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REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E
MEDIÇÕES DE QEE
RELACIONADOS AOS
ACESSOS À REDE BÁSICA OU
NOS BARRAMENTOS DE
FRONTEIRA COM A REDE
BÁSICA PARA PARQUES
EÓLICOS, SOLARES,
CONSUMIDORES LIVRES E
DISTRIBUIDORAS
INSTRUÇÕES PARA
REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E
MEDIÇÕES DE QEE
RELACIONADOS AOS
ACESSOS À REDE BÁSICA OU
NOS BARRAMENTOS DE
FRONTEIRA COM A REDE
BÁSICA PARA PARQUES
EÓLICOS, SOLARES,
CONSUMIDORES LIVRES E
DISTRIBUIDORAS
Março de 2018
Sumário
1 Introdução 5
2 Objetivo 6
3 Principais Alterações – Motivo de Revisão 7
4 Estudos para avaliação de desempenho 8
4.1 Considerações iniciais 8
4.2 Modelo geral 9
4.2.1 Estudo de distorção harmônica 9
4.2.2 Determinação do “Equivalente Norton” 11
4.2.3 Determinação do “Lugar Geométrico” 14
4.2.3.1 Lugar Geométrico do Polígono de “n” Lados 15
4.2.3.2 Estabelecimento do intervalo e passo de interharmônicos para
o LG 16
4.2.3.3 Observações importantes na aplicação do Método do Polígono
de “n” Lados 17
5 Considerações sobre a representação da Rede Básica e Rede Interna
18
5.1 Rede Externa 18
5.1.1 Arquivos de Fluxo de Potência e Transitórios Eletromecânicos
18
5.1.1.1 Modelos de Representação de Cargas Terminais (Cargas
Lineares) para determinação da Impedância Harmônica da
Rede 18
6 Cálculo do número máximo de aerogeradores/inversores 20
7 Diretrizes para a realização e apresentação dos estudos de
desempenho harmônico 31
7.1 Conteúdo básico do relatório de estudo a ser fornecido ao
ONS 31
7.2 Considerações Adicionais 33
7.2.1 Linhas de Transmissão 33
7.2.2 Transformadores 34
7.2.3 Geradores 35
7.2.4 Bancos de Capacitores e Filtros de Correntes Harmônicas
representados pelo programa ANAREDE 35
7.2.5 Critérios de avaliação de desempenho harmônico 38
7.3 Estudo de flutuação de tensão (cintilação) 38
7.3.1 Método simplificado de avaliação (Consumidor Livre) 38
7.3.1.1 Fornos a arco (Consumidor Livre) 39
7.3.1.2 Centrais Geradoras Eólicas 40
7.3.1.2.1 Critérios de avaliação de desempenho 41
7.3.1.3 Centrais Geradoras Solares 42
2 Objetivo
Este documento tem por objetivo apresentar aos futuros Agentes acessantes da
Rede Básica ou àqueles que já acessam a rede, mas estejam buscando um novo
ponto de conexão ou ampliando suas instalações em conexões pré-existentes,
informações que possam apoiá-los quanto à realização de estudos e campanhas
de medição relacionados à avaliação do impacto das novas condições de conexão
na Rede Básica no que diz respeito aos indicadores de conformidade de tensão,
quais sejam, distorção harmônica, desequilíbrio e flutuação de tensão.
Neste sentido serão explorados os aspectos relativos aos estudos para avaliação
do impacto da nova condição de conexão no que se refere aos efeitos de distorção
harmônica e flutuação de tensão, bem como os aspectos relacionados com a
realização de campanhas de medição para aquisição de dados que permita
determinar os valores dos indicadores correspondentes à distorção harmônica,
desequilíbrio e flutuação de tensão.
Deve-se mencionar que as recomendações estabelecidas neste documento
poderão sofrer alterações em função dos avanços observados no estado da arte,
que estarão sendo continuamente observados e perseguidos pelo ONS.
Em caso de dúvida quanto à aplicação do estabelecido neste documento, o Agente
deverá buscar a orientação do ONS, de forma a esclarecer tais aspectos antes da
realização dos estudos e/ou medições requisitados pelo submódulo 2.8 [1] dos
Procedimentos de Rede.
de baixas potências;
- Envio dos arquivos de banco de bados do HarmZs (de extensões “*.hzs”,
“*.prx”, “*.mbt”), utilizados nos estudos de desempenho harmônico, juntamente
com o envio do relatório de QEE de acordo com o item [7.1]
- Realização do Monitoramento Contínuo a partir da entrada em operação de
qualquer parque eólico/fotovoltaico que solicita conexão no SIN, conforme SM
2.8 (itens 13.2.2.2 e 14.8) e item 7.4.3 deste documento.
