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inc

NASA estuda influência de raios gama terrestre em aviões

As nuvens de tempestades associadas a ventos fortes, granizo, furacões, são ao mesmo tempo
fascinantes e assustadoras. Os órgãos de monitoramento acompanham de perto sua formação
que geralmente está associada a tempo severo. Mas além do que já conhecemos, no topo
dessas nuvens ocorrem estranhos fenômenos chamados Flashes de Raios Gama Terrestres
(TGFs, em inglês) que têm sido observados por cientistas já há algum tempo. São explosões
curtas que duram milissegundos e só conseguem ser detectadas por satélites que orbitam a
Terra.

Os TGFs foram descobertos por acaso, quando os cientistas monitoravam as explosões


de raios gama ocorridas no espaço. Isso aconteceu em 1999, quando a agência espacial
americana utilizou a sonda Burst and Transient Source Experiment (BATSE) a bordo de
um observatório para detectar raios gama vindos do espaço, mas surpreendentemente
o aparelho também captou raios gama durante eventos de tempo severo na Terra.

Riscos aéreos

Em um estudo recente, cientistas da Nasa investigaram os riscos dos TGFs em aviões


e constataram que passageiros aéreos podem ser expostos a uma quantidade de
radiação 400 vezes maior que a recebida durante uma radiografia de tórax, por
exemplo.
Apesar de grave, a possibilidade de enfrentar a ação dos raios gama em um voo é muito
pequena, afirmou Joe Dwyer, do Instituto de Tecnologia da Flórida (EUA) que participou
da pesquisa. "Eu não hesitaria em tomar um avião. Os pilotos já evitam as tempestades,
granizo e relâmpagos, e agora devemos simplesmente adicionar os raios gama à lista
de motivos para se afastar destas tempestades”, acrescenta Dwyer.

Mistério

Ainda assim, na avaliação do cientista os raios gama terrestres valem a pena ser
investigados. Sua origem é um mistério e a única pista que os investigadores têm é
que eles estão associados à trovoadas e relâmpagos.
Para compreender melhor a origem do fenômeno, a Nasa colocou a bordo do telescópio
Fermi de raios gama, o monitor GBM (Gamma-ray Burst Monitor) que promete avaliar
com maior precisão as causas e os perigos que possam causar.

"O GBM oferece os melhores dados sobre os raios que temos até agora", disse Dwyer.
"É melhor que todos os instrumentos anteriores, nos fornecendo uma ideia clara de
como eles são energéticos”.
http://www.apolo11.com/spacenews.php?posic=dat_20100202-102159.inc

Pulso de raios gama terrestre pode explicar mistério dos relâmpagos


Normalmente, os mais intensos pulsos de raios gama ocorrem no espaço, próximos aos buracos negros
ou outro fenômeno cósmico de alta energia. No entanto, alguns desses flashes acontecem aqui na
atmosfera da Terra, deixando os pesquisadores intrigados desde 1990, quando foram detectados pela
primeira vez.

Batizados de Raios Gama Terrestres, ou TGFs, esses poderosos pulsos aparentam ter alguma conexão
com os tradicionais relâmpagos, apesar de serem completamente diferentes.

Algumas estimativas apontam que partículas individuais em um TGF podem ultrapassar a marca de 20
mega eletron-volts (MeV). Para se ter uma ideia, as coloridas auroras que ocorrem devido ao choque das
partículas solares na alta atmosfera não chegam a 1 milésimo dessa energia.

"Até 1990, ninguém sabia da existência desse fenômeno. Com toda essa energia, o TGF é o mais potente
acelerador natural de partículas que existe na Terra", disse Doug Rowland, ligado ao GSFC, Centro
Espacial Goddard, da Nasa.

Até o momento, existem muito mais perguntas sobre a natureza dos TGFs do que respostas. O que causa
esses flashes de alta energia? Eles auxiliam no processo de disparo dos relâmpagos? Poderiam ser
responsáveis por algumas partículas de alta energia encontradas no Cinturão de Van Allen que provocam
danos aos satélites?

