pela ANAC para os aeródromos públicos, deverá ser utilizado o código de pista obtido
em função do cálculo do comprimento básico da pista. Para esses casos, o cálculo das
dimensões da faixa de pista deverá seguir o previsto no RBAC 154 da ANAC.
7.6 Nos locais onde houver Plano Específico de Zona de Proteção, somente deverão ser
submetidos à autorização do COMAR respectivo os novos objetos ou extensões de
objetos existentes:
7.7 O prazo estimado para a emissão dos pareceres técnicos relacionados à solicitação
de objetos projetados no espaço aéreo e devolução aos COMAR, a partir da data de
entrada do processo no Órgão Regional, é de 60 (sessenta) dias corridos. (NR) - Portaria
do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
8 DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral
do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
Apresentar anexo
(Inicial)
II da Portaria
nº256/GC5
(Complementação)
Prazo: Até 30 dias
INTERESSADO
corridos
Apresentar
documentação
faltante
Anexo II da Documentação
Portaria 256/ GC5 complementar
Prazo: 10 dias úteis (para cada atualização do processo)
SIM
Informar ausência
Receber Conferir Documentação de documentação e/ Dentro do
NÃO ou dados ao Arquivar o
documentação documentação completa? prazo de NÃO FIM
interessado e processo
30d?
sobrestar processo
FIM
(Pedido Inicial)
SIM
SIM
COMAR
NÃO
Documentação para
sanar as pendências
identificadas
Informar as não
conformidades ao Receber notificação,
Notificação de
interessado e atualizar cadastro
término da
sobrestar o processo regional de implantações
construção da
e enviar ao DECEA a
implantação
cada trimestre
INTERESSADO
Prazo: Até 60
dias corridos
(Recurso)
Enviar
documentação
Prazo: 60 dias corridos
Elaborar parecer
ÓRGÃO REGIONAL
Encaminhar a
SIM conclusivo
DT
auxílios (DT)
Avaliar
Receber Encaminhar a Influência em
necessidade de
documentação DO auxílios?
análise DT (DO)
Consolidar os pareceres e
Encaminhar
elaborar parecer
NÃO resposta ao
conclusivo controle do
COMAR
espaço aéreo (DO)
Prazo: 30 dias Prazo: 30 dias
SERIPA
corridos
corridos
Apresentar a notificação
de término de obra
(Anexo G da ICA 11-YY)
DECEA
Receber
trimestralemente
informações e
encaminhar ao ICA
Receber as informações
do DECEA e atualizar
ICA
Fluxograma processual de análise de objetos projetados no espaço aéreo (grau de recurso por interesse público)
MUNICIPAL/
ESTADUAL
PODER
Apresentar declaração
de interesse público Apresentar ratificação
em relação à de interesse público
implantação
interesse público) e 20 dias corridos
Declaração de
(ratificação do interesse público)
Prazo: 10 dias úteis (declaração
Declaração de ratificação de
interesse público interesse público
FIM
Encaminhar resposta
negativa à SAC- PR, ao
FIM
Poder Municipal/ Estadual
e ao COMAR envolvido.
Prazo: 10 dias úteis
NÃO
GABAER
Submeter o
Solicitar manifestação
processo a Deliberação
da SAC-PR quanto à
deliberação do favorável?
Política Nacional de
CMTAER
Aviação Civil (PNAC)
SIM
Emitir Portaria de Autorização da
implantação e informar à SAC-
PR, ao Poder Municipal/ Estadual
e ao COMAR envolvido.
