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!ULA 01
DIREITOS!!!DEVERES!INDIVIDUAIS!!!
COLETIVOS!(PARTE!1)
Teoria Geral dos Direitos Fundamentais .................................................................................... 2
1. Direitos do Homem x Direitos Fundamentais x Direitos Humanos: ......................... 2
2. As “gerações” de direitos: ................................................................................................... 3
3. Características dos Direitos Fundamentais: .................................................................... 5
4. Limites aos Direitos Fundamentais: ................................................................................. 8
5. Eficácia Horizontal dos Direitos Fundamentais: .......................................................... 10
6. Os Direitos Fundamentais na Constituição Federal de 1988: .................................... 11
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos: Parte I ................................................................ 12
Questões Comentadas ................................................................................................................... 51
Lista de Questões ........................................................................................................................... 78
Gabarito ........................................................................................................................................... 92
Um grande abra•o,
N‡dia e Ricardo
https://www.facebook.com/profricardovale
https://www.youtube.com/channel/UC32LlMyS96biplI715yzS9Q
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Direitos fundamentais, por sua vez, se refere aos direitos da pessoa humana
consagrados, em um determinado momento hist—rico, em um certo Estado.
S‹o direitos constitucionalmente protegidos, ou seja, est‹o positivados em
uma determinada ordem jur’dica.
1
MAZZUOLI, ValŽrio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Pœblico, 4» ed. S‹o Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2010, pp. 750-751.
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2. As Ògera•›esÓ de direitos:
2
CANOTILHO, JosŽ Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constitui•‹o, 7»
edi•‹o. Coimbra: Almedina, 2003.
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LIBERDADE
IMPÕEM AO ESTADO O DEVER DE
1a GERAÇÃO
ABSTENÇÃO
DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS
IGUALDADE
2a GERAÇÃO
IMPÕEM AO ESTADO O DEVER DE
ATUAÇÃO
DIREITOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E
CULTURAIS
GERAÇÕES DOS
DIREITOS
FUNDAMENTAIS
FRATERNIDADE
3a GERAÇÃO
DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS
PAULO BONAVIDES: DEMOCRACIA,
INFORMAÇÃO, PLURALISMO
4a GERAÇÃO
07396517737
NORBERTO BOBBIO: ENGENHARIA
GENÉTICA
5a GERAÇÃO DIREITO À PAZ
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Coment‡rios:
Coment‡rios:
4
SILVA, Virg’lio Afonso da. O conteœdo essencial dos direitos fundamentais e a efic‡cia
das normas constitucionais. In: Revista de Direito do Estado, volume 4, 2006, pp. 35 Ð 39.
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A teoria externa (teoria relativa), por sua vez, entende que a defini•‹o dos
limites aos direitos fundamentais Ž um processo externo a esses direitos. Em
outras palavras, fatores extr’nsecos ir‹o determinar os limites dos
direito fundamentais, ou seja, o seu nœcleo essencial. ƒ somente sob essa
—tica que se admite a solu•‹o dos conflitos entre direitos fundamentais pelo
ju’zo de pondera•‹o (harmoniza•‹o) e pela aplica•‹o do princ’pio da
proporcionalidade.
Quest‹o muito relevante a ser tratada Ž sobre a teoria dos Òlimites dos
limitesÓ, que incorpora os pressupostos da teoria externa. A pergunta que se
faz Ž a seguinte: a lei pode impor restri•›es aos direitos fundamentais?
A resposta Ž sim. A lei pode impor restri•›es aos direitos fundamentais, mas
h‡ um nœcleo essencial que precisa ser protegido, que n‹o pode ser objeto
de viola•›es. Assim, o grande desafio do exegeta (intŽrprete) e do pr—prio
legislador est‡ em definir o que Ž esse nœcleo essencial, o que dever‡ ser feito
pela aplica•‹o do princ’pio da proporcionalidade, em suas tr•s vertentes
(adequa•‹o, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito).
O Prof. Gilmar Mendes, ao tratar da teoria dos Òlimites dos limitesÓ, afirma
07396517737
o seguinte:
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Por fim, vale ressaltar que os direitos fundamentais tambŽm podem ser
restringidos em situa•›es de crises constitucionais, como na vig•ncia do
estado de s’tio e estado de defesa.7
Coment‡rios:
5
MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade:
Estudos de Direito Constitucional. 3.ed. S‹o Paulo: Saraiva, 2009. P. 41
6
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inoc•ncio M‡rtires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet.
