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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

1. NP EN 12620:2004: Agregados para betão.

2. NP EN 13043:2004: Agregados para misturas betuminosas e


tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de
circulação. NP EN 13139:2005: Agregados para Argamassas.

3. NP EN 13242:2005: Agregados para materiais não ligados ou tratados


com ligantes hidráulicos utilizados em trabalhos de engenharia civil e
na construção rodoviária .

4. NP EN 13450:2005: Agregados para Balastro de Via-férrea.

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Requisitos geométrico Forma do agregado

1 - Índice de achatamento
NP EN 933-3:2000

Fig. 1- Peneiro de barras

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Determinação do índice
de achatamento (FI)
1.Efectuar a análise granulométrica
na qual se retiraram as partículas
inferiores ou iguais a 4 mm e as
partículas superiores a 80 mm.
2.Peneirar cada fracção de partículas
di/Di utilizando peneiros de barras
com ranhuras paralelas de largura
D/2 (fig. 1).
3. A operação de peneiração deve
ser executada manualmente
considerada completa quando o
material retido não se alterar mais
de 1% durante 1 minuto.
4.Pesar o material de cada fracção
de partículas retido em cada
peneiro de barras.
5.Calculo do FI de acordo com o
quadro 2.
Quadro 2 – Determinação do índice de achatamento

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Índice de achatamento: Classificação em categorias


Índice de achatamento: Representa a massa total das partículas que passam nos
peneiros de barras, expressa em percentagem de massa total seca de partículas
ensaiadas

O índice de achatamento deve ser declarado pela correspondente categoria especificada


no quadro 8, em função da aplicação específica.

Índice de achatamento Categoria FI


≤15 FI15
≤20 FI20
≤35 FI35
≤50 FI50
>50 FIdeclarada
Não requerido FINR

Quadro 8 – Categorias para os valores máximos do índice de achatamento (NP EN 12620).

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2 – Índice de Forma NP EN 933-4

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O índice de forma é a percentagem das partículas com L/E>3 em


relação á massa total das partículas secas.
1. Se D ≤ 2d: SI = (M2/M1)*100
Onde: M1 massa do provete de ensaio, g.
M2 massa das partículas não cúbicas, g

2. Se D > 2d:
M0 massa das partículas com
dimensões compreendidas
entre 4 e 63 mm.
Mi massa de cada fracção de
partículas

Vi=(Mi/M0)*100

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Se D> 2d

Amostra nº: Data: / /


Massa Vi=(Mi/M0)*100 L\E<3 L\E>3 M2i Si=(M2i/M1)*100
Granulométria (arredondado às
Mi (não considerar se <10) cúbicas não cúbicas não cúbicas unidades)
di/Di
(g) (%) nº nº (g) (%)
63/80

50/ 63

40/50

31,5/40

……
5.6/6

4/5.6

Quadro 2 – Determinação do índice de forma, SI

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Índice de forma Classificação em categorias

O índice de forma, SI deve ser declarado pela correspondente


categoria especificada no quadro 9, em função da aplicação
específica.

Índice de forma Categoria SI

≤15 SI15
≤20 SI20
≤40 SI40
≤55 SI55
>55 SIdeclarada
Não requerido SINR
Quadro 9 – categorias para os valores máximos do índice de forma. (NP EN 12620)

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Influência da forma das partículas na trabalhabilidade do betão


Betão com agregado rolado:
< diâmetro das partículas > Trabalhabilidade
(melhor arranjo das partículas)
A rugosidade da superfície:
> Aderência entre a pasta de cimento e o agregado

> Resistência do betão


(para as mesmas restantes condições)

Areia fina em placa ou lamelas < Trabalhabilidade + Água

Agregado grosso acicular betão difícil de compactar e com limite de


trabalhabilidade
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3 - Teor de finos:
O teor de finos, determinado de acordo com a NP EN 933-1, deve ser
declarado pela correspondente categoria especificado no quadro 11.

Quadro 11 – categorias para os valores máximos do teor de finos. (NP EN 12620)

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4 - EQUIVALENTE DE AREIA NP EN 933-8


O objectivo deste ensaio é determinar o teor de finos.
O ensaio é executado segundo os seguintes procedimentos:
Preparar dois provetes elementares com uma massa m em gramas, com uma granulometria
compreendida entre 0 e 2mm, de acordo com a norma NP EN 932 – 2;
Preparar uma solução concentrada obtida a partir de cloreto de cálcio cristalino, glicerina, solução de
formaldeído e água destilada;
Preparar a solução de lavagem obtida a partir da diluição da solução concentrada em água destilada;
Encher as provetas graduadas com a solução de lavagem até ao primeiro traço;
Introduzir o provete elementar na proveta, deixar repousar 30 minutos e depois proceder a vibração das
provetas durante 30 segundos;
Após a vibração encher a proveta com solução de lavagem até segunda marca, deixar repousar
durante 29 minutos.
Efectuar as respectivas medições de acordo com a norma. finos

Provete 1 2
Sedimento
Massa (g)
h1- nível superior do floculado

h2 – altura de sedimento
(h2 / h1)*100
SE - EQUIVALENTE MÉDIO

Quadro 3 – Equivalente de areia, SE

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Importância da ligação pasta de cimento/agregado


A ligação pasta de cimento / agregado é muito importante, em especial na
resistência do betão:
< aderência → < resistência

Resistência e integridade da ligação pasta de cimento/agregado depende das


características da superfície das partículas do agregado e da natureza da pasta
de cimento hidratada.
Reflecte-se nomeadamente na:
- Resistência à compressão
- Resistência à flexão;
- Permeabilidade;
- Capilaridade;
- Resistência à congelação;
- Contracção;
- Fluência.

