5 de junho de 2018
Ultima hominis felicitas sit in contemplatione veritatis
IDEOLOGIA DE GÊNERO VOLTA A SER IMPOSTA NOS PMEs
Q uando falamos em "sexo"
evocamos duas realidades
imodificáveis: masculino e
feminino, que baseiam-se em
fatores anatômicos, biológicos,
neurológicos etc. Quando
falamos em Gênero, nos
referimos a 112 tipos (até então
reconhecidos oficialmente).
Eis uma lista com alguns deles:
1. Abimegênero, 2. Absorgênero
3. Adamasgênero, 4.
Adeptogênero, 5. Aerogênero
6. Gênero Esteta, 8.
Aethergênero, 9. Affectugênero,
10. Agênero, 11. Agênero
Fluído, 12. Agênero fluxo, 13.
Alexigênero
14. Aliusgênero, 15.
Ambigênero, 16. Amaregênero,
17. Ambonec, 18. Amicagênero,
19. Amogênero, 20.
Amorgênero
21. Androgino, 22. Anesigênero
23. Angeligênero, 24. Angenital
25. Anogênero. 26. Anongênero
27. Antegênero, 28. Antigênero
29. Anxiegênero, 30.
Anvisgênero, 31. Apagênero,
32. Apconsugênero, 33.
Apogênero, 34. Apollogênero,
35. Aporagênero
36. Aptugênero, 37.
Aquarigênero, 38. Gênero
Archai, 39. Arifluído. 40.
Arigênero, 41. Arithmagênero,
42. Argogênero
43. Gênero Aster, 45. Gênero
Astral, 46. Atmosgênero, 47.
Gênero Auti, 48. Autogênero
49. Axi gênero, 50. Bat gênero
(ou gênero morcego), 51.
Bigênero...
Portanto, não se trata apenas de
uma mudança de vocabulário,
trata-se de uma nova
interpretação da própria natureza
humana, tendo como fundamento
apenas a percepção que cada um
tem de si mesmo; mesmo que a
percepção que o sujeito tenha de
si esteja completamente
distorcida. Por isso a chamamos
"Ideologia", pois não merece
nem o título de teoria ou
hipótese, já que tenta desfazer a
visão sobre uma realidade
natural, que está formalmente
definida pela biologia. Portanto,
trata-se de uma nova visão de
uma realidade definida com
vistas a alterá-la para se alcançar
um determinado objetivo
político.
Esta mudança passou
despercebido na maioria dos
planos de educação que foram
apresentados para votação e
sanção. Alguns, por confundirem
este novo sentido do termo
gênero com o clássico (de
natureza meramente gramatical),
não viram nada de mais na
mudança de vocabulário. Eis o
grande perigo!
Em 2006, na Conferência de
Yogyakarta, a ONU nos fornece
uma definição para este termo
que vinha confundindo mentes.
Diz a carta oficial da
Conferência:
"Compreendemos a identidade
de gênero como estando referida
Ano: I
a 'experiência interna, individual
e profundamente sentida que
cada pessoa tem em relação ao
gênero que pode ou não
corresponder ao sexo biológico
atribuído no nascimento,
incluindo-se aí o sentimento
pessoal do corpo que pode
envolver por livre escolha a
modificação da aparência ou
função corporal por meios
médicos, cirúrgico ou outros; e
outras expressões de gênero,
inclusive o modo de vestir, o
modo de falar e certos
maneirismo" (Introdução, p. 6)
Depois desta definição clara e
precisa da maior difusora desta
ideologia no mundo, não há mais
o que se questionar: a ideologia
de gênero é a subversão da
natureza humana.
O EUGENISMO
NAZISTA RENASCE EM
NOSSOS TEMPOS
O
caso do bebê Charlie
Gard, e mais
recentemente de Alfie
Evans que chocou o mundo,
revelou que o mesmo espírito
eugênico que guiou o nazismo
em suas atrocidades inspirou os
magistrados britânicos que
decretaram a morte de Alfie, –
portador de uma síndrome neuro-
degenerativa – por se considerar
que seria "desumano e cruel"
deixá-lo viver sem poder
desfrutar dos mesmos prazeres
que as outras pessoas, ou que sua
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vida seria um peso para a
sociedade.