Curso de Direito Constitucional. P. 319.
7
O estado de defesa e estado de s’tio est‹o previstos nos art. 136 e art. 137, da CF/88.
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rela•›es entre particulares tem diferente aceita•‹o pelo mundo. Nos Estados
Unidos, por exemplo, s— se aceita a efic‡cia vertical dos direitos fundamentais.
Coment‡rios:
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ƒ importante ter aten•‹o para n‹o cair em uma ÒpegadinhaÓ na hora da prova.
Os direitos individuais e coletivos, os direitos sociais, os direitos de
nacionalidade, os direitos pol’ticos e os direitos relacionados ˆ exist•ncia,
organiza•‹o e participa•‹o em partidos pol’ticos s‹o espŽcies do g•nero
Òdireitos fundamentaisÓ.
Coment‡rios:
Art. 5¼ Todos s‹o iguais perante a lei, sem distin•‹o de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pa’s a
inviolabilidade do direito ˆ vida, ˆ liberdade, ˆ igualdade, ˆ seguran•a e ˆ
propriedade, nos termos seguintes: (...)
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Cabe destacar, ainda, que os direitos fundamentais n‹o t•m como titular
apenas as pessoas f’sicas; as pessoas jur’dicas e atŽ mesmo o pr—prio
Estado s‹o titulares de direitos fundamentais.
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Por fim, cabe destacar que nem mesmo o direito ˆ vida Ž absoluto. A
Constitui•‹o Federal de 1988 admite a pena de morte em caso de guerra
declarada.
Coment‡rios:
07396517737
12
STF, Pleno, ADPF 54/DF, Rel. Min. Marco AurŽlio, decis‹o 11 e 12.04.2012, Informativo STF
no 661.
13
ADI 3510/DF, Rel. Min. Ayres Britto, DJe: 27.05.2010
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DIREITO À BUSCA PELA FELICIDADE (UNIÕES HOMOAFETIVAS
SÃO ENTIDADES FAMILIARES)
SOBREVIVÊNCIA + EXISTÊNCIA DIGNA
ALCANÇA A VIDA INTRA E EXTRAUTERINA
DIREITO À
VIDA
É RELATIVO
COM A INTERRUPÇÃO DE
GRAVIDEZ DE ANENCÉFALO
COM A PESQUISA COM
É COMPATÍVEL
CÉLULAS‑TRONCO
EMBRIONÁRIAS
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DESTINA‑SE AO
IGUALDADE NA LEI
LEGISLADOR
IGUALDADE
DESTINA‑SE AOS
IGUALDADE PERANTE A LEI
APLICADORES DO
DIREITO
Segundo o STF:
14
MI 58, Rel. p/ o ac. Min. Celso de Mello, j.14-12-1990, DJ de 19-4-1991.
15
RE 597285/RS. Min. Ricardo Lewandowski. Decis‹o: 09.05.2012
16
STF, Pleno, ADI 3330/DF, Rel. Min. Ayres Britto, j. 03.05.2012.
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17
RE 597285/RS. Min. Ricardo Lewandowski. Decis‹o: 09.05.2012
18
RE 523737/MT Ð Rel. Min. Ellen Gracie, DJe: 05.08.2010
19
RE 498.900-AgR, Rel. Min. Carmen Lœcia, j. 23-10-2007, Primeira Turma, DJ de 7-12-2007.
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Coment‡rios:
Coment‡rios:
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Como exemplo de reserva legal absoluta, citamos o art. 37, inciso X, da CF/88,
que disp›e que a remunera•‹o dos servidores pœblicos somente poder‡ ser
fixada ou alterada por lei espec’fica. N‹o h‡, nesse caso, qualquer espa•o para
regulamenta•‹o por ato infralegal; somente a lei pode determinar a disciplina
jur’dica da remunera•‹o dos servidores pœblicos.
Na reserva legal relativa, por sua vez, apesar de a Constitui•‹o exigir lei
formal, esta permite que a lei fixe apenas par‰metros de atua•‹o para o
—rg‹o administrativo, que poder‡ complement‡-la por ato infralegal,
respeitados os limites estabelecidos pela legisla•‹o.
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A doutrina tambŽm afirma que a reserva legal pode ser classificada como
simples ou qualificada.