Para investigar essa e outras questões, Rowland e seus colegas projetaram um pequeno satélite que
será colocado em órbita na alta atmosfera terrestre e que deverá retornar as primeiras medições
simultâneas de TGFs e relâmpagos. Batizado de Firefly, o satélite tem o tamanho de uma bola de futebol
e custará menos de 1 milhão de dólares.

Formação

A maior parte do conhecimento sobre os TGFs foi adquirido com base nos dados de missões espaciais
que observam os raios gama vindos do espaço profundo, entre eles o Observatório Compton de raios
gama, que descobriu os TGFs em 1994. Na ocasião, o observatório detectou flashes de raios gama
quando ainda se dirigia ao espaço e para surpresa dos pesquisadores descobriu-se que os pulsos
registrados tinham origem na atmosfera terrestre.

No céu acima das tempestades, poderosos campos elétricos gerados pela tormenta são disparados para
o alto, muitos quilômetros acima da atmosfera superior. Estes campos elétricos aceleram os elétrons
livres próximos à velocidade da luz, que quando colidem com as moléculas de ar produzem raios gama
de alta energia e também mais elétrons, criando uma verdadeira cascata de colisões e talvez mais TGFs.
Aos nossos olhos, um TGF não parece grande coisa. Ao contrário dos raios comuns, que liberam sua a
energia na forma de luz visível, os TGFs a liberam na forma de raios gama, invisível aos nossos olhos.
No entanto, essas erupções invisíveis podem ajudar a explicar como os relâmpagos são disparados.

Mistério

Um mistério de longa data sobre os relâmpagos é como os disparos têm início. Os cientistas sabem que
a turbulência no interior de uma nuvem separa as cargas elétricas, produzindo enormes voltagens.
Entretanto, a tensão necessária para ionizar o ar e gerar uma centelha é de cerca de 10 vezes maior do
que a tipicamente encontradas dentro das nuvens de tempestades.

"Nós sabemos como as nuvens se carregam, mas não sabemos como se descarregam", disse Rowland.
"Esse é o mistério."

Segundo o pesquisador, o TGF poderia providenciar a faísca necessária. No entender de Rowland, a


geração de um violento e repentino fluxo de elétrons poderia ajudar a disparar o raio, fornecendo o
restante da energia necessária à ionização.

Se for assim, deverá existir muito mais TGFs por dia do que o conhecido atualmente. Dados do satélite
Compton e outros observatórios indicam que esse número não ultrapasse100 TGFs por dia em todo o
mundo, mas a quantidade de raios é superior a 1 milhão por dia.

Isso pode ser explicado pelo fato de que nem o telescópio Compton ou outro observatório procura pelos
raios gama vindos da Terra. O objetivo do Firefly será o de olhar especificamente para a atmosfera da
Terra e não para o espaço e produzir a primeira pesquisa sobre a atividade de TGFs.

Os sensores do Firefly terão alta sensibilidade, capaz de detectar os flashes mais fracos ou que são
atenuados pela atmosfera. Com os novos os dados cientistas terão mais subsídios para estimar o número
real de TGFs em todo o mundo e determinar se existe ou não ligação entre eles a centelha inicial das
descargas atmosféricas.

http://conhecimentohoje.com.br/Recentes217.htm

Fermi da NASA Detecta Rajadas de Antimatéria no Espaço Causadas Por


Tempestades
Cientistas usando o Telescópio Espacial Fermi de Raios Gama da NASA detectaram rajadas de antimatéria
produzidas acima de tempestades na Terra, um fenômeno nunca visto antes.

Os cientistas pensam que partículas de antimatéria são geradas por explosões terrestres de raios gama
(TGF = Terrestrial Gamma-Ray Flash), breves explosões produzidas no interior de tempestades e que se
mostram aparentemente associadas com relâmpagos. Estima-se que ocorram cerca de 500 TGFs
diariamente no mundo todo, mas a maioria não é detectada.

