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ESTADO
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INTRODUÇÃO
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Capítulo 1: O Curso de Química Licenciatura da Unijuí
1.1 - Panorama
A busca pelo curso de Química é feita por aqueles que possuem interesse em (re)
descobrir como acontecem as mais diversas interações entre as substâncias bem como o
estudo da constituição dos materiais – sua pesquisa, seu desenvolvimento – os “novos
materiais” tecnológicos, etc. esta opção se inicia quando ocorre a iniciação científica
deste estudante e ele percebe que o mundo a sua volta é constituído de diversos
materiais que estão em constante desenvolvimento.
Durante o curso fomos apresentados a vários componentes que estão ligados
diretamente com a área do bacharelado e que ao mesmo tempo são os que darão a base
do conhecimento químico que precisaremos quando aprofundar e delimitar o quanto
iremos trabalhar de determinado assunto dentro de um plano de aula. Estes
componentes parecem estar desligados dos “pedagógicos”, pois não fazem uma
seqüência entre si, sendo cada um uma fatia de um todo do ‘conhecimento químico’ que
precisamos ter para saber (e descobrir) o quanto pouco de química sabemos. Este é um
fato que ocorre principalmente porque quanto mais estudamos determinada parte da
química mais sabemos o quanto existe sobre ela e, portanto, maior é a quantidade de
estudos que precisam ser feitos para que se possa ter uma idéia de tudo que cerca um
dos diversos “filos”, e ainda podemos somar o efeito de um estudo dirigido sobre
determinado assunto que pode abranger várias especialidades. Podemos partir da idéia
então que um curso de química precisa dar ao estudante esta visão de cada especialidade
e que esta visão seja acompanhada de um sentimento de busca pela continuidade, pois
não há como esgotar um assunto em um semestre de aula.
Os componentes específicos de química tiveram um enfoque direcionado a
determinados temas do conhecimento que são os mais aplicados no ensino médio e
foram além, com abordagens mais específicas sobre estes de forma a realçar
determinada característica, ou comportamento – servindo como eixo delimitador e
fronteiriço de futuras abordagens em sala de aula. Esta “fronteirização” é uma
ferramenta que pode nortear o quando avançar de determinado assunto, para que não se
fosse muito longe tornando o processo muito demorado, dentro de um sistema de
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semestralização que precisa de metas e cada uma tem determinado tempo para ser
alcançado.
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determinada situação não com o olhar de um consumidor, que é destino final da maioria
que se preocupa apenas com o preço ou com as tendências de modismos.
Este olhar diferenciado também não é construído apenas pelo fato de ter cursado
determinados componentes, também não só pelo fato de ter sido aprovado ou
reprovado, é sim um momento de introspecção quando começasse o questionamento e a
busca por respostas de perguntas que já conhecemos, mas com uma grande parcela de
reflexão sobre o que se esta perguntado e o que se está respondendo – de uma forma
análoga, posso dizer que o senso comum seria uma busca no google e o senso critico
seria uma busca no scielo, enquanto que no google pode-se encontrar material de ótima
qualidade pode-se também ter uma visão totalmente equivocada, já quando se pesquisa
em uma fonte científica os resultados podem ser mais promissores.
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livro didático para uma turma de estudantes. Através da seqüência do curso pode-se
desenvolver:
Este é o conhecimento que permite uma certa inovação na forma como será
abordado certo tema, se o professor não tiver em mente como o currículo está
organizado, ele se sentirá preso ao livro didático pois, não existe espaço para inovação
da forma tradicional, e muitas vezes as atividades que são consideradas inovadoras –
estão a parte das aulas – e não são consideradas como tal, um fato são os estágios,
muitas vezes os próprios alunos tão acostumados, nos questionam se após a realização
de determinada atividade teremos “aula normal”. As atividades que podem ser inseridas
dentro de um contexto formativo, são encaradas muitas vezes apenas de forma
informativa.
A própria formação no ensino superior está sendo encarada de forma informativa
pelo Ministério da Educação:
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O que se pode entender deste parecer é o fato dos cursos de licenciatura em
muito locais, não serem capazes de acompanhar as tendências do ensino, e as novas
publicações na área, baseando seus currículos em materiais desatualizados, fato este
lastimável, uma vez que:
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1.2 - Descrição:
Quanto a química geral II, esta foi realmente um aprofundamento dos conteúdos
que trabalhei de forma, posso dizer superficial, neste momento ocorreu a primeira
diferenciação dos conteúdos do ensino médio com os conteúdos do ensino superior, foi
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o primeiro momento que me deparei com situações desconhecidas (o primeiro de
muitos) e foram as primeiras aprendizagens significativas que seriam necessárias para
as fases posteriores do curso. A química geral, em contraponto dos demais componentes
específicos, trata de assuntos que se interpõem nos demais, de forma a caracterizar
comportamentos e características que são aplicadas no geral as misturas e as tendências
de equilíbrio são aplicadas em praticamente todos os componentes.
