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CITOMEGALOVIRUS
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
• Distribuição mundial ;
• Não mostra preferência sazonal;
• A infecção pelo CMV é adquirida
precocemente e de forma disseminada na
população;
• A idade de aquisição do CMV é variável;
• A infecção por CMV pré natal é a infecção
congênita mais comum de seres humanos;
• Retinite
• Colite
• Pneumonite
• Defeciência no SNC
Encefalites por CMV
• ocorre em neonatos que adquirem a doença
intra-útero
• ou em imunocomprometidos por reativação
– % da população é soropositiva para CMV e
apresenta infecção latente
– reativação do vírus: encefalite, ventriculite, mielite e
radiculite
• PCR para CMV no LCR costuma ser
diagnóstico, com sensibilidade de 79-95%
– há relatos de falso-positivo em casos de meningite
bacteriana
DIAGNÓSTICO
• PCR simples, de DNA;
• Não é necessário jejum;
• Material a ser utilizado:urina, sangue,
líquor ou tecidos envolvidos no processo
patológico. No case de sangue, que é o
material excelente, são necessários 5ml,
com EDTA.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL CMV
MÉTODO SOROLÓGICO
• RFC
• Látex
• IFI – IgM e IgG
Lâminas com CMV cepa AD 169 fixadas em acetona.
Usar conjugado anti-complento para IgG
• ELISA – IgG e IgM
IgM – resultado entre kits comerciais pouco concordantes
• IgM específico
• Soroconversão
RESPOSTA IMUNE PRIMÁRIA • IgG > 4x entre 1ª e 2ª amostra
• IgG de baixa avidez
• IgA (transitório ou persistente)
Infecção
IgM
IgA
Tempo (meses)
KT-HSPE
• Sorologia + anterior à reinfecção
RESPOSTA IMUNE SECUNDÁRIA • IgG > 4x entre 1ª e 2ª amostra
• IgM e/ou IgA as vezes presente
IgG de alta avidez
Nível Ac Re-exposição
IgM
IgA imunodeprimido
Tempo
• IgG positivo
Vacinados • IgM negativo
• IgG de alta avidez
Nível Ac
Tempo
KT-HSPE
Síndrome do
CMV CONGÊNITO
SOROLOGIA PRÉ-NATAL
TRIAGEM Se
positivo
VDRL TPHA
Toxoplasmose IgG
Toxoplasmose IgM IFI
Rubéola ELISA IgG
Rubéola ELISA IgM
CMV ELISA IgG
CMV ELISA IgM
Anti-HIV 1+2 ELISA WB
Anti-HIV 1 PA WB
HBsAg Perfil HBV
Anti-HBc ELISA Anti-HBs
Anti-HCV ELISA IB
Anti-HTLV I/II ELISA WB
Suspeita de infecção materna /
Detecção de anormalidade fetal
Diagnóstico materno
• Infecção primária ou passada
• Semanas de gestação
Diagnóstico intra-uterino
• Biópsia da vilosidade coriônica
• Líquido amniótico
• Cordocentese
Diagnóstico no RN
• Exame clínico, laboratorial e de imagem
• Sorologia materna x RN
• Sintomático ou não
Acompanhamento
• 1° ano
• até 5 anos
• manifestação tardia no adulto
CMV CONGÊNITA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
~40% nas mães com CMV 1°
Hepatoesplenomegalia (100%)
Microcefalia (82%)
Icterícia (65%)
Baixo peso (59%)
Petéquias (53%) SEQUELAS >>
Corioretinite (29%) Surdez
Calcificações cerebrais (23%) Cegueira
Alterações laboratoriais Retardo mental
Deficits neurológico
RN INFECTADOS
Óbito (20%)
Vivos
• Sequelas ao longo do
desenvolvimento (90%)
- Deficiência auditiva
- Comprometimento neurológico
RN INFECTADOS