“Esses sinais são a primeira evidência direta de que tempestades produzem rajadas de partículas de
antimatéria”, disse Michael Briggs, um membro da equipe do Monitor de Rajadas de Raios Gama (GBM
= Gamma-ray Burst Monitor) do Fermi na Universidade do Alabama em Huntsville (UAH). Ele apresentou
segunda feira as descobertas, durante entrevista coletiva no encontro da Sociedade Astronômica
Americana em Seattle.

O Fermi é projetado para monitorar raios gama, a mais alta forma de energia da luz (Nota 1). Quando
antimatéria atinge o Fermi e colide com uma partícula de matéria normal, ambas as partículas
imediatamente são aniquiladas e transformadas em raios gama. O GBM detectou raios gama com
energias de 511.000 elétrons-volt, um sinal indicativo de que um elétron encontrou sua contraparte de
antimatéria, um pósitron.

Embora o GBM do Fermi seja projetado para observar eventos de alta energia no universo, também está
fornecendo valiosos entendimentos desse estranho fenômeno. O GBM monitora constantemente o céu
inteiro acima e a Terra abaixo. A equipe do GBM identificou 130 TGFs desde o lançamento do Fermi em
2008.
“Em órbita há menos de três anos, a missão Fermi provou ser uma espantosa ferramenta para estudar
o universo. Agora nós aprendemos que ela pode descobrir mistérios muito, muito mais perto de casa”,
disse Ilana Harrus, cientista do programa Fermi na sede da NASA em Washington.

A espaçonave estava localizada imediatamente acima de uma tempestade na maioria das TGFs
observadas, mas em quatro casos, as tempestades estavam longe do Fermi. Adicionalmente, sinais de
rádio gerados por relâmpagos detectados por uma rede mundial de monitoramento indicaram que os
únicos relâmpagos naquele momento estavam distantes centenas de milhas ou mais. Durante uma TGF,
que ocorreu em 14/12/2009, o Fermi estava sobre o Egito. Mas a tempestade ativa ocorria na Zâmbia,
umas 2.800 milhas (4.500 km) para o sul. A distante tempestade estava abaixo do horizonte do Fermi,
de modo que quaisquer raios gama produzidos por ela não poderiam ser detectados.

“Mesmo que o Fermi não pudesse ver a tormenta, não obstante a espaçonave estava acoplada
magneticamente com ela”, disse Joseph Dwyer do Instituto de Tecnologia da Flórida em Melbourne,
Flórida. “A TGF produziu elétrons e pósitrons de alta velocidade, que então viajaram através do campo
magnético da Terra e atingiram a espaçonave”.

O feixe continuou após passar pelo Fermi, atingiu um local, conhecido como um ponto de reflexão, onde
seu movimento foi invertido, e então atingiu a espaçonave uma segunda vez, apenas 23 milissegundos
depois. A cada vez, pósitrons no feixe colidiram com elétrons na espaçonave. As partículas se aniquilaram
mutuamente, emitindo raios gama detectados pelo GBM do Fermi.

Os cientistas há muito tempo suspeitavam que as TGFs se originam dos fortes campos elétricos perto do
topo das tempestades. Sob as condições certas, eles dizem, o campo torna-se forte o suficiente para
produzir uma avalanche ascendente de elétrons. Alcançando velocidades próximas daquela da luz, os
elétrons com alta energia liberam raios gama quando se chocam com moléculas do ar. Normalmente,
esses raios gama são detectados como uma TGF.

Mas a avalanche de elétrons produz tantos raios gama que eles expulsam violentamente elétrons e
pósitrons para fora da atmosfera. Isso acontece quando a energia da radiação gama se transforma em
um par de partículas : um elétron e um pósitron. São essas partículas que alcançam a órbita do Fermi.
As tempestades atuam assim como enormes aceleradores de partículas, produzindo raios gama e
elétrons e pósitrons com altas energias.

