Вы находитесь на странице: 1из 9

Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

1º caso r ∕∕ s

2 rts // só são //se a sua distância for constante, e se em


casos de rts horizontais, frontais e oblíquas e uma das
projs for coincidente, o paralelismo continua válido.

2 rts de perfil são paralelas se a sua proj lateral também


for paralela
Em caso de rts de perfil, temos 2 métodos: 3ª proj ou 2
rts complanares aux.

3ª proj : 2 rts de perfil // têm projs laterais // ou


coincidentes, caso as medidas
dos seus traços sejam iguais. Rts definidas por 2 pts

Paralelismo
1º caso – entre 2 rts
2º caso – entre 2 pls
3º caso – entre 1 pl e 1 rt
4º caso – entre 2 pls e 1 rt

2 rts complanares aux: quando 2 rts de perfil estão


definidas por 2 pts que não os traços, pode-se utilizar
um processo simples para confirmar se são // entre si ou
não. Consiste em passar 2 rts pelos pts.
Se essas rts forem // ou concorrentes (ou seja,
complanares) isso significa que as retas de perfil
são paralelas, mas se forem enviesadas as retas dadas
também serão enviesadas.
Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

2º caso α//β 3º caso r // α

2 pls // têm sempre os traços homónimos //. Paralelismos automáticos:


2 pls horiz – // entre si - pl horiz com rts horiz, fronto-horiz e de topo
2 pls front – // entre si - pl front com rts front, fronto-horiz e vertical
2 pls perfil – // entre si - pl de perfil com rts de perfil, de topo e vertical
2 pls topo – traços frontais // - pl de rampa com rt fronto-horiz
2 pls verticais – traços horizontais // - pl de topo com rt de topo
2 pls oblíquos – ambos os traços // - pl vertical com rt vertical
2 pls rampa – traços laterais //

Para este caso é necessário 1 rt auxiliar que seja //


á rt (dada/ pedida) e tem que pertencer ao pl (dado/
pedido).

4º caso r // α // β

Uma rt é paralela a 2 pls se a rt pertencente aos


dois planos ser paralela á rt.
rt i = α ∩ β
fα × fβ – F2
hα × hβ – H1
F2 + H2 – i2 (rt pertencente aos pls)
F1 + H1 – i1 (rt pertencente aos pls)
r1 // i1 e r2 // i2

É necessário ter 2 rts congruentes do α // a 2 rts


congruentes do β
r×s // r’× s’
Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

1º caso r _|_ s

Rts _|_ têm de se cruzar entre si formando um


ângulo de 90º.
Neste caso, a ideia é conforme o enunciado ver em
pl é que a rt dada é // e traçar nesse pl a outra rt _|_
á dada no pt de concorrência das duas.
Numa rt de perfil levar tudo á 3ª proj tendo em
conta que as rts têm de estar definidas por 2 pts.

Perpendicularidade
1º caso – entre 2 rts
2º caso – entre 1 rt e 1 pl
3º caso – entre 2 pls
4º caso – entre 2 rts oblíquas *
5º caso – entre 2 rts oblíquas** 2º caso r _|_ α

A rt tem que ser _|_ a 2 rts concorrentes do plano.

r1 _|_ h1/ hα
r2 _|_ f2/ fα
*Dado 1 rt e 1 proj da outra pl de rampa: r3 _|_ lα
**Dados 1 rt e 1 pt da outra
Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

3º caso α _|_ β 4º caso rt oblíqua _|_ rt oblíqua*

Para um pl ser _|_ a outro, temos que recorrer a Neste caso, parecido ao 3º, um pl auxiliar tem que
uma rt auxiliar que pertença a 1 dos pls e seja _|_ a pertencer a uma das rts e ser _|_ a outra.
outro.

Exemplo: rϵα e r _|_ π

5º caso rt oblíqua _|_ rt oblíqua**

Este 5º caso segue-se no mesmo do 4º caso usando


o triângulo do rebatimento na sua resolução.
 Marcar os dados
 Fazer pl auxiliar e determinar charneira
 Rebater 2 pts ( pelo menos)
pertencentes ao pl
 Unir para obter a charneira
 Na falta de pelo menos 1 pt
rebater o pt de interseção da rt
com o pl auxiliar
 Rebater o pl definido por uma rt e um pt
 Proceder aos passos do triângulo do
rebatimento ( # )
 Depois de todos os pts rebatidos, unir os
pts pertencente ás retas
 Fazer _|_ a r 𝑟 a passar em S 𝑟 obtendo s 𝑟
 Na interseção obtemos o pt I 𝑟
 Determinar as proj do pt I fazendo uma _|_
á charneira até r1 obtendo I1
I1  r1
 Para obter o I2 fazer _|_ ao x até r2
I2  r2
 Unir I2 S2  s2 e I1 S1  s1

(Exemplo depois do triângulo do rebatimento)


Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

( # ) Triângulo do rebatimento – Métodos


auxiliares II

1- Traçar uma perpendicular á charneira a 5- Unir a distância da paralela ao pé da


passar no pt que queremos rebater charneira formando um triângulo

2- Assinalar o pé da charneira 6- Com o compasso rodar a “hipotenusa” do


triângulo para a perpendicular da charneira
3- Traçar uma paralela á charneira no pt que (ponta seca do compasso no pé)
queremos rebater ( para a dir. ou esq.)
7- O pt rodado pertencente agora á
4- Marcamos na paralela á charneira a perpendicular da charneira será o pt
distância do pt ao plano auxiliar rebatido
Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

Casos de ângulos diretos ( retas )

Quando duas retas são paralelas ao mesmo plano


de projeção, a verdadeira grandeza do ângulo
formado por elas determina-se diretamente. Isso é
válido tanto para retas concorrentes como para
retas enviesadas.

2 rts // ao PHP (exs.: rts concorrentes; é = para rts


enviesadas)

Ângulos
1º caso – entre 2 rts*
2º caso – entre 1 rt e 1 pl (= 1ºcaso c/ final )
3º caso – entre 2 pls (= 1º caso)

* Rts concorrentes e rts enviesadas


Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

2 rts // ao PFP (exs.: rts enviesadas; é = para rts 2 rts // ao PLP


concorrentes)

Rts concorrentes:

Rts enviesadas:

1
Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

Rt de perfil e topo Rts oblíquas concorrentes

Rt de perfil e vertical

Rt oblíqua com rt horizontal:

1º caso 2 rts oblíquas

Quando duas retas são oblíquas, a verdadeira


grandeza do ângulo entre elas determina-se
rebatendo
as retas sobre um plano horizontal ou frontal,
recorrendo ao processo do triângulo do
rebatimento.
Ana Ribeiro 11º5 Geometria Descritiva 11º

Rts oblíquas enviesadas

Para determinar o ângulo entre as rts r e s,


enviesadas, fez-se cruzar por s uma rt r’, // a r. De
seguida determinou-se o ângulo entre essas rts
concorrentes, que é = ao das rts enviesadas.

Вам также может понравиться