Durante o ensino médio tive a oportunidade de trabalhar em laboratório muitas
vezes e, posso dizer até que tive mais aulas no laboratório durante o ensino médio do
que durante a química geral do curso superior; a minha turma é uma das maiores da
faculdade no mesmo curso e no mesmo semestre, e são muitas as origens e históricos do
ensino médio e de profissões, a metade já são professores, estes realmente não sentem
falta destas práticas, mas outra parte que era oriunda do ensino médio ou que já haviam
se formado a muito tempo sentiram falta e com certeza, este momento da química geral
que é o momento da introdução aos materiais do laboratório – pois se caracteriza como
o início do curso – foi marcante nas dificuldades futuras que presenciei dos meus
colegas que não haviam desenvolvido a destreza suficiente para manipular os materiais
de laboratório e quando cobrados disso nos outros componentes mais avançados onde
era imprescindível a manipulação do equipamento tiveram descontos relevantes nas
práticas que realizaram.
Observando isto, posso marcar como uma importante característica em um curso
de química o desenvolvimento das habilidades básicas na manipulação do material do
laboratório – um professor que tem demasiado receio em manipular a vidraria evitará as
aulas práticas, mesmo aquelas que não envolvem as vidrarias, e se o professor de
química não usar o laboratório, este laboratório ficará disponível na escola, como citarei
adiante, para outras disciplinas e com o tempo os estudantes passarão pelo ensino médio
sem ter aulas em laboratório e se distanciarão cada vez mais do interesse pela química –
e a química se tornará cada vez mais distante de sua realidade.
Fatos como os descritos acima, ocorrem não apenas nesta turma e nesta
instituição, e com certeza não é interesse de nenhum dos membros responsáveis pela
formação dos professores, que seus alunos formados sejam estes que repetirão as
formulas utilizadas pelos professores de seu ensino médio, ou ainda ficarão
imobilizados pela indisciplina dos alunos e sem outra alternativa serão meros
repetidores de fórmulas já desenvolvidas, as quais sabemos que são desenvolvidas em
determinado contexto e seu uso em ambientes diferentes daquele que foram criados não
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tem efeito esperado, ocorrendo então a fuga para informação dos conteúdos e não para a
formação dos mesmos.
Esta fuga é, senão a mera repetição exclusiva dos meios tradicionais de ensino,
uma vez que entende-se por tradicional uma aula que se repete durante os anos sem
intervenção do professor no planejamento e na criação de experiências de
aprendizagem, ou seja, muitos professores durante a sua carreira desenvolvem uma
seqüência curricular com o que precisa ser trabalhado e então repetem a mesma durante
os vários anos de seu trabalho, não é raro ter relatos de alunos que tem irmãos mais
novos que estudaram na mesma escola e com o mesmo professor e tem repetidas as
mesmas atividades e até mesmas provas aplicadas – ou seja – esta estagnação reflete
uma controvérsia a ciência, na qual não existem respostas definitivas e sempre há novas
descobertas que podem ser trabalhadas dentro dos conteúdos – principalmente os de
química geral por serem uma área abrangente dentro do ensino médio.
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Capítulo 2: Análise Sob Oito Perspectivas
2.1 - Historia:
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prejuízo ao entendimento dos conteúdos, mas tem como principal função no meu ponto
de vista ajudar na formação do pensamento científico e dos significados da ciência – por
ser uma construção histórica – as fotos antigas ajudam a dar a idéia de que ela vem de
um passado, que no entanto não é tão longe como o pensamos quando nos referimos a
ele – e quando entramos em assuntos mais atuais o passado são 30 ou 20 anos, uma
noção de tempo que muitos consideram ainda como atual.
A história em si não é capaz de ensinar determinado conteúdo, a história faz
parte de um todo, onde o desenvolvimento da idéia de conhecimento cientifico é
construída e desta forma se demonstra as inúmeras reconstruções das teorias e suas
formas como são aceitas hoje. Deixando sempre claro que o fato de uma teoria ser
aceita como verdadeira hoje não implica em sua aceitação frente a uma nova que poderá
surgir em pouco tempo.
2.2 - Experimentação:
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ciências, sendo compartilhados com outras disciplinas, entre estas a principal é a de
educação artística. Assim os materiais de ciências ficam na maior parte do tempo
guardados e seu uso é pouco comum. As turmas em geral nas primeiras aulas dos
estágios sempre pedem atividades práticas no laboratório, e nem sempre é possível
conseguir realizar uma pratica no laboratório, sendo as práticas de estagio realizadas na
sala de aula e somente pelo professor de maneira demonstrativa.
Um questionamento no qual pensava a cada prática de estagio e durante alguns
componentes foi o da realização das práticas no laboratório, afinal faz parte dos
conhecimentos que devem ser trabalhados na escola a prática pelo aluno de
procedimentos de laboratório, durante minhas aulas no ensino médio eu tive de realizar
práticas no laboratório de modo similar as da universidade, recebíamos um roteiro e
nele estava descrito o que deveríamos fazer. Bastava seguir o roteiro dado e anotar os
resultados obtidos e pronto estava realizada a prática. O que ficou destas práticas, desta
forma pude desenvolver habilidades na manipulação das vidrarias do laboratório e saber
organizar relatórios que descrevessem estas práticas. Confesso que gostava muito mais
de realizar as práticas do que a parte posterior do estudo das reações envolvidas e todas
as leis que regiam tais transformações; posso dizer que durante o curso aprendi a gostar
mais da parte teórica do que da prática. Parece um tanto estranho mas após perceber que
o resultado das práticas nem sempre se desenvolvem como está nos roteiros, ou seja,
que a química prática por envolver soluções com baixo teor de pureza e muitos
contaminantes pode resultar em produtos muitas vezes inesperados, o que posso admitir
me deixou bastante frustrado uma vez que no ensino médio a química parece ser tão
perfeita, sendo reagentes e produtos bem determinados.
Claro que esta idéia passou por uma reconstrução e depois de algum tempo
percebi também que existem bons reagentes, mas seu preço é elevado e seu uso, muitas
vezes controlado pelo exército principalmente quando ajudei a professora Ilaine na
extração dos óleos essenciais, foi uma experiência muito válida, porém ela exigia que eu
cumprisse um número de horas não equivalente com as minhas possibilidades no
momento, durante aquele período no laboratório tive um pouco da visão do bacharelado
que consiste muitas vezes em prática e erro, ou seja, aquela minha visão de perfeição
realmente não existia, é necessário muito erro para que se consiga um acerto e sobre
esses erros é possível aprender muito, aprender que a pratica em química não é perfeita,
qualquer variação de temperatura ou os próprios contaminantes do ar podem interferir
no resultado.
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As práticas realizadas no ensino médio então podem criar, assim como relatei
uma visão equivocada do que significa o trabalho em um laboratório de química, pois os
experimentos são todos “certos”, ou seja, a prova de erros. Mas por outro lado no ensino
médio o objetivo não é formar estudantes com um conhecimento tão aprimorado e estas
práticas “certas” servem para dar uma introdução de nível básico a todos os estudantes,
pois muitos ou a maioria não trabalhará mais com química após a saída da escola,
assim:
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Um erro freqüente que cometemos quando valorizamos a matemática em
excesso é a desconsideração do significado de um determinado resultado, como, por
exemplo, quando calculamos quantidades de partículas utilizando o mol, muitas vezes
os alunos se fazem valer apenas do resultado numérico e não vêem que o número
sozinho não possui nenhuma representatividade no contexto em que estava formulada a
pergunta. E geralmente esta situação persiste durante toda a escolarização, e quando
chegamos a determinado ponto onde, por exemplo, o simples fato da ionização do
átomo pode representar um quebra-cabeça para uma mente despreparada, tamanha é a
habitualidade do raciocínio matemático que quando se apresenta a situação de um
átomo que “ganha” um elétron e este átomo se representa com X-, ora o sinal negativo
não têm o caráter matemático e sim químico, vê-se assim uma tremenda de uma dor de
cabeça, onde entra em prática o processo de reconstrução do conhecimento.
Ainda dentro da idéia de átomo, que foi trabalhada na minha turma de estagio,
posso ainda citar outro exemplo a respeito da estrutura atômica. Em um determinado
exercício entreguei aos alunos átomos no estado X+ e átomos no estado X-, e
trabalhando com a idéia de número atômico, dei os números atômicos e pedi para que
me dissessem qual era a quantidade de elétrons presentes em cada átomo, mais uma vez
o resultado foi, o raciocínio matemático prevaleceu sobre o raciocínio químico, assim o
átomo X+ para eles tinha mais um e-. O fato percebido só reforça a idéia de que a
química está sendo trabalhada de forma muito superficial e quando se deparamos com
um resultado desses é possível afirmar que há problemas e estes são problemas sérios
para serem resolvidos de uma hora para outra, assim dentro do período do estagio tentei
retomar o que eles haviam aprendido sobre átomo e tentei rever algumas dificuldades
que eles apresentaram.
