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Manual de Engenharia
Flex em Aço
SSF 881 M 12 260 Inox 5,83 40 100
SSF 881 B 11 260 Inox 5,90 40 90
SSF 881 T 11 260 Inox 5,90 40 90
SM 1200 EZ 15 1.000 Carbono 2,50 25 50
Reta em POM / PP
AR 38 RQ 6-8 80 PP 6,43 30 60
AR 38 10 - 12 170 POM 8,75 50 85
AR 821 12 - 14 270 POM 7,00 50 90
Flex em Acetal
ACT 38-55 10 - 12 160 POM 6,36 50 90
ACT 38-82 10 - 12 200 POM 6,14 50 85
ACM 38-82 10 - 12 200 POM 6,36 50 90
ACT 882 12 - 14 280 POM 5,19 45 90
CMA 50 17 280 POM 3,38 35 80
SM 1200 AC/CT 15 330 POM 2,50 25 50
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Manual de Engenharia
Temperaturas de Trabalho
Nos sistemas de transportes industriais por correntes,
de um modo geral, as mesmas, poderão ser usadas
da forma como mostra a Tabela 2 abaixo:
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Manual de Engenharia
A Escolha da Corrente
Antes de escolhermos a corrente e o material da Fator de Velocidade (Fv), isto para preservarmos as
guia deslizante, devemos verificar as aplicações do condições estruturais do equipamento.
transportador e seu layout. Para isso precisamos Os resultados obtidos nestas equações, são
calcular a Força Máxima de Tração na Corrente importantes para sabermos as cargas máximas de
(Fmax) em correspondencia ao seu engrenamento na trabalho admissíveis, e podermos fazer a seleção
roda de tração nas condições de trabalho contínuo. da corrente transportadora apropriada, dentro das
Depois de obtermos o Fmax (na tabela 1), devemos faixas de velocidades (m/min) adequadas para o
multiplicar por um fator relacionado entre o número trabalho, conforme visto na Tabela 1. No trecho em
de partidas e paradas repentinas no trecho analisado, acumulo, devemos ter em mente que o tempo de
a este fator denominamos, Fator Dinâmico (Fd), acumulação cria um alongamento na corrente, este é
onde é feito um comparativo por hora. Também um denominado Fator de Alongamento (S), e deve ser
fator de velocidade na corrente deverá ser atribuido levado em conta.
no trecho em questão, a este fator denominamos
FÓRMULA 1:
Fmax (tabela 1) deve ser > ou = Ttot (formula 2 ou 3) x Fv (tabela 5) x Fd (tabela 7)
Legenda:
T => Ttot => Carga de trabalho da corrente no trecho C1 = Coeficiente de atrito entre a corrente e o perfil
verificado (Kgf) - utilizar valor na Fórmula 1 para deslizante (Tabela 3);
verificar Fmax; C2 = Coeficiente de atrito entre o produto transportado
M = Peso do produto transportado por metro (Kg/m); e a corrente (Tabela 4);
W = Peso próprio da corrente em metros (Kg/m); Ma= Peso por metro de produto acumulado no
Ch = Comprimento horizontal do trecho analizado em trecho (Kg/m);
metros (m); S = Coeficiente de alongamento em porcentagem de
La = Comprimento da acumulação no trecho em tempo devido ao acumulo - % (Tabela 6).
metros (m);
Cv = Altura vertical (desvível) do trecho analisado em
metros (m);
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Manual de Engenharia
O procedimento do cálculo é dividido em 5 resultado por C3 que deve ser somado ao Setor 2 e
etapas: assim por diante. C3 é o coeficiente de atrito angular
A) Divida o trecho analisado em 2 partes: tração e (Tabela 8), que deve ser escolhido conforme o ângulo
retorno. Depois separar os trechos retos dos curvos, de curvatura e a lubrificação;
seguindo a direção do fluxo de produção da linha; D) Calcular o próximo Setor... e soma-lo ao Setor...
