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0.1
k 0.08
Amplitude
0.06
F 0.04
m
0.02
b 0
0 1 2 3 4 5 6
Time (seconds)
5
7
Exemplo:
• Sistema de filtragem de sinais
Sinal Computador
com ou circuito Sinal filtrado.
ruído elétrico
• Sistema de reconhecimento de voz
8
• Sistema de filtragem de sinal de voz
9
Exemplo:
• Sistema de controle digital
10
Exemplo:
• Sistema de Evaporação Flash
11
Exemplo:
Sistema de Evaporação Flash
PV
12
Exemplo: Sistema fluídicos – Sistema de Nível
de Líquido (Ogata, pg. 79)
Considere um sistema com um tanque.
A Equação Diferencial mantendo-se R constante é:
𝑑ℎ
𝑅𝐶 + ℎ = 𝑅𝑞𝑖
𝑑𝑡
𝑞0 = ℎ/𝑅
Onde,
𝑞𝑖 pequeno desvio em relação ao ponto
de operação na vazão de entrada;
𝑞0 pequeno desvio em relação ao ponto de
operação na vazão de saída;
ℎ pequeno desvio em relação ao ponto de
operação na altura da coluna de líquido.
R é a resistência a passagem de líquido a
02 tanques – ver página 80 (Ogata) través de um tubo ou restrição
13
Reator químico de mistura (reator contínuo com
agitação – CSTR – Continuous Stirred Tank Reactor)
14
Conceito
Sistema
• Matemáticos
16
Tipos de Modelos
• Estáticos e dinâmicos.
• Discretos e contínuos
• Paramétricos e não-paramétricos.
• Determinísticos e estocásticos.
• Monovariáveis e multivariáveis.
• Lineares e não-lineares
• Causal e não-causal
17
Tipos de Modelos
• Estáticos:
- Considerando V0, como a tensão no
aquecedor, vi, como a tensão na entrada do
aquecedor, tem-se: vi
V0=Ri
v0
Sistemas de equações algébricas
• Dinâmico:
- Possui efeito memória
ℎ𝑖 = pequena variação na taxa de entrada de calor
𝜃 = pequena variação na temperatura
C = capacitância térmica 18
Tipos de Modelos
• Discretos
𝑦 𝑛 + 4𝑦 𝑛 − 1 + 2𝑦 𝑛 − 2
= 𝑥 𝑛 + 3𝑥[𝑛 − 1]
• Contínuos
𝑑𝑖(𝑡) 𝑖(𝑡) 𝑑𝑥(𝑡)
𝑅 + =
𝑑𝑡 𝑐 𝑑𝑡
19
Tipos de Modelos
• Paramétricos:
- utiliza em sua estrutura um conjunto de
parâmetros.
Resposta em frequência
• Não-paramétricos:
Resposta ao impulso
20
Tipos de Modelos
• Determinísticos:
A saída é conhecida, desde que se conheçam as
entradas e as condições iniciais.
• Estocástico:
Contém termos aleatórios que tornam
impossível um cálculo exato da saída.
21
Tipos de Modelos
• Ex. de modelos estocásticos (Aguirre, 2000):
-Considere um modelo de uma determinada população de besouros
𝐿 𝑘 + 1 = 𝑣𝐵 𝑘
𝐶 𝑘 + 1 = 𝐿 𝑘 1 − 𝜇1
B 𝑘 + 1 = 𝐶 𝑘 1 − 𝜇𝑐 + 𝐵(𝑘) 1 − 𝜇𝑏
onde,
𝐿 é a população de larvas, 𝐶 número de casulos, 𝐵 número de besouros, 𝑣
a taxa de natalidade; 𝜇1 , 𝜇𝑐 e 𝜇𝑏 as taxas de mortalidade das larvas,
casulos e besouros, respectivamente.
B 𝑘 + 1 = 𝐶 𝑘 1 − 𝜇𝑐 + 𝐵 𝑘 1 − 𝜇𝑏 + 𝑒(𝑘 + 1)
22
Tipos de Modelos
• Monovariáveis:
-EX.:
𝑑𝑖(𝑡) 𝑖(𝑡) 𝑑𝑥(𝑡)
𝑅 + =
𝑑𝑡 𝑐 𝑑𝑡
• Multivariáveis:
-Ex.:
𝑌 = 𝛼 + 𝛽𝑖 𝑥𝑖
23
Modelos Causal e Não Causal
• Um sistema contínuo no tempo é chamado de causal se:
a saída deste sistema não depende de entradas que
contenham tempo do tipo: 𝑡 + 𝜏 (Haykin, 2001)
Em que 𝑡 é o tempo presente.