O raciocínio matemático é uma ferramenta muito importante para todos os níveis
de conhecimento, seu uso, no entanto nas escolas tem se mostrado algo que realiza uma
certa transversalidade, pois nos momentos em que se deveria aprender química se
aprende matemática, e nos momentos de se aprender matemática continua-se
aprendendo matemática, grande parte destes exercícios puramente matemáticos estão
nos livros didáticos, pode-se notar claramente que as questões dissertativas remetem aos
conteúdos abordados, mesmo que seja por intermédio de copiar a resposta correta, e as
demais questões se reportam ao uso das fórmulas e o resultado numérico, quando muito
existe um pequeno texto na questão que trás as informações necessárias para decidir
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qual é a formula adequada para resolver o problema e encontrar a resposta que é
expressa como dito anteriormente na maioria das vezes apenas pelo algarismo arábico.
O raciocínio químico é também desvirtuado quando se trabalha com o equilíbrio
das soluções, pois:
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pelo qual tal comportamento está ocorrendo não está descrito no
gráfico que traz apenas uma determinada quantidade de informações.
O conhecimento químico – matemático devem ser como a dualidade
onda – partícula, não é possível aprender química sem os
conhecimentos da matemática, tanto é que a matemática é uma
ciência mais antiga que a química, da mesma forma que uma
representação matemática sobre um fenômeno químico não pode ser
compreendida sem os conhecimentos da química, pois sem eles, será
apenas um gráfico sobre determinados algarismos, é a química que
transformará os algarismos em substâncias e as linhas em forças de
ligação, interação, ...
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livro didático é uma opção como fonte de consulta e estudo único – já que em muitos
lugares ainda não há uma vasta oferta de livros e de livre acesso a internet – o que
ocorre no entanto é que em lugares onde têm-se a possibilidade de incrementar esta
oferta do livro didático para complementar os conteúdos abordados, muitos professores
e escolas têm-se limitado a cumprir o estipulado pelo livro didático e nada mais. É este
sim o mau uso do livro didático – este é uma ferramenta muito importante pois é o
material que o aluno vai levar para casa, e em muitos casos não há muita informação de
qualidade nas casas dos estudantes.
Os livros didáticos do ensino médio abordam os temas eleitos pelos PCNEM que
é são os seguintes:
Estes temas segundo os PCNEM, devem ser trabalhados durante todo o ensino
médio, de forma a promover as aprendizagens necessárias por intermédio da abordagem
de temas que tentam aproximar a química do dia a dia dos estudantes. As editoras,
então, tendo em vista a adoção de seu livro, o faz o mais moderno e com informações
em excesso. As vezes até deixando de lado um pouco a parte mais direta de abordagem
dos conteúdos. Os livros dirigidos ao ensino superior, já são bem diferentes quanto a
este apelo pela aparência, muitos até tem pouquíssimas ilustrações – o que me deixou
com algumas dúvidas, uma vez que eu estava acostumado com muitas ilustrações no
decorrer do livro do ensino médio, não só de química, mas também o de biologia eram
muito ricos em ilustrações o que ajuda principalmente a memória fotográfica de
estruturas, e utilizando os programas de computador mais modernos pode-se não só
desenhar uma molécula de forma plana, como fazer sua imagem em três dimensões, o
que dá uma noção do espaço que esta molécula ocupa e como ela está organizada
espacialmente.
A seqüência de conteúdos em si, obedecem uma ordem lógica, sempre que se
inicia um determinado estudo, parte-se da parte menos complexa para a parte mais
complexa – e esta ordem lógica costuma ser precedida ou acrescentada com detalhes da
história que acerca o conteúdo em foco. Assim tem se um panorama geral de como
surgiu tal conhecimento – ou apenas seu descobridor e a teoria inicial que será
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reconstruída posteriormente de forma a tornar-se mais complexa e mais próxima
daquilo que é aceito como verdade científica na atualidade.
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processo de aprendizagem, mas o fato é que realmente os alunos estavam desmotivados,
e a confirmação de que esta idéia é verdadeira, é o fato de que no final do estagio, a
escola começou a passar por reformas e percebi que aos poucos algumas atitudes foram
se modificando, como se passassem a respeitar mais o ambiente escolar quando este se
encontra em melhores condições.