B) Os setores retos que pertencem a tração ou retorno, anterior, seguindo o fluxo de transporte. A cada Setor
unidos a curvas entraram na Fórmula 3 e serão Curvo calculado, se multiplica pelo Fator C3 (Tabela
multiplicados pelo Fator C3. Após a curva, os trechos 8) individualmente;
retos são calculados conforme a Fórmula 3 abaixo; E) Repetir o procedimento conforme passo D para
C) Vejamos: Calcular iniciando pelo Setor 1, ponto todos os setores, até se obter a máxima força de
do trecho curvo, usando a Fórmula 3, e multiplicar o tração.
Legenda:
Tc => Ttot => Carga de tração da corrente no setor C1 = Coeficiente de atrito entre a corrente e o perfil
verificado (Kgf) - utilizar valor na Fórmula 1 para deslizante (Tabela 3);
verificar Fmax; La = Comprimento da acumulação no setor em
M = Peso do produto transportado por metro (Kg/m); metros (m);
W = Peso próprio da corrente em metros (Kg/m); Ma= Peso por metro de produto acumulado no
Lh = Comprimento horizontal do trecho analizado em setor (Kg/m);
metros (m); C2 = Coeficiente de atrito entre o produto e a corrente
Lv = Altura vertical (desnível) do setor analisado em (Tabela 4);
metros (m); S = Coeficiente de alongamento em porcentagem de
tempo devido ao acumulo - % (Tabela 6).
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Manual de Engenharia
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Manual de Engenharia
CASO 2
Transportador Curvo 90° e Corrente em setor 1 tem 6 m e o setor 2 tem 3 m lineares (um sobre
Acetal - Fórmula 3 o outro em forma de “L“). Trabalha com lubrificação.
Transportador com 1 Curva 90°, sem inclinação, Este trecho é motorizado e sua velocidade é 50 m/
pertencente a um sistema para transportar latas de min, o peso de cada lata cheia é de 0,4 Kg e temos
alumínio com refrigerantes, o trecho em forma de “L“ 15 latas por metro de transportador, então, 6 Kg/m de
trabalha sem acumulação, temos 4 setores sendo: 2 produto transportado. Partidas = 2 vezes por hora.
em cima (setor 3 e 4) e 2 em baixo (setor 1 e 2) então: Escolhemos para usar a Corrente Cobra ACT 38 - 82 L
o setor 3 tem 6 mts e o setor 4 tem 3 m lineares - o 3.1/4” (Catálogo Cobra pg. 16 => Fmax 200 Kgf).
Dados:
M = Peso do produto por metro = 6,0 Kg => C2 = Coeficiente de atrito entre a corrente e o
(Ø 65 = 15,31 latas/m); produto c/ lubrificação => 0,12 (Tabela 4);
W = 1,06 Kg/m => corrente ACT 38-82 3.1/4”; V = Velociadade Linear do trecho => 50 m/min;
Ch = Comprimento Horizontal =>Setor 1= 6Mt; Fd = Fator Dinâmico para 2 partidas por hora =>
Setor 2= 3Mt; Setor 3= 6Mt; Setor 4= 3Mt; 1,0 (Tabela 7);
Cv = Altura vertical de desnível entre eixos=>Ø(zero); S = Fator da Porcentagem de tempo em acumula-
C1 = Coeficiente de atrito entre corrente e guia de ção p/ 50% do tempo => Ø (zero) (Tabela 6);
UHMW c/ lubrificação => 0,12 (Tabela 3); Fv = Fator de Velocidade de trabalho de 50 m/mim
La = Comprimento do trecho em acumulação de c/ relação ao atrito => 1,4 (Tabela 5);
garrafas => Ø (zero); C3 = Fator de atrito com o ângulo da curva = >
Ma = Peso por metros do produto no trecho temos curva de 90° = 1,17 (Tabela 8).
acumutado => Ø (zero);
Usando a Fórmula 3 para calcular transportadores de trechos curvos, temos:
Tc = { [ (M + W) x Lh x C1 ] + [Ma x La x (C2 + C1) - M x La x C1x S] + [(M x W) x Lv ] }
Em função de: Cv; La; Ma e S serem Ø (Zero), usaremos apenas a primeira parte da fórmula.
