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Alargamento – Ato que consiste em reperfurar o poço com broca de diâmetro maior a
usada anteriormente ou através de um alargador posicionado acima da broca permitindo
que o alargamento seja feito durante a perfuração do poço.
Árvore de natal molhada - Conjunto de válvulas, colocado sobre o solo oceânico, que
controla a pressão e vazão de um poço submarino.
Bits - peça dotada de botões de metal duro (carbeto de tungstênio) que fragmenta a
rocha ao golpeá-la; sua especificação é conforme o tipo de rocha perfurada.
Bloco de coroamento – conjunto de polias fixo que fica apoiado na parte superior do
mastro/torre por onde passam os cabos de aço (cabo de perfuração).
Catarina – conjunto de polias móvel justapostas num pino central; pela movimentação
dos cabos passados entre esta e o bloco, a catarina se movimenta ao longo da torre.
Cavalo de pau - Unidade de bombeio utilizada em poços terrestres, assim designada por
sua semelhança com um cavalo de pau.
Comandos - tubos ainda mais espessos, reforçados e de maior diâmetro que as hastes,
instalados na porção inferior da ferramenta, que servem para dar peso e direcionar
verticalmente a perfuração.
Porta-cabo - Ferramenta que tem como função prender o cabo de aço para sustentar
toda a composição. Internamente, o porta-cabo tem um mandril (onde o cabo é preso)
que altera sua posição a cada batida do ferramental, fazendo-a girar no sentido da torção
do cabo de aço. Com isto o ferramental troca de posição a cada batida, evitando que o
trépano bata sempre na mesma posição.
Pescaria – Retirada de objeto estranho que tenha caído, partido ou ficado preso no poço,
impedindo o prosseguimento das operações normais de perfuração.
Swivel – elemento que liga as partes girantes às fixas, permitindo livre rotação da coluna;
por um tubo na sua lateral (gooseneck) permite a injeção de fluido no interior da coluna de
perfuração.
Testemunhagem – Processo de obtenção de uma amostra de rocha (testemunho), com
alterações mínimas nas propriedades naturais da rocha.
Trépanos regulares - Forjado em aço carbono, tem uma lâmina de corte em forma de
talhadeira, e é apontado ou retificado sempre que perde diâmetro. Este serviço é feito
junto a perfuratriz, e utiliza-se normalmente um jogo de quatro trépanos como forma de
executar um rodízio, para que não haja necessidade de aguardar pelo apontamento. Este
apontamento é feito aquecendo a ponta em uma pequena forja, batido para voltar à
medida da perfuração, e temperado com água.
Trépanos estrela - É fabricado em aço carbono, porém recebe uma cobertura de aço-liga
por reposição. Tem sua face de corte bem agressiva e em formato de cruz, nome que
também é dado por alguns fabricantes. É utilizado como substituto do trépano regular em
solos médio e altamente abrasivos. A recuperação do diâmetro na face de corte da-se por
recobertura de aço-liga através de eletrodos especiais.
Trépanos de botões - Fabricado em aço alta-liga, possui alta dureza externa e são
recobertos por insertos de tungstênio/cobalto sinterizados de altíssima dureza. São
altamente eficientes em rochas cristalinas, mas não devem ser usados em material
abrasivo. O trépano de botão é afiado arredondando-se novamente os botões frontais
afim de que possam melhor distribuir o impacto da pancada. Modernamente tem sido
utilizado o Trépano de centro: Sua principal característica é a perfuração simultânea em
dois diâmetros diferentes. A face de corte maior (ex. 10") são três linhas de impacto
recobertas por eletrodo alta-liga. Ao centro projeta-se uma conexão de rosca interna
possibilitando a utilização de uma série de ferramentas, a saber:
- Trépano comum: para manter a verticalidade.
- Trépano de botões: para a centralização da redução nas alterações.
- Haste de perfuração: para reabertura de poços, fazendo com que a haste funcione como
guia.