O professor está diante de várias perspectivas no seu trabalho cotidiano, e
mostra-se cada vez mais que apenas os conhecimentos tácitos da profissão não são
suficientes para o pleno exercício da atividade, e ainda vemos que:
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fatores externos ao processo pedagógico que vêm prejudicando a formação
(inicial e continuada) de professores em nosso país, destacando-se a
precariedade da infra-estrutura escolar e o aviltamento salarial.”
(ECHEVERRÍA, A. R.; et al)
Este trecho nos remete aos pontos iniciais da discussão e vai além quando fala
do alvitamento salarial, fato este que ainda não havia discutido, a questão salarial tem
influência direta na auto-estima do individuo e, pode apresentar efeitos benéficos
quanto se trata da formação continuada, uma vez que a maioria dos cursos é particular, o
que resulta em gastos, e se o salário não compensar a realização de um curso de
aperfeiçoamento, então a lógica do capital nos traz como resposta a não realização deste
curso. Quem sai perdendo é em um primeiro momento o profissional que deixou de
aproveitar a oportunidade, mas em longo prazo quem sai perdendo somos todos os
sujeitos sociais, pois estão deixando de receber uma educação melhor muitos estudantes
e este fato pode, e está de certa forma acontecendo, que é o empobrecimento cultural
dos jovens, que saem das escolas com uma formação cada vez mais básica.
2.6 - Avaliação:
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idealizado pela empresa que é dona da escola, ou ele é feito por uma equipe da escola e
na qual o professor não tem, ou se abdicou do direito de participar do conselho que faz
parte do desenvolvimento dos conteúdos que serão trabalhados na escola durante
determinado tempo letivo.
Analisando os fatos sobre este ponto de vista o professor é uma vítima, do
sistema escolar no qual está inserido, mas podemos ver também que muitas vezes a
indeterminação na hora de participar na construção dos projetos escolares, torna-o
vitima de algo do qual ele optou por não participar. Assim devo levar em consideração
que o afastamento dos conteúdos com a realidade dos alunos é culpa, em parte do
professor que não participa ativamente na escola em que está trabalhando ou que faz
parte de uma rede de ensino na qual não tem opinião sobre o que será trabalhado.
Um outro aspecto importante e que não foi citado, como pode ter acontecido
com muitos outros, é o uso de livros didáticos, mas um uso de forma que o livro
didático seja a base, e que todas as demais atividades derivem e façam parte daquilo que
o livro didático prediz. Este uso do livro didático pode causar um distanciamento ainda
maior dos conteúdos que estão sendo abordados e assim romper de uma vez com as
idéias que estivessem sendo construídas em um processo diferente de ensino.
E por que discutir o distanciamento dos conteúdos com a realidade dos alunos,
esta questão dentro de uma visão avaliadora, busca trazer a oportunidade para que o
aluno possa ver em seu dia-a-dia onde a química está presente e de que forma esta afeta
a sua vida. Esta aproximação é muito importante e é capaz de promover um maior
rendimento das aulas, pois desta forma, falando sobre aquilo que já conhecem os alunos
podem refletir e por que não “descobrir” ou “redescobrir” aquilo que já conheciam com
outros olhos, com os olhos da química.
Nos PCNEM existe uma organização na forma de “Temas Estruturadores”:
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Esta organização abrange todo o ensino médio e possui diversos subitens, os
PCNEM têm como principal objetivo tornar o ensino do País equilibrado sendo que
cada escola constrói as formas como irá trabalhar estes temas estruturadores. Participar
desta organização na escola é a melhor forma para que o professor possa decidir como
será abordado cada conteúdo e será também de extrema importância para criar uma
seqüência lógica de inserção de conceitos, onde estes serão significativos para a
aprendizagem dos alunos. O fato de estruturar uma seqüência de forma a esta ser
promotora de entendimento significativo de conceitos é outro ponto que facilitará o
desenvolvimento de qualquer plano de ensino.
