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primeira fase de
uma franquia de
mídia japonesa criada
por Akira Toriyama.
Originalmente iniciada
com uma série
1
de mangá que foi
escrita e ilustrada por
Toriyama, teve os
seus capítulos serializados na revista Weekle
Shonen Junp de 1984 a 1995, com os seus
519 capítulos compilados em 42
volumes publicados pela editora Shueisha
além de series animadas com mais de 625
episódios ao todo, 17 longas metragens
animados, 8 live action e dois projetos
educacionais e muitas outras coisas.
As franquias de Dragon Ball sempre se
mostraram líder comercial no país em que seus
1
Leia Ensaios de Filosofia POP: Retratos de um mundo.
produtos franqueados
como exemplo: O ultimo
filme da franquia
segundo informação
do UOL
Entretenimento, o filme,
que em sua estreia
faturou cerca de R$1,75
milhão, ultrapassou
filmes de grande
bilheteria. Dentro dos padrões nacionais o
resultado é incrível para a licenciadora no
Brasil que aparentemente está muito feliz com
os resultados da franquia no Brasil.
Em outro exemplo de investidor da
franquia é o canal Cartoon Network que com a
serie da franquia mais que dobrou sua
audiência segundo os dados do IBOPE desde
que começou a exibir as aventuras de Goku e
seus amigos e com isso o canal garantiu 21
milhões de espectadores nos meses julho a
setembro.
Relatório completo de
“Como atrair o
Consumidor Infantil,
atender expectativas
dos Pais e ainda,
ampliar as Vendas...”
As decisões de um grande numero de
elementos que são comprados no dia a dia
dentro de casa tem por trás o palpite de uma
criança, salvo decisões relacionadas
estritamente adultas e em virtude disto têm
pouca influência dos pequenos.
As crianças são um alvo importante, não
apenas porque escolhem o que seus pais
compram e são tratadas como consumidores
mirins, mas também porque impactadas desde
muito jovens tendem a ser mais fiéis a marcas
e ao próprio hábito consumista que lhes é
praticamente imposto.
A indústria do marketing descobriu que o
mercado infantil que fatura muito, vendendo de
alimentos a brinquedos. Para uma criança o
comercial e ou animação na TV são a mesma
coisa.
Apresentadas as questões que explicitam os
modos de subjetivação de crianças e adultos
na cultura do consumo, a tarefa é pensar o
papel do Goku em tal contexto.
Como vimos sendo As franquias de Goku e
seus amigos uma das mais populares e de
maior rentabilidade obviamente se pode ver
que sua influencia nas crianças é
impressionante. As franquias de Dragon Ball
vêm formando milhares de consumidores
compulsivos. Mas o que faz uma sociedade
assim? Bauman dá uma luz à questão:
2
Leia Ensaios de Filosofia POP: Doujinshi e a cultura
Livre.
Referencias
SOUZA, SOLANGE JOBIM E. Por uma crítica dos modos
de subjetivação na cultura do consumo: crianças e
adultos em ação. In: Criança e consumo: 10 anos de
transformação. Ed. Alana. 1ªEd. São Paulo. 2016
ANDRADE, Carlos Drummond de. Corpo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015.
BAUMAN, Zygmunt, Vida para consumo: a
transformação das pessoas em mercadorias. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Criança e consumo:
<http://criancaeconsumo.org.br/consumismo-infantil/>
Psicopedagogia Curitiba
<http://psicopedagogiacuritiba.com.br/>