- Aplicação de técnicas alternativas de correção da resposta em frequência para
transdutores (tipo TP ou TPC) durante a realização das campanhas de
medições de tensões harmônicas, conforme item 8.4.1
- Reformulação do cálculo do número máximo de AEGs/INFVs sem a
implementação de filtros – situação específica a ser realizada nos estudos de
desempenho harmônico de acordo com o item 6.
Observa-se que, em função dos resultados obtidos pelos estudos, poderão ser
solicitados procedimentos complementares de mediçãodurante as campanhas de
medição tratadas no item 8 destas instruções.
O Agente deve submeter à apreciação do ONS, dentro do prazo estabelecido no
Submódulo 3.3 [2] dos Procedimentos de Rede, sob a forma de relatório, os
estudos realizados, incluindo informações detalhadas quanto aos dados, modelos
e metodologia utilizados, bem como os resultados obtidos e as eventuais ações a
serem desenvolvidas no sentido de adequar o desempenho da instalação aos
padrões estabelecidos.
Neste item, tais orientações são complementadas e detalhadas, de forma a buscar
um melhor nivelamento quanto aos requisitos dos estudos a serem encaminhados
para apreciação do ONS.
NOTA 1:
Para os casos em que uma conexão à Rede Básica se realiza a partir de
um sistema compartilhado, a avaliação do desempenho individual da
conexão deve considerar o conjunto de empreendimentos que se utilizam
deste sistema, ou seja, os limites individuais de desempenho que constam
dos Procedimentos de Rede deverão ser atendidos pelo conjunto destas
instalações. Como exemplo, pode-se citar o caso de um complexo eólico
formado por várias centrais de geração eólicas (CGE) que se conectam à
Rede Básica, a partir de uma mesma linha de transmissão.
ሺଵ/ሻ
ܫ,௧௧ = ൭ ܫ,
൱
ୀଵ
Onde,
n - ordem harmônica
m - número total de fontes
a - fator de agregação
a Ordem da harmônica
1 n<5
1,4 5 ≤ n ≤ 10
2 n > 10
NOTA 2:
Essa formulação proposta pela IEC61000-3-6 considera que os valores
estabelecidos para o fator de agregação associados a determinadas ordens
harmônicas são estabelecidos para a pior condição, ou seja, correntes
harmônicas em fase. Entretanto, em determinadas situações, em que as
harmônicas não características de baixa ordem (por exemplo, de 3ª ordem)
que, por diferentes causas, podem comprovadamente resultar em harmônicas
defasadas, o fator de agregação a ser utilizado para essas condições é igual a
1,2. Tal comprovação deverá ser realizada por meio de medições sincronizadas
das correntes harmônicas injetadas pelas diferentes fontes da instalação. A
observação descrita anteriormente é aplicável a qualquer metodologia de lugar
geométrico que se é adotado.
Figura 4-4: Ilustração gráfica do método do “LG Alternativo ONS para a faixa de variação da
ordem harmônica”
1 O fator k (fator percentual adotado para cargas lineares e não lineares em função da potência aparente
proveniente do fluxo de potência SFlow da carga em pu, ou seja, k = SFlow/100). Desta forma, para cada uma
das cargas modeladas, as resistências e indutâncias das linhas de transmissão e dos transformadores são
divididas pelo fator k, ao passo que as capacitâncias são multiplicadas por esse mesmo fator k.
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PARQUES EÓLICOS, SOLARES, CONSUMIDORES LIVRES E DISTRIBUIDORAS
deverá operar com o número máximo de AGs ou INFVs até que o(s) referido(s)
filtro(s) seja(m) instalado(s), considerando os prazos estabelecidos pelo ONS.
O número máximo (Nmáx) de AG/INFV é calculado, nessa nova proposta
durante a fase de estudo e deve ser automaticamente aplicado ao parque
eólico/fotovoltaico pelo Agente/ONS que apresentar violações de ordens
harmônicas para as quais filtros foram dimensionados.
Para tanto, os seguintes critérios devem ser levados em consideração:
230,0 kV PAC
69,0 kV 69,0 kV
34,5 kV 34,5 kV
0,6 kV 0,6 kV
.. . .. . .. . .. .
Observação:
Todos os empreendimentos que estejam conectados ao PAC, e que não compartilhem do acesso do
empreendimento sob avaliação, deverão ser representados na Rede Externa.
