Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
DE ESPORTE COLETIVO
Fernando Conselho dos Anjos
Escola Estadual Professora Alice Chuery
professored.fisica@live.com
1
De acordo com Júnior e Ramos, 2002 pag. 06 Expressões utilizadas para discriminar ou
insinuar uma conduta homossexual masculina no Brasil e em Portugal.
um menino possui habilidade com ballet ou outras danças com
características femininas eles recebem os termos pejorativos de
“Boiola” ou “Paneleiro” 2 (JÚNIOR E RAMOS, 2002 pág. 06).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN´s (1998) relata que a Educação
Física tem como objetivo propor aulas que possam transmitir valores sociais e
culturais dentro das práticas da Cultura Corporal, e onde o aluno possa utilizar
os diversos conteúdos fora do ambiente escolar. Neste contexto as aulas de
Educação Física “Mistas” 3, meninos e meninas na mesma aula prática tem
grande valor, uma vez que possibilita as diversas relações entre os gêneros
nas aulas teóricas e práticas da disciplina, fortalecendo a importância do
gênero oposto na sociedade, assim eliminando alguns estereótipos provocados
pelo gosto da prática.
Trabalhar os esportes coletivos nas aulas de Educação Física desde o início da
escolarização pode oportunizar meninos e meninas a terem as mesmas
habilidades e oportunidades, diminuindo os diversos estereótipos cultuados
pela prática das modalidades. De acordo com os PCN´s (1998) desenvolver os
diversos esportes coletivos nas aulas de Educação Física “Mistas” pode
colaborar aos gêneros se descobrirem, compreender as diferenças e serem
tolerantes nas situações cotidianas.
Com isso o Corfebol4, nascido na Holanda um esporte praticado por ambos os
gêneros, pode auxiliar no desenvolvimento das aulas práticas com esporte
coletivo. Segundo CAHUÊ (2006) o esporte foi desenvolvido pelo professor
Nico Broekhuyesen em 1902, com o objetivo de integrar homens e mulheres na
mesma prática esportiva, oportunizando aos gêneros, igualdade no
desenvolver do jogo. Entre as características do esporte, o atleta não pode
progredir quando está com a posse da bola, o que possibilita maior interação e
troca de passes durante o jogo. Outro fator importante no desenvolvimento é a
marcação, por características e respeito ao gênero, meninos marcam meninos
2
De acordo com Júnior e Ramos, 2002 pág. 06 Expressões utilizadas para discriminar ou
insinuar uma conduta homossexual masculina no Brasil e em Portugal.
3
Segundo os PCN’s 1998. As aulas de Educação Física Mistas com meninos e meninas
possibilita a compreensão das diferenças entre os gêneros, não reproduzindo estereótipos e relações
autoritárias.
4
Corfebol: Grafia utilizada em países de Língua Portuguesa.
e meninas marcam meninas, assim não inibindo os praticantes por questões
físicas.
O esporte oficial é desenvolvido em quadra retangular com dimensões de (40m
x 20m), com dois postes localizados dentro da quadra, cada poste possui 3,5
metros d altura, com dois cestos de forma cilíndrica com dimensões de 39 a 40
cm. Utiliza-se uma bola número 5, similar a uma bola de futebol. Cada equipe
possui oito atletas, quatro homens e quatro mulheres, divididos em ataque e
defesa. No jogo duas mulheres e dois homens dispõem se no campo de defesa
e da mesma forma no campo de ataque.
CAHUÊ, 2006 afirma que trabalhar com o Corfebol nas aulas de Educação
Física tem como objetivo o entendimento dos alunos na prática do esporte
coletivo, possibilitar a união, respeito e trabalho em equipe.
“O caráter misto e coletivo do Corfebol faz com que tanto os homens
quanto as mulheres pensem sobre o seu papel no jogo [...] Uma
turma que joga Corfebol deve ter em mente que, se houver algum
“fominha” no time este terá mais chances de perder, pois a equipe
que entende o espírito coletivo do esporte terá mais facilidade, e
contará sempre com todos os seus jogadores em quadra”. (CAHUÊ,
2006 pág. 21)
Outra importante função do Corfebol no ambiente escolar é relatada por
Fortuna (2008 pág. 15) “Trabalhar com o Corfebol no ambiente escolar, não
apenas por ser um esporte que trabalha a equidade entre os gêneros, mas
também por incluir os diversos alunos que tenham alguma dificuldade em
participar de outros esportes coletivos”. Pois o esporte não requer força ou
tamanho para o seu desenvolvimento.