A reserva legal simples Ž aquela que exige lei formal para dispor sobre
determinada matŽria, mas n‹o especifica qual o conteœdo ou a finalidade
do ato. Haver‡, portanto, maior liberdade para o legislador. Como exemplo,
citamos o art.5¼, inciso VII, da CF/88, segundo o qual ÒŽ assegurada, nos
termos da lei, a assist•ncia religiosa nas entidades civis e militares de
interna•‹o coletivaÓ. Fica bem claro, ao lermos esse dispositivo, que a lei ter‡
ampla liberdade para definir como ser‡ implementada a presta•‹o de
assist•ncia religiosa nas entidades de interna•‹o coletiva.
A reserva legal qualificada, por sua vez, alŽm de exigir lei formal para
dispor sobre determinada matŽria, j‡ define, previamente, o conteœdo da
lei e a finalidade do ato. O melhor exemplo de reserva legal qualificada,
apontado pela doutrina, Ž o art. 5¼, inciso XII, da CF/88, que disp›e que ÒŽ
inviol‡vel o sigilo da correspond•ncia e das comunica•›es telegr‡ficas, de
dados e das comunica•›es telef™nicas, salvo, no œltimo caso, por ordem
judicial, nas hip—teses e na forma que a lei estabelecer para fins de
investiga•‹o criminal ou instru•‹o processual penalÓ.
Ao ler esse dispositivo, percebe-se que o legislador n‹o ter‡ grande liberdade
de atua•‹o: a Constitui•‹o j‡ prev• que a intercepta•‹o telef™nica somente
ser‡ poss’vel mediante ordem judicial e para a finalidade de realizar
investiga•‹o criminal ou instru•‹o processual penal.
20
STF, Inq 1957/ PR, Rel. Min. Carlos Velloso, Informativo STF n¼ 393.
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Por analogia, Ž poss’vel entender que isso tambŽm se aplica ˆqueles que
defendam publicamente a legaliza•‹o do aborto. Assim, a defesa da
legaliza•‹o do aborto n‹o deve ser considerada incita•‹o ˆ pr‡tica
criminosa.
Por fim, concluindo a an‡lise do inciso IV, Ž importante saber que, que tendo
como fundamento a liberdade de express‹o, o STF considerou que a exig•ncia
de diploma de jornalismo e de registro profissional no MinistŽrio do
Trabalho n‹o s‹o condi•›es para o exerc’cio da profiss‹o de jornalista.
Nas palavras de Gilmar Mendes, relator do processo, Òo jornalismo e a
liberdade de express‹o s‹o atividades que est‹o imbricadas por sua pr—pria
natureza e n‹o podem ser pensados e tratados de forma separadaÓ.
21
ADPF 187, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 15-6-2011, Plen‡rio.
22
HC 82.424. Rel. Min. Maur’cio Corr•a, DJ 19.03.2004.
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DENÚNCIAS ANÔNIMAS: ACOLHIMENTO VEDADO PELO STF
REGRA: NÃO PODEM SER
INCOPORADOS FORMALMENTE AO
PROCESSO
PEÇAS APÓCRIFAS/
ESCRITOS
ANÔNIMOS
DOCUMENTOS
PRODUZIDOS
PELO ACUSADO
EXCEÇÕES
LIBERDADE DE
EXPRESSÃO
DOCUMENTOS
QUE
CONSTITUEM
CORPO DE
DELITO
ʺMARCHA DA MACONHAʺ: É COMPATÍVEL COM A LIBERDADE DE
EXPRESSÃO
DISCURSOS DE ÓDIO VIOLAM A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
23
Sœmula STJ n¼ 37: ÒS‹o cumul‡veis as indeniza•›es por dano material e dano moral
oriundos do mesmo fato.
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APLICAÇÃO A PESSOAS FÍSICAS E PESSOAS JURÍDICAS
DIREITO DE PROPORCIONAL AO AGRAVO
RESPOSTA
PODE SER ACUMULADO COM INDENIZAÇÃO POR DANO
MATERIAL, MORAL OU À IMAGEM
24
O TCU Ž um —rg‹o auxiliar do Poder Legislativo (do Congresso Nacional), cujas principais
fun•›es s‹o acompanhar a execu•‹o do or•amento (dos gastos pœblicos) e julgar as contas
dos respons‡veis por dinheiro ou bens pœblicos. Suas atribui•›es est‹o discriminadas no art.
71 da CF/88, que voc• pode ler, para sanar sua curiosidade. Entretanto, n‹o se preocupe em
aprend•-las agora.