CORRENTES MODULARES
Eixos: Motor e Motriz
As esteiras modulares são tracionadas por rodas flutuam livremente na folga, adaptando-se às variações
dentadas, instaladas em um eixo quadrado ou redondo. dimencionais provocadas pelas mudanças térmicas.
Na fixação das rodas aos eixos, recomenda-se a A disposição das rodas no eixo devem ter
utilização de anéis elásticos ou contrapinos, somente na distanciamentos indicados para suportar o esforço
roda central, para que a esteira mantenha-se centrada de tração e o desgaste nos dentes.
sem desvios laterais. As demais rodas, não fixadas,
Dimensões de Montagens:
Distância (E) dos Elementos Estruturais do Transportador em Relação a Esteira.
TIPOS DE RODAS
A B C
Série Z (nº dentes) DP
127 20 81,20 40 45 90
127 38 156,21 70 50 170
254 10 82,20 40 45 91
254 12 98,20 48 50 108
254 16 130,20 65 60 135
254 18 146,30 73 60 155
500-50 6 96,00 43 45 113
500-50 8 130,00 58 50 144
500-50 10 161,80 72 60 176
500-50 16 256,50 122 70 272
500-2” 10 164,40 80 60 185
500-2” 16 260,40 130 80 280
500-FL 10 156,29 72 60 170
381 C 10 123,30 72 60 130
381 C 10 123,30 65 60 130
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Manual de Engenharia
Transportadores Inclinados:
Transportadores Curtos:
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Manual de Engenharia
CURVA CATENÁRIA
A catenária é inerente a construção da corrente pelos dentes da roda de tração. Este balanceamento
transportadora, para balancear esforços mecânicos de ocorre quando a corrente esta abraçando a roda de
tração da mesma, absorvendo tensões no sentido da tração entre 120° à 150°, considerada a condição
roda de tração e “relaxando” as tensões no retorno. ideal de trabalho;
A área de escape da catenária do transportador 2ª. Criar uma área de troca ou remoção de placas
é desenhada para acomodar este excedente de da corrente, quando alongamento ou manutenção da
corrente que surgirá. mesma.
A catenária tem 2 funções: A Catenária flutuará durante a operação normal, que
1ª. Balancear as tensões de tração não absorvidas assim será considerado, dentro dos padrões abaixo.
PERFIS DE DESLIZAMENTO
A Cobra fornece perfis de deslizamento em PEAD ou
Extra Alto Peso Molecular com baixo coeficiente de atrito
e que podem trabalhar em temperaturas de até 70° C.
Formas de Instalação:
- As pistas devem ser planas e sem emendas forçadas;
- Podem ser plásticas ou metálicas;
- As disposições são indicadas para cargas médias
ou pesadas (abaixo ou acima de 50 Kg/m²), mudando
dimensões de acordo com o peso.
Perfis de Deslizamento
Construídos com barras ou perfilados de aço
revestidos ou não de materiais plásticos. Sendo
mais indicado o revestimento com plásticos de baixo
coeficiente de atrito.
Deve-se considerar que estes sofrem alterações
em suas medidas, pela variação de temperatura e
esforços promovidos pelo atrito e a própria temperatura
do ambiente de trabalho. Essas alterações devem
ser atenuadas com a construção dos revestimentos Pistas em Forma de Cunha
ou perfis de deslizamentos em módulos de 1 a 3 m
de comprimento separados entre si de 3 a 6 mm, a
exemplo da ilustração.
As pistas podem ser dispostas, para cargas
menores, paralelamente às laterais do transportador, 500 mm
conforme Figura A, ou quando em cargas maiores,
em forma de cunha (V), conforme Figura B.