SAC-PR
Avaliar a conveniência
da solicitação e
encaminhar ao GABAER
Prazo: 5 dias úteis (tramitação
Encaminhar ao
e 10 dias úteis (definição de
desfavorável
de documentos)
NÃO
DECEA
Definir as medidas
Receber Avaliar a
É conveniente a mitigadoras a serem
declaração e conveniência de
implementação SIM implementadas e
encaminhar ao implementação das
das medidas? encaminhar ao
Órgão Regional medidas mitigadoras
COMAR
Quantificar o impacto
das medidas Encaminhar
AAL
mitigadoras na resposta ao
operação de Órgão Regional
aeronaves
Encaminhar
SIM
a AAL
Prazo: 30 dias corridos
ÓRGÃO REGIONAL
Avaliar as medidas
Encaminhar
COMGAR
mitigadoras quanto ao
resposta ao
impacto nas operações
Órgão Regional
aéreas militares
56 ICA 63-19/2011
Anexo C – Parecer Divisão de Operações objeto projetado no espaço aéreo
(pedido inicial)
1. FINALIDADE
1.1 Concluir, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, se a implantação do <incluir o nome
do empreendimento, construção etc.> causa efeito adverso à segurança e à regularidade das operações
aéreas.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1 Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.3 Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
3.1 Parecer técnico nº 010/DT/2011. <Parecer técnico da DT nos casos em que o objeto projetado
no espaço aéreo esteja dentro dos planos de zonas de proteção de auxílios à navegação aérea>.
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
ICA 63-19/2011 63
Anexo E – Parecer Divisão de Operações objeto projetado no espaço aéreo
(grau de recurso por interesse público)
(NR) - Portaria do DECEA nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012
1. FINALIDADE
1.1 Concluir, sob o ponto de vista do controle do espaço aéreo, se a implantação do <incluir o nome
do empreendimento, construção etc.> causa efeito adverso à segurança e à regularidade das operações
aéreas.
2. DOCUMENTOS ANALISADOS
2.1 Portaria nº 256/GC5 – Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar
adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas e dá outras providências – de 13 de
maio de 2011, Comando da Aeronáutica;
2.2 Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 63-19 – Análise de objetos projetados no espaço
aéreo, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de planos diretores aeroportuários;
2.5 Ofício nº 010/2011, de 3 de março de 2011, da AAL <documento que aponta o impacto da
implementação de medidas mitigadoras nas atividades de aviação civil, se for o caso>;
3. DOCUMENTOS ANEXADOS
3.1 Parecer técnico nº 010/DT/2011. <parecer técnico da DT relativo aos planos de zonas de
proteção de auxílios à navegação aérea>
Elaboração Aprovo
______________________________ ________________________________
Nome e Rubrica Nome e Rubrica
64 ICA 63-19/2011
4. FATOS CONSIDERADOS
4.1 A <incluir o nome do interessado>, com sede em Porto Alegre/RS, requereu ao COMAR II,
por meio do Anexo II – Autorização para Aproveitamento do Solo em Área de Plano de Zona de
Proteção – à Portaria 256/GC5, de 13 de maio de 2011, autorização para implantação do <incluir o
nome do empreendimento, construção etc.>.
4.2 Dados:
4.4 Com base na conclusão desfavorável do pedido inicial, a Prefeitura Municipal de Salvador
alegou oficialmente, por meio do Ofício nº 055/2011, de 10 de fevereiro de 2011, que a implantação
atende ao interesse público e solicitou reanálise do processo.
5. SUMÁRIO DA SITUAÇÃO
COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE AERÓDROMOS
Anexo J à ICA 63-19
Características do Aeródromo
E. Superfície de Aproximação: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
E1. Ângulo de divergência lado direito (%):
E2. Ângulo de divergência lado esquerdo (%):
E3. Altitude do maior obstáculo de controle (m):
E4. Elevação da borda interna (m):
E5. Comprimento da borda interna (m):
E6. Distância da cabeceira (m):
E7. Abertura total para o lado direito (%):
E8. Abertura total para o lado esquerdo (%):
E9. Comprimento da primeira seção (m):
E10. Gradiente da primeira seção (%):
E11. Comprimento da segunda seção (m):
E12. Gradiente da segunda seção (%):
E13. Comprimento da seção horizontal (m):
E14. Comprimento Total (m)
F. Superfície de Aproximação Interna: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
F1. Largura (m):
F2. Distância da cabeceira (m):
F3. Comprimento (m):
F4. Gradiente (%):
G. Superfície de Transição Interna: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
80 ICA 63-19/2011
G1. Gradiente (%):
H. Superfície de Pouso Interrompido: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
H1. Comprimento da borda interna (m):
H2. Distância da cabeceira (m):
H3. Abertura para cada lado (%):
H4. Gradiente (%):
I. Superfície de Decolagem: <CAB 1> <CAB 2> <CAB 3> <CAB N>
I1. Comprimento da borda interna (m):
I2. Elevação da borda interna (m):
I3. Distância do final da pista (m):
I4. Abertura para cada lado (%):
I5. Largura final (m):
I6. Comprimento (m):
I7. Gradiente (%):
J. Superfície de Transição:
J1. Gradiente (%):
K. Superfície Horizontal:
K1. Raio (m)
K2. Altura (m):
L. Superfície Cônica:
L1. Gradiente (%):
L2. Altura (m):
Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Campo A2 – Preenchimento obrigatório somente se existente.
4. Campo <CAB N> - Prencher com o indicativo para cada uma das cabeceiras da(s) pista(s) do aeródromo.
5. Campos C3 e D3 - Caso IFR Precisão, preencher itens F, G e H.
6. Campo E3, E11, E12 e E13 – preencher apenas em caso de tipo de operação IFR e código de referência 3 e 4.
ICA 63-19/2011 81
COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE HELIPONTOS
Anexo K à ICA 63-19
Características do Heliponto
C. Superfície de Transição:
C1. Gradiente (%):
C2. Altura (m):
E. Superfície Cônica:
E1. Gradiente (%):
E2. Altura (m):
F. Demais Requisitos SUP <1> SUP <2> SUP <3> SUP <N>
F1. Mudança de Direção:
F2. Raio de curva na linha central (m):
F3. Distância do portão interno (m):
F4. Largura do portão interno (m):
F5. Largura do portão externo (m):
F6. Elevação do portão interno (m):
F7. Elevação do portão externo (m):
C. Superfície Cônica:
C1. Gradiente (%):
C2. Altura (m):
D. Superfície de Transição:
D1. Gradiente (%):
D2. Altura (m):
ICA 63-19/2011 83
Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Campo A2 – Preenchimento obrigatório somente se existente.
4. Campo SUP <N> - Prencher com número sequencial relativo a cada uma das superfícies de aproximação e decolagem do
heliponto.
5. Campos A7 - Caso VFR ou IFR Não Precisão, preencher tabela “Dados para Operação VFR ou IFR Não Precisão”. Caso IFR
Precisão, preencher tabela “Dados para Operação IFR Precisão”.
84 ICA 63-19/2011
Anexo L – Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea
COMANDO DA AERONÁUTICA
FICHA INFORMATIVA DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA
Anexo L à ICA 63-19
A. Dados Gerais:
DME VDB MARCADOR AVASIS
NDB ESTAÇÃO ALS SSR
A1. Tipo: VOR LOC VASIS PAR
DVOR GS PAPI ADS-B
A2. Indicativo:
A3. Frequência:
A4. Coordenadas geográficas (precisão de décimo de segundo):
A5. Altitude da base (m):
A6. Altitude do topo (m):
B. Superfície do DME:
B1. Raio da superfície horizontal (m):
B2. Cota da superfície horizontal (m):
B3. Raio menor da superfície em rampa (m):
B4. Raio maior da superfície em rampa (m):
B5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
B6. Cota superior da superfície em rampa (m):
B7. Gradiente da superfície em rampa (%):
C. Superfície do VOR:
C1. Raio da superfície horizontal (m):
C2. Cota da superfície horizontal (m):
C3. Raio menor da superfície em rampa (m):
C4. Raio maior da superfície em rampa (m):
C5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
C6. Cota superior da superfície em rampa (m):
C7. Gradiente da superfície em rampa (%):
D. Superfície do NDB:
D1. Raio da superfície horizontal (m):
D2. Cota da superfície horizontal (m):
D3. Raio menor da superfície em rampa (m):
D4. Raio maior da superfície em rampa (m):
D5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
D6. Cota superior da superfície em rampa (m):
D7. Gradiente da superfície em rampa (%):
E. Superfície do DVOR:
E1. Raio da superfície horizontal (m):
E2. Cota da superfície horizontal (m):
E3. Raio menor da superfície em rampa (m):
E4. Raio maior da superfície em rampa (m):
E5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
E6. Cota superior da superfície em rampa (m):
E7. Gradiente da superfície em rampa (%):
F. Superfície do VDB:
F1. Raio da superfície horizontal (m):
F2. Cota da superfície horizontal (m):
F3. Raio menor da superfície em rampa (m):
ICA 63-19/2011 85
H. Superfície do Localizador:
H1. Comprimento da superfície horizontal (m):
H2. Largura da superfície horizontal (m):
H3. Cota da superfície horizontal (m):