25
RE 578.562. Rel. Min. Eros Grau. DJe 12.09.2008
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Coment‡rios:
O art. 5¼, inciso VIII, Ž uma norma constitucional de efic‡cia contida. Todos
t•m o direito, afinal, de manifestar livremente sua cren•a religiosa e
convic•›es filos—fica e pol’tica. Essa Ž uma garantia plenamente exercit‡vel,
mas que poder‡ ser restringida pelo legislador.
Explico. Havendo uma obriga•‹o legal a todos imposta, a regra Ž que ela
dever‡ ser cumprida. Entretanto, em raz‹o de imperativos da consci•ncia, Ž
poss’vel que alguŽm deixe de obedec•-la. Nesse caso, h‡ que se perguntar:
existe presta•‹o alternativa fixada em lei?
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Coment‡rios:
O que voc• n‹o pode esquecer sobre esse inciso? ƒ vedada a censura.
Entretanto, a liberdade de express‹o, como qualquer direito fundamental, Ž
relativa. Isso porque Ž limitada por outros direitos protegidos pela Carta
Magna, como a inviolabilidade da privacidade e da intimidade do indiv’duo, por
exemplo. 07396517737
26
ADI 4.451-MC-REF, Rel. Min. Ayres Britto, Plen‡rio, DJE de 24-8-2012.
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Coment‡rios:
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ƒ importante que voc• saiba que o STF considera que para que haja
condena•‹o por dano moral, n‹o Ž necess‡rio ofensa ˆ reputa•‹o do
indiv’duo. Assim, a dor e o sofrimento de se perder um membro da fam’lia,
por exemplo, pode ensejar indeniza•‹o por danos morais.
AlŽm disso, com base nesse inciso, o STF entende que n‹o se pode coagir
suposto pai a realizar exame de DNA. Essa medida feriria, tambŽm, outros
direitos humanos, como, por exemplo, a dignidade da pessoa humana e a
intangibilidade do corpo humano. Nesse caso, a paternidade s— poder‡ ser
comprovada mediante outros elementos constantes do processo.
30
Sœmula 227 STJ - A pessoa jur’dica pode sofrer dano moral.
31
STJ, REsp n¼ 60.033/MG Ð Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, DJ 27.11.1995
32
Inq 2589 MS, Min. Marco AurŽlio, j. 02.11.2009, p. 20.11.2009.
33
RE 577785 RJ, Min. Ricardo Lewandowski, j. 20.05.2008, p. 30.05.2008.
34
ADPF 130, DJE de 6-11-2009.
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raz‹o disso, foi impetrado habeas corpus alegando-se que as provas que
motivaram a a•‹o penal seriam ilegais. Segundo os argumentos do
impetrante, as provas seriam ilegais por terem sido colhidas mediante
quebra de sigilo banc‡rio determinado pelo MinistŽrio Pœblico, sem
qualquer ordem judicial.
Ao examinar o caso, o STJ decidiu que s‹o l’citas Òas provas obtidas
por meio de requisi•‹o do MinistŽrio Pœblico de informa•›es
banc‡rias de titularidade de prefeitura municipal para fins de
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O STF entende que os dados banc‡rios somente podem ser usados para os
fins da investiga•‹o que lhes deu origem, n‹o sendo poss’vel seu uso
quanto a terceiros estranhos ˆ causa (STF, INq. 923/DF, 18.04.1996).
35 STJ, HC 308.493 / CE. Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca. 20.10.2015.
36
MS n¼ 21.729-4/DF, Rel. Min. Francisco Rezek. Julgamento 05.10.1995.
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Coment‡rios:
PODER JUDICIÁRIO
QUEBRA DO
SIGILO
BANCÁRIO
CPI FEDERAL OU ESTADUAL
CONTAS BANCÁRIAS DA
TITULARIDADE DE ENTES
MINISTÉRIO PÚBLICO
PÚBLICOS
ATENÇÃO: AS AUTORIDADES FISCAIS PODEM REQUISITAR INFORMAÇÕES PROTEGIDAS
POR SIGILO BANCÁRIO A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS!
37
HC 93.050, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 10-6-2008, Segunda Turma, DJE de 1¼-
8-2008.
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Nesses crimes, exige-se uma pronta resposta das autoridades policiais, que
devem ingressar no domic’lio sem autoriza•‹o judicial. Todavia, essa pr‡tica
pode dar ensejo ao abuso de autoridade, uma vez que um policial pode vir a
ingressar em domic’lio sem que tenha ind’cios relevantes de que um crime
est‡ sendo praticado em seu interior.