Curiosamente, há 80 anos, este
era o mesmo argumento utilizado
pelas autoridades nazistas para
eliminar uma criança portadora
de problemas mentais. O
episódio que ficaria conhecido
como "Caso Knauer", era o ponto
de partida para um dos maiores
programas de extermínio da
história. Cuja "justificativa
moral" se resumia em uma frase
amplamente usada pelos
nazistas: "morte misericordiosa",
que se tornaria em nossos tempos
o grande emblema da eutanásia.
Entre 1939 e 1945, o ministro do
interior do governo nazista
emitiu um decreto para "prevenir
problemas hereditários" (Cf. IVb
3088/39 – 1075 Mi) que na
verdade era um grandioso
programa de extermínio de
crianças com deficiências.
O documento elencava alguns
grupos específicos que seriam
exterminados, tais como:
Portadores de Síndrome de
Down; microcefalia;
hidrocefalia; Paralisia; má
formações físicas, etc. O decreto
ainda intimava o povo alemão a
denunciar às autoridades as
famílias que tinham crianças
portadoras de deficiências.
Curioso que os mesmos grupos
que eram vítimas dos programas
de extermínio nazista, são
vítimas dos programas de
extermínio dos tempos
modernos.
E tal espírito eugênico envolve
um dos conceitos mais
importantes do vocabulário
político: Saúde. A OMS
(Organização Mundial da Saúde)
definiu por saúde o "estado de
bem-estar biopsicossocial e não
apenas ausência de doença".
Como não encontrar neste
conceito uma justificativa para
atrocidades como a que vitimou
Alfie e Charlie? Se a saúde é
entendida como uma condição de
se desfrutar de prazeres
sensoriais, aqueles que não
podem desfrutar de tais prazeres
por incapacidade física, não
seriam saudáveis, e conforme
esse neo-darwinismo social,
deverão perecer no grande
processo de seleção artificial
promovido pelos governos
internacionais? O espírito nazista
permanece vivo e palpitante na
mente de nossas autoridade, e
isso, torna-se cada vez mais
claro.
21 ANOS SEM PAULO
FREIRE
J
á fazem quase 4 anos que o
neurocientista francês
Stanilas Dehaene
demonstrou que o método
socioconstrutivista, – do qual
Paulo Freire é um dos
representantes – não só são
ineficazes como prejudicam o
processo cognitivo das crianças
(cf. Stanislas Dehaene. Reading
in the Brain).
Mas no Brasil ainda se acredita
piamente que Paulo Freire é um
herói da educação e seus métodos
indispensáveis para uma boa
formação acadêmica e humana.
O método global junto a uma
leitura marxista da realidade,
inserido em massa a partir da
década de 80 no sistema
educacional brasileiro, –
substituindo quase que
totalmente o método fônico – tem
se mostrado um fracasso gerando
uma nação de analfabetos
funcionais, cujo 63° lugar do
Brasil entre 71 países avaliados
no último exame do PISA foi o
grande corolário desta derrocada
Ano: I
levada avante por Paulo Freire.
Mas quantos admiradores
irrecuperáveis do "pedagogo"
pernambucano insistem em
afirmar que "os métodos de
Paulo Freire nunca foram
aplicados corretamente no
Brasil" (na maioria das vezes,
estes não fazem a mínima ideia
sobre o que são exatamente estes
métodos).
Muitos destes admiradores nunca
leram, de fato, um único livro do
mestre cujo nome veneram.
Acostumados entre apostilas, –
mal escritas aliás – distribuídas
em nossas faculdades e lidas
religiosamente segundo a
"critica" cíclica freireana, estão
plenamente convencidos de que
o analfabetismo funcional que se
verifica inclusive entre doutores
de nossas universidades não tem
nenhuma relação com os
métodos freireanos e sócio-
construtivistas em que estes
foram educados.
Mas voltando ao personagem
inicial deste breve texto. Não se
precisa mais defender cegamente
o indefensável. Tudo o que se
precisa para se convencer de que
o fracasso da educação brasileira
se deve a introdução do
pensamento de Paulo Freire de
forma obrigatória em todas as
faculdades, já está muito bem
exposto na obra de Stanilas
Dehaene, basta lê-lo! Não estaria
mais do que na hora de se banir
tal método de nosso sistema ou
ao menos questionar seriamente
seus resultados? A França fez
isso, e após banir o método socio-
construtivista de seu sistema
educacional, já entrevê os
primeiros resultados dessa
escolha nos últimos exames de
aferimento intelectual que
participou. E o Brasil, quando
resolverá fazer o mesmo?
Apoio:
5 de junho de 2018 Ano: I

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