No retorno ou
na parte inferior
do transportador
as esteiras podem
deslizar sobre
rolos ou por
“Perfis PRC”
tipo serpentina. Sentido do Trabalho (avanço) Figura B
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Manual de Engenharia
DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
Segundo Norma DIN 6885 - ISO 773 - UNI 6604/69
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Manual de Engenharia
MATERIAIS
Linha Metálica
1. Aço Carbono:
1.1. SAE 1045
Aço econômico para a aplicaçãos que exigem altas dos produtos a serem transportados na indústria
cargas de trabalho e alta resistência a abrasividade. de envase.
Se utiliza na indústria de vidro, cerâmica e Temperatura de trabalho recomendada: -40° a 300°C.
transporte em geral. 2.2. AISI 304 (DIN 1.4301) austenítico
Temperatura de trabalho recomendada -40° a 175°C. Aço inoxidável austenítico e não magnético
endurecido por conformação a frio para obtenção
2. Aço inoxidável: de alta resistência mecânica.
2.1. AISI 430 (DIN 1.4016) ferrítico Oferece ótima resistência a corrosão e agentes
Aço inoxidável endurecido por conformação a frio, químicos.
com boa resistência a corrosão. Se utiliza particularmente nas aplicações da
Apresenta uma ótima terminação superficial com indústria alimentícia e de envasados.
baixa rugosidade e boa planicidade, qualidade de Temperatura de trabalho recomendada: -40° a 350°C.
grande importância para o perfeito deslizamento
Linha Plástica
1. Poliacetal (POM) 5. PA Poliamida (Nylon)
Material termoplástico com exelentes propriedades Poliamida é um material termoplástico, que
mecânicas e térmicas. combina bem as propriedades mecânicas e a
Possui alta resistência a fadiga e baixo coeficiente resistência química. A Poliamida possui alta
de atrito resultando em uma alta resistência ao resistência a cargas dinâmicas e alta resistência
desgaste. ao desgaste.
Temperatura de trabalho recomendada: -46° a 90°C. Temperatura de utilização: -10° a 80° C.
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Manual de Engenharia
Resistência Química
AISI 430 AISI 304 Poliacetal Polipropileno Poliamida Polietileno
Agente químico Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C
Acetato de Etila 100 M R 100 R
Acetona 100 R 50 R M R 100 R R
Ácido Acético 20 N 20 R 5 N 40 R 100 R 10 R
Ácido Benzóico 100 M SAT R SAT M
Ácido Bórico 100 M 100 M R SAT R 10 R SAT R
Ácido Butírico 5 R 5 R M 100 R N R
Ácido Cítrico 5 R 5 R M 10 R 10 M R
Ácido Clorídrico 2 M 2 R R N 2 R
Ácido Clorídrico N N 37 N 30 R 10 N 37 R
Ácido Fluoroclorídrico N N N 40 R 40 N 70 R
Ácido Fórmico 5 N 5 M 10 N 100 R 10 N 10 R
Ácido Fosfórico 10 N 10 N 10 N 85 R 10 N 95 R
Ácido Lático 5 M 5 R R 20 R 10 R R
Ácido Nítrico 10 M 10 R 5 N R 10 N 5 M
Ácido Olêico 100 M 100 M N R 100 R M
Ácido Sulfúrico 10 N 10 N 40 N 98 R 10 N 40 M
Ácido Tartário 10 R 10 R 30 M 10 R R R
Água Clorada N N N N R N
Água Destilada R R R R R R
Água e Sabão R R R R R R
Água Oxigenada 30 R 30 R N 30 R 3 N R
Água Potável R R R R R R
Água Salgada N R M R R R
Águarrás R R N N M N
Álccol Étílico 10 R 10 R R 96 R 96 R R
Álcool Amílico R R 100 R
Álcool Butílico R R 100 R
Álcool Metílico 100 M 100 M R R 100 R R
Alimentos Gordurosos R R R R R R