A detecção de pósitrons mostra que muitas partículas de alta energia estão sendo ejetadas pela
atmosfera. De fato, os cientistas agora acham que todas as TGFs emitem rajadas de elétrons e pósitrons.
Um artigo sobre as descobertas foi aceito para publicação pela Geophysical Research Letters.

“Os resultados do Fermi nos fizeram avançar um passo no entendimento de como as TGFs funcionam”,
disse Steven Cummer da Universidade Duke. “Temos ainda que descobrir o que há de especial com essas
tempestades e o papel exato que os relâmpagos desempenham no processo”.

O Telescópio Espacial Fermi de Raios Gama da NASA é uma parceria em astrofísica e física de partículas.
É administrada pelo Centro Goddard de Vôo Espacial da NASA em Greenbelt, Maryland. Foi desenvolvida
em colaboração com o Departamento de Energia dos Estados Unidos, com importantes contribuições de
instituições acadêmicas e parcerias na França, Alemanha, Itália, Japão, Suécia e Estados Unidos.

O Centro de Operações do Instrumento GBM está localizado no Centro Nacional de Ciência e Tecnologia
Espaciais em Huntsville, Alabama. A equipe inclui uma colaboração de cientistas da Universidade do
Alabama e do Centro de Direção de Vôo Espacial da NASA em Huntsville, do Instituto Max Planck Para
Física Extraterrestre na Alemanha e outras instituições.

Fonte : NASA, 10/01/2011

Nota 1 : Em seus textos, a NASA usa a palavra “luz” (light) para designar ondas eletromagnéticas em
geral, e não apenas o espectro visível.
As tres figuras seguintes foram obtidas de uma simulação TGF (TGF = Target Generation Facility) feita pelo Dr. Joseph
Dwyer no Instituto de Tecnologia da Flórida :
https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/nasa-detecta-feixes-de-antimateria-produzidos-acima-de-tempestades-
na-terra-um-fenomeno-nunca-2839697

Nasa detecta feixes de antimatéria produzidos acima de tempestades na Terra, um fenômeno nunca
visto antes

WASHINGTON - Cientistas da Nasa usaram o Telescópio Fermi de Raios Gama para detectar
feixes de antimatéria produzidos por tempestades na Terra, um fenômeno nunca visto antes.
Para eles, as partículas de antimatéria foram formadas em flashes de raios gama terrestres
(TGF), uma curta explosão produzida dentro das tempestades de raios e trovões e associadas
aos relâmpagos. Estima-se que cerca de 500 TGFs acontecem diariamente em todo o mundo,
mas a maioria não é detectada.

- Estes sinais são a primeira evidência de que tempestades produzem feixes de antimatéria -
diz Michael Briggs, membro do Monitor de Explosões de Raios Gama do Telescópio Fermi da
Universidade do Alabama em Huntsville. Ele apresentou a descoberta nesta segunda-feira,
durante o encontro da Sociedade Americana de Astronomia, em Seattle.

- Em órbita há menos de três anos, a missão Fermi tem fornecido ferramentas para investigar
o universo. Mas aprendemos que ele pode descobrir mistérios muito mais perto de casa - diz
Ilana Harrus, cientista do programa Fermi no escritório da Nasa em Washington.

A nave estava localizada logo acima das tempestades na maioria dos TGFs que observou, mas
em quatro casos as tempestades aconteceram longe de Fermi. Durante uma TGF em 14 de
dezembro de 2009, o Fermi estava acima do Egito, mas a tempestade acontecia sobre Zâmbia,
a 4,5 mil quilômetros ao sul. Como a tempestade estava abaixo do horizonte de Fermi, nenhum
raio gama produzido foi detectado.

