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EXERCÍCIOS

Prova 1
MAYARA FERREIRA
NATAN MARÇAL

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

MATERIAIS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS


PROF. PAULO ALMEIDA

Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2018


CAPÍTULO I
Questão 1
O Modelo de Rutherford diz que os elétrons liberam energia na mesma frequência
do giro. Segundo o modelo de Bhor o elétron libera ou absorve energia ao saltar de um
nível para outro. Conceitos como, a equação de Einsten (E = mc²) e a constante de Plank
são aplicados ao modelo de Bhor para avaliar o comportamento do elétron.
Questão 2
O efeito fotoelétrico ocorre basicamente quando um material condutor é
submetido a um raio luminoso de comprimento de onda suficiente, para fazer com que o
material condutor libere elétrons. Esse fenômeno pode ser utilizado em equipamentos
como comeras de TV e óculos de visão noturna.
Questão 3
A fotoionização consiste em utilizar um feixe luminoso para remover elétrons de
um elemento, é utilizada na avaliação de gases através do detector de fotoionização.
Questão 4
Os números quânticos são responsáveis por especificar as características dos
elétrons como:
 Nível de energia (n)
 Momento angular (l)
 Orbita (m ou 𝑚𝑙 )
 Spin (S ou 𝑚𝑠 )
Questão 5
As bandas de energia são características que determinam se um material será
condutor, semicondutor ou isolante. Em um material condutor não existe “gap” entre a
banda de condução e a banda de valência. Em um material semicondutor existe um
pequeno “gap” entre a banda de condução e a banda de valência. Em um material isolante
esse “gap” é grande o suficiente para evitar a condução elétrica.
Questão 6
Em uma colisão elástica não ocorre alteração da energia cinética, porém o elétron
transmite uma pequena energia cinética ao átomo. Em uma colisão inelástica há uma
alteração interna na energia do átomo.
Questão 7
Só existira variação na energia do elétron se ele saltar de um nível para outro,
portanto o elétron possui -13.60 eV, -3.41eV e -1.53 eV nos níveis 1, 2 e 3
respectivamente.
Ou utilizando a formula:
1
𝐸𝑛 = −13,6 ( )
𝑛2

𝐸1 = −13,6 𝑒𝑉 𝐸2 = −3,4 𝑒𝑉 𝐸3 = −1,51 𝑒𝑉

Questão 8
Δ𝐸 = 𝐸3 − 𝐸2 = −1,53 − (−3,41) = 1,88 𝑒𝑉
Questão 9
𝐸2 − 𝐸1 = −3,41 − (−13,6) = 10,19 𝑒𝑉
12400
𝐸2 − 𝐸1 =
𝜆
12400
𝜆= = 1216,9 𝑚
10,19
𝑐 299792458
𝑓= = = 2,46 𝑥105 𝐻𝑧
𝜆 1216,9
Questão 10
Permissividade do vácuo (𝜖0 ) 8,854 x 10−12 F/m
Constante de Plank (h) 6,626 x 10−34 J. s
Massa do elétron (𝑚𝑒 ) 9,109 𝑥 10−31 𝐾𝑔
Massa do hidrogênio (Z) 1