230,0 kV PAC
69,0 kV 69,0 kV
34,5 kV 34,5 kV
Ihn Ihn Filtro Ihn Ihn Filtro Ihn Ihn Filtro Ihn Ihn Filtro
• 2º caso:
O Nmáx de AG/INFV será determinado com base no “Limite Individual Modificado”
para o novo empreendimento, cujos filtros recomendados para determinadas
ordens harmônicas “n”, ainda não se encontram em operação, conforme a
expressão (1) definida no item (4), a seguir.
0,6 kV
.. .. .
N CENTRAIS GERADORAS
0,6 kV 0,6 kV
... .. . .. ..
0,6 kV
.. .. .
N CENTRAIS GERADORAS
Observações:
1) As informações quanto às redes internas dos parques pré-existentes, bem como os
valores das correntes harmônicas correspondentes, devem ser solicitadas ao ONS
pelos Agentes.
2) Tanto no 1º como no 2º caso, em função da mudança de representação da Rede
Externa, quando da reavaliação do desempenho da(s) instalação(ões) que
compartilhem do mesmo ponto de acesso, o limite individual poderá não ser violado
em determinada ordem harmônica h. Neste caso, tal ordem harmônica não será
considerada no cálculo de Nmáx de AGs/INFVs .
34,5 kV 34,5 kV
0,6 kV 0,6 kV
.. . .. . .. ..
A Figura 6-7 descreve a última fase do 2º caso, representando, por sua vez, a
configuração dos empreendimentos para o cálculo do número máximo (Nmáx) de
AGs/INFVs.
Nmáx DE AGs/INFVs
34,5 kV 34,5 kV
0,6 kV 0,6 kV
. .. . .. .. ..
Assim, caso o limite global inferior de determinada ordem harmônica h seja violado
durante a campanha de monitoramento, será aplicada a restrição de Nmáx
correspondente a tal ordem harmônica.
No caso da não instalação de filtros para mais de uma ordem harmônica e que
apresentem seus limites globais inferiores violados, será adotado o menor valor
calculado para o Nmáx de AGs/INFVs dentre aqueles determinados.
7.2.2 Transformadores
Como as linhas de transmissão, a correção da resistência com a frequência
também deve ser considerada para todos os transformadores. Os valores
utilizados para a correção com a frequência são os valores padrão do programa
HarmZs.
O número reduzido de resistências de transformadores sem especificação do SIN
e que são provenientes dos arquivos de fluxo de potência (ANAREDE) motivou a
utilização de valores típicos. Para tanto, um fator de qualidade típico de cinquenta
(Q=50) é aplicado para estes transformadores sem alguma especificação.
230,0 kV PAC
69,0 kV 69,0 kV
Banco 1
Banco 2 Banco 3
1B
1A
PstD95% PltS95%
0,8 pu 0,6 pu
FT FT
Esses valores são expressos em função dos limites individuais para tensão
secundária de distribuição 220 V e da atenuação esperada quando a flutuação de
tensão se propaga dos barramentos da Rede Básica para os barramentos da rede
secundária de distribuição.
O fator de transferência FT, conforme Tabela 7-4, é aplicável entre o barramento
da Rede Básica sob avaliação e o barramento da tensão secundária de
distribuição, eletricamente mais próximo. O fator de transferência FT é calculado
pela relação entre o valor do PltS95% do barramento da Rede Básica sob
avaliação e o valor do PltS95% do barramento da rede de distribuição. No caso de
os FT entre os barramentos envolvidos não terem sido medidos, os FT
apresentados na tabela abaixo podem, em princípio, ser aplicados para a
avaliação da flutuação de tensão nos barramentos da Rede Básica.
8 Medições
8.1 Considerações iniciais
Cabe ressaltar que as campanhas de medição têm por finalidade avaliar o impacto
da instalação do acessante na rede à época da sua conexão, ou seja, nas
condições sistêmicas presentes para que, dessa forma, se verifique o
desempenho real da rede sem a necessidade de se utilizar recursos de
modelagem.
Seguem-se algumas considerações a respeito das campanhas de medição para
avaliação de desempenho das instalações com característica não linear, em
conformidade com o submódulo 2.8 [1] dos procedimentos de rede e o relatório
Re.ONS-2.1-028/2008 “Definição das Metologias e Procedimentos Necessários às
Campanhas de Medição dos Indicadores de Desempenho” [4].
Quando da implantação de instalações (geração ou carga) com característica não
linear, são realizadas medições de tensão e corrente, a cargo do Agente, sob a
forma de campanha de medição.
As campanhas para medição de tensão são realizadas, por períodos não inferiores
a 7 (sete) dias consecutivos, considerando os valores dos indicadores
integralizados em intervalos de 10 (dez) minutos.