- Mas mesmo quando o Fermi não podia ver a tempestade, ele estava magneticamente
conectada a ela - explica Joseph Dwyer, do Instituto de Tecnologia de Melbourne, na Florida. -
O TGF produiu elétrons e pósitrons de alta velocidade, que viajaram pelo campo magnético da
Terra até atingir a nave.

A presença de pósitrons mostra que muitas partículas energéticas estão sendo lançadas da
atmosfera e os cientistas agora acreditam que todos os TGFs emitem feixes de elétrons e
positrons.

- Os resultados do Fermi nos aproximam do entendimento de como os TGFs trabalham - diz


Steven Cummer, da Duke University. - Nós ainda precisamos descobrir o que há de especial
nessas tempestades e o papel exato dos relâmpagos neste processo.
http://www.geoambiente.com.br/blog/2012/08/10/satelite-de-estudantes-pode-esclarecer-
misterio-dos-raios-gama-terrestres/

Satélite de estudantes pode esclarecer mistério dos raios gama terrestres

Emissões de raios gama terrestres

Um pequeno satélite de observações, do tamanho de uma caixa de sapatos, pretende elucidar um


dos fenômenos mais enigmáticos da atmosfera terrestre.

Toda a concepção e o projeto do experimento foram feitos por estudantes do Siena College, em
Nova Iorque. A NASA gostou e agora está bancando a missão.

Até há pouco tempo desconhecidos da ciência, os raios gama terrestres são ejeções de energia
1.000 vezes mais potentes do que as auroras, embora seus raios não sejam emitidos em luz visível.

Há pouco mais um ano, astrofísicos descobriram que as emissões de raios gama terrestres (ou
EGF: Terrestrial Gamma Rays produzem feixes de partículas de antimatéria.

Emissões de raios gama geralmente ocorrem nas proximidades de buracos negros ou de outros
fenômenos cósmicos de altíssima energia. Por isso foi uma surpresa quando elas foram detectadas
nos céus acima da Terra.

As emissões de raios gama terrestres são verdadeiros aceleradores naturais de partículas – as


partículas individuais em uma TGF superam os 20 mega-elétron volts.

Relâmpagos e raios gama

Agora, um cubesat – ou picossatélite – batizado de Firefly (vagalume), vai tentar lançar algumas
luzes mais visíveis sobre o fenômeno, que os cientistas acreditam estar associados com os raios
atmosféricos.
Mas o que causa as emissões de raios gama terrestres ainda são um mistério.

Seriam elas causadas pelos relâmpagos, ou seriam elas a causa dos relâmpagos? Seriam essas
emissões as culpadas por partículas de alta energia que frequentemente danificam satélites de
comunicação?

São perguntas como essas que os estudantes, e os cientistas que agora os acompanham, esperam
responder com um satélite que nasceu em sala de aula.

Agora, com financiamento da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos e suporte da
NASA, o picossatélite se tornará o primeiro a pesquisador exclusivamente as emissões de raios
gama terrestres.

Os estudantes continuam envolvidos no projeto, e serão eles os responsáveis pelas análises iniciais
dos dados.

Ideias de estudantes

O pequeno Firefly terá como instrumentos principais um detector de raios gama e um sistema para
detectar relâmpagos, o que poderá elucidar a causalidade entre os dois fenômenos.
“Acredita-se que os raios gama sejam emitidos por elétrons viajando quase à velocidade da luz
quando eles são freados por interações com átomos na atmosfera superior,” afirma Moretto
Jorgensen, da NASA, que agora supervisiona a missão. “As emissões de raios gama terrestres
estão entre os fenômenos mais interessantes da nossa atmosfera.”
Os picossatélites foram assumidos oficialmente como um programa da Fundação Nacional de
Ciências, depois que se percebeu que estudantes do ensino médio e de graduação podem ter
excelentes ideias para estudos científicos e testes de novas tecnologias.
E, usando os picossatélites, ou cubesats, como os norte-americanos os chamam, essas pesquisas
e testes podem ser feitas a custos extremamente baixos.

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