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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3
1.1. ANTÍGENO........................................................................................................................4
1.2. ANTICORPO .....................................................................................................................4
1.3. INTERAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO.....................................................................5
1.4. SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS).................................6
1.4.1. Diagnóstico.......................................................................................................................7
1.4.2. Testes de identificação ....................................................................................................7
1.4.2.1. Imunoensaios enzimáticos ...........................................................................................7
1.4.2.2. Testes rápidos ...............................................................................................................8
2. OBJETIVO............................................................................................................................8
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................9
4. DESENVOLVIMENTO .....................................................................................................10
4.1. REAÇÃO DE AGLUTINAÇÃO ....................................................................................11
4.1.1. Tipagem sanguínea .......................................................................................................11
4.1.2. Teste de Coombs ...........................................................................................................12
4.1.3. PCR ................................................................................................................................13
4.1.4. ASO ................................................................................................................................13
4.1.5. Fator reumatoide ..........................................................................................................14
4.1.6. Waaler-Rose ..................................................................................................................14
4.1.7. Chagatest HAI...............................................................................................................15
4.1.8. Toxotest HAI .................................................................................................................15
4.2. REAÇÃO DE FLOCULAÇÃO ......................................................................................16
4.2.1. VDRL .............................................................................................................................16
4.3. ELISA................................................................................................................................17
4.3.1. HBsAg ............................................................................................................................17
4.3.2. Anti-HBc ........................................................................................................................18
4.3.3. Chagatest ELISA recombinante..................................................................................19
4.3.4. Bioelisa Toxoplasmose IgG ..........................................................................................20
4.3.5. Biolisa HIV 1/2/O ..........................................................................................................21
4.3.6. Dot Imuno Assay (DIA) ................................................................................................21
4.4. IMUNOCROMATOGRAFIA ........................................................................................22
4.4.1. Dengue............................................................................................................................23
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1. INTRODUÇÃO
1.1. ANTÍGENO
1.2. ANTICORPO
A AIDS está associada com uma infecção dos linfócitos T, ou seja, os linfócitos que
participam da regulação das respostas imunológicas. Assim, como resultado da infecção com
o vírus da imunodeficiência humana (HIV), o qual promove uma diminuição na quantidade e
função de uma subpopulação vital de células T, acarretando deficiência imunológica e
tornando o paciente incapaz de resistir a infecções por microrganismos que, em geral, são
benignos (COICO, 2008).
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Diante disso, existem dois sorotipos de HIV. O HIV-1 é o principal sorotipo em todo o
mundo. O HIV-2 ocorre mais vulgarmente na África Ocidental. Ambos causam AIDS e os
canais de transmissão são os mesmos. No entanto, a transmissão de HIV-2 é ligeiramente
mais difícil e o HIV-2 causa uma progressão mais lenta das infecções relacionadas com o HIV
e com a AIDS. Nos adultos, há um período latente longo e variável desde a infecção pelo HIV
até ao aparecimento de infecções relacionadas com o HIV e com a AIDS. Um adulto
infectado com HIV pode não ter quaisquer sintomas durante dez anos ou mais (BRASIL.
Ministério da Saúde, 2015).
1.4.1. Diagnóstico
sanduíche, que inclui antígenos marcados com enzima e são capazes de detectar respostas de
IgM precoce, reduzindo, assim, o período de janela (BRASIL. Ministério da Saúde, 2016).
Quando comparados aos EIA, os testes rápidos levam vantagem no quesito tempo.
Enquanto os EIA levam 2-4 horas para detectar anticorpos para HIV, os testes rápidos levam
10-15 minutos, possuindo dispositivos otimizados para acelerar a interação antígeno-
anticorpo. Isso requer o uso de altas concentrações de antígeno e a detecção de complexos
antígeno-anticorpo com reagentes coloridos sensíveis, tais como o ouro coloidal. Os testes
rápidos são ideais para fornecer resultados no mesmo dia em diversas situações, tais como a
realização de testes em populações de difícil acesso, testagem e aconselhamento em
domicílio, testagem por iniciativa do serviço, teste em gestantes e realização de testagem
móvel (BRASIL. Ministério da Saúde, 2016)
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2. OBJETIVO
3. JUSTIFICATIVA
4. DESENVOLVIMENTO
Fundamento
Fundamento
ligado, enquanto o teste indireto mede o anticorpo sérico (COICO; SUNSHINE, 2008;
NICÉSIO, 2018).
4.1.3. PCR
Fundamento
Significado clínico
A Proteína C Reativa (PCR) é uma proteína termolábil que não atravessa a barreira
placentária. Seu nome deve-se à capacidade para precipitar os polissacarídeos C dos
pneumococos. É uma das chamadas proteínas de fase aguda e aumenta no soro em uma
grande quantidade de doenças inflamatórias e como resposta a necrose tissular. Sua
determinação é muito importante devido a seu aumento rápido no começo das doenças, 14 a
26 horas logo após da presença da inflamação ou injuria tissular, desaparecendo na fase de
recuperação. Só aparece durante a fase ativa do processo inflamatório (WIENER LAB).