Metodologia
O trabalho se estruturou no método de ensino Inclusivo, proposto por Gozzi e
Ruete (2006) e Krug (2009) a partir de escritos sobre Muska Mosston
pesquisador da área da Educação Física que desenvolveu o Spectrum de
Estilos de Ensino (1990).
O método inclusivo tem como objetivo possibilitar a participação de todos os
alunos na prática esportiva, sem que haja exclusão por falta de habilidade.
Neste estilo de ensino são planejadas ações com a intenção de incluir todos os
alunos na atividade de acordo com a possibilidade de cada um (Gozzi e Ruete,
2006 pág. 124).
A amostra foi composta por 35 alunos, sendo 16 meninas e 19 meninos do 9º
Ano do Ensino Fundamental, antiga 8ª Série, com idade entre 14 e 15 anos,
em uma escola Estadual na cidade de Guarulhos, São Paulo.
As aulas foram aplicadas duas vezes por semana, durante o Segundo
Semestre de 2014. Entre aplicação da prática do Corfebol e observação dos
alunos durante as aulas de Educação Física, os dados foram colhidos a partir
de observação, filmagens, fotos e perguntas abertas para os alunos.
Resultados
As diferenças entre os gêneros nas aulas de Educação Física, revelam alguns
questionamentos sobre a prática dos esportes coletivos. Engajados em
entender este universo, muitos autores e autoras discutem o gênero no
ambiente escolar. Diante desta problemática, este artigo buscou trabalhar um
esporte coletivo não conhecido pelos alunos e alunas. O Corfebol que na sua
ideologia é proporcionar a prática coletiva entre meninas e meninos, podendo
diminuir os diversos resquícios de estereótipos presentes nas diversas práticas
esportivas desenvolvidas no ambiente escolar. As Orientações de Produção
Didáticas - Pedagógico do Paraná (2012 pág.13) salienta que “A prática do
Corfebol pretende contribuir para a formação integral do indivíduo, propiciando
vivências onde ele possa desenvolver suas habilidades corporais, num
ambiente onde a convivência com os demais possa levar a descoberta das
diferenças como algo natural e pertinente para a sua vida social”.
Nas mais diversas quadras poliesportivas dentro de escolas ou colégios,
podemos observar uma maior participação dos meninos nas aulas de
Educação Física, visto que a frequência é maior na prática de esportes
coletivos. Já as meninas ficam restritas aos cantos da quadra, ou em muitas
situações nas arquibancadas, banheiros e vestiários.
Gonçalves e Fraga (2005) descrevem esta relação de poder no ambiente
escolar, quando relatam que os meninos utilizavam uma maior parte da quadra
e as meninas ficavam restritas aos cantos da quadra, onde não é de
exclusividade, pois com certa frequência os meninos invadiam o espaço
utilizado pelas meninas.
Numa das observações de campo realizadas nesta escola, a
distribuição e a movimentação de meninos e meninas neste espaço
chamava a atenção. Eles ocupavam praticamente a quadra inteira
correndo de um lado para o outro. As meninas por sua vez, não
corriam tanto e restringiam suas brincadeiras a um dos cantos,
frequentemente “invadido” pela brincadeira dos meninos. Ao ser
perguntado sobre os motivos desse “desequilíbrio territorial”, um dos
que participava da “correria” respondeu sem hesitar:
- “Ah, as meninas não precisam mais que um canto”.
Gonçalves e Fraga (2005, pag. 01).
O fato dos meninos estarem mais presentes na quadra é motivado por vários
fatores, entre eles o fato de algumas meninas não terem habilidade motora
para participar das mesmas atividades que os meninos, por sentirem incapazes
de participar das atividades. O mesmo acontece com os meninos que não
tenham destreza para tal prática como relatado por Pereira, 2004 pág. 40.
A ênfase no desempenho das práticas corporais é excludente. Os
meninos não querem jogar com as meninas nem com os menos
habilidosos, e estes, por sua vez acabam se autoexcluindo para não
ficarem expostos a situações desagradáveis ou se sentirem
humilhados.
Encontramos, também, meninos, e, sobretudo meninas, que se
excluem ou se sentem incapazes de assumir determinadas atitudes,
se autodesqualificando ou autorotulando de incapazes ou
despreparados. A autoexclusão é um comportamento vivenciado por
muitas meninas que, com esta atitude, acabam por se manter e
conservar a valorização da capacidade masculina na sociedade.
