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A metodologia 8D
O que é 8D?
processo ou produto.
Teve sua popularização na Ford nas décadas de 60 e 70. A 8D se tornou uma norma
indústrias.
As 8 disciplinas
D2 – Descrever o problema
D8 – Parabenização da equipe
Detalhando os passos
Quando é aplicado:
o A causa é desconhecida.
o Com uma característica de causa especial: É um desvio
especifico causado por uma causa especial.
Não é para problemas crônicos de causa comum, causado pela variação e capabilidade do
processo próprio.
Esta metodologia enfatiza o trabalho em grupo. Uma Equipe de trabalho gera resultados
D2 – Descrever o problema
parcialmente!
É muito importante que estas informações estejam bem explícitas. Isto ajuda muito para a
solução do problema. Garanto que as pessoas que estão lendo este texto e trabalham na
indústria automotiva já receberam muitas vezes 8D’s de seus clientes sem a identificação
quem envia ou comodismo. Não é porque são seus clientes que devem aceitar
etc.
Enquanto a investigação sobre a causa raiz e ação corretiva ocorrem, nosso cliente
continua exposto ao risco do problema. Aqui nós temos uma etapa para proteger o Cliente,
Medidas:
Somente a CAUSA RAIZ, quando correta, vai resultar na eliminação total do problema.
O PAC deve ser uma ação onde todos os benefícios e riscos são considerados. As ações
Com toda a preparação e analise realizado em fases anteriores, o time esta agora
Esta etapa direciona as falhas sistêmicas que contribuíram com a falha. Endereçando
essas deficiências irão sempre ajudar a prover mais compreensão e ações de melhoria
D8 – Parabenização da equipe
organização.
Elas são chamadas básicas porque são suficientes para pessoas com pouco treinamento
formal em estatística, e porque podem ser usadas para resolver a maioria de assuntos
relacionados à qualidade. [2]:198
Fluxograma
Cartas de controle
Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa)
Folhas de verificação
Histogramas
Gráficos de dispersão
Diagrama de Pareto
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Ishikawa observou que embora nem todos os problemas pudessem ser resolvidos por
essas ferramentas, ao menos 95% poderiam ser, e que qualquer trabalhador fabril poderia
efetivamente utilizá-las. Embora algumas dessas ferramentas já fossem conhecidas havia
algum tempo, Ishikawa as organizou especificamente para aperfeiçoar o Controle de
Qualidade Industrial na década de 1960.
Talvez o alcance maior dessas ferramentas tenha sido a instrução dos Círculos de
Controle de Qualidade (CCQ). Seu sucesso surpreendeu a todos, especialmente quando
foram exportados do Japão para o ocidente. Esse aspecto essencial do Gerenciamento da
Qualidade foi responsável por muitos dos acréscimos na qualidade dos produtos
japoneses, e posteriormente muitos dos produtos e serviços de classe mundial, durante as
últimas três décadas.
Ferramentas da Qualidade
Por Caroline Faria
Desde a década de 50 passamos por uma verdadeira revolução, nunca a qualidade dos produtos/serviços foi
tão discutida, estudada e aplicada. Mestres como Walter Shewart, William E. Deming e Kaoru Ishikawa, para
citar apenas três, desenvolveram ou ajudaram a disseminar algumas das técnicas conhecidas como
“ferramentas da qualidade” que permitem o maior controle dos processos ou melhorias na tomada de
decisões. A classificação das ferramentas pode variar de acordo o autor ou com a classificação, mas
adotaremos a classificação em duas categorias de acordo com sua complexidade ou objetivo em duas
categorias:
Folha de coleta de dados ou Lista de Verificação: usada quando se pretende coletar dados com base em
Diagrama de Pareto: utilizado para se identificar quais os itens responsáveis pela maior parcela de erros ou
problemas;
Estratificação: é a separação dos dados em conjuntos menores que estejam fortemente relacionados;
Diagrama de Causa e Efeito: também chamado de “espinha de peixe” ou “diagrama de Ishikawa”, ele serve
Diagrama de dispersão: permite a identificação de qualquer tendência de variação conjunta entre variáveis;
Diagrama de Afinidades (ou método KJ): usado para esclarecer situações mais complexas onde, a princípio, não
Diagrama de Relações: usado quando se quer esclarecer as relações de causa e efeito de um problema que
Diagrama em Árvore (ou sistemático): usado quando se quer determinar métodos de atingir metas ou
objetivos;
Diagrama em Matriz: usada para identificar quais os elementos de uma situação que estão relacionados;
Análise dos dados da matriz: é uma técnica usada para se analisar qualquer dado que se apresente sob a forma
Análise de PDPC: outro método utilizado para se determinar qual a melhor metodologia a ser adotada no
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
1370584
1. Diagrama de Pareto
2. Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa)
3. Histograma
4. Folhas de verificação
5. Gráficos de dispersão
6. Cartas de controle
7. Fluxograma
Mas existem mais quatro que não podem ser deixadas de lado, pois são amplamente
utilizadas:
8. PDCA
9. FMEA
10. 6 Sigma
11. 5W2H
Outras ferramentas da qualidade são usadas para priorizar ações, e outras apenas servem
para listar causas e efeitos dos elementos em um projeto ou processo que possam ter ser
resultados afetados.
