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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 2

I. Agentes internos do relevo ........................................................................................ 3

1.1 Movimento tectónicos ................................................................................................ 3

1.2 Estrutura da falha ........................................................................................................ 3

1.3 Elementos de falha...................................................................................................... 4

1.4 Tipos de falhas ............................................................................................................ 5

Conclusão ......................................................................................................................... 7

Bibliografia ....................................................................................................................... 8
Introdução
No presente trabalho de geografia vamos abordar sobre os agentes interno do relevo.
Iremos ver que o relevo é caracterizado como o conjunto de variações de nível da
superfície terrestre. Os agentes formadores do relevo são responsáveis por um processo
contínuo e dinâmico na transformação morfológica, sendo classificados em agentes
internos (tectonismo, abalos sísmicos e vulcanismo) e agentes externos (vento, chuvas,
neve, alternâncias de temperatura, seres vivos, etc.).

Assim o trabalho apresenta uma pequena síntese da matéria.


Agentes internos do relevo

1.1 Movimento tectónicos

Os movimentos tectónicos são movimentos lentos e prolongadas da crusta terrestre que


provocam deformações nas rochas, resultante da actuação de forcas interiores. Os
movimentos tectónicos dividem –se em orogénicos e epirogénicos.

Os movimentos orogénicos (orogénese ou orogenia) constituem movimentos lentos e


tangenciais (horizontais) da crusta terrestre, que, por compressão lateral das camadas
rochosas, as deformam e sobrelevam, gerando cadeias montanhosas, como os Andes, os
Alpes, os Himalaias, entre outros.

O termo orogénese refere –se aos processos de construção de relevos montanhosos


continentais e envolve actividades associadas, como dobramento e o falhamento das
rochas, os sismos, as erupções vulcânicas, as intrusões, e o metamorformismo.

Um erógeno ou faixa orogénica é uma região longa e relativamente estreita próxima de


uma margem continental activa (zona de colisão de placas), onde existem muitos ou
todos os processos formador de relevos montanhosos.

Outra categoria diastrofismo, termo genérico que se aplica a todos os movimentos


lentos da crusta, produzido por forca terrestres, é a epirogénese que se caracteriza por
movimentos verticais em larga escala, nas áreas continentais sem, no entanto, perturbar
significativamente a disposição e estrutura geológica das formações rochosas.

Difere da orogénese, em que os esforços são transigências por produzir grandes


arqueamentos, rebaixamento, abaulamento ou frescura da crusta, localmente conjugados
com sistema de falhas devido aos esforços tensionais.

Geralmente os movimentos epirogénicos tem as seguintes consequências: modelação da


superfície terrestre, variação do nível do mar, alterações nas configuração da drenagem
continental, variações do nível de base de erosão, aparecimento de planos erosivos em
vários níveis separados por degraus e surgimento de terraços em vales fluviais.

Contudo, um produto tipo de movimento descendente ou epirogenetico negativo é a


bacia, uma depressão preenchida por sedimentos, como, por exemplo, as bacias
sedimentares de Michigan e do Colorado nos Estados Unidos da América, Parnaíba no
Brasil entre outros.

1.2 Estrutura da falha

Se as massas rochosas, submetidas aos esforços tectónicos, são muito rígidas, como é o
caso das rochas cristalinas (granitos e gnaisses), naturalmente que estas oferecem uma
grande resistência ao dobramento. Consequentemente, elas reagem a esses esforços
fraturando – se.

A ruptura de material litológico resulta das forças horizontais e verticais produzidas


pelos movimentos das placas através de sismos, erupções vulcânicas, etc. quando os
blocos resultantes da ruptura não sofrem qualquer deslocamento sensível, verifica –se
uma simples fractura. Mas se os blocos rochosos sofrerem um deslocamento vertical ou
horizontal, um mais elevado do que o outro, regista –se uma falha.

Uma falha é um acidente tectónico originado por fractura do terreno, ao longo da qual
houve deslocamento relativo, maior ou menor, dos dois compartimentos contíguos.

As falhas desenvolvem-se quando as tensões (compressivas, distensivas ou tangenciais)


que se exercem nas rochas ultrapassam o ponto de ruptura.

As falhas e as farturas raramente se encontram isoladas, agrupando –se antes em feixes


que retalham extensas regiões, originando uma sucessão de relevos salientes e
deprimidos.

Varias falhas com superfícies voltadas para o mesmo lado formam um relevo em
escadaria.

Duas falhas ou duas series de falhas em escadaria, com as superfícies voltadas em


sentidos contrários, formam relevos salientes mais ou menos elevados, designados por
Horst, que correspondem aos blocos levantados, e a depressões (Niassa, Tanganhica,
Alberto, Vitoria) mais ou menos extensas e profundas, denominadas Graben ou fossas
tectónicas.

1.3 Elementos de falha


Uma falha é caracterizada a partir dos seus elementos:

Lábios são os compartimentos ou blocos deslocados, um em relação ao outro.

Se o deslocamento for vertical, o bloco que fica num nível superior diz – se levantado
ou sobrelevado e o que se situa num nível inferior recebe o nome de rebaixado ou
descaído.

Plano de falha é o plano de ruptura ou a superfície ao longo da qual deslizam os


blocos.

Tecto e Muro se o plano de falha for inclinado, da – se o nome de tecto ao bloco


suprajacente ao plano de falha e de muro ao bloco subjacente ao mesmo plano.

Linha de falha é a linha de intersecção do plano de falha com a superfície terrestre.

Pendor é a inclinação do plano de falha ou o angulo que este plano faz com o plano
horizontal.

Rejeição ou rejecto é a distância, medida na vertical, entre dois estratos


correspondentes, num e noutro lado da falha, situados ao mesmo nível.

1.4 Tipos de falhas

A inclinação do plano de falha e as relações que estabelece com os estratos permite


distinguir diversos tipos de falhas.

Os principais tipos de falha:

Normais ou extensivas: quando o plano de falha se inclina para o lado do bloco


levantando, a falha diz–se normal ou extensiva.

Inversas ou compressiva: se o plano de falha se inclina para o bloco descaído, a falha


diz –se inversa ou compressiva.
Desligamentos ou horizontais: encontram –se associadas a movimento tangenciais.
Podem ser falhas de desligamentos direito ou esquerdo dependendo do bloco que
avança em nossa direção.
Conclusão

Concluímos que as falhas são rupturas e deslocamentos que ocorrem numa rocha ao
longo de um plano, e pelo qual as paredes opostas se movem um em relação a outra. A
característica essencial é o movimento diferencial de dois blocos ou camadas, ao longo
de uma superfície de fratura ou fraqueza. E também vimos os tipos de falhas que são:
normais, inversas e horizontais.
Bibliografia

MANSO, Francisco. SOTARIA, Geraldo. Pré-Universitário – Geografia 11. 1.ª ed.


Maputo: Longman Moçambique. 2010. 192 pp.

Www.geolamb/ga2_SistTerra/202Tectonica/Fracturas

Www.segurancadotrabalho01.blogspot.com/2015/12/definicao-falhaselementos-de-
uma.html

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