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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24 / 10 / 2005 24 / 10 / 2007
Área Emitente: GEPEX Código: Folha:
Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.126.00 1 de 20
Título: ELOS FUSÍVEIS DISTRIBUIÇÃO
1 FINALIDADE
Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de
elo fusível para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a:
• Gerência de Expansão do Sistema Elétrico – GEPEX;
• Gerência de Manutenção – GEMAN;
• Gerência Administrativa Financeira – GEAF.
3 REFERÊNCIAS
a) NBR 5359 - Elos Fusíveis de Distribuição – Especificação;
b) NBR 7282 - Dispositivos Fusíveis tipo Expulsão – Especificação.
c) NBR 6936 - Técnicas de Ensaios Elétricos de Alta Tensão - Procedimento.
d) NBR 5426- Planos de Amostragem e Procedimento da Inspeção por Atributos -
Procedimento.
e) NBR 5459 - Manobra e Proteção de Circuitos - Terminologia
f) NBR 8124- Chaves Fusíveis de Distribuição (classe 2) - Padronização
g) ASTM E1004 - Standard Test Method for Determining Electrical Conductivity using
Eletromagnetic (Eddy-current) Method.
h) ISO 2859 Sampling Procedures and Tables for Inspection by Attributes
4 DISPOSIÇÕES GERAIS
4.1 Escopo do Fornecimento
O escopo desta norma compreende o fornecimento de Elos Fusíveis conforme características
e exigências detalhadas a seguir.
● PREFERENCIAIS : 6K; 10K; 15K; 25K; 40K; 65K; 100K; 140K; e 200K.
● NÃO PREFERENCIAIS: 8K; 12K; 20K; 30K; 50K e 80K.
c) Tipo T – elos fusíveis lentos com relação de rapidez variando entre 10 (para elo fusível de
corrente nominal 6 A) e 13 (para elo fusível de corrente nominal 200 A). as demais
características são idênticas aos dos elos Tipo K
Nota:
1. É possível a coordenação entre elos fusíveis de valores nominais adjacentes bem como entre
elos fusíveis de valores nominais adjacentes preferenciais. Não há, porém, coordenação entre
elos fusíveis não-preferenciais de valores adjacentes aos dos elos preferenciais.
4.5.2 Materiais
Os elos fusíveis e, especialmente o elemento fusível, não devem ter suas características
elétricas e mecânicas alteradas permanentemente, de maneira a não atender a presente
Especificação, pela passagem de corrente de valor e duração inferiores à mínima de
fusão, pelo ambiente ou pelo decorrer do tempo.
A cordoalha e o botão do elo fusível devem ser em cobre eletrolítico, com condutividade
mínima de 97% IACS, a 20°C, admitindo-se, para qualquer amostra uma redução de até
2% IACS, a 20°C, para aquele valor.
É vedada a utilização de materiais ferrosos nas demais partes condutoras de corrente
(arruela, etc.).
O botão e a arruela devem ser estanhados ou prateados, não sendo admitida cromagem,
niquelagem ou cadmiagem.
O elemento fusível do elo deve ser em prata ou liga de prata. Outros materiais só são
aceitos mediante análise e aprovação prévia da CEMAR. Esta análise inclui a
apresentação de todos os ensaios de tipo previstos nesta especificação, executados em
laboratório reconhecido.
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24 / 10 / 2005 24 / 10 / 2007
Área Emitente: GEPEX Código: Folha:
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Título: ELOS FUSÍVEIS DISTRIBUIÇÃO
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Título: ELOS FUSÍVEIS DISTRIBUIÇÃO
Notas:
1. 300s para elos fusíveis até 100 A, 600s para Elos Fusíveis 140A e 200 A.
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Título: ELOS FUSÍVEIS DISTRIBUIÇÃO
2. Coordenação satisfatória é prevista nos elos fusíveis K até uma corrente igual a
13 vezes a corrente nominal do elo fusível protetor, tanto entre correntes
nominais preferenciais adjacentes como entre correntes nominais não-
preferenciais adjacentes.
Notas:
1. 300s para elos fusíveis até 100 A, 600s para Elos Fusíveis 140A e 200 A.
2. Coordenação satisfatória é prevista nos elos fusíveis T até uma corrente igual a 24
vezes a corrente nominal do elo fusível protetor, tanto entre correntes nominais
preferenciais adjacentes como entre correntes nominais não-preferenciais
adjacentes.
h) Característica de Interrupção
Os elos fusíveis, quando ensaiados de acordo com b), devem atender os requisitos da
NBR 7282 quanto à capacidade de Interrupção.
Os ensaios devem constar de duas séries idênticas, sendo uma utilizando chave base
C 15kV, e outra utilizando chave base C 34,5kV.
4.6 Identificação
a) Dispositivos
As bases e porta-fusível devem ser identificadas por meio de uma marcação indelével,
resistente às condições de uso a que se destinam, contendo as informações previstas na
norma NBR 7282.
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b) Elos Fusíveis
Cada elo fusível deve ser marcado indelevelmente na cabeça com as informações
previstas na norma NBR 7282.