J. Superfície do Marcador:
J1. Raio da superfície horizontal (m):
J2. Cota da superfície horizontal (m):
K. Superfície do ALS:
K1. Comprimento da superfície horizontal (m):
K2. Largura da superfície horizontal (m):
K3. Distância da superfície em rampa (m):
K4. Largura da superfície em rampa (m):
K5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
K6. Cota superior da superfície em rampa (m):
K7. Gradiente da superfície em rampa (%):
N. Superfície do PAR:
N1. Distância da superfície horizontal (m):
N2. Abertura para cada lado (%):
N3. Cota da superfície horizontal (m):
N4. Raio menor da superfície em rampa (m):
N5. Raio maior da superfície em rampa (m):
N6. Cota inferior da superfície em rampa (m):
N7. Cota superior da superfície em rampa (m):
86 ICA 63-19/2011
N8. Gradiente da superfície em rampa (%):
O. Superfície do ADS-B:
O1. Raio da superfície horizontal (m):
O2. Cota da superfície horizontal (m):
O3. Raio menor da superfície em rampa (m):
O4. Raio maior da superfície em rampa (m):
O5. Cota inferior da superfície em rampa (m):
O6. Cota superior da superfície em rampa (m):
O7. Gradiente da superfície em rampa (%):
Instruções
Instruções Gerais:
1. Preencher, datar e assinar todas as folhas que entregar.
2. Entregar a ficha informativa em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”).
Instruções de Preenchimento:
3. Deverá ser preenchida uma tabela “Dados Gerais” e uma tabela “Superfície do <auxílio>”, individualmente, para cada auxílio à
navegação aérea existente.
ICA 63-19/2011 87
Anexo M – Documentação
1. Deverá ser confeccionado um perfil longitudinal para cada uma das pistas contendo as
respectivas faixa de pista e clearway, quando houver, conforme figura 1;
2. O valor de estaqueamento deverá ser de 50 metros; e
3. A planta deverá conter as cotas para cada estaca, cabeceiras, limite da faixa de pista e limite da
clearway, quando houver.
1. Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que
possam interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea,
tais como mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão
de energia elétrica, entre outros;
2. Deverá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”:
posição e elevação;
3. Deverá incluir a pista de pouso e decolagem e pistas de táxi: localização e dimensões;
4. Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação;
5. Deverá incluir implantações de natureza perigosa: localização e dimensões;
88 ICA 63-19/2011
6. Deverá incluir a(s) área(s) de estacionamento: localização, dimensões, posições de parada e
aeronave crítica para cada posição de parada;
7. Deverá incluir as vias de acesso ao aeródromo e as vias de serviço internas para trânsito de
veículos: localização; e
8. Deverá incluir a torre de controle de aeródromo existente e planejada: localização e dimensões.
1. Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que
possam interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea,
tais como mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão
de energia elétrica, entre outros;
2. Deverárá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”:
posição e elevação;
3. Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação;
4. Deverá incluir implantações de natureza perigosa: localização e dimensões;
E – INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS:
1. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO:
Nº
ALTITUDE FONTE DATA
Ref
TIPO DE ORTOMÉTRICA
ALTURA LATITUDE LONGITUDE
IMPLANTAÇÃO
BASE TOPO