De acordo com o submódulo 2.8 [1], os indicadores a serem obtidos a partir das
campanhas de medição de tensão são, pelo menos, os seguintes:
Flutuação de tensão: PstD95% e PltS95%;
Desequilíbrio de tensão: KS95%;
Distorção harmônica de tensão: DTHTS95% e os correspondentes indicadores
relativos aos harmônicos individuais.
As campanhas para medição de corrente são realizadas em períodos variáveis,
dependendo do tipo de instalação. Por exemplo, no caso de fornos a arco,
utilizados em siderúrgicas, as medições devem ser realizadas ao longo de, pelo
menos, um ciclo de operação do forno. Por outro lado, no caso de usinas de
geração eólica ou solar, em que as medições são realizadas, respectivamente,
nos terminais do aerogerador ou do inversor (CC-CA), do lado de baixa ou de alta
do transformador que integra os equipamentos da Rede Interna do parque, as
2
A norma IEC61400-21, no momento, apresenta somente os procedimentos de medição para parques eólicos.
Todavia, pode-se tomar como referência essa mesma norma para os parques solares, inclusive as tabelas de
variação percentuais de potência (corrente) para todo o espectro harmônico (2ª a 50ª ordem harmônica).
Figura 8-1: Pontos de conexão às DIT e ICG, onde as campanhas de medição devem ser
realizadas.
Vale salientar que, conforme item 13.2.3 do submódulo 2.8, para a avaliação do
desempenho global obtido por processo de apuração, por fase, é adotado o
seguinte procedimento:
(a) quando o valor apurado do indicador for menor ou igual ao limite global inferior,
o desempenho é considerado adequado;
(b) quando o valor apurado do indicador se encontra entre os limites globais
inferior e superior, o desempenho é considerado em estado de observação. Caso
se verifiquem reclamações ou evidências de problemas relativos ao desempenho
e/ou à integridade de alguma instalação, o ONS, em conjunto com os agentes
envolvidos, deve buscar alternativas de soluções e atribuir responsabilidades; e
3 Os limites globais superiores são determinados pela multiplicação dos limites globais inferiores
correspondentes pelo fator 4/3. Por exemplo, os limites globais superiores relativos aos indicadores DTHTS95%
para V< 69 kV e V 69 kV são, respectivamente, 8% e 4%.
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desempenho dos equipamentos de medição e transdutores pode ser avaliada, a
critério do ONS, por meio de testes em laboratório, de acordo com o caderno de
ensaios elaborado e disponibilizado na página da Internet do ONS no novo
endereço eletrônico:
https://agentes.ons.org.br/download/administracao_transmissao/engenharia_tran
smissao/ONSNT0013-
2016_CadernodeEnsaiosparaCertificacao_Instrumento_campanhasdemedicaode
QEE.pdf
Atualmente, o ONS considera como aptos a participar de uma campanha de
medição os instrumentos de medição encontrados na nova página da Internet do
ONS:
https://agentes.ons.org.br/download/administracao_transmissao/engenharia_tran
smissao/ListadeEquipamentosdeMedicoesdeHarmonicas_ago2017.pdf
Tais medidores, além dos indicadores de tensão, também são aptos a medir
corrente fundamental e harmônica.
(b)
(a)
Figura 8-8: Resposta de frequência de TPCs com e sem tap para medição de harmônicos
Tabela 8-4: Aplicações de diferentes tipos de transdutores de tensão para medições de QEE
Tipo do
Transdutor de Aplicação para QEE
Tensão
TPI A utilização de TPI somente é factível, se houver possibilidade de determinação da
resposta de frequência do equipamento, antes da realização da campanha. Mesmo
assim é baixa a chance de se obter a resposta necessária. NÃO É RECOMENDADO.
TPC Utilização somente é factível se o mesmo dispuser de tap específico para este fim, ou
caso se adote uma unidade de medição conectada aos terminais secundários que
provenha a linearização de sua resposta.
DPC Raramente disponíveis em subestação de Transmissão. Além disso, não são o tipo de
transdutor recomendado para esse fim e devem ser evitados. NÃO É
RECOMENDADO.
DPCR Altamente recomendável para subestações, onde é necessária a realização frequente
de campanhas de QEE ou sua monitoração permanente.
TCB Altamente recomendável para subestações que não dispõe de transdutores de tensão
com adequada resposta em frequência e onde é necessária a realização de eventuais
campanhas de QEE.