A escola é livre para tomar qualquer linha pedagógica que decidir, o professor
deve agir conforme esta estruturação e:
As tão temidas provas, já não são o único parâmetro utilizado para avaliar o
desempenho e o conhecimento dos alunos, uma vez que as tradicionais provas acabam
que por avaliar apenas a capacidade de memória, e dificilmente são capazes de
promover uma base segura sobre a capacidade de utilização dos conceitos aprendidos
durante o processo de ensino/aprendizagem. Assim:
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“Primeiro, porque crônicos e reconhecidos problemas da formação docente
constituem obstáculos para o desempenho do professor, e a escola deve
tomar iniciativas para superá-los. Segundo, porque as novas orientações
promulgadas para a formação dos professores ainda não se efetivaram, já
que constituem um processo que demanda ajustes de transição a serem
encaminhados na escola. Terceiro, porque em qualquer circunstância a
formação profissional contínua ou permanente do professor deve se dar
enquanto ele exerce sua profissão, ou seja, na escola, paralelamente a seu
trabalho escolar.” (PCNEM. Pg - 139)
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Este desafio tende a se tornar cada vez mais complexo, pois como professor a
preocupação diária com o trabalho se interpela através da promoção das aulas para
diferentes turmas em diferentes estágios de aprendizagem e com características da
mesma forma diversas. Ao mesmo tempo que a situação dos governos demonstra ser de
queda de orçamentos, corrupção, ... a luta por melhores salários começa a fazer parte do
turbilhão diário de questionamentos que passam na cabeça do professor que é também
um ser social que possui uma vida por detrás da figura, hoje desgastada, de educador.
E por quê está tão desgastada? É difícil tentar explicar uma questão desta
natureza, sem tocar no fator monetário, assim como tudo no mundo globalizado e
capitalizado as profissões são classificadas como promissoras salarialmente ou que não
darão muitos ganhos a seus formandos. Desde o capital de Marx, onde o trabalhador
entra com sua mão de obra e produz um bem, e quando chega o momento do pagamento
o trabalhador percebe que o seu esforço não é suficiente para aquisição do mesmo,
entramos no paradigma do trabalhador. A profissão de professor está se tornando cada
vez mais, se já não é representada por uma profissão, como diriam os mais eloqüentes,
da classe dos trabalhadores braçais. Como se o fato de ser um trabalhador fosse um
pejorativo a qualquer classe, claro que o sentido apurado muitas vezes se compara a
questão salarial, já que o salário de um professor, que precisa de um curso superior é
equiparado com profissões de nível médio que não justificam os anos e o investimento
de uma carreira de licenciatura.
Dentro deste contexto, das preocupações diárias, vê-se que fazem parte de um
sistema que se inicia dentro da universidade, quando somos questionados por amigos de
outras cidades e que também tiveram a oportunidade de cursar um nível superior
deparamo-nos com questões que nos deixam abalados quanto a validade de nossos
esforços: “[...], sendo que a atuação como “licenciados” é vista [...]
como “inferior”, passando muito mais como atividade “vocacional” ou
que permitiria grande dose de improviso [...].” (ECHEVERRÍA, A. R.; et
al.) neste ponto pode-se notar como estes cidadãos verão a figura do professor de seus
filhos, uma vez que nossos professores também foram uma influência positiva ou
negativa nesta decisão. Soma-se ainda ao ponto citado o fato do improviso, muitos
estudantes que se formam em cursos de bacharelado de engenharia, direito,... podem vir
a se tornarem professores em escolas particulares, onde o conhecimento do conteúdo
passa como mais valoroso do que o conhecimento pedagógico destes professores e
então deparam-se com o fato de:
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“O professor não aprende a criar situações didáticas eficazes nas quais sua
área de conhecimento surja em contextos de interesse efetivo de seus
estudantes. Sendo essa herança histórica, não há dúvida de que tais
deficiências estão hoje dificultando o trabalho escolar”.(ECHEVERRÍA, A.
R.; et al)
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podem alterar isto, pois quando se coloca em xeque a atuação dos professores dizendo
que os níveis de aprendizagem estão muito baixos e que este índice se remete ao
educador. Podemos estar vivendo uma época de transição onde o estado pode alterar as
regras por pressão popular, criando escolas com fundos do estado mas com
administração mais parecida com a particular onde seremos remetidos novamente a
condições de trabalhadores, pois o vinculo empregatício deixaria de ser tão estável e
posso ir além disso ao predizer que se os tele-alunos demonstrarem a longo prazo que
esta modalidade é mais eficaz ou se equiparar a modalidade presencial, em breve
teremos centros de transmissão para as escolas onde de um local central do estado os
mais renomados educadores transmitirão suas aulas para os alunos de todo o estado,
sendo reduzida drasticamente a necessidade de recursos humanos dentro dos sistemas
de educação, pois como já se percebe nas aulas via satélite, grandes empresas montam
estúdios de transmissão com os mais modernos equipamentos e em todo país estas aulas
são transmitidas e por meio de chat as dúvidas dos alunos virtuais são resolvidas.
Com a chegada do último semestre do curso, posso afirmar com segurança, que
os cursos superiores em seus currículos desejam despertar nos licenciandos o apreço
pela continuação de seus estudos. Digo isto, não só por ter freqüentado e estar me
formando em uma universidade que tem a convicção de que são necessários os
incentivos a pesquisa da prática educacional, bem como o complemento da formação
básica por intermédio da formação continuada em nível de especialização, mestrado e
doutorado; para que a partir desta freqüente busca, o sujeito seja capaz de promover a
autocrítica de seus conhecimentos em pró dos avanços técnicos e científicos cada vez
mais freqüentes.
Estes avanços tecnológicos não abrangem apenas os equipamentos eletrônicos,
que cada vez tem sua capacidade de detecção aprimorada, e sim os resultados destas
inovações que são utilizadas nos grandes centros de pesquisa e, que são periodicamente
publicados na imprensa internacional. Por sua vez, não apenas a primazia da
aparelhagem técnico-científica tem relevância no âmbito da atualização e formação, as
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pesquisas em educação, que são amplamente discutidas no curso, fazem parte
primordial de um cerne de conteúdos que podem ser buscados na sua totalidade com
baixo custo – em comparação as máquinas – e seus resultados podem valer-se de grande
monta para o processo em que se esteja inserido.
Não são raras as vezes que temos duvidas quanto às práticas educacionais e
como elas se desenvolvem nas escolas da área onde atuamos (moramos, vivemos), a
dúvida tem a tendência de aumentar e se pensarmos a nível de região, estado e até
mesmo outros países, ou seja, é difícil delimitar uma análise das escolas de um
município com o ponto de vista de um único individuo, assim os trabalhos publicados,
que foram desenvolvidos nas escolas trarão a luz os fatos relevantes que se deseja obter,
seus resultados, etc. salientando-se que a prática da pesquisa nas escolas não ocorre de
forma continua, e muitas vezes nem ocorre, este espectro de dados que poderiam ser
consultados simplesmente não existe, e por diversos fatores acaba por acarretar um
nível de isolamento dos profissionais da educação que muitas vezes se reflete na perda
do interesse pelos conhecimentos novos que estão sendo gerados / recriados na sua área
e que só é possível vistas a interação dos sujeitos professores nestas pesquisas.
Esse isolamento entende-se que tem como causas, pela formação voltada ao
conhecimento prático, em geral ocorre que, os professores não são formados por cursos
voltados para a licenciatura, mas após formarem-se fazem um “curso” com um número
limitado de horas que demonstra ser insuficiente para dar ao sujeito um complemento de
sua formação com vistas a licenciatura. Assim decorridos alguns anos esse professor,
acaba por se tornar um mero repetidor de receitas prontas, da mesma forma como foi
sua formação para trabalhar em uma empresa onde não é necessário fazer muitas
mudanças daquilo que já se sabe, e mesmo se o fosse é necessário que se mantenha um
certo nível de atualização, e assim, pode-se citar que a inserção da pesquisa em
educação na formação estimula e dá os meios necessários para que o professor possa
fugir deste isolamento, para que ele conheça os meios existentes de divulgação de
pesquisas e que possa se unir com colegas, mesmo de outras áreas do conhecimento na
escola e formarem seus grupos para pensarem juntos como é desenvolvida a educação
naquele ambiente escolar, e assim formularem seus próprios projetos de pesquisa, onde
estarão contribuindo para sua própria formação e para que se crie no ambiente escolar
uma conexão com as demais instituições de ensino, sejam universidades ou outras
escolas, pois, os resultados ao serem compartilhados com toda a comunidade científica
certamente poderá criar vínculos de cooperação entre as instituições.
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O conhecimento, desta forma, desenvolvido durante o curso próprio de
licenciatura dá o suporte que falta para que se desenvolva dentro da escola um ambiente
de cooperação entre os professores, de modo, que a fragmentação habitual das
disciplinas possa ser sobreposta com o trabalho de desenvolvimento de pesquisas em
conjunto. Tendo por base o fato de cada escola ser um espaço educativo com
características distintas das demais, assim:
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que os das próximas gerações não possuirão. Da mesma forma como o melhoramento
genético das plantas pode produzir indivíduos com características desejáveis, a
produção cultural de determinado período gera indivíduos com características desta
época cultural, mas ao contrário da biotecnologia, onde os resultados podem ser pré-
determinados em termos sociais estes se apresentam de forma totalmente aleatória,
podendo-se dizer que os frutos das sociedades contemporâneas só serão descobertos, ou
amadurecidos passados algum tempo.