A PCR encontra-se normalmente aumentada em: artrite reumatoide ativa, infecções
virais, tuberculose, febre reumatoide ativa, enfarte agudo do miocárdio, etc. Também pode-se
encontrar aumentada depois de cirurgias ou após transfusões sanguíneas. A determinação de
PCR não só indica a intensidade da doença, também a resposta do paciente a um tratamento
realizado (WIENER LAB).
4.1.4. ASO
Fundamento
Significado clínico
Fundamento
4.1.6. Waaler-Rose
Fundamento
Significado clínico
Fundamento
Significado clínico
Significado clínico
4.2.1. VDRL
Fundamento
A sífilis é uma doença venérea causada pela espiroqueta Treponema pallidum, que
possui a capacidade de invadir as mucosas intatas ou a pele em áreas de abrasão. O contato
sexual é a forma mais comum de transmissão. A detecção e tratamento da doença em seus
estágios iniciais são fundamentais a fim de evitar complicações graves como a sífilis
cardiovascular, a neurosífilis e a sífilis congênita (PARSLOW, et al., 2004; WIENER LAB).
Resultados falsamente positivos podem ser observados em indivíduos com quadros
patológicos diversos como: hepatite, gripe, brucelose, lepra, malária, asma, tuberculose,
câncer, diabetes e doenças autoimunes. Estes casos não são muitos comuns e geralmente
apresentam reações com títulos baixos e um histórico clínico que não coincide com as
características da sífilis. Por isso é imprescindível que frente a toda prova qualitativa reativa
seja realizada a prova semiquantitativa (WIENER LAB).
4.3. ELISA
4.3.1. HBsAg
Fundamento
os anticorpos e permanecerá unido ao suporte. A fração não unida é eliminada por lavagem
depois de agregado outro anticorpo monoclonal anti HBs conjugado com peroxidase. Caso
haja reação na primeira etapa do processo, esta se unirá ao conjugado. Depois de uma nova
lavagem, se agrega o substrato enzimático. Nos casos em que o HBsAg esteja presente em
uma amostra, haverá o desenvolvimento de cor para celeste. A reação é detida com o
acréscimo de ácido sulfúrico, sendo que a cor celeste vira para amarela (WIENER LAB).
Resultados errôneos são possíveis quando há contaminação de reagentes, assim como,
a contaminação do tampão; falta de homogeneização das amostras com o conjugado; lavagem
incorreta; além de contaminação cruzada de amostras (WIENER LAB).
Significado clínico
O HBsAg é geralmente a primeira evidência de infecção por HBV, que pode preceder
em semanas ou meses a qualquer outra manifestação laboratorial ou aos sintomas e
significados clínicos da doença. Pode ser que em alguns casos seja o único indicador de
portadores assintomáticos em indivíduos com a hepatite B crônica. A detecção do HBsAg é
importante, portanto, não só para diagnóstico de doença aguda, mas também para o controle
de portadores em bancos de sangue, unidades de diálise e áreas hospitalares onde exista a
possibilidade de transmissão da infecção (SILVA, et al., 2012).
4.3.2. Anti-HBc
Fundamento
Significado clínico
Fundamento
Significado clínico
Fundamento
Significado clínico
com mais frequência, tendem ser menos graves, mas mesmo assim podem gerar
manifestações congênitas, incluindo calcificações cerebrais e aprendizagem deficiente
(BIOCLIN, 2017).
Fudamento
Fudamento
Significado clínico
4.4. IMUNOCROMATOGRAFIA
4.4.1. Dengue
Fundamento
Significado clínico
4.4.2. Beta-HCG
Fundamento
Significado clínico
Além da gravidez, hCG tem sido produzido em pacientes com ambas doenças
trofoblásticas gestacional e não gestacional. O hCG de neoplasma trofoblástico é similar ao
produzido na gravidez. Estas condições, que incluem coriocarcinoma, mola hidatiforme,
câncer de próstata, câncer de mama e câncer de pulmão causam elevados níveis de hCG,
portanto devem ser descartadas antes que o diagnóstico de gravidez seja definido (EBRAM,
2017).
Fundamento
antígenos de T. pallidum. Este complexo migra ao longo da tira teste e interage com os
antígenos imobilizados. Se a amostra apresentar anticorpos anti-T. pallidum, uma banda
colorida irá aparecer na região teste indicando um resultado positivo. Se a amostra não
apresentar anticorpos anti-T. pallidum, essa banda não irá aparecer indicando um resultado
negativo (BIOCLIN, 2012).
4.5. MUCOPROTEÍNAS
Fundamento
Significado clínico
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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molecular - Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
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2013. Acesso em: 07 de maio, 2018.
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em: 04 de maio, 2018.
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março, 2018.
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AIDS e Hepatites. Hepatites virais. Disponível
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2018.
_________________________, Secretaria em Vigilância em Saúde, Departamento de DST,
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COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia, 6° edição - Rio de Janeiro: Guanabara
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