𝑛2 (𝜖0 ℎ2 ) 𝑛2
𝑟= = 𝑎0
𝑍 𝜋𝑒 2 𝑚𝑒 𝑍
𝑎0 = 52,918 𝑥 10−12 𝑚
𝑛=1
𝑍=1
𝑟 = 𝑎0 = 52,918 𝑥 10−12 𝑚
Questão 11
1
𝐸𝑛 = −13,6 ( 2 )
𝑛
A orbita de menor energia ou estado normal corresponde a n=1:
𝐸1 = −13,6 𝑒𝑉
1𝑒𝑉 = 1,602 𝑥 10−19 J
𝐸1 = −13,6 ∗ 1,6 𝑥 10−19 = 2,17 𝑥 10−18 J
Questão 15
Dentro do envoltório de vidro de uma lâmpada fluorescente há argônio e vapor de
mercúrio, rarefeitos. Em cada extremidade do tubo há um eletrodo sob a forma de um
filamento, revestido com um óxido. Quando se liga a lâmpada, os filamentos se aquecem
e emitem elétrons; isso inicia a ionização do gás. Um starter (disparador) interrompe então
o circuito, automaticamente, e desliga o aquecimento dos filamentos. O reator, ligado à
lâmpada, produz imediatamente um impulso de alta voltagem, que inicia a descarga no
argônio. Essa descarga aquece e vaporiza o mercúrio, cuja maior quantidade está
inicialmente sob estado líquido. Os elétrons provenientes do filamento chocam-se com as
moléculas de gás mercúrio contidas no tubo, o que produz não só a excitação como
também a ionização dos átomos. Ionizados, os átomos do gás são acelerados pela
diferença de voltagem entre os terminais do tubo, e ao se chocarem com outros átomos
provocam outras excitações. O retorno desses átomos ao estado fundamental ocorre com
a emissão de fótons de energia correspondente a radiações visíveis e ultravioleta
(invisíveis). A radiação ultravioleta, ao se chocar com o revestimento fluorescente do
tubo (fósforo), produz luz visível.
Questão 16
Um monocristal ou sólido monocristalino é um material no qual o retículo
cristalino da amostra inteira é contínua e sem rupturas até suas bordas, sem contornos de
grão.
Policristal ou agregado policristalino é um sólido é constituído de uma infinidade
de cristais, denominados grãos ou cristalitos, com orientações e dimensões aleatórias,
fortemente unidos entre si, que preenchem todo o volume do sólido.
Um material amorfo ou substância amorfa é a designação dada à estrutura que não
têm ordenação espacial a longa distância (em termos atómicos), como os sólidos
regulares. É geralmente aceito como o oposto de estrutura cristalina.

Questão 17
A direção de um cristal e definida por um vetor identificado por 3 números inteiros. Como
exemplo podemos considerar o cristal cubico. Esse cristal apresenta 3 direções, definidas
a partir dos eixos x, y, z denominadas:

[100] – direção correspondente a aresta do cubo


[110] – direção correspondente a diagonal da face
[111] – direção correspondente a diagonal do cubo

Questão 18
É um fenômeno em virtude do qual certas propriedades físicas de um mesmo
corpo dependem da direção em que são medidas. O fato das substâncias minerais
formarem cristais, indica que o comportamento físico da matéria cristalina depende da
direção. Em determinadas direções formam-se faces, noutras arestas e noutras
vértices. No campo dos gráficos gerados por computador, uma superfície anisotrópica
muda de aparência ao ser rodada pelo seu normal geométrico.
CAPÍTULO II
Questão 1
𝐼 10
𝐽= = = 6,667 𝑥 106
𝐴 1,5 𝑥 10−6
𝐽 6,667 𝑥 106
𝑣𝑚 = = = 496.03 𝑚/𝑠
𝑛𝑞 8,4 𝑥 1022 ∗ 1,6 𝑥 10−19
Questão 2
𝜌 = 𝜌0 (1 + 𝛼Δ𝜃)
Metal 𝜌(Ω𝑚)𝑥10−8 𝑇𝐹 (°𝐶) 𝛼 𝑥 (10−4 )(𝐾 −1 )
Cobre Cu 1,7 1083 43

𝜌 = 1,7 𝑥 10−8 [1 + 43 x 10−4 (100° − 20°)]


𝜌 = 1,8462 𝑥 10−8 Ω𝑚
Questão 3
𝜌 = 𝜌0 (1 + 𝛼Δ𝜃)
𝜌 = 5 𝑥 10−5 [1 − 5 𝑥 10−4 (200° − 20°)]
𝜌 = −4,55 ∗ 10−5 Ω𝑚

Questão 4
1𝑚 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑜, 𝐴 = 2,5 𝑚𝑚2

𝜌0𝐴𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛𝑖𝑜 = 2,8 𝑥 10−8 Ω𝑚

𝜃0 = 20°𝐶
a) 𝐼 = 10 𝐴

Fio de cobre
𝐿 1
𝑅 =𝜌∗ = 1,7 ∗ 10−8 = 0,0068 Ω
𝐴 2,5 𝑥 10−6
𝑃 = 𝑅 𝐼 2 = 0,0068 ∗ 102 = 0,68 𝑊 = 680 𝑚𝑊
Fio de alumínio
𝐿 1
𝑅 =𝜌∗ = 2,8 ∗ 10−8 = 0,0112 Ω
𝐴 2,5 𝑥 10−6
𝑃 = 𝑅 𝐼 2 = 0,0112 ∗ 102 = 1,12 𝑊
b) 𝐼 = 20 𝐴

Fio de cobre
𝑃 = 𝑅 𝐼 2 = 0,0068 ∗ 202 = 2,72 𝑊
Fio de alumínio
𝑃 = 𝑅 𝐼 2 = 0,0112 ∗ 202 = 4,48 𝑊
Questão 5
Cobre
𝐿 100
𝑅=𝜌∗ = 1,7 ∗ 10−8 = 0,68 Ω
𝐴 2,5 𝑥 10−6
𝑉 = 𝑅𝐼 = 0,68 ∗ 10 = 6,8 𝑉
Alumínio
𝐿 100
𝑅=𝜌∗ = 2,8 ∗ 10−8 = 1,12 Ω
𝐴 2,5 𝑥 10−6
𝑉 = 𝑅𝐼 = 1,12 ∗ 10 = 11,2 𝑉

Questão 6
Se 𝑖(𝑡) = 10 √2 ∗ sin(2𝜋60𝑡) 𝐴, então 𝑉(𝑡) = 𝑅 ∗ 10√2 ∗ sin(2𝜋60𝑡) 𝑉. Logo
a tensão calculada é maior quando 10 A é um valor eficaz.

Questão 9
Refere-se a determinar quantos e quais destes estados quânticos estarão ocupados por
elétrons numa dada temperatura. Esta questão é tratada pela mecânica estatística. A
probabilidade de ocupação de estados quânticos segue a função chamada de “função de
distribuição de Fermi-Dirac”.

Questão 10
a) Em corrente continua os elétrons se distribuem uniformemente sobre a seção
transversal do condutor, enquanto que em corrente alternada os elétrons tendem a
se posicionar nas extremidades o que diminui a área efetiva de condução do
condutor e aumenta sua impedância interna.
b) Quando o gradiente de potencial na superfície do condutor supera o gradiente
critico disruptivo do ar ocorre uma ionização e excitação das moléculas de ar em
torno do condutor, podendo ocorrer pulsos elétricos na superfície do condutor,
esse fenômeno é denominado Efeito Corona.

Questão 11
a) Um material com coeficiente de temperatura positivo (PTC) tem sua resistividade
crescente em relação ao aumento temperatura e, portanto, sua condutividade
decrescente.
b) Um material com coeficiente de temperatura negativo (NTC) tem sua
resistividade decrescente com o aumento da temperatura e, portanto, tem sua
condutividade crescente.

Questão 12
Do gráfico temos que:

𝑣0 = 0 𝑇0 = 0
𝑣𝑓 = 0,045 𝑉 𝑇𝑓 = 800𝐾

0,045
𝑉(𝑇) = 𝑇 = 5,6250 𝑥 10−6 𝑇
800

Questão 13
Um material torna-se supercondutor quando sua temperatura fica abaixo de
determinado valor (geralmente muito próximo de 0K) denominado de temperatura critica.
Os outros dois pontos críticos são o campo magnético critico (Hc) e a densidade crítica
de corrente (Jc). Quando um supercondutor e submetido a um campo acima de Hc, a
supercondutividade desaparece. O mesmo acontece com a densidade de corrente. O
fenômeno da supercondutividade indica que uma vez iniciada a corrente, esta irá
continuar circulando pelo material sem necessidade de uma fonte de energia para mantê-
la.

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