Por œltimo, vale destacar que a doutrina admite que a for•a policial, tendo
ingressado na casa de indiv’duo, durante o dia, com amparo em ordem
judicial, prolongue suas a•›es durante o per’odo noturno.
Coment‡rios:
Coment‡rios:
38
RE 603.616. Rel. Min. Gilmar Mendes. Julgamento: 05.11.2015.
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QUALQUER COMPARTIMENTO HABITADO
INVIOLABILIDADE DOMICILIAR
CONCEITO DE CASA: QUALQUER APOSENTO HABITADO DE OCUPAÇÃO
AMPLO
COLETIVA
QUALQUER COMPARTIMENTO PRIVADO NÃO ABERTO
AO PÚBLICO
COM O
CONSENTIMENTO DO
MORADOR
O INGRESSO NA CASA ORDEM JUDICIAL:
PODERÁ OCORRER
DURANTE O DIA
SEM O
CONSENTIMENTO:
FLAGRANTE DELITO,
DESASTRE, OU
PRESTAÇÃO DE SOCORRO:
A QUALQUER HORA
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Com o mesmo argumento, o STF considerou l’cita a prova obtida por policial
a partir da verifica•‹o, no celular de indiv’duo preso em flagrante delito, dos
registros das œltimas liga•›es telef™nicas. A prote•‹o constitucional,
afinal, Ž concedida ˆ comunica•‹o dos dados (e n‹o aos dados em si). 41
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a) ordem judicial
O art. 5¼, inciso XII, como Ž poss’vel verificar, Ž norma de efic‡cia limitada.
ƒ necess‡rio que exista uma lei para que o juiz possa autorizar, nas hip—teses
e na forma por ela estabelecida, a intercepta•‹o das comunica•›es
telef™nicas.42
42
STF, HC n¼ 69.912-0/RS, Rel. Min. Sepœlveda Pertence, DJ. 26.11.1993.
43
STF, HC 106.129, Rel. Min. Dias Toffolli. DJE de 23.11.2010).
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44
STF, HC 83.515/RS. Rel. Min. Nelson Jobim, Informativo STF n¼ 361.
45
STF, HC 78098/SC, Rel. Min. Moreira Alves, j. 01.12.98.
46
HC 96.909/MT, Rel. Min. Ellen Gracie. J.10.12.2009, p. 11.12.2009.
47
STF, Inq 2424, Rel. Min. Cesar Peluso, DJ. 24.08.2007.
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48
STJ, HC 161.053-SP, Rel. Min. Jorge Mussi. 23.04.2010
49
STF,HC 75.338/RJ, Rel. Min. Nelson Jobim, j. 11.03.98, DJ de 25.09.98.
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Coment‡rios:
ordem judicial.
Coment‡rios:
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of’cio ou profiss‹o (CF, art. 5¼, XIII), da atividade econ™mica (CF, art. 170,
par‡grafo œnico) e do devido processo legal (CF, art. 5¼, LIV)Ó. 54
Coment‡rios:
54
RE 565.048 / RS, Rel. Min. Marco AurŽlio. Julg: 29.05.2014.
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d) Desnecessidade de autoriza•‹o;
Coment‡rios:
55
ADPF 187, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 15-6-2011, Plen‡rio.
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privada, que encontra claras limita•›es de ordem jur’dica, n‹o pode ser
exercida em detrimento ou com desrespeito aos direitos e garantias de
terceiros, especialmente aqueles positivados em sede constitucional,
pois a autonomia da vontade n‹o confere aos particulares, no dom’nio
de sua incid•ncia e atua•‹o, o poder de transgredir ou de ignorar as
restri•›es postas e definidas pela pr—pria Constitui•‹o, cuja efic‡cia e
for•a normativa tambŽm se imp›em, aos particulares, no ‰mbito de
suas rela•›es privadas, em tema de liberdades fundamentais.Ó
N‹o h‡ muito a se falar sobre esse inciso: apenas que ninguŽm pode ser
obrigado a se associar (filiar-se a um partido pol’tico, por exemplo) ou a
permanecer associado. Caso cobrado o inciso, isso acontecer‡ em sua
literalidade.
Apresentada essa distin•‹o, cabe-nos afirmar que o art. 5¼, XXI, CF/88, Ž um
caso de representa•‹o processual. As associa•›es poder‹o, desde que
expressamente autorizadas, representar seus filiados judicial e
extrajudicialmente. Em outras palavras, poder‹o atuar em nome de seus
filiados e na defesa dos direitos destes.
