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PLANO DE AULA – 01

1. REVISÃO CONCEITUAL

1.1. Conceitos da Teoria Geral do Processo:

- Ação
- Jurisdição – conceito, escopo, princípios informativos;
- Lide
- Competência
- Pretensão
- Interesse
- Jurisdição
- Processo/Autos
- Procedimento
- Pressupostos processuais
- Condições da ação

2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

- 1907 - Lei 1637 cria os Conselhos Permanentes de Conciliação e Arbitragem;


- 1922 - Lei 1869 (SP) cria os Tribunais Rurais – contratos de serviços agrícolas com valor
de até 500 mil-réis;
- 1932 – Decreto 22.132 cria as Juntas de Conciliação e Julgamento, junto ao MTB,
destinadas à solução de conflitos coletivos, cujas decisões não se revestiam de força executória, o
que deveria ser buscado junto à Justiça Comum;
- 1932 – Decreto 21.364 cria as Comissões Mistas de Conciliação, destinadas à solução de
conflitos coletivos: mediação inicial, arbitragem sucessiva e finalmente submissão do conflito ao
Ministro do Trabalho;
- 1934 – CF cria a Justiça do Trabalho, como órgão administrativo, vinculada ao MTB;
- 1946 – Decreto 9.777 vincula a Justiça do Trabalho ao Poder Judiciário;
- 1946 – CF inclui a Justiça do Trabalho entre os órgãos do Poder Judiciário;

3. SISTEMAS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS:

3.1. Autocomposição:
- renúncia
- transação
* convenção e acordo coletivo – transação extraprocessual;
* conciliação em dissídios individuais (art. 831 da CLT);
* conciliação em CCP (art. 625-E da CLT).

3.2. Autodefesa:
- greve
- locaute (lockout)
* medidas instrumentais para a composição dos interesses em conflito.

3.3. Heterocomposição:
- Arbitragem
- Jurisdição

4. FONTES DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO:


4.1. Sentido metafórico da expressão: normas jurídicas emergem do convívio social e da
necessidade de regramento dessa convivência. Meios que expressam ou exteriorizam o fenômeno
normativo.

* As fontes do Direito Processual do Trabalho (DPT) disciplinam o exercício da jurisdição e


do direito subjetivo de ação, temas que não estão submetidos à esfera dispositiva dos particulares,
recebendo disciplina imperativa do Estado (caráter público do DPT).

4.2. Classificação (critérios):

a) primárias ou imediatas (leis) e secundárias ou imediatas (costume, doutrina,


jurisprudência);
b) materiais (fato social) e formais (lei, costume, jurisprudência, doutrina, analogia,
equidade, princípios gerais do direito).

4.3. Princípios jurídicos de natureza processual:

- funções desempenhadas: normogenética, interpretativa e supletiva.

4.3.1. Princípios Gerais de DPT:

- lógico: estruturação das regras de processo para a realização do direito e da justiça,


evitando erros e injustiças;
- jurídico: propiciar às partes igualdade na demanda e justiça na decisão, a partir de
regras prévias e claras, evitando-se voluntarismos e surpresas;
- político: máxima garantia aos direitos dos cidadãos, com o mínimo de sacrifício
individual;
- econômico: amplo acesso à Justiça e processos baratos e céleres.

4.3.2. Princípios fundamentais de DP:

- igualdade ou isonomia
- devido processo legal
- juiz natural
- juiz imparcial
- inafastabilidade, ubiqüidade ou universalidade da jurisdição
- contraditório
- ampla defesa
- proibição da prova ilícita
- publicidade
- motivação das decisões
- duplo grau (?)
- razoável duração do processo

4.3.3. Princípios comuns ao DPC e ao DPT:


- princípio da demanda ou dispositivo
- princípio inquisitivo
- instrumentalidade
- impugnação especificada
- estabilidade da lide
- eventualidade
- preclusão
- economia processual
- perpetuatio jurisdicionis
- lealdade processual
4.3.4. Princípios específicos de DPT
- proteção (?)
- conciliação
- subsidiariedade do CPC e da LEF
- impulso oficial nas execuções
- oralidade: concentração, imediatidade e irrecorribilidade das ibnter
- identidade física do juiz (?)
- normatização coletiva
- jus postulandi

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