Não Essas tecnologias emergentes são altamente promissoras em termos de sua precisão
convencionais para amplas faixas de frequência. Podem ser em um futuro próximo, o tipo ideal de
(Ex: Óticos) transdutores a serem adotados em subestações, onde é necessária a realização
frequente de campanhas de QEE ou sua monitoração permanente.
10 Créditos
Revisão 02
Fabiano Andrade de Oliveira
José Roberto Medeiros
Antonio de Pádua Guarini
Jaqueline Gomes Pereira
Revisão 01
Fabiano Andrade de Oliveira
José Roberto Medeiros
Dalton Oliveira Camponês do Brasil
Antonio de Pádua Guarini
Alécio Barreto Fernandez
Antonio Samuel Neto
Fábio da Costa Medeiros
Ary D’Ajuz
O ONS agradece as relevantes contribuições e comentários a este documento
apresentado pela ABEeólica e seus associados.
Figuras
Figura 4-1: Representação do “Equivalente Norton” com o LG da Rede
Básica 10
Figura 4-2: Ilustração gráfica de uma particular representação de “Lugar
Geométrico– Setor Anular 11
Figura 4-3: Ilustração gráfica do método do LG Alternativo ONS – Polígono
de “n” Lados 16
Figura 4-4: Ordem harmônica superior e inferior 16
Figura 4-4: Ilustração gráfica do método do “LG Alternativo ONS para a
faixa de variação da ordem harmônica” 17
Figura 6-1: Único parque eólico/fotovoltaico na SE Coletora 22
Figura 6-2: Vários parques eólicos/fotovoltaicos na SE Coletora 23
Figura 6-3: Representação do 1º caso para a determinação das distorções
considerando o Novo LG para um único parque
eólico/fotovoltaico na SE Coletora 25
Figura 6-4: Representação do 2º caso para a determinação das distorções
considerando o Novo LG para vários parques
eólicos/fotovoltaicos na mesma SE Coletora. 25
Figura 6-5: Representação do 1º caso para a determinação do Nmáx de
AGs/INFVs para um único parque eólico/fotovoltaico na SE
Coletora 27
Figura 6-6: Representação da situação intermediária do 2º caso na
determinação do Limite Individual Modificado 29
Figura 6-7: Representação da última fase do 2º caso para o cálculo do
número máximo (Nmáx) de AGs/INFVs. 30
Figura 7-2: Utilização dos parâmetros nominais das linhas de transmissão
para correção hiperbólica de linhas de transmissão. 34
Figura 7-3: Representação de Bancos e Filtros de Correntes Harmônicas
pelos seus Equivalentes. 37
Figura 8-1: Pontos de conexão às DIT e ICG, onde as campanhas de
medição devem ser realizadas. 48
Figura 8-2: Processo Atual – Campanha de Medição 51
Figura 8-3: Processo Atual – Campanha de Medição 52
Figura 8-4: Resposta de frequência de diferentes tecnologias de
transdutores de tensão de acordo com a experiência
corrente 57
Figura 8-5: Arquitetura típica de um TPI para níveis de transmissão 57
Figura 8-6: Resposta de frequência de TPI típico para 420 kV 58
Figura 8-7: Arquitetura típica de um TPC para níveis de transmissão (a) e
seu circuito equivalente (b) 59
Figura 8-8: Resposta de frequência de TPCs com e sem tap para medição
de harmônicos 59
Figura 8-9: Aplicação da unidade de medição tipo PQ-Sensor™ para
linearização da resposta de TPC 60
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Figura 8-10: Resposta de frequência para divisor capacitivo-resistivo. 62
Figura 8-11: Resposta de frequência para divisor capacitivo obtido pelo
acoplamento de unidade secundária a tap capacitivo de bucha
de transformador ou reator shunt 63
Figura 9-1: Representação de um filtro ativo 72
Figura 11-1: Gerador de Indução 76
Figura 11-2: Gerador de Indução com controle no rotor 76
Figura 11-3: DFIG – “Double-Fed Asynchronous Inductive Generator 76
Figura 11-4: “Full Converter” 76
Tabelas
Tabela 7-1: Limites individuais de distorção harmônica 38
Tabela 7-2: Dados para avaliação dos níveis de flicker 41
Tabela 7-3: Limites individuais de flutuação de tensão 41
Tabela 7-4: Fatores de Transferência 42
Tabela 8-1: Limites globais inferiores de tensão em porcentagem da
tensão fundamental 47
Tabela 8-2: Limites globais inferiores de tensão em porcentagen da tensão
fundamental 53
Tabela 8-3: Limites globais de flutuação de tensão 54
Tabela 8-4: Aplicações de diferentes tipos de transdutores de tensão para
medições de QEE 65