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1ª parte
Quanto aos créditos cujo fato gerador tenha ocorrido após a retirada do
sócio da atividade empresarial, a Reforma Trabalhista não traz nenhuma
novidade considerável, posto que, caso o ato tenha obedecido as formalidades
legais inerentes ao tema (averbação da alteração realizada no contrato social
no Registro de Empresas/Junta Comercial e ausência de fraude), o sócio que
efetivamente tenha deixado o quadro societário da empresa não responderá
por qualquer dívida trabalhista cujo fato gerador seja posterior à sua saída.
I - a empresa devedora;
II - os sócios atuais; e
(...)
Não. O artigo 11-A, CLT informa que pode ser declarada a requerimento
ou de ofício apenas a prescrição intercorrente (no curso da execução). No
mais, continua valendo o entendimento pacificado do TST de que não se aplica
de ofício a prescrição no processo do trabalho. Normas de Processo Civil que
prevejam a aplicação de dispositivo contra o direito do trabalhador não devem
ser aplicadas no processo do trabalho em razão de seu caráter tuitivo (tutelar).
Contudo, ressalva-se a existência de corrente minoritária entende que o crédito
trabalhista possui caráter patrimonial, sendo, por isso, possível aplicar a
prescrição de ofício.