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Rãs e seus Órgãos dos Sentidos

autor: Redação RuralNews


data: 10/04/2014

Nas rãs, os órgãos dos sentidos podem ser


classificados em receptores viscerais, os que recebem
as sensações do próprio corpo como por exemplo dos
sistemas respiratório, circulatório, digestivo, reprodutor,
etc. e são representados por terminações nervosas que
alcançam as vísceras e receptores somáticos, os que
recolhem para o corpo (soma), os estímulos ou
sensações exteriores como luz, sons, toques,
pressões, calor, etc.

Os receptores são ligados a nervos sensitivos e


provocam impulsos nervosos que são transmitidos ao
sistema nervoso central. Cada tipo de estímulo
impressiona um tipo especial de receptor.

Visão

Sua sede ou órgãos da visão são os olhos, localizados


nas cavidades orbitárias. São os órgãos sensitivos
mais complexos das rãs, sendo muito parecidos com
os do homem. Possuem pálpebras e glândulas
lacrimais, o que não ocorre com os anfíbios aquáticos.
Seu cristalino é muito grande, ocupando quase toda a
cavidade do globo ocular. Além disso, existe um
músculo especial, o retrator bulbi, que permite às rãs
retraírem o globo ocular, devido ao rebaixamento do
teto da cavidade bucal. Esse músculo serve, não só
para proteger os olhos desses animais como, também,
para a deglutição e os movimentos respiratórios. Tanto
o humor aquoso quanto o humor vítreo servem para
manter o formato dos olhos.

Devido à sua estrutura, os olhos das rãs são como uma


câmera fotográfica sem regulagem de foco e só
formam imagens de objetos além de uma determinada
distância.

Olfato
Os órgãos ou a sede do olfato são os sacos nasais que
possuem células sensoriais em cápsulas olfativas.

Essas cápsulas localizam-se uma de cada lado da


superfície da cabeça das rãs e se comunicam com o
exterior, através das narinas.

Gosto

A sede dos órgãos do gosto são botões gustativos,


localizados no epitélio da boca, da língua e até da
faringe.

Tato

As rãs, como todos os vertebrados, possuem


terminações nervosas em toda a superfície da pele, o
que as faz sentir, não só o contato com outros seres e
objetos mas também sensações de dor, frio, calor, etc.

No caso dos anfíbios terrestres como as rãs, por


exemplo, em sua forma larvária (girinos), temos a linha
lateral, que é um órgão sensorial, uma de cada lado,
correndo ao longo do corpo do animal. Essas linhas
laterais servem para detectar variações de pressão e
movimentos das correntes líquidas em que nadam.

Audição

É muito desenvolvida nas rãs. Sua sede é o ouvido,


que serve também para a manutenção do equilíbrio. O
ouvido médio das rãs possui um pequeno osso
denominado columela. O tímpano ou membrana
timpânica fica situado na superfície do corpo e, por
isso, não existe o conduto auditivo externo para ligá-lo
à superfície externa, como nos mamíferos, aves e
répteis. É ele que recebe os sons, tantos os vindos da
água quanto os do ar.

As rãs não possuem pavilhão externo ou orelha. Os


órgãos da audição das rãs são o ouvido interno,
semelhante ao dos peixes; o ouvido médio; caixa do
tímpano; columela, que é um osso em forma de bastão
ligando o tímpano ao ouvido interno e a janela oval. As
vibrações do tímpano são transmitidas através do
ouvido médio, pelo osso da columela.

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