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Resumos Direitos reais

Direito das Obrigações: Disciplina a dinâmica patrimonial.


Direitos Reais: 1305 º CC, 201º CC e 202º CC.
Direitos Reais de Garantia: 686º CC.

Direito das coisas: Estabelece uma relação entre o Direito das coisas e as pessoas.
O entendimento do direito das coisas como uma matéria conjunta de ensino, jurista e
romano GAIUS, século II d.c.
Este sistema de GAIUS distinguiu 3 partes:
1- Direito das pessoas e da família.
2- Direito das coisas e sucessões.
3- Obrigações e ações.

Persona/ Res/ Actiones

Este sistema, só muito posteriormente foi modificado na Alemanha que adotara o direito
romano como direito comum.
A Alemanha modificou-o introduzindo uma parte geral, separou o Direito das pessoas
do direito da família e separou o direito das coisas do direito das sucessões.
Tinhamos agora, uma divisão em 5 matérias, adotada pelo jurista Heise, 1500 anos
depois.
Este sistema subjaz ao código alemão, que por sua vez serve de modelo sistemático ao
código civil português . O direito das coisas acaba por ficar no livro 3º, parte 3.

Fonte Geral dos Direitos Reais: Livro 3 do código civil. Legislação Abulsa.

Direitos Reais regulados nos Direitos das obrigações e nos direitos reais de garantia.

Direitos Reais é igual a Direito das coisas, são sinónimos.


Conceções que se defendem a este respeito:
1- Noção clássica ou tradicional realista dos direitos reais: o que caracteriza o
direito real é o exercício do poder ou o domínio imediato sobre uma coisa
determinada.

Direito de domínio, relação, vinculo entre pessoa e a coisa.


Esta relação é de distinguir rigorosamente do vinculo existente entre pessoas
ligadas por 1 vinculo obrigacional.
Enquanto o direito real implica o domínio sobre uma coisa, o obrigacional, é o direito
de credito e visa a realização de uma prestação, contra o devedor que deve efetuar
a prestação de vida.

2- Conceção personalista, não assente no critério do domínio do dono sobre a


coisa, relação interpessoal. Abstrai, põe de lado o critério do poder de domínio
quanto aos direitos reais, só uma relação intersubjetiva, entre o titular do direito
e todos os outros. Esta teoria vê a distinção apenas nos efeitos, reais, erga
homnes.
3- Conceções Ecléticas do direito real, combinam as duas, ou seja, distinguem
entre o lado interno, poder domínio e o externo que e a obrigação de todos de
respeitar o direito. Reúnem o maior consenso na doutrina.
4- Conceções individualista, que valoriza o vinculo emocional e afetivo, entre
pessoa e coisa, reconhecendo a sua dignidade própria, a pessoa a quem a coisa
pertence, sob a coisa. Projeção de personalidade do titular sob a coisa, bens
pessoais: Coleções, animais de estimação ou de companhia.
Tem âmbito de aplicação mais reduzida, sendo certo todavia que em caso de
destruição e perda de coisa, o valor não é suscetível de indeminização.
Todavia, em caso de assalto de animal de companhia, pode haver lugar a
indeminização por danos morais, 493 a) e 496 nº1 CC.
Lei 8/2017 de 3 de Março.

Qualidade de coisa, os objetos implantados com finalidades clinicas no campo


da pessoa, os objetos perdem a qualidade de coisa e fazem parte do corpo. Em
contrapartida, partes do corpo que são separados, podem ganhar a qualidade
de coisa autónoma.

A teoria eclética, é sustentada pelo professor Henrique Mesquita.

A disciplina sobre o direito das coisas é limitada para as nossas aulas, as coisas
corpóreas para o comercio jurídico privado. As coisas corpóreas, orientam-se no
direito privado. O conceito de coisa do código civil, é mas amplo que coisa
corpórea, tudo o que pode ser objeto de relações jurídicas.

Mais amplo do que coisa corpórea porque coisas jurídicas podem ser também,
obrigações. Ex: Hipoteca, 202º CC.
A nova lei, sobre o estatuto dos animais,

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