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CURSO DE PSICOLOGIA
São Luís
2017
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São Luís
2017
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IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 05
2 CARACTERIZAÇÃO DE CAMPO ........................................................................... 07
2.1 Contexto Histórico ................................................................................................. 07
2.2 Recursos Humanos ................................................................................................ 07
2.3 Aspectos Físicos .................................................................................................... 08
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................................ 09
4 AVALIAÇÃO PESSOAL .......................................................................................... 15
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 16
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 17
ANEXOS .................................................................................................................. 19
ANEXO A – FOTOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .................................. 20
ANEXO B – ATIVIDADE DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA .................................... 24
ANEXO C – CARTA DE APRESENTAÇÃO ............................................................ 25
ANEXO D – TERMO DE COMPROMISSO.............................................................. 26
ANEXO E – PLANO DE ATIVIDADE DE ESTÁGIO ............................................... 27
ANEXO F – FREQUÊNCIA NO CAMPO DE ESTÁGIO .......................................... 29
ANEXO G – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO .......................... 30
ANEXO H – AVALIAÇÃO NO CAMPO DE ESTÁGIO ........................................... 31
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1 INTRODUÇÃO
vez que o próprio idoso seja capaz de identificar suas potencialidades e suas
limitações, sendo assim, qualificado para idealizar e estruturar a sua vida.
Nesse sentido, é preciso que se estabeleça respeito pelo idoso,
reconhecendo-o enquanto ser humano que, se por vezes apresenta certa diminuição
de suas habilidades físicas e sensoriais, possui outras qualidades que podem ser
igualmente importantes (Del Prette, 1999).
Segundo Neri (1995), a psicologia do envelhecimento é hoje a área que se
dedica à investigação das alterações comportamentais que acompanham o gradual
declínio na funcionalidade dos vários domínios do comportamento psicológico, nos
anos mais avançados da vida adulta.
Levanta-se a hipótese de que essa seja a fase compreendida como um
período de auto avaliação e de significativas mudanças, específico por crises de
desenvolvimento que se apresentam tanto em mulheres quanto em homens.
Alterações como nas relações sociais, trabalho, família, sexualidade são abordados
e indicam necessidade um olhar e intervenção do profissional de psicologia.
Para além, o trabalho do psicólogo pode ajudar na reflexão grupal sobre a
aceitação e elaboração de novos papéis, dando significância a subjetividade, bem
com o regate e reconstrução de identidade, muitas vezes perdida, para estimular
uma postura ativa diante de sua vida. Logo, desmistificando o envelhecimento como
uma fase de “fim de vida”, um problema ou uma patologia.
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2 CARACTERIZAÇÃO DE CAMPO
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Debert (1999) destaca que o idoso deve se ajudar, cabe a ele ainda a
responsabilidade pela sua vida, mudar e aceitar, se esforçar para receber o novo
também é sua obrigação.
Contribuindo com os autores supracitados Giubilei (1993, p.11) expressa seu
conceito sobre idoso: ele é aquele que vê no amanhã a continuidade do trabalho do
hoje, aquele que não fica à espera do descanso eterno, que vai à luta, que busca
preencher os espaços da vida, que se vê como elemento útil à sociedade. Enfim,
aquele que acredita e demonstra que tem experiências a serem relatadas e que,
acima de tudo, é ainda capaz de grandes realizações.
Dessa forma, nas atividades do Recanto da Gente, confirma o resgate
persistente pela autonomia e independência desse grupo, a maioria das idosas
possui cuidadoras a sua disposição, mas no momento dos exercícios com a
fisioterapeuta ou até mesmo com a artesã, percebe-se a satisfação das idosas por
executar e demonstrar habilidades ao seu desejo e no seu tempo.
Nota-se o empenho considerável no trabalho dos profissionais na busca da
educação desses idosos, não apenas uma ocupação com atividades recreativas,
mas exercem a conscientização que eles precisam de um espaço para se encontrar
e crescerem cada vez mais.
Tal como na aula de artes, toda e qualquer atividade proporciona conversas,
remetendo ás lembranças da juventude ou às histórias de família, elas acabam
compartilhando as suas vidas naquele momento para todos. Compreende-se que
esses momentos são importantes porque fornecem bem-estar e compreensão a
esses idosos, e demonstra que eles precisam de novas relações além da família,
inserindo-os em grupos e mantendo-os ativos em sociedade, ocasionando a
interação social, que é fundamental.
Sob outra perspectiva, apresenta-se o programa Academia da Memória que
trabalha com a estimulação cognitiva, no qual foi possível observar o grupo ECE –
Estimulação Cognitiva Cerebral, específico para pacientes com demência inicial ou
lentificação cognitiva pelo envelhecimento. Pretende preservar ou melhorar o
desempenho ou as funções cognitivas das pessoas, como a memória, a atenção, o
raciocínio, a capacidade de resolução de problemas, entre outras. Existe a
contribuição de diversos profissionais nesse grupo como psicólogos, arteterapeuta,
terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo e fisioterapeuta.
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conta como a sua vida mudou após sua partida, necessitou de cuidadoras em casa,
para ter companhia e não “abusar” dos filhos, demonstrando desânimo.
Esclarecendo essas situações em que a pessoa idosa está vulnerável a
conviver pode-se levar em consideração o pensamento de Beauvoir:
4 AVALIAÇÃO PESSOAL
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CORTINA, A. A fazer ético: guia para a educação moral. São Paulo: Moderna,
2011.
DEL PRETTE, Z. AP. & DEL PRETTE, A. Psicologia das Habilidades Sociais:
terapias e educação. Petrópolis - RJ: Vozes, 1999.
DOLL, Johames. Luto e Viuvez na Velhice. In: FREITAS, Elizabette Viana (et al).
Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. RJ: Guanabara Koogan, 2006.
GIUBILEI, S. Um pedagogia para o Idoso. A Terceira Idade. SESC. São Paulo, ano
V, julho, 1993.
ANEXOS
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FIGURA 1 FIGURA 2