Este é o ideal, que a grande maioria das empresas comprometidas com a qualidade no
mercado internacional, e raras nacionais, usam.
Mas no Brasil, infelizmente, o que se faz é o contrário: tudo é feito às pressas, ninguém
planeja, desvios vão sendo detectados no meio do caminho e ações corretivas são
propostas sem muitos cuidados.
É um mal enraizado na alma de brasileiros, de forma geral, mas que pode ser mudado.
Como é que estas ferramentas trabalham em conjunto e quando elas devem ser
implementadas?
No início de cada projeto deve ser designado um gerente que formará equipes que
cuidarão de cada uma das etapas previamente defidas com a ajuda das ferramentas da
qualidade. Tal gerente deve ser proativo e manter boa comunicação entre as equipe de
gestão da qualidade para que esta funcione sem maiores problemas.
1. Diagrama de Pareto
O diagrama de Pareto é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências,
de maior para menor, permitindo a priorização dos problemas.
O princípio de Pareto: 80% das consequências advêm de 20% das causas, isto é, há
muitos problemas sem importância diante de outros mais graves.
Sua função é permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais
importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos.
2. Histograma
As folhas de verificação são tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta e análise
de dados.
4. 6 Sigma
O número de Sigmas é uma medida da performance de processo. Quanto maior o número
de Sigmas, menor a sua variabilidade. O símbolo (σ) é utilizado pela estatística para
representar o parâmetro de dispersão chamado desvio padrão.
Processos com muita variabilidade têm alta probabilidade de gerar produtos com desvios
ou fora da especificação.
A maioria das empresas opera no nível 3-Sigma, o que equivale a 35 mil defeitos por
milhão. O nível 6-Sigma gera apenas 3,4 defeitos por milhão.
Principais benefícios:
Em sua estrutura, as causas dos problemas (efeitos) podem ser classificados como sendo
de seis tipos diferentes quando aplicada a metodologia 6M:
6. Diagrama de dispersão
O diagrama de dispersão é o método gráfico de análise que permite verificar a existência
ou não de relação entre duas variáveis de natureza quantitativa, ou seja, variáveis que
podem ser medidas ou contadas, tais como: horas de treinamento, número de horas em
ação, intensidade, velocidade, tamanho do lote, pressão, temperatura, etc.
Funções:
Formas de aplicação:
8. Fluxograma
Fluxograma é um tipo de diagrama, que pode ser utilizado para evidenciar o fluxo e
determinadas etapas de um processo.
Pode ser feito através de figuras geométricas e setas indicativas. É uma forma fácil e
rápida de compreender uma sistemática ou processo produtivo com suas diferentes
etapas, documentos e respectivas ações.
Deve ser simples e objetivo para melhor compreensão do esquema por ele representado.
9. PDCA
É um método simples, de quatro etapas, que é utilizado principalmente para a melhoria
continua de um processo.
Etapas:
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) é uma ferramenta utilizada para análise de
possíveis desvios ou falhas, e suas respectivas causas, em um determinado processo ou
produto.
Tipos de FMEA
FMEA DE PRODUTO: análise de possíveis falhas que poderão ocorrer com o produto
dentro das especificações do projeto. É conhecida também de FMEA de projeto.
FMEA DE PROCESSO: análise de possíveis falhas no planejamento e execução do
processo, a fim de evitá-las através de ações preventivas.
FMEA de PROCEDIMENTOS: É pouco comum a sua utilização. Nele analisam-se as
falhas potenciais de cada etapa do processo com o mesmo objetivo que as análises
anteriores, ou seja, diminuir os riscos de desvio.
Aplicação da FMEA
É uma pena que não é tão utilizada. Caso fosse, não haveriam tantas não-conformidades
como as registradas na grande maioria das indústrias farmacêuticas.
11. W5H2
É uma ferramenta prática e simples utilizada para execução de tarefas com eficiência e
agilidade, visando um aumento de produtividade, onde se utilizam sete perguntas sobre a
atividade a ser executada: