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FACULDADE NORTE CAPIXABA DE SÃO MATEUS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

TRABALHO AVALIATIVO DE CONSTRUÇÃO


SUSTENTÁVEL

AMANDA DOS SANTOS PEREIRA


JUSCIKELLY COSTA BAHIA
PAOLA ARAÚJO DOS SANTOS FORESTI
THAÍS GOMES SENA

SÃO MATEUS-ES
2018
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TRABALHO AVALIATIVO DE CONSTRUÇÃO


SUSTENTÁVEL

AMANDA DOS SANTOS PEREIRA


JUSCIKELLY COSTA BAHIA
PAOLA ARAÚJO DOS SANTOS FORESTI
THAÍS GOMES SENA

Trabalho apresentado à disciplina


Construção Sustentável do Curso de
Graduação em Engenharia Civil da
Faculdade Norte Capixaba de São
Mateus – MULTIVIX, como requisito para
avaliação.
Orientadora: Gabriela Pereira Lubke.

SÃO MATEUS-ES
2018
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1. INTRODUÇÃO

A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o
desenvolvimento econômico e social, e, por outro lado, comporta-se, ainda, como
grande geradora de impactos ambientais, quer seja pelo consumo de recursos
naturais, pela modificação da paisagem ou pela geração de resíduos. (PINTO,
2005).

A geração de Resíduos da Construção Civil (RCC) em locais públicos tem se


tornado uma grave problemática nos municípios brasileiros, ocasionando diversos
impactos ambientais e custos de limpeza pública às municipalidades.

Dessa forma, é cada vez mais importante entender os principais fatores que podem
induzir os geradores e empresas de transporte ao descarte irregular de Resíduos da
Construção Civil (RCC).

Por meio de uma revisão bibliográfica sobre os Resíduos Sólidos da Construção


Civil, quanto a sua origem; a forma adequada para o descarte e a disposição final
desses resíduos; os principais problemas associados ao descarte indevido desses
resíduos; e as alternativas de reciclagem para os RCC, estes temas serão
abordados neste trabalho.

Um melhor conhecimento da situação pode contribuir com a formulação de medidas


de caráter preventivo, com critérios adequados a possibilitar o melhor meio de
solução e maior controle sobre os Resíduos de Construção Civil (RCC).

2. METODOLOGIA DA PESQUISA

O presente trabalho deve-se inicialmente buscar apresentar um histórico sobre o


tema, procurando posteriormente atualizar-se sobre o tema proposto através de
artigos científicos, pesquisas e livros.
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Segundo Lakatos e Marconi, a pesquisa bibliográfica “oferece meios para definir,


resolver não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas
onde os problemas não se cristalizaram suficientemente”.

Em uma segunda etapa procurou-se primeiramente, efetuar uma pesquisa


bibliográfica no escopo da engenharia civil, quanto á origem dos resíduos nas
construções e demolições, realizando um levantamento nos projetos realizados e
buscando quais os impactos gerados bem como os objetivos dos mesmos.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 ORIGEM DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (CONSTRUÇÃO,


DEMOLIÇÃO)

A construção é uma das atividades mais antigas que se tem conhecimento e desde
os primórdios da humanidade foi executada de forma artesanal, gerando como
subprodutos grande quantidade de entulho mineral.

Tal fato despertou a atenção dos construtores já na época da edificação das cidades
do Império Romano e desta época datam os primeiros registros da reutilização dos
resíduos minerais da construção civil na produção de novas obras.

Entretanto, só a partir de 1928 começaram a ser desenvolvidas pesquisas de forma


mais sistemática para avaliar o consumo de cimento, a quantidade de água e o
efeito granulométrico dos agregados oriundos de alvenaria britada e de concreto.

Porém, a primeira aplicação significativa de entulho só foi registrada após a segunda


guerra mundial, na reconstrução das cidades Europeias, que tiveram seus edifícios
totalmente demolidos e os escombros ou entulho resultante foi britado para
produção de agregado visando atender á demanda na época. Assim, pode-se dizer
que a partir de 1946 teve início o desenvolvimento da tecnologia de reciclagem de
entulho da construção civil.
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Resíduos de Construção e Demolição: abreviadamente conhecidos por RCD, são


resíduos provenientes de obras civis - construção, reconstrução, ampliação,
alteração, conservação e demolição ou derrocada de edificações, assim como o solo
e lama de escavações.

Entulho: são resíduos da construção civil e de demolições, restos de obras, solos de


escavações. O entulho é geralmente um material inerte, passível de
reaproveitamento.

Os resíduos de construção e demolição são designados pela sigla RCD, mais


conhecidos como entulhos, sendo definidos como material pouco poluente a
perigoso, e com origem nas demolições de edifícios, na construção de estradas e na
construção ou remodelação de edifícios, podendo também conter solo e terra do
local de escavação e preparação da obra. Estão associados à construção,
remodelação e demolição de edifícios e outros tipos de obra de construção civil,
sejam estas de caráter público ou privado. Este tipo de resíduo é também conhecido
pela sua deposição ilegal.
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3.2 FORMA ADEQUADA PARA O DESCARTE E DISPOSIÇÃO FINAL DESSES


RESÍDUOS

O tratamento dos resíduos são ações corretivas que podem trazer benefícios,
conforme estabelecido na Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), como a
valorização dos resíduos e os inserindo novamente na cadeia produtiva, ganhos
ambientais com a redução do uso dos recursos naturais, pela minimização da
poluição, pelo aumento da vida útil de operação dos locais de disposição final e a
geração de emprego e renda.

A etapa de tratamento dos resíduos envolve as ações destinadas a reduzir a


quantidade ou o potencial poluidor dos resíduos sólidos, seja impedindo descarte de
rejeito em local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou
biologicamente estável (IBAM, 2001).

Dadas às prioridades, quando verificadas as alternativas de tratamento para a


reutilização e reciclagem, e por fim resultar nos rejeitos, estes devem ser dispostos.
Da disposição ambientalmente correta dos resíduos, a PNRS define como a
distribuição ordenada em aterros, observando normas operacionais específicas de
modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os
impactos ambientais adversos.

De acordo com o Art. 2º da Resolução 307/02 do CONAMA, “Para efeito desta


Resolução são adotadas as seguintes definições:

I - Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções,


reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os
resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos,
blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas,
tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas,
pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.,
comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha”.

Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta


Resolução, da seguinte forma:
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Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:

 De construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras


obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
 De construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e
concreto;
 De processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em
concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.

Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos,
papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e
gesso.

Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou


aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação.

Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como,


tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde
oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações
industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham
amianto ou outros produtos nocivos à saúde.

A Resolução 307/02 do CONAMA diz que os resíduos da construção civil, após


triagem, deverão ser destinados das seguintes formas:

Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou


encaminhados a aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos
futuros;

Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de


armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou
reciclagem futura;
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Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade


com as normas técnicas específicas;

Classe D: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade


com as normas técnicas específicas.

3.3 PRINCIPAIS PROBLEMAS ASSOCIADOS AO DESCARTE INDEVIDO DESSES


RESÍDUOS

De acordo com Coelho (2001, p. 27): “(...) os problemas ambientais (ecológicos e


sociais) não atingem igualmente todo o espaço urbano. Atingem muito mais os
espaços físicos de ocupações das classes sociais menos favorecidas do que os das
classes mais elevadas”.

A externalização dos custos com a coleta e transporte adequado dos RCC, através
da deposição irregular nas áreas periféricas das cidades brasileiras, é também
apontado por outros trabalhos. Feijão Neto (2010) identificou que o descarte
irregular de RCC na cidade de Parnaíba - PI é originada, sobretudo das pequenas
obras informais, não sendo controlados pelo poder público. Morais (2006) salienta
que apesar da existência de Centrais de Entulho (PEVs) para o recebimento de RCC
na cidade de Uberlândia - MG, uma quantidade significativa desses resíduos é
descartada clandestinamente, sendo na maior parte nos bairros periféricos e de
baixa renda. Nesses bairros, sendo comum a prática da construção informal, tanto
de pequenas reformas como autoconstrução, a deposição dos RCC é feita pelos
próprios geradores ou por pequenos transportadores (MORAIS, 2006).

“... [o] transportador privado é, provavelmente, o principal agente da deposição


irregular de RCD em vias e logradouros públicos no município de São Paulo”. O
descarte irregular de RCC em vias e logradouros públicos possibilita, para o
transportador que trabalha ilegalmente, a prática de preços baixos contra os quais o
transportador legal não tem como concorrer, a não ser migrando também para uma
prática de deposição irregular de RCC (SCHNEIDER, 2003).
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Os problemas gerados pelo descarte inadequado de resíduos da construção civil


são muitos e, geralmente, visíveis. O que se vê é a proliferação dos pontos de
descarte ilegal de entulho e demais materiais inservíveis nos logradouros públicos,
terrenos, córregos e rios. Na maioria dos casos, eles se configuram como agressões
ambientais e até como uma questão sanitária que coloca em risco à saúde pública.

A seguir são listados outros problemas devido ao descarte inadequado dos RCC’s:

Poluição ambiental

A natureza é uma das principais vítimas do descarte inadequado de resíduos. Rios,


riachos, córregos, canais e lagoas e todos os seus ecossistemas sofrem com a
poluição causada pelo acúmulo e descarte inadequado.

Obstrução do passeio público

Restos de reformas e obras da construção civil dispostos em calçadas e vias


atrapalham a circulação e dificultam a mobilidade urbana.
Poluição visual

Resíduos de construção civil depositado inadequadamente e o material descartado


em vias públicas acumulam sujeira e formam um cenário que ninguém gosta de ver
e conviver.

Alagamentos e inundações em períodos de chuva

Um simples papel jogado em vias públicas pode entupir galerias de águas pluviais,
que servem para escoar a água da chuva até córregos e riachos. Uma vez
obstruídas por acúmulo de lixo descartado nas ruas, elas impedem a passagem da
água que retorna e provoca alagamentos e inundações.

Proliferação de endemias

O acúmulo de resíduo em terrenos ou armazenados de modo inapropriado podem


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gerar a proliferação de pragas e vetores de endemias e colocar em risco a saúde


pública

Prejuízos ao turismo local

Uma cidade com o aspecto sujo não atrai turistas. Quem visita a nossa cidade quer
encontrar um lugar limpo e digno das belezas naturais que temos a oferecer.

Aumento dos gastos públicos com limpeza urbana

Quanto mais o cidadão promove o descarte inadequado, mais aumentam os custos


com a limpeza. Um recurso que poderia ser utilizado para educação, saúde, cultura
e outras áreas da gestão pública.

Resolução Conama 307/2002, em seu Art. 4 estabelece os locais nos quais os


resíduos da construção civil não devem ser dispostos:

Art. 4º – § 1º Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros


de resíduos sólidos urbanos, em áreas de “bota fora”, em encostas, corpos d’água,
lotes vagos e em áreas protegidas por Lei.
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Diversos municípios já contam com leis municipais específicas do gerenciamento de


resíduos da construção civil, como no caso de Belo Horizonte, com a Lei
10.522 sancionada em 2012. A citada lei reafirma o que foi estabelecido pela
Resolução Conama 307 no que diz respeito à disposição dos RCC:

Art. 30 – Os resíduos da construção civil e os resíduos volumosos não podem ser


dispostos em aterros sanitários.

Art. 31 – Os resíduos da construção civil e os resíduos volumosos não podem ser


dispostos nos passeios, vias públicas, quarteirões fechados, praças, jardins,
escadarias, passagens, túneis, viadutos, canais, pontes, dispositivos de drenagem
de águas pluviais, lagos, lagoas, rios, córregos, depressões, quaisquer áreas
públicas ou terrenos não edificados ou não utilizados de propriedade pública ou
privada, bem como em pontos de confinamento de resíduos públicos ou em
contenedores de resíduos de uso exclusivo da Superintendência de Limpeza Urbana
– SLU – e outros tipos de áreas não licenciadas.

3.4 ALTERNATIVAS DE RECICLAGEM PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS DA


CONSTRUÇÃO CIVIL

Segundo a ABRECON (Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da


Construção Civil e Demolição) “O segmento da reciclagem de resíduos da
construção e demolição no Brasil ainda é incipiente. A reciclagem deste resíduo é
um mercado desenvolvido em muitos países da Europa, em grande parte pela
escassez de recursos naturais que aqueles países têm”.

Uma característica vital para a reciclagem de RCD no país é o entrosamento com as


questões ambientais e a abordagem preservacionista que a atividade agrega. Ser
sustentável garante ao setor um crescimento acima do esperado e ainda facilita as
negociações com órgãos públicos, iniciativa privada e com potenciais parceiros.

Ser sustentável significa que, no processo como um todo, não se utiliza, em


nenhuma hipótese, recursos naturais, como pedreiras, cascalhos, terra ou material
congênere. A reciclagem além de contribuir com a limpeza da cidade poupa os rios,
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represas, terrenos baldios, o esgotamento sanitário, alivia o impacto nos aterros


sanitários e lixões e até ameniza alagamentos e enchentes, uma vez que, não vai
parar em bueiros e não impermeabiliza o solo.

A seguir são citadas algumas possibilidades de reciclagem para este resíduo e as


vantagens específicas de cada uma:

Utilização em pavimentação

A forma mais simples de reciclagem do entulho é a sua utilizado em pavimentação


(base, sub-base ou revestimento primário) na forma de brita corrida ou ainda em
misturas do resíduo com solo.

Fonte: Abrecon.

Vantagens

 é forma de reciclagem que exige menor utilização de tecnologia o que implica


menor custo do processo;
 permite a utilização de todos os componentes minerais do entulho (tijolos,
argamassas, materiais cerâmicos, areia, pedras, etc.), sem a necessidade de
separação de nenhum deles;
 economia de energia no processo de moagem do entulho (em relação à sua
utilização em argamassas), uma vez que, usando-o no concreto, parte do
material permanece em granulometrias graúdas;
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 possibilidade de utilização de uma maior parcela do entulho produzido, como


o proveniente de demolições e de pequenas obras que não suportam o
investimento em equipamentos de moagem/ trituração;
 maior eficiência do resíduo quando adicionado aos solos saprolíticos em
relação a mesma adição feita com brita. Enquanto a adição de 20% de
entulho reciclado ao solo saprolítico gera um aumento de 100% do CBR, nas
adições de brita natural o aumento do CBR só é perceptível com dosagens a
partir de 40%.

Utilização como agregado para o concreto

O entulho processado pelas usinas de reciclagem pode ser utilizado como agregado
para concreto não estrutural, a partir da substituição dos agregados convencionais
(areia e brita).

Fonte: Abrecon.

Vantagens

 utilização de todos os componentes minerais do entulho (tijolos, argamassas,


materiais cerâmicos, areia, pedras, etc.), sem a necessidade de separação de
nenhum deles;
 economia de energia no processo de moagem do entulho (em relação à sua
utilização em argamassas), uma vez que, usando-o no concreto, parte do
material permanece em granulometrias graúdas;
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 possibilidade de utilização de uma maior parcela do entulho produzido, como


o proveniente de demolições e de pequenas obras que não suportam o
investimento em equipamentos de moagem/ trituração;
 possibilidade de melhorias no desempenho do concreto em relação aos
agregados convencionais, quando se utiliza baixo consumo de cimento.

Utilização como agregado para a confecção de argamassas

Após ser processado por equipamentos denominados “argamasseiras”, que moem o


entulho, na própria obra, em granulometrias semelhantes as da areia, ele pode ser
utilizado como agregado para argamassas de assentamento e revestimento.

Fonte: Abrecon.

Vantagens

 utilizado do resíduo no local gerador, o que elimina custos com transporte;


 efeito pozolânico apresentado pelo entulho moído;
 redução no consumo do cimento e da cal;
 ganho na resistência a compressão das argamassas.

Outros resíduos e usos recomendados pela ABRECON encontram-se na imagem


abaixo:
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Fonte: Abrecon.

4. CONCLUSÃO

A indústria da construção civil é, no Brasil, responsável por grande parcela do


desenvolvimento socioeconômico do país. Porém, é também responsável por
grandes impactos ambientais, tanto no consumo de recursos naturais não
renováveis quanto na grande geração de resíduos de construção.

O gerenciamento de resíduos da construção civil é instrumento definido pela Política


Nacional de Resíduos Sólidos e pela Resolução CONAMA n° 307 de 2002 e que
objetiva a correta gestão dos resíduos gerados nos canteiros de obras. É do
conhecimento prévio dos resíduos gerados que se definem as etapas de
acondicionamento, transporte e tratamento e destinação final, levando-se em conta
os critérios e diretrizes da legislação pertinente.

Destaca-se também a importância da educação ambiental nos canteiros de obras,


de forma a contribui para a correta execução do que foi planejado, além do
desenvolvimento social que proporciona às pessoas envolvidas.

5. REFERÊNCIAS

ABRECON. Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção


Civil e Demolição. Disponível em: <http://abrecon.org.br>. Acesso em: 31 mai.
2018.
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A Deposição Irregular de Resíduos da Construção Civil no Município de São Paulo:


Um Estudo a Partir dos Instrumentos de Politicas Publicas Ambientais. Disponível
em: <https://revistas.ufpr.br/nade/article/vire/47703>. Acesso em 30 mai. 2018.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente,


CONAMA. Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br>. Acesso em: 31 mai. 2018.

DA SILVA, O. H. et al. Etapas do Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil,


2015, Maringá.

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