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Coment‡rios:
57
RE 573.232/SC. Rel. Min. Ricardo Lewandowski. 14.05.2014
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c) Desapropria•‹o confiscat—ria.
Coment‡rios:
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Coment‡rios:
primeiro.
d) O perigo pœblico deve ser iminente, ou seja, deve ser algo que
acontecer‡ em breve. No exemplo dado, o Estado n‹o poderia requisitar
a casa j‡ na esta•‹o da seca baseado na possibilidade de uma enchente
ocorrer v‡rios meses depois.
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Coment‡rios:
Coment‡rios:
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Note, tambŽm, a exig•ncia, pela Carta Magna, de lei que defina quais
propriedades rurais poder‹o ser consideradas pequenas e como ser‡
financiado o desenvolvimento das mesmas. Tem-se, aqui, reserva legal.
Com efeito, o art. 5¼, inciso XXVII, disp›e que o direito autoral Ž
transmiss’vel aos herdeiros apenas pelo tempo que a lei fixar. Nesse
sentido, como se ver‡ adiante, o direito ao autor diferencia-se do direito ˆ
propriedade industrial, presente no inciso XXIX do mesmo artigo.
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diferentemente dos direitos autorais, que pertencem ao autor atŽ sua morte, o
criador de inventos industriais t•m, sobre estes, privilŽgio apenas
tempor‡rio sobre sua utiliza•‹o.
Coment‡rios:
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Coment‡rios:
Quest›es Comentadas
com a Constitui•‹o.
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Coment‡rios:
Letra D: errada. N‹o se pode dizer que todo tratamento diferenciado entre as
camadas da popula•‹o seja inconstitucional. Tratamentos diferenciados s‹o
leg’timos, desde que tendentes a realizar a igualdade material.
O gabarito Ž a letra C.
Coment‡rios:
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O gabarito Ž a letra A.
Coment‡rios:
Letra E: errada. Aqui, cabe-nos fazer men•‹o ˆ teoria dos Òlimites dos
limitesÓ. A lei pode impor restri•›es aos direitos fundamentais, mas h‡ um
nœcleo essencial que deve ser protegido, que n‹o pode ser objeto de
viola•‹o.
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O gabarito Ž a letra D.
Coment‡rios:
Coment‡rios:
c) n‹o impede o cumprimento de uma ordem judicial, que pode ser cumprida a
qualquer momento;
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Coment‡rios:
O gabarito Ž a letra A.
Coment‡rios:
Coment‡rios:
O STF j‡ decidiu que n‹o se pode coagir suposto pai a realizar exame de
DNA, uma vez que essa medida, alŽm de ferir a intimidade, tambŽm violaria a
dignidade da pessoa e a intangibilidade do corpo humano. O gabarito Ž a letra
D.
9. (FGV / TJ-SC Ð Analista Ð 2015) Certa lei disp™s que parte das
vagas dispon’veis em determinada universidade pœblica seria
reservada a pessoas que apresentassem as caracter’sticas Žtnico-
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Coment‡rios:
O gabarito Ž a letra D.
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A Constitui•‹o veda a censura e a licen•a em seu art. 5¼, IX, segundo o qual
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Uma pessoa poder‡ invocar cren•a religiosa como justificativa para se eximir
de obriga•‹o legal a todos imposta. Todavia, se o fizer, dever‡ cumprir
presta•‹o alternativa, sob pena de ser privada de seus direitos. Quest‹o
incorreta.
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Coment‡rios:
a) Hist—ricos.
b) Cumul‡veis ou concorrentes.
c) Inalien‡veis.
d) Absolutos. 07396517737
e) Irrenunci‡veis.
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Letra B: errada. O art. 128, do C—digo Penal, admite o aborto se n‹o houver
outro meio de salvar a vida da gestante e, ainda, quando a gravidez resulta de
estupro.
O gabarito Ž a letra E.
a) Impessoalidade.
b) Inafastabilidade da jurisdi•‹o.
c) Legalidade
d) Anterioridade.
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O art. 5¼, II, CF/88, ao dispor que ÒninguŽm ser‡ obrigado a fazer ou deixar de
fazer alguma coisa sen‹o em virtude de leiÓ, consagra o princ’pio da
legalidade. O gabarito Ž a letra C.
a) flagrante delito, apenas nos casos de crimes com pena de pris‹o superior a
2 anos.