Antes de aplicar a prática do Corfebol foi possível perceber que as meninas
não ocupam a quadra, elas ao descerem para a quadra durante as aulas de
Educação Física dirigiam se diretamente para a arquibancada, localizada na
lateral da quadra poliesportiva, exceto algumas meninas que participavam das
aulas junto com meninos.
Quando questionadas o porquê de não participarem das aulas práticas, as
respostas eram dadas de forma bem sucinta:
- “Os meninos não deixam ou não gosto de futebol”.
Assim elas passavam 50 minutos da aula sentados, conversando ou escutando
músicas em seus aparelhos eletrônicos.
Quando foi levada a prática do Corfebol para o ambiente escolar, todos os
alunos participaram das atividades propostas, inicialmente foi desenvolvido um
jogo próximo ao Corfebol, os alunos separados em equipes “mistas” tinham
como objetivo passar a bola entre os componentes do grupo, quando
chegavam a dez passes a equipe marcava um ponto. A atividade proposta foi
baseada no estilo de ensino Inclusão proposto por Krug, 2009. Elaborar
práticas de ensino, para que todos os alunos tenham a possibilidade de obter
sucesso e se sentirem incluídos na prática. Durante a aplicação constatei que
as meninas pouco pegavam na bola. Ao final da partida abrimos uma roda
conversa para eles explicarem como foi o jogo e quais as maiores dificuldades
enfrentadas durante a atividade.
As meninas comentaram que os meninos passavam a bola apenas para os
meninos, que elas pouco pegavam na bola.
- “Professor os meninos não tocam a bola, a gente fica de um lado
para o outro, mas eles só tocam entre eles”. Aluna Kimberly Bianca.
- “É bem difícil participar com os meninos, porque eles pensam que
só eles estão jogando”. Aluna Juliana Rezende
Porém os meninos se justificavam dizendo que as meninas não se “mexiam” na
quadra ou não pedia a bola.
- Mas, professor elas não pedem a bola, é ficam paradas, assim fica
difícil de passar a bola para elas. Toda vez que tento tocar tem
alguém do time adversário marcando para pegar a bola. Aluno
Matheus Leal.
Durante uma pesquisa de campo Altmann, 1998 pág. 45 relata o mesmo
problema enfrentado por ela durante uma aula de Educação Física:
Carla abandonou um jogo reclamando: ‘Homem brincar com mulher
não dá certo, não!’ Carolina, em uma entrevista, também se queixou:
‘Quando a gente joga com os meninos, parece que eles nem
conhecem a gente. Ficam brincando só eles e não jogam a bola para
gente!’.
Estes relatos demostram que os meninos se sentem mais participativos, por
isso eles tocam a bola entre eles. Por outro lado as meninas demonstram
vontade em participar das aulas junto com os meninos, mas esbarram nas
dificuldades de entender a lógica do jogo coletivo.
Quando perguntados como era trabalhar com o sexo oposto as respostas
foram:
Bianca: Por um lado é bom, porque eu posso jogar, é eu amo jogar.
E por um lado é ruim porque no começo eles não deixava eu jogar
porque não sabia jogar. E hoje em dia eu faço falta para eles no
time.
Davi Mariano: jogar com as meninas é tranquilo, pois tem menina
que jogam “calmas”, ou, seja para se divertir e tem meninas que
resolve tudo na gritaria. Fora isso é uma tranquilidade participar das
atividades com as meninas.
Com o início do esporte coletivo Corfebol, meninos e meninas puderam
vivenciar um esporte pouco conhecido por eles, e consequentemente entender
o papel do gênero na prática esportiva. Pelo fato do jogo ter regras
estabelecidas favoreceu a prática para ambos, pois os times se dividiam entre
ataque e defesa, não podendo o ataque voltar para a defesa e vice versa.
Quando divididos em equipes compostas por oito componentes, sendo Quatro
meninas e Quatro meninos eles se organizaram entre ataque e defesa por
conta própria, demostrando autonomia nas escolhas das funções durante a
prática. Já que na Educação Física o aluno deve se apropriar da construção do
conhecimento e construir uma possibilidade autônoma de utilização do seu
potencial (PCN’s 1998 pág. 27).
