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Discentes:
Arcénio Artur Munguambe
Docente: Cassecussa
2.1. Objectivos.................................................................................................................... 2
7.2 Ruidos............................................................................................................................... 6
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2. HST, Medidas técnicas de prevenção de acidentes e riscos profissionais do open
2.1. Objectivos
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3.0 Definição
Entende-se por open-pit como o tipo de mineração para explorar um deposito proximo da
superficie da terra, ou nos casos em que existam um racio baixo de stripping, ou seja uma
quantidade de material mineralizado cujos custos de remoção sejam compensados pelo minerio
a ser explorado.
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4.0 Regulamento de segurança técnica e saude nas actividades geologico-mineiras
Com base no decreto no 61/2006 de 26 de dezembro foi elaborado com o objectivo de definir
medidas destinadas a garantir as condições de segurança e de saúde dos trabalhadores, no
desempenho das suas funções nas operações mineiras, incluindo a aplicação das medidas de
prevenção, técnicas de acidentes, dos riscos profissionais e higiene nos locais de trabalho onde
se desenvolvam as actividades mineiras.
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Devem usar correctamente os equipamentos de proteção individual que lhes foram
fornecidos e zelar pelo seu bom estado de concervação;
Devem cumprir as normas e instruções sobre a segurança em geral e individual e abster-
se de qualquer situação que possa originar perigo;
Comunicar imediatamente ao superior as situações anormais, avarias e deficiências de
equipamentos e a instabilidade dos locais susceptiveis de provocar acidentes;
Abandonar o local quando se verifiquem a existência de qualquer facto ou situação que
põe em perigo a sua segurança e saúde;
Ser informado sobre os perigos inerentes ao exercício da actividade mineira.
6.1 Acidentes
Sempre que houver qualquer que seja o acidente deve se informar a inspenção geral e
a direcção provincial.
O operador mineiro deve dispor de equipamentos de primeiros socorros, de salvamento
e pronto a funcionar em caso de emergência.
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Seja investigada a ocorrência ou causa de acidente e medidas sejam tomadas para evitar
factos semelhantes no futuro.
7.1 Poeiras
7.2 Ruidos
Para minimizar impactos resultantes dos ruidos podemos adotar certas mediddas:
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7.2.1Medidas de controle de Ruidos
7.3 Vibrações
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É obrigatório o uso pelos trabalhadores, de equipamento de protecção individual, fornecido
pelo titular ou operador mineiro.
Roupa de Trabalho
Quando os trabalhadores estejam sujeitos a molhar-se ou a sujar-se, têm direito ao uso
de vestuário e calçado apropriados, fornecido pelo titular mineiro.
Os trabalhadores que exerçam a sua actividade em trabalhos a céu aberto, devem estar
protegidos, tanto quanto possível, contra as intempéries e a exposição excessiva ao sol.
A protecção deve ser assegurada, conforme os casos, por abrigos ou pelo uso de
vestuário e calçado apropriados.
Capacetes
Nos trabalhos é obrigatório o uso do capacete para actividades com o risco de quedas
de materiais ou ferramentas "detrabalho.
Ôculos e luvas
Os trabalhadores devem usar meios adequados dc protecçã dos olhos sempre que haja
situação de risco para a vista.
Considera-se situações de risco para a vista o excesso ou falta de luminosidade,
projecção de lascas e pedriscos de rocha. limalha, centelhas de soldadura, e outros.
Aparelho de Reapiraçao
O tipo e modo de emprego dos aparelhos individuais de respiração nas operações
mineiras com trabalhos subterrâneos deve ser homologado pela entidade competente.
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É obrigatório o uso de aparelhos de auto-regeneração para os trabalhadores envolvidos
nas actividades subterrâneas sobretudo quando boja qualquer risco de incêndio,
explosão ou o minério tenha tendência para oxidar.
9.0 Explosivos
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9.2 Explosivos Congelados ou Deteriorados
Sempre que o titular ou Operador mineiro utilizar explosivos, deverá, por sua conta promover
a formação de operadores de explosivos.
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9.6 Caracteristicas Técnicas
Os explosivos a utilizar nos trabalhos de desmonte ou abertura de outros trabalhos mineiros
devem ser escolhidos de modo a corresponderem às exigências técnicas para a sua execução.
Nos trabalhos em que seja previsível a existência de água em quantidade suficiente por ser
difícil a limpeza dos furos, o Director Técnico deve proceder à escolha de um explosivo
resistente à água. como por exemplo a gelamomte. uma emulsão com base de água ou um
explosivo encartuchado com invólucro impermeável.
10.1 Armazenamento
2.Os produtos explosivos devem ser mantidos afastados do lume, substâncias facilmente
inflamáveis ou corrosivas e de locais onde possa ocorrer a explosão de tiros e serem
preservados da acção da humidade, do cheque e da corrente eléctrica,
10.1 Distribuiçao
Os produtos explosivos devem ser distribuídos apenas para os locais a que se destinam em
conformidade com o regulamento interno e nas quantidades necessárias e suficientes para
aoperação referida.
2.Os produtos explosivos de cada categoria devem, sempre que possível, ser distribuídos
segundo a sua ordem de chegada ao paiol geral de armazenamento.
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10.2 Transporte de Produtos Explosivos
1. Os produtos explosivos devem ser transportados, desde os paióis até ao local de aplicação
ou de preparação das cargas, em caixas de madeira ou sacos de lona, couro maleável ou
qualquer outro material resistente e impenneáveJ.
2. É vedada a aplicação de qualquer material que possa produzir faísca na construção das caixas
e sacos.
4. Os produtos explosivos poderão ser transportados para o local de aplicação nas embalagens
de origem. quando a quantidade a consumir exceda o peso de 50 Kg,
5. Nos casos em que os produtos explosivos sejam transportados por locomotivas trolley,
devem ser elaboradas prescrições especiais para o efeito, a aprovar pela entidade competente,
quando se tratar do emprego de mais de 50 Kg.
7.As pólvoras, os explosivos, O cordão detonante e as cápsulas detonadoras devem ser sempre
transportados em separado.
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2. É vedado o transporte de explosivos eJou detonadores em equipamentos pesados de trabalho
nomeadamente correia transportadora e dumpers.
1. Quando seja previsível a utilização de explosivos, o director técnico deve estudar, planear e
executar um plano de fogo adaptado às condições do terreno e à finalidade pretendida,
designadamente a área e volume a desmontar, e o tipo de material a obter.
2. O plano de fogo deve ter em conta o tipo de rocha e a sua estrutura, a capacidade de produção,
e economia do processo e os condicionalismos ambientais e conter o esquema de ligações e o
local de disparo.
4. O esquema de fogo deve definir o tipo de medidas de protecção Contra projecções, ruído e
vibrações.
5. Para além das condições estabelecidas nos números anteriores em explorações subterrâneas,
deve-se ter em conta o esquema de ventilação bem como asses tirar-se a saída rápida dos fumos.
6. Em trabalhos subterrâneos. sem ore que seja previsível a existência de gases ou poeiras
explosivas. só podem ser utilizados explosivos e-detonadores de segurança, aprovados pela
entidade competente.
Ângulo de Talude
Trabalho para Trabalho para cima
Estabilidade da Rocha baixo
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Até 10 m Mais de Até 10 m Mais de
10 m 10 m
Fraca consistência (areia, saibro) 42º 40º 65º 55º
Consistência média (barro e argila) 50º 45º 55º 50º
Alta consistência (betuminosos e carvão) 55º 50º 70º 65º
As explorações mineiras a céu aberto, não devem ser encerradas nem abandonadas
sem a execução e aplicação de um plano de encerramento aprovado pela entidade
competente.
Nas explorações em flanco de encosta devem ser eliminados os taludes próximos
da vertical e os que tenham uma atrurasupertor a 10 metros, cortando-os e
rectificando-os de modo a que a pendente média da exploração seja de 40" e nunca
superior a 45 graus.
Havendo valas de drenagem de protecção à escavação e drenagem natural na base,
eslas devem ser limpas e cuidadas de modo a manter a sua função.
Aárea de esceveção deve ser vedada com rede de protecção contra quedas e entrada
de pessoas e animais e devidamente sinalizada.
Deve ser previsto e instalado um sistema de vigilância, monitorização e controlo,
que deve ser mantido até que seja verificado. pela-s entidades competentes, que já
não constituem perigo para a ~gurança nem para o ambiente.
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