4.7 Ensaios
4.7.1 Geral
São realizados os seguintes ensaios de rotina para elos fusíveis:
• Inspeção visual;
• Verificação dimensional;
• Condutividade do botão;
• Resistência mecânica;
• Medição da resistência elétrica;
• Elevação de temperatura;
• Ensaio eletromecânico (aplicável somente aos elos tipo H);
• Verificação dinâmica do funcionamento;
• Verificação das curvas características;
• Os ensaios de tipo são os mesmos ensaios de rotina acrescidos dos seguintes:
• Verificação das características de fusão após envelhecimento;
• Capacidade de interrupção.
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4.7.3 Amostragem
A amostragem para os ensaios de recebimento deve ser como indicado na Tabela 5, de
acordo com a NBR 5426 ou a ISO 2859 (regime de inspeção normal) à exceção do ensaio
de elevação de temperatura para o qual devem ser escolhidos aleatoriamente três elos
fusíveis adicionais do lote sob inspeção.
A comutação do regime de inspeção deve ser feita de acordo com a NBR 5426 ou a ISO
2859.
Se aceita o lote se forem satisfeitas as condições estabelecidas na se os elos submetidos
ao ensaio de elevação de temperatura atenderem a f).
AC = Nº de aceitação
RE = Nº de rejeição
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Notas:
1. As amostras indicadas são válidas para lotes de elos fusíveis de mesmo tipo e
mesma corrente nominal;
2. Para utilização desta tabela é imprescindível consultar a NBR 5426, que estabelece,
inclusive, os critérios para a comutação entre as inspeções severa, normal e
atenuada, em função dos resultados obtidos.
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Título: ELOS FUSÍVEIS DISTRIBUIÇÃO
demais séries. As chaves fusíveis são fornecidas pela CEMAR ou pelo fabricante do
elo, de comum acordo;
O ensaio da quinta série deve ser feito com uma corrente que forneça um tempo de
interrupção de (2 ± 0,4)s;
Se os valores do ensaio do grupo 4 forem menores do que os do grupo 5, os ensaios
do grupo 5 não são necessários (Anexo B da tabela 5 da NBR7282).
O ensaio deve ser realizado conforme descrito na NBR 7282.
Devem ser medidos os tempos até a interrupção, em cada grupo, para determinação
do tempo de arco. Como referência inicial utilizar, para todos os tipos de elos (H, K e
T), valores iguais aos dos elos tipos K, para o grupo de ensaio 1. Para a grupo 4,
utilizar 80 ms; para a grupo 5, 150 ms, para todos os tipos de elos (H e K)
O elo fusível deve operar satisfatoriamente de acordo com as exigências da NBR 7282
e, após o ensaio, a chave fusível e seus componentes devem estar substancialmente
nas mesmas condições iniciais, exceto no que concerne à erosão interna do porta-
fusível.
4.7.5 Amostragem
O número de elos fusíveis requeridos para a formação da amostra, para os ensaios de
tipo, é de cinqüenta e cinco unidades para o tipo K e sessenta para o tipo H, além das
quais 10 devem ser reservadas para o caso de ser necessário refazer algum dos ensaios.
Para o ensaio de Capacidade de Interrupção devem ser separadas sete unidades de cada
tipo de elo (H, K e T) para formação da amostra.
Os ensaios são aplicados como na Tabela 6.
Se Aceita o tipo se todos os elos fusíveis ensaiados apresentarem comportamento
satisfatório. Se ocorrer uma falha em algum ensaio, o mesmo pode ser repetido em uma
amostra, para esse ensaio equivalente à primeira, conforme Tabela 6. Nesse caso, se
houver um novo resultado insatisfatório, o tipo não deve ser aceito.
Ensaios
Além das 48 unidades para os tipos “K” e “T” e 53 para o tipo “H” a amostra contém 10
unidades de reserva; Somente para os elos tipo “H”.
4.8 Acondicionamento
Os elos fusíveis devem ser acondicionados individualmente em sacos plásticos
hermeticamente fechados, os quais devem conter, no mínimo, as seguintes informações:
• Nome ou marca do fabricante;
• Número de catálogo do fabricante;
• Corrente nominal, em amperes, seguida por uma das letras H e K;
• Comprimento do elo fusível, em mm.
Os sacos plásticos, hermeticamente fechados, contendo os elos fusíveis devem ser
acondicionados de modo adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem, e
ao manuseio.
4.9 Garantia
O proponente deve indicar claramente em sua proposta o prazo de garantia e no que
consiste a mesma.
O material deve ser garantido por um prazo não inferior a 24 meses e, havendo qualquer
defeito de fabricação o Proponente fica com a responsabilidade pelos reparos e/ou
reposições necessárias, sem quaisquer ônus para a Distribuidora e em prazo não superior a
90 dias.
4.10 Aplicação
Utilizados em porta-fusível para operar na proteção de sistemas de distribuição em 13,8 e
34,5 kV.
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Observações:
(*) Não e necessário o uso de arruela.
(**) Não e obrigatório o uso de tubo protetor.
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5 APROVAÇÃO
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