As reclamações sobre as oportunidades de pegar na bola foram diminuindo
com o passar do tempo, pois se viam obrigados a tocar a bola para todos da
equipe, já que tanto no ataque, quanto na defesa havia uma igualdade de
componentes do mesmo gênero. Fazendo com que eles precisassem trabalhar
juntos para pontuar. Não existindo um jogador individualista que queira resolver
tudo sozinho, assim trabalhando o espírito de cooperação entre membros da
equipe (FORTUNA, 2008 pág. 13).
O respeito na prática era mútuo, pois com a marcação entre os gêneros não
havia qualquer tipo de contato mais agressivo por parte dos meninos, em
relação às meninas, sendo assim, não inibindo a participação das meninas na
prática do esporte.
Com o passar das aulas, constatei que muitas meninas tinham a mesma
vontade que os meninos, e que com o passar do tempo os meninos
começaram a orientar as meninas dentro da quadra. Assim incluindo as
meninas na prática, sem qualquer distinção pelo gênero, habilidade ou
quaisquer estereótipos cultuados pela sociedade.
É de grande importância trabalhar o esporte de forma educacional, uma
perspectiva proposta por TUBINO (1992), no qual o esporte é desenvolvido de
acordo com as necessidades do ambiente escolar, não reproduzindo o esporte
de performance ou alto rendimento.
A prática educativa deve fornecer a educação social aos alunos, propiciando o
desenvolvimento de suas potencialidades, uma participação autêntica com
possibilidades de intervenção, de tomar decisão e atuar na comunidade; no
plano psicomotor com oportunidades de participação que atendam às
necessidades de movimento, desenvolvendo o juízo crítico, sem descriminação
de qualquer tipo. Paraná (2012 pág. 12).
Com isso, possibilitar ao aluno uma participação de forma igualitária, sem a
competição exacerbada ou na busca de futuros atletas dentro do ambiente
escolar, diminuindo a exclusão ou não participação dos menos habilidosos ou
segregar os gêneros em uma construção de valores culturais.
Conclusão
Podemos verificar que a prática do Corfebol no ambiente escolar pode
favorecer o professor a trabalhar um esporte que possa integrar os gêneros
nas aulas de Educação Física, porém vale ressaltar que este esporte é apenas
uma das diversas ferramentas, cabendo ao professor verificar as múltiplas
possibilidades de trabalhar outras práticas no ambiente escolar, já que não
existe uma prática relacionada a algum gênero especifico.
O Corfebol além de trabalhar a interação dos gêneros, o professor pode chegar
a outros objetivos tais como; cooperação, socialização e inclusão, uma vez que
o esporte não privilegia os alunos mais habilidosos, mas sim aqueles que
entendem a necessidade de trabalhar em equipe e a importância das relações
na prática do esporte. O que não podemos pensar é que apenas o Corfebol
trata-se de um esporte para a interação dos gêneros ou fazer deste esporte um
novo integrante do quarteto fantástico: Basquete, Futsal, Handebol e Voleibol.
Para que isso não aconteça, Paraná (2012 pág. 17) enfatiza: “A formação de
professores é essencial para compreender que o ato de educar é uma forma de
intervenção na realidade dos alunos, não é só transmitir conteúdos, mas dar
uma nova significação”.
Fica aberto a oportunidade de novos estudos sobre o Corfebol no ambiente
escolar, desta forma a gama de conhecimento poderia elevar a desconstrução
dos paradigmas sobre a prática de esportes coletivos no ambiente escolar e a
segregação dos gêneros nas aulas de Educação Física e sociedade.
Referências
ALTMANN, Helena. Rompendo Fronteiras de Gênero: Marias (e) homens na
Educação física. 1998. 108 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós
Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de
Minas Gerais, Faculdade de Educação, Belo Horizonte, 1998.
ALTMANN, Helena; AYOUB, Eliana; GARCIA, Emília Fernandez. Educação
Física Escolar e a Igualdade de Gêneros: Um Estudo Transcultural - Primeiras
Aproximações. In: XVI CONBRACE III CONICE, 9., 2009, Salvador. Anais...
. Salvador: Soac, 2009. p. 01 - 07. Disponível em:
<http://www.rbceonline.org.br/congressos/index.php/CONBRACE/XVI/paper/vie
w/679>. Acesso em: 05 jun. 2014.
AYOUB, Eliana. Reflexão sobre a Educação Física na educação
infantil. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, n. 4, p.53-60, 2001.
