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Anormalidade
estrutural
da cartilagem traqueal
TRAQUEOMALÁCIA Pode levar a Quando é necessário ↑ volume
um colapso do órgão respiratório
(tosse, choro ou alimentação)
↑ PA ↓ contratilidade VE
IC com fração de
Hipertensão arterial Edema agudo de pulmão
ejeção normal
↑ rigidez do VE ↑ vol. AE
(hipodiastólico)
↑ pressão de enchimento e do tônus simpático
IC com disfunção
Disfunção
sistólica Isquemia miocárdica
ventricular
VNI
INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA AGUDA pt. 3
RX
Congestão
Consolidação Derrames Infiltrados Edema Hipertransparê
venosa Cardiomegalia
pulmonar pleurais pulmonares intersticial ncia pulmonar
pulmonar
"Interrupção da VM" PCTs que toleraram
um teste de respiração espontânea (TRE)
FRACASSO: se o retorno à VM
for necessário neste período
EXTUBAÇÃO e DECANULAÇÃO:
retirada da via aérea artificial (VAA)
↑ sedativos ↑ duração VM
↑ permanência na UTI/hospital
Reduzir progressivamente a
Interrupção diária da sedação
frequência mandatória do VM
Critérios de interrupção
(fracasso) do TRE
FR > 35 rpm SatO2 < 90% FC > 140 bpm PAS > 180 mmHg ou
Agitação, sudorese, alteração
< 90 mmHg
do nível de consciência
Pode ou não ser elegível
PCT passou no TRE
para extubação
Identificar PCTs
VM prolongada elegíveis para o TRE
Sem intervenção
Melhora clínica, oxigenação adequada cirúrgica próxima
e estabilidade hemodinâmica
Balanço Hídrico OK
Inicia os esforços inspiratórios
(drive respiratório)
Tosse OK
Adequada troca gasosa (PaO2 ≥ 60 mmHg
com FIO2 ≤ 0,4 e PEEP ≤ 5 a 8 cmH2O)
Estabilidade
hemodinâmica
A DOENÇA que causou descompensação respiratória
encontre-se em RESOLUÇÃO / RESOLVIDA
Eletrólitos séricos (K, Ca,
Mg, P) Valores normais
Equilíbrio acidobásico
No 1/3 final o FST retira a mão bruscamente
Estimulação aplicada inferiormente
(antero-lateral das ultimas costelas)
Inspiração
Estimulação aplicada superiormente
(paraesternal)
• Mantem-se o pinçamento, introduzindo a
mão na direção do diafragma (caudal-cranial)
• Expansão da região superior/média de tórax/pulmões
Expiração
Bloqueio feito no gradil costal, da
• FST "pinça" com sua mão o abdome do PCT mesma forma que no diafragma
ESTIMULAÇÃO
DIAFRAGMÁTICA ESTIMULAÇÃO COSTAL
EXPANSÃO PULMONAR
Reduz a PIC e o FSC
1. Hipotermia terapêutica
(HT)
32° a 34°C
Facilita VM
9. Analgesia e sedação
↓ metabolismo cerebral ↓ consumo de O2
1 Preto (transparente) Branco (opaco) “perde-se” o ângulo
costofrênico
SINAL DA
Presença de Carina (nível T5) SILHUETA p. ex.: lobo pulmonar inferior e coração
corpo estranho?
Se tracionada
RAIO-X Ambos: tamanho e
O que observar? densidade similares
Patologia (empurra PCT mal “NORMAL”
ou puxa traqueia? posicionado
Tamanho Janela
Posição Desvio mediastino? Sombras / contornos
(CTR ≤ 50% normal) aorto-pulmonar
3 Comece e termine nos hilos Ângulos costo- e
cardiofrênicos
Comece avaliando
Visíveis somente Pneumotórax
a margem Há espessamento? Coleção líquida?
se anormalidade (AR)?
pulmonar
Massa (tumor)
RAIO-X
ANORMALIDADES MEDIASTINO
Alterações na Edema
Consolidação Broncograma aéreo Abcesso
densidade pulmonar
(sinal de consolidação)
Espessamento
Pneumotórax
(+ denso / branco)
PLEURAS RAIO-X
Velamento ANORMALIDADES
(borramento)
ÂNGULO CORAÇÃO
COSTOFRÊNICO
Anormalidades no
Borramento, achatamento
RAIO-X contorno / bordas
ANORMALIDADES DIAFRAGMA
Não confundir assimetria nos tec. ANORMAL: áreas pretas irregulares pode ser
moles com patologia pulmonar enfisema (AR) lesão de vias aéreas ou pleura