Amônia Concentrada 50 R 50 R SOL. R 30 R 10 R R
Anilina 3 R 3 R 3 R 100 R M 3 R
Benzeno R R R M 100 R M
Benzina 70 M 70 M R R R M
Carbonato de Sódio 5 R 5 R R SAT R 10 R R
Cerveja R R R R R R
Chocolate R N R
Cloreto de Alumínio N 10 R
Cloreto de Amônio 10 M 10 R R
Cloreto de Cálcio 10 N10 N M 50 R 10 R SAT R
Cloreto de Etila R R R N 100 R M
Cloreto de Magnésio 5 R SAT R 10 R
Cloreto de Metileno M M N M 100 R M
Cloreto de Sódio 5 M 5 R R SAT R 10 R R
Cloreto de Zinco 10 N 20 R 10 M
Cloreto Férrico 20 N R 10 R
Clorofórmio 100 M 100 R N M 100 N N
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Manual de Engenharia
Resistência Química
AISI 430 AISI 304 Poliacetal Polipropileno Poliamida Polietileno
Agente químico Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C Conc.% 23°C
Éter de Petróleo R R R R R
Éter Etílico R R 100 R R
Fenol 10 R R N
Freon-12 R R
Gasolina R R R M R M
Glicerina M R R R R R
Hidróxido de Sódio N 10 R 30 R 10 R R
Hípoclorito de Sódio N N N 20 R R R
Iodo R R N R
Leite R R R R R R
Lubrific. Água e Sabão R R
Manteiga R R R R R R
Mercúrio 100 M 100 M R 100 R R R
Mostarda R R N R
Nitrato de Prata 60 M 20 R R
Óleo Comestível R R R R R R
Óleo de Linhaça 100 R R R
Óleo de Silicone R R
Óleo de Transformador M R
Óleos Minerais R R R R R R
Óleos Vegetais R R R R R R
Parafina R R R 100 M R R
Petróleo R R R 100 M R N
Potassium Hidroxide 50 R 10 R
Queijo R R N R
Refrigerante R R R R R R
Salmoura N M SAT R M R
Silicato de Sódio 100 R R
Soda Cáustica R R 25 N 52 R 10 R 25 R
Suco de Fruta M R R R R R
Sucos de Vegetais R R R R R R
Sulfato Cúprico 5 R 5 R R SAT R 10 R R
Sulfato de Sódio 5 R 5 R R S R 10 R R
Sulfeto de Carbono M R R R 100 R R
Teralina N R
Tetracloreto de Car- 10 N 10 N R N R M
bono
Tintura de Iodo R R N R
Tricloreto de Etileno R R N M M R
Vaselina R R R M
Vinagre R R R R R R
Vinho R R R R R R
Whisky M R R R R R
Xileno R R R N R M
Legenda: R Recomendável
M Recomendável com Restrições
N Não Recomendável
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Manual de Engenharia
Abreviaturas Utilizadas
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas PEAD Matéria prima polietileno de alto peso
(segue ANSI/ISO) molecular
AC Acetal/transporte Curvo/FLEX PEUAD Matéria prima polietileno de ultra alto peso
ACM Acetal/transporte Curvo/FLEX retenção Magnética molecular
ACT Acetal/transporte Curvo/FLEX retenção sapata T PM Perfil metálico calandrado em forma de M
ANSI Correntes de transmissão segundo a norma POM Matéria prima em Acetal
americana POMI Rodas ou Carretéis em Acetal (POM) Inteiriças
AR Correntes em termoplásticos para transporte reto PP Matéria prima em Polipropileno
Az Cor da corrente modular - azul PPFV Matéria prima em Polipropileno com carga
B Retenção por sapata inclinada BEVEL mineral
Br Cor da corrente modular - branca PPI Rodas em PP inteiriças
BCI Baixo Carbono Inteiriça PU Matéria prima em Poliuretano
Chv Chaveta para roda acionamento Qtd Quantidade
CI Curvas completas laterais metálicas + parte QUAD Formato quadrado
plástica montada R Raio de curvatura das correntes
Cj Composto de dois ou mais produtos RED Formato redondo
Cz Cor da corrente modular - cinza SA Superfície Aberta X% de abertura nas