Coment‡rios:
O gabarito Ž a letra D.
Coment‡rios:
Coment‡rios:
S‹o requisitos para o exerc’cio do direito de reuni‹o (art. 5¼, XVI, CF):
O gabarito Ž a letra B.
a) N‹o se pode exigir que o tempo de reuni‹o seja limitado, uma vez que a
associa•‹o pode ser formada por prazo indeterminado.
b) Caso algum dos participantes esteja portando arma de fogo, ainda que sem
o conhecimento dos demais, a reuni‹o torna-se il’cita, devendo ser reprimida
pelo Poder Pœblico.
d) O direito de reuni‹o n‹o pode ser exercido nos locais pœblicos de grande
circula•‹o de pessoas ou ve’culos, sob pena de se violar a liberdade de
locomo•‹o.
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e) Caso haja outra reuni‹o anteriormente marcada para a mesma data e local,
a reuni‹o comunicada posteriormente n‹o poder‡ frustrar a realiza•‹o da
primeira, ainda que seja organizada por grupo bem menor de pessoas.
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Essa Ž uma quest‹o muito interessante, pois o aluno deveria saber o conceito
de reserva legal qualificada e, alŽm disso, compreender o conteœdo do
dispositivo que trata da liberdade profissional.
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b) n‹o depende de autoriza•‹o do poder pœblico, mas pode ter suas atividades
suspensas por decis‹o administrativa.
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A letra D est‡ correta. ƒ o que disp›e o art. 5¼, XVIII c/c XIX, da Constitui•‹o
Federal.
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c) n‹o foi correta, pois o ingresso sem mandado judicial somente seria poss’vel
nos casos de investiga•‹o criminal, e n‹o nos casos de investiga•‹o fiscal.
d) n‹o foi correta, pois o escrit—rio, como espa•o privado, n‹o aberto ao
pœblico, est‡ sujeito ˆ prote•‹o constitucional da inviolabilidade domiciliar,
havendo necessidade de autoriza•‹o judicial.
e) n‹o foi correta, pois livros e documentos s— podem ser objeto de apreens‹o
para fins de investiga•‹o criminal ou instru•‹o processual penal.
Coment‡rios:
58
HC 93.050, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 10-6-2008, Segunda Turma, DJE de 1¼-
8-2008.
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A letra C est‡ incorreta. No caso de ingresso na casa por ordem judicial, este
s— ser‡ poss’vel durante o dia (art. 5¼, XI, CF).
O gabarito Ž a letra E.
Coment‡rios:
Tem-se aqui a literalidade do art. 5¼, XIV, da CF/88. Esse dispositivo tanto
assegura o direito de acesso ˆ informa•‹o (desde que esta n‹o fira outros
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telef™nicas.
Coment‡rios:
Letra B: correta. A CF/88 prev• que homens e mulheres s‹o iguais, em direitos
e obriga•›es.
Letra E: errada. Nos termos do art. 5¼, IX, ÒŽ livre a express‹o da atividade
intelectual, art’stica, cient’fica e de comunica•‹o, independentemente de
censura ou licen•aÓ.
Coment‡rios:
Coment‡rios:
Coment‡rios:
Letra B: correta. O art. 5¼, XXVI, CF/88 prev• que a pequena propriedade
rural, desde que trabalhada pela fam’lia, n‹o pode ser penhorada para fins
de pagamento de dŽbitos decorrentes de sua atividade produtiva.
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Coment‡rios:
Art. 184. Compete ˆ Uni‹o desapropriar por interesse social, para fins
de reforma agr‡ria, o im—vel rural que n‹o esteja cumprindo sua fun•‹o
social, mediante prŽvia e justa indeniza•‹o em t’tulos da d’vida
agr‡ria, com cl‡usula de preserva•‹o do valor real, resgat‡veis no prazo
de atŽ vinte anos, a partir do segundo ano de sua emiss‹o, e cuja
utiliza•‹o ser‡ definida em lei.
O gabarito Ž a letra D.
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ƒ o que preveem o art. 5¼, incisos XXII e XXIV, da CF/88. Quest‹o correta.
Coment‡rios:
Letra A: correta. ƒ o que disp›e o art. 5¼, IX, CF/88. ƒ livre a express‹o da
atividade intelectual, art’stica, cient’fica e de comunica•‹o, independentemente
de censura ou licen•a.