Considerações Finais
Com o término
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Referências Bibliográficas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf
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COMPONENTE CURRICULAR: Química Geral I
EMENTA: Química Geral I visa constituir, junto aos estudantes, um pensamento químico inicial sistemático
sobre o mundo material e sua interação com a energia. Para isso serão significados alguns conceitos básicos
relacionados à idéia de substância, como propriedades macroscópicas e a relação com sua constituição pelos
elementos químicos, representação das substâncias na forma da química, transformações das substâncias
através da interação entre as estruturas microscópicas que as constituem e controle das quantidades nas
transformações químicas.
BIBLIOGRAFIA:
ATKINS, P. ; JONES, L. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
MASTERTON ; SLOWINSKI ; STANISKI. Princípios de química. Tradução Jossyl de Souza Peixoto. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, [1996].
RUSSEL, J .B. Química geral . São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, [199?].
EBBING, Darrell D. Química geral. Tradução Horácio Macedo. 5. ed. Rio de Janeiro: CTC , [199?]. v. 1-2
HEM’S . Química : uma ciência experimental. São Paulo: EDART/USP, 1967. v. 1
Outros Livros de Química Geral Superior, entre os quais os seguintes autores: Mahan, Pimentel/ Spratley,
Slabauch, e outros.
Indicações da lenir
Quando se discute a formação docente faz-se necessário não esquecer as reais
condições da educação brasileira (Maldaner, 2003). São vários os fatores externos ao
processo pedagógico que vêm prejudicando a formação (inicial e continuada) de
professores em nosso país, destacando-se a precariedade da infra-estrutura escolar e o
aviltamento salarial.
Não haveria razão aparente para discutir a formação inicial docente – competência
do ensino superior – num documento dirigido a educadores que atuam no ensino médio.
33
Identifica-se, enfim, uma grande variedade de problemas, de forma que a revisão
da formação inicial do professor terá de ser enfrentada tanto no campo institucional
como no curricular.
Descrição:
Assim, para mim, foram de maior contribuição os cc em que a formação pedagógica era
sobre o conteúdo a ser ensinado nas escolas (de Ciências ou de Química), enquanto que
as outras disciplinas pedagógicas não contemplavam o que os autores mencionados
discutem. Com base em Driver et. al, Echeverría e colaboradores (2007, p. ), referem
que, o conhecimento pedagógico do professor de Química “não é um conhecimento
pedagógico geral, mas do conteúdo específico a ser ensinado. Ter este conhecimento
significa, por exemplo, o professor entender que a ciência é uma produção simbólica e
que aprender ciência significa que o aluno tem que atribuir significado à linguagem da
cultura científica. “
34
“O respeito à identidade de cada escola e de cada equipe escolar e o respeito à
diversidade entre as muitas escolas [...] implicam a necessidade de a formação
continuada do professor considerar e se desenvolver nessa mesma identidade e
diversidade. As necessidades e, portanto, as demandas por formação continuada
variam de escola para escola e, por essa razão, a adoção de uma estratégia ou programa
único para todos os professores de uma mesma rede raramente resultará em benefício
para cada um em particular. Além disso, o reconhecimento e mesmo o estímulo à
afirmação da identidade da equipe de professores [...] favorecem o próprio espírito de
coesão [...] constituindo-se, assim, um poderoso instrumento na construção do projeto
pedagógico de cada escola.
“... serão os
professores, que em definitivo, mudarão o mundo da escola, entendendo-a”. (Stenhouse,
1985,
p. 4).
?
(Fechamento do Cap I)
35
Em síntese, considero que a formação propiciada ainda é marcada por conteúdos
fragmentados, ensinados mediante métodos tradicionais, praticamente não usando
novos recursos e fontes ...
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Fim das Indicações da lenir
36
"information is
the currency
of democracy."
- Thomas Jefferson
Trabalho monográfico
2° Capitulo 2
- Para cada foco (subtitulo) Descrição (diga o que aconteceu e como aconteceu)
e Análise da formação no âmbito da Química Geral (focos)
- Considerações
- Referências
Focos:
1° Historia:
Tem vista a articulação, conhecimentos científicos e conhecimento do professor. Como
ela aparece nos livros didáticos superior e outras bibliografias, na lembrança / anotação
das aulas, na importância dada pelo professor, nas condições institucionais, nos livros
didáticos do ens. Médio.
2° Experimentação:
Como acontece.
3° Formulação matemática:
Raciocínio matemático x Fenômenos (gráficos)
4° Seqüência de conteúdos:
Como está no livro didático
5° Cotidiano / contexto:
6° Avaliação:
Ênfase, tipo de questões, consegue-se resolvê-las antes e hoje?
8° Avanços / atualizações:
37
Conhecimento – professor – instrumentos
38