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Importância da ligação pasta de cimento/agregado (continuação)

Agregado britado tem melhor aderência que um agregado rolado


(Agregado britado têm maior atrito entre partículas).

Características que melhoram a ligação:

irregularidade; porosidade.

A ligação agregado-cimento é feita por:

- Ligação mecânica por rugosidade superficial;

- Propriedades químicas do agregado e da pasta de cimento;

- Condições electrostáticas da superfície das partículas;

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Tipos de ligação entre as duas fases sólidas, pasta de cimento/agregado:

- Ligação Mecânica: por rugosidade superficial do agregado sendo as protuberância e


asperezas envolvidas pelos cristais dos componentes hidratados do cimento;

- Aderência por absorção: o agregado absorve água contendo parte do ligante dissolvido,
penetrando e cristalizando dentro da partícula ao mesmo tempo que a pasta, ligando-se o
conjunto;

- Atracção: sem continuidade da estrutura, entre a pasta de cimento e a superfície do agregado,


por forças de van der Waals (forças intermoleculares devido à proximidade entre superfícies);

- Continuidade da estrutura: ligação na qual os cristais dos componentes do cimento hidratado


prolongam os do agregado, com os quais tem em comum redes cristalinas (crescimento
epitáxico).

- Aderência química: reacções entre produtos de hidratação do cimento à superfície do


agregado

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Requisitos Físicos E Mecânicos


1 - Resistência à fragmentação por impacto do agregado grosso
Coeficiente de Los Angeles NP EN 1097-2
Preparação da amostra modificada:
constituída por elementos com dimensões compreendidas
entre 10 mm a 14 mm;
Compor a amostra de acordo com uma das curvas
granulométricas do quadro I
Abertura dos Peneiros Massa de cada fracção a ensaiar, respectiva curva

Passado Retido A B C D

14 mm 11.2 mm 3500 g 3000 g

11.2 mm 10 mm 1500 g 2000 g

OU

14 mm 12.5 mm 3000 g 3500 g

12.5 mm 10 mm 2000 g 1500 g

TOTAIS 5000 ± 5 g 5000 ± 5 g 5000 ± 5 g 5000 ± 5 g

Máquina de Los Angeles Quadro I – Curvas granulométricas do ensaio de Los Angeles

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1.Preparação da amostra modificada (continuação):


Lavar cada fracção e secar numa estufa a 105 ºC até massa constante a 110 ± 5 ºC;
Deixou-se arrefecer até temperatura ambiente, misturar as duas fracções de acordo com
o quadro I, obtém-se um provete laboratorial modificado de 5000 ± 5g.

2.Ensaio propriamente dito.


Verificar a limpeza do tambor;
Introdução do provete de 5000 g no tambor juntamente com as 11 esferas de aço;
Fechar o tambor;
Faz-se o tambor rodar 500 voltas a uma velocidade de 31 a 33 rotações/minuto;
No fim retirar o material todo do tambor para um tabuleiro, com cuidado, sem perdas de
material, retirando-se do mesmo as esferas de aço;
Peneirar o material através do peneiro 1,6 mm;
Lavar e secar até massa constante o material retido no peneiro de 1,6 mm
Pesar o material retido no peneiro 1,6 mm à temperatura ambiente ,m;
Calcular o coeficiente de Los Angeles, LA, a partir da seguinte equação:

Onde: m é a massa retida no peneiro de 1.6 mm, em gramas 5000 − m


LA = × 100
5000
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A resistência á fragmentação por impacto, LA deve ser


NP EN 1097-2 Anexo A
declarado pela correspondente categoria especificado É possível obter o provete a partir
no quadro 12 da NP EN 12620. de fracções diferentes da 10/14

Fracção Nº esferas Massa da carga


granulométrica de aço de esferas
(mm) (g)

4a8 8 3410 a 3540

6.3 a 10 9 3840 a 3980


8 a11.2 10 4260 a 4420
11.2 a 16 12 5120 a 5300

Quadro 12 – Categorias para os valores máximos do coeficiente de LA

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NP EN 1097 - 2

Abertura dos Peneiros Massa de cada provete elementar

Passado Retido A B C D

14 mm 11.2 mm 350 g 300 g

11.2 mm 10 mm 150 g 200 g

OU

14 mm 12.5 mm 300 g 350 g

12.5 mm 10 mm 200 g 150 g

TOTAIS 500 ± 2 g 500 ± 2 g 500 ± 2 g 500 ± 2 g

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Antes do ensaio Depois do ensaio

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