Letra C: errada. Segundo o art. 5¼, XXI, Òas entidades associativas, quando
expressamente autorizadas, t•m legitimidade para representar seus filiados
judicial ou extrajudicialmenteÓ.
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autoriza•‹o.
Letra C: errada. Segundo o art. 5¼, VII, ÒŽ assegurada, nos termos da lei, a
presta•‹o de assist•ncia religiosa nas entidades civis e militares de interna•‹o
coletivaÓ.
Coment‡rios:
Letra B: errada. Segundo o art. 5¼, XXVII, Òaos autores pertence o direito
exclusivo de utiliza•‹o, publica•‹o ou reprodu•‹o de suas obras, transmiss’vel
aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar.Ó N‹o se trata de privilŽgio tempor‡rio,
mas sim vital’cio.
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Lista de Quest›es
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c) n‹o impede o cumprimento de uma ordem judicial, que pode ser cumprida a
qualquer momento;
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9. (FGV / TJ-SC Ð Analista Ð 2015) Certa lei disp™s que parte das
vagas dispon’veis em determinada universidade pœblica seria
reservada a pessoas que apresentassem as caracter’sticas Žtnico-
raciais nela indicadas. Em raz‹o desse comando, alguns candidatos
conseguiram ter acesso ao ensino superior, preterindo a outros
candidatos, com notas mais elevadas, que disputaram as vagas de
amplo acesso. Ë luz da nossa sistem‡tica constitucional, Ž correto
afirmar que a reserva de vagas Ž:
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a) a veda•‹o ao anonimato.
a) Hist—ricos.
c) Inalien‡veis.
d) Absolutos.
e) Irrenunci‡veis.
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a) Impessoalidade.
b) Inafastabilidade da jurisdi•‹o.
c) Legalidade
d) Anterioridade.
a) flagrante delito, apenas nos casos de crimes com pena de pris‹o superior a
2 anos.
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a) N‹o se pode exigir que o tempo de reuni‹o seja limitado, uma vez que a
associa•‹o pode ser formada por prazo indeterminado.
b) Caso algum dos participantes esteja portando arma de fogo, ainda que sem
o conhecimento dos demais, a reuni‹o torna-se il’cita, devendo ser reprimida
pelo Poder Pœblico.
d) O direito de reuni‹o n‹o pode ser exercido nos locais pœblicos de grande
circula•‹o de pessoas ou ve’culos, sob pena de se violar a liberdade de
locomo•‹o.
e) Caso haja outra reuni‹o anteriormente marcada para a mesma data e local,
a reuni‹o comunicada posteriormente n‹o poder‡ frustrar a realiza•‹o da
primeira, ainda que seja organizada por grupo bem menor de pessoas.
o seu exerc’cio.
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b) n‹o depende de autoriza•‹o do poder pœblico, mas pode ter suas atividades
suspensas por decis‹o administrativa.
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c) n‹o foi correta, pois o ingresso sem mandado judicial somente seria poss’vel
nos casos de investiga•‹o criminal, e n‹o nos casos de investiga•‹o fiscal.
d) n‹o foi correta, pois o escrit—rio, como espa•o privado, n‹o aberto ao
pœblico, est‡ sujeito ˆ prote•‹o constitucional da inviolabilidade domiciliar,
havendo necessidade de autoriza•‹o judicial.
e) n‹o foi correta, pois livros e documentos s— podem ser objeto de apreens‹o
para fins de investiga•‹o criminal ou instru•‹o processual penal.
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Gabarito
1. LETRA C
2. LETRA A
3. LETRA D
4. CERTA
5. ERRADA
6. LETRA A
7. LETRA C
8. LETRA D
9. LETRA D
10. LETRA D
11. ERRADA
12. ERRADA
13. ERRADA
14. ERRADA
15. ERRADA
16. CERTA
17. CERTA
18. CERTA
19. LETRA A
20. CERTA
21. CERTA
22. LETRA D
23. LETRA E
24. LETRA C
25. LETRA D
26. ERRADA
27. LETRA B
28. LETRA E
29. ERRADA
30. CERTA
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31. ERRADA
32. LETRA D
33. LETRA A
34. LETRA D
35. LETRA E
36. CERTA
37. ERRADA
38. CERTA
39. ERRADA
40. ERRADA
41. CERTA
42. CERTA
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43. CERTA
44. LETRA B
45. CERTA
46. ERRADA
47. LETRA B
48. LETRA D
49. ERRADA
50. CERTA
51. CERTA
52. LETRA A
53. LETRA E
54. LETRA A
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