CAHUê, Fábio Liuz Candido. Corfebol: PROPOSTA DE INCLUSÃO DE
CONTEÚDO EM GRADES CURRICULARES DE ESCOLAS PARA
INTEGRAÇÃO DE GÊNEROS. 2008. 26 f. TCC (Graduação) - Curso de
Educação Física, Departamento de Educação, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
CARDOSO, Fernando L. et al. O impacto da identidade de gênero na
autoavaliação corporal e motora de atletas de ambos os sexos. Revista
Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 17, n. 4, p.64-71, 28 maio
2010. Trimestral. Disponível em:
<http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewArticle/1063>. Acesso
em: 31 maio 2014.
DEVIDE, Fabiano Pries. Gênero e Mulheres do Esporte: História das
Mulheres nos Jogos Olímpicos Modernos. Ijuí: Unijuí, 2005.
DORNELLES, Priscila Gomes et al (Org.). Educação Física e
Gênero: Desafios Educacionais. Ijuí: Unijuí, 2013. 368 p.
FERNANDES, Pedro Miguel Machado Francisco. Corfebol: Um estudo sobre
as Motivações dos Jovens entre os 15 e os 19 anos para a prática desportiva.
2006. 49 f. Monografia (Especialização) - Curso de Educação Física e
Desporto, Faculdade de Educação Física e Desporto, Universidade Lusófona
de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, 2006. Disponível em:
<http://www.lusofilia.eu/CESPCEO/Monografia.pdf>. Acesso em: 03 jul. 2014.
FORTUNA, Millene Barty Silva. KORFEBOL COMO PERSPECTIVA DE
SOCIALIZAÇÃO ENTRE OS GÊNEROS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO
FÍSICA DO SEGUNDO SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL. 2008. 18
f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física, Departamento de Educação,
Centro Universitário Augusto Motta, Rio de Janeiro, 2008.
GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e Esporte no Brasil: Entre incentivos e
Interdições elas Fazem História. Pensar A Prática: Educação Física, Goiás,
v. 8, p.85-100, 01 jun. 2005. Trimestral. Disponível em:
<http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/view/106/101>. Acesso em: 19
jul. 2014.
GONÇALVES JUNIOR, Luiz; RAMOS, Glauco Nunes Souto. A Educação
Física Escolar e a Questão do Gênero no Brasil e Portugal. São Carlos:
Edufscar, 2005. 30 p.
GOZZI, Márcia Cândida Teixeira; RUETE, Helena Maria. Identificando os
estilos de ensino em aulas de Educação Física em Segmentos não Escolares.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 1, n. 5,
p.117-134, 2006. Disponível em:
<http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1304/1008>.
Acesso em: 20 maio 2013.
KRUG, Dircema Franceschetto. Metodologia do ensino Educação Física: O
Spectrum de Estilos de Ensino de Muska Mosston e Uma Nova... Visão!
Curitiba: Livraria Jurídica, 2009. 365 p.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva
pós-estruturalista. 6. Ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997. 184 p.
MATTOS, Mauro Gomes de; ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José; BLECHER,
Shelly. Metodologia da Pesquisa em Educação Física: Construindo sua
monografia, artigos e projetos. 3. Ed. São Paulo: Phorte, 2008. 223 p.
PARANÁ. Paulo Roberto Larazzi. Secretaria da Educação Estado do
Paraná. CORFEBOL: Uma possibilidade metodológica para integrar meninos e
meninas na aula de Educação Física. Rebouças, 2012. 34 p. Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/produco
es_pde/2012/2012_unicentro_edfis_pdp_paulo_roberto_lazzari.pdf>. Acesso
em: 11 nov. 2014.
PEREIRA, Sessi Martins Aparecida. O Sexismo nas aulas de Educação
Física: Uma análise dos desenhos infantis e dos estereótipos de gênero nos
jogos e brincadeiras. 2004. 182 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de
Pós Graduação em Educação Física, Departamento de Departamento de
Educação Física e Desportos, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 2004.
SILVA, Carolina Scolfaro Caetano da. A Construção dos Estereótipos de
Gênero e a Educação Física Escolar. 2003. 33 f. TCC (Graduação) - Curso
de Educação Física, Faculdade de Educação Física, Unicamp, Campinas,
2003. Disponível em: <file:///C:/Users/Fernando
01/Downloads/SilvaCarolinaScolfaroCaetanoda_TCC (1).pdf>. Acesso em: 22
maio 2014.
TUBINO, Manoel José Gomes. As Dimensões Sociais do Esporte. São
Paulo: Cortez, 1992. 96 p. (Autores Associados).