CMA Corrente Multiflex Articulada passo 50 mm correntes modulares
D Diâmetro do furo das rodas/Carreteis/ SAE Superfície Aberta X% e Elevada nas correntes
Engrenagens modulares
DE Diâmetro Externo SC Matéria prima em baixo teor de carbono
DF Diâmetro do Furo SEXT Formato sextavado
DI Diâmetro Interno SL Superfície Lisa 0% de abertura nas correntes
DP Diâmetro Primitivo modulares
DDF Dias da data do faturamento, incluso SLV Componentes do Suporte Lateral de Varanda
DDU Dias úteis da data de confirmação do pedido SLVP Suportes laterais de varanda estandar fixo
E Dimensional espessura SLVGi Suportes Laterais de varanda giratórios
ENGR Engrenagem de transmissão ST Material em médio teor de carbono temperado
Est Tipo estandar (rodas sem acabamento de furos) SSA Material em aço inox austenítico (304)
EZ Material Estampado e Zincado SSF Material em aço inox ferrítico (430)
FI Ferro Fundido Inteiriça SM Corrente série 1200 de passo 2.1/2” em ST
FL Superfície de Fácil Limpeza nas correntes T Retenção por sapata tipo TAB
modulares TC Taliscas/modulares tipo C ou placa adicional/
FLEX Corrente para transporte curvo metálicas e CMA 50
plásticas TOP Correntes para transporte reto metálicas e
H Dimensional altura em mm plásticas
HD Haste para grampo duplo UHMW Polietileno de Ultra Alto Peso Molecular
HL Haste lisa un Unidade
HR Haste roscada US Usinada, rodas inteiriças usinadas de barras
ISO Corrente de transmissão segundo norma de PA
européia 2PS Parafusos inox soldados sobra placas como
L Largura da corrente de plataforma elemento de fixação
transportadora 38 TOP Série corrente passo 1.1/2” plásticas
LT Matéria prima latão retas/curvas dobra simples
mm Unidade de medida milímetro 254 MODULAR Série passo 1” plásticas retas
mt Unidade de medida linear m (metro) 381C MODULAR Série passo 50mm plásticas curvas
m² Unidade de medida de superfície - área (m²) 500 MODULAR Série passo 50 mm ou
M Retenção por atração Magnética 2”plásticas retas
MTC Matéria prima em Médio Teor de Carbono 512 TOP Série corrente passo 1” metálicas
NB Rodas e Carreteis em Nylon (PA-poliamida) retas - dobra simples
Bipartidos 812 TOP Série corrente passo 1.1/2” metálicas
NG Nova Geração retas - mini dobra
NGFV Nova Geração Termoplástico Reforçado 815 TOP Série corrente passo 1.1/2” metálicas
NGBF Nova Geração com Aditivos Lubrificantes retas - dobra simples
NI Rodas e Carreteis em Nylon (PA-poliamida) 821 TOP Série corrente passo 1.1/2” plásticas
Inteiriça retas - dobra simples
NT Rodas e Carreteis em Nylon (PA-poliamida) 881 FLEX Série corrente passo 1.1/2” metálicas
Tripartida curvas - dobra simples
PA Rodas e Carreteis em Nylon 882 FLEX Série corrente passo 1.1/2” plásticas
PA6FV Rodas e Acessórios em Nylon Reforçado retas - dobra dupla
PB Rodas e Carreteis em Poliuretano (PU) 1200 FLEX Série corrente passo 2.1/2” metálicas
Bipartida c/ insertos metálicos curvas transporte/caixas
pc ou pç = Unidade de medida (peça) 2815 TOP Série corrente passo 1.1/2” metálicas
PE Matéria prima polietileno retas - dobra dupla
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Manual de Engenharia
Informações para Consulta de Transportadores
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Informações para Consulta de Transportadores