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O documento apresenta 33 questões sobre a ordem econômica constitucional brasileira, abordando tópicos como os princípios da livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor; o papel do Estado como agente normativo, regulador e incentivador da atividade econômica; e a relação entre iniciativa privada e pública.
O documento apresenta 33 questões sobre a ordem econômica constitucional brasileira, abordando tópicos como os princípios da livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor; o papel do Estado como agente normativo, regulador e incentivador da atividade econômica; e a relação entre iniciativa privada e pública.
O documento apresenta 33 questões sobre a ordem econômica constitucional brasileira, abordando tópicos como os princípios da livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor; o papel do Estado como agente normativo, regulador e incentivador da atividade econômica; e a relação entre iniciativa privada e pública.
Questões para prova de Direito Econômico UFSC/2012:
1. Ordem Constitucional Econômica: princípios gerais da atividade econômica.
1. (C) (CESPE/Ministério Público-Espírito Santo/2010) Segundo interpretação sistemática que se dá ao capítulo da ordem econômica na CF, a desigualdade dos agentes econômicos é a característica inerente de uma ordem econômica fundada na livre-iniciativa e que se processa por meio da livre concorrência. 2. (C) (CESPE/TRF1 – Juiz Federal/2009) O princípio da defesa do consumidor é corolário da livre concorrência, sendo princípio de integração e defesa do mercado. 3. (C) (CESPE/TRF1 – Juiz Federal/2009) O estado de bem-estar social é aquele que provê diversos direitos sociais aos cidadãos, de modo a mitigar os efeitos naturalmente excludentes da economia capitalista. 4. (C) (CESPE/TJ-Acre-Juiz de Direito Substituto/2007) A CF obriga o princípio do desenvolvimento sustentável ao dispor que a ordem econômica tem por fim assegurar a existência digna do ser humano, atendidos os ditames da justiça social e, também, a defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação. 5. (C) CESPE/TJ-Piauí-Juiz de Direito Substituto/2007) Constitui monopólio da União a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro. 6. (C) (CESPE/TRF5-Juiz Federal/2009) O modelo do Estado intervencionista econômico é fortemente influenciado pelas doutrinas de John Maynard Keynes, que sustentou que os níveis de emprego e de desenvolvimento socioeconômico devem-se muito mais às políticas públicas implementadas pelo governo e a corretos fatores gerais macroeconômicos, e não meramente ao somatório dos comportamentos microeconômicos individuais dos empresários. 7. (C) CESPE/TJ-Alagoas- Juiz de Direito Substituto/2008) O município poderá desapropriar o imóvel urbano que não esteja cumprindo a sua função social, com pagamento em títulos da dívida pública, nos termos da CF e do zoneamento urbano se houver lei específica que o autorize e após serem esgotadas todas as possibilidades de parcelamento ou edificação compulsórios e da imposição do IPTU progressivo no tempo. 8. (C) (CESPE/PGE- Espírito Santo/2008) A CF optou por um sistema capitalista, no qual desempenha papel primordial a livre iniciativa. 9. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2005) A distinção entre empresas nacionais e estrangeiras foi, até 1995, matéria de ordem constitucional. Atualmente, tais distinções foram restabelecidas no plano infraconstitucional. 10. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2005) Uma das formas de intervenção do Estado na economia é a exploração direta de atividade econômica, o que deve ocorrer quando motivos como a segurança nacional assim a recomendarem. Nesse sentido, é admissível a criação de uma empresa pública que fabrique aviões para a Força Aérea Brasileira, devendo ela ser subordinada às mesmas normas de direito comercial, tributário, civil e trabalhista aplicáveis às empresas privadas em geral. 11. (C) (CESPE/PGE- Paraíba/2008) Segundo a CF, os investimentos de capital estrangeiro serão, com base no interesse nacional, disciplinados por lei, a qual incentivará os reinvestimentos e regulará a remessa de lucros. 12. (C) (CESPE/PGE- Paraíba/2008) Ressalvados os casos previstos na CF, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. 13. (C) (CESPE/AGU/2010) A proteção do meio ambiente é um princípio da ordem econômica, o que limita as atividades da iniciativa privada. 14. (C) (CESPE/PGE- Amapá/2006) Uma das práticas a ser combatida pelos órgãos de defesa do direito econômico é a concentração de mercado, conforme previsto na lei antitruste. 15. (C) (CESPE/PGE- Piauí/2008) A lei disporá sobre a ordenação dos transportes aéreo, aquático e terrestre, devendo, quanto à ordenação do transporte internacional, observar os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade. 16. (C) (CESPE/TCU-MP-Procurador/2004) A CF estabelece que a ordem econômica se fundamenta na livre-iniciativa e que será observado o princípio da livre concorrência, definindo, outrossim, o papel do Estado como agente normativo e regulador dessa atividade. 17. (C) (CESPE/TCU-MP-Procurador/2004) O Direito Econômico, como plasmado na CF, é identificado a partir da noção de estado do bem-estar social (Welfare state) superando a dicotomia entre o liberalismo clássico do laissez-faire e o dirigismo estatal do socialismo. 18. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) As políticas de incentivo fiscal, que importam a aplicação do valor de um tributo devido em uma atividade econômica qualquer, têm natureza de política econômica, destinada ao desenvolvimento de determinado setor. 19. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) A ordem jurídico-econômica engloba um conjunto de normas que visam à organização da atividade econômica no ambiente social. 20. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) A ordem econômica constitucional é estruturada sobre fundamentos e princípios que traduzem diferentes posturas ideológicas, porém coerentes, que acabam por fixar a ideologia constitucional. 21. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) A defesa do consumidor é tratada na CF, de duas formas: como direito fundamental e como princípio da ordem econômica. 22. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O Estado, como agente normativo e regulador da atividade e econômica, exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização e de incentivo, determinantes tanto para o setor público quanto para o setor privado. 23. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O incentivo à atividade econômica previsto no caput do art. 174 da CF alcança, também, o dever estatal de estimular a atividade econômica de microempresas e de empresas de pequeno porte. 24. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O exercício das três funções estatais previstas no caput do art 174 da CF – fiscalização, incentivo e planejamento – submete-se, de modo inafastável, aos estritos limites e parâmetros previstos em lei. 25. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) Decorre do princípio da livre concorrência a expressa disposição constitucional de que a lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise, entre outros aspectos, ao aumento arbitrário dos lucros. 26. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O princípio da busca do pleno emprego se harmoniza diretamente com o fundamento da valorização do trabalho humano. 27. (C) (ESAF/Procurador – BACEN/2002) O Sistema Financeiro Nacional abrange as cooperativas de crédito. 28. (C) (ESAF/Auditor – TCE – GO/2007) O Setor Público tem participação significativa na vida econômica brasileira. Essa participação é ainda maior se considerarmos que as intervenções do setor público também influenciam a atividade econômica por meio das regulamentações. 29. (C) (ESAF/Auditor – TCE – Paraná/2003) O ordenamento jurídico econômico brasileiro tem como fundamentos a valorização do trabalho humano e a livre- iniciativa. 30. (C) (CESPE/TJ – Roraima – Juiz de Direito Substituto/2008) É vedada a concessão às sociedades de economia mista e empresas públicas de privilégios fiscais que não sejam extensivos às empresas do setor privado. 31. (C) (FCC/Procurador do Estado – SP/2009) O fato de a ordem econômica na CF ser informada pelos princípios da livre-iniciativa e da livre concorrência significa que o planejamento centralizado da atividade econômica não pode substituir os estímulos de mercado como principal indutor das decisões dos agentes econômicos. 32. (C) (MPF/Procurador da República/2004) A CF, relativamente à ordem econômica dispõe que a lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros. 33. (C) (MPF/Procurador da República/2006) A Lei de Defesa da Concorrência , ao dispor que a coletividade é a titular dos bens jurídicos protegidos, elegeu o consumidor como alvo de sua proteção.