Ex.: 𝑦 𝑡 = 𝑎𝑥(𝑡) é um sistema linear e causal.
Ex.: 𝑦 𝑡 = 𝑥 2 (𝑡) é um sistema...
1 𝑡+𝑇
Ex.: 𝑦 𝑡 = 𝑥 𝜏 𝑑𝜏 é um sistema...
𝑇 𝑡−𝑇
EX.: 𝑦 𝑛 = 𝑎1 𝑥 𝑛 + 𝑎2 𝑥 𝑛 − 1 + 𝑎3 𝑥 𝑛 − 2 é
um sistema...
EX.: 𝑦 𝑛 = 𝑎1 𝑥 𝑛 + 1 + 𝑎2 𝑥 𝑛 + 𝑎3 𝑥 𝑛 − 1 é
um sistema...
24
Estabilidade
Se 𝑥(𝑡) < 𝐵𝑥 < ∞ para todo 𝑡
𝑦 𝑛 =𝐻 𝑥 𝑘 𝛿[𝑛 − 𝑘]
𝑘=−∞
E usando a propriedade da linearidade, tem-se
+∞
𝑦 𝑛 = 𝑥 𝑘 𝐻{𝛿 𝑛 − 𝑘 }
𝑘=−∞
+∞
= 𝑥 𝑘 ℎ𝑘 [𝑛]
𝑘=−∞
ℎ𝑘 [𝑛] é a resposta ao impulso.
26
• Como é sabido que o sistema LTI é invariante
no tempo, então 𝑦[𝑛] = σ+∞
𝑘=−∞ 𝑥 𝑘 ℎ𝑘 [𝑛]
pode ser reescrito como:
+∞
𝑦 𝑛 = 𝑥 𝑘 ℎ 𝑛−𝑘
𝑘=−∞
+∞
𝑦 𝑛 = 𝑥 𝑛 ∗ ℎ 𝑛 = 𝑥 𝑘 ℎ[𝑛 − 𝑘]
Operador de Convolução
𝑘=−∞ Soma da Convolução
27
Matlab
• Convolução
y = conv(x,h) % em que x é a entrada e h a
resposta ao impulso do sistema, x e h são
vetores.
O primeiro elemento de y estará no número
de amostra (“tempo”) n= kx+ky , onde kx e ky
referem-se, respectivamente, ao índice de
tempo do primeiro elemento de x e de y.
Ex.: Convolução entre pulsos de altura
e largura unitária.
29
Conexão de Sistemas no Domínio do
Tempo
• Paralela:
ℎ1 (𝑡)
𝑥(𝑡) 𝑦(𝑡)
ℎ2 (𝑡)
𝑥 𝑡 ∗ ℎ1 𝑡 + 𝑥 𝑡 ∗ ℎ2 𝑡 = 𝑦(𝑡)
• Representação Equivalente:
30
Comportamento dinâmico de Sistemas
LIT de Primeira Ordem
São sistemas diferenciais que envolvem apenas
a primeira derivada da saída na sua equação.
Sistemas de Primeira Ordem
Resposta ao Degrau Unitário
A Transformada de
Laplace da Função
Degrau Unitário é 1/s
Sistemas de Primeira Ordem
Resposta ao Degrau Unitário
Sistemas de Primeira Ordem
Resposta à Rampa Unitária
A Transformada de
Laplace da Função Rampa
é 1/s2
Sistemas de Primeira Ordem
Resposta à Rampa Unitária
Sistemas de Primeira Ordem
Resposta ao Impulso Unitário
Propriedade Importante de Sistemas Lineares
Invariantes no Tempo
Pólos e Zeros de Um Sistema de Primeira
Ordem – Um Exemplo (1)
Pólos e Zeros de Um Sistema de Primeira
Ordem – Um Exemplo (2)
Pólos e Zeros de Um Sistema de Primeira
Ordem – Um Exemplo (3)
Um
OsUm pólo
zeros sobre
pólo
e pólos
na o eixo
da função
geramreal
deas gera
entradauma
transferência
amplitudesresposta
gera atanto
forma
gera exponencial
da resposta
apara
forma
a respostada forma
forçada
da resposta e-αt,
(isto
forçada
natural
é, o–α,
onde
quanto
(isto é,éoana
pólo
para alocalização
pólo origem
resposta do pólo
em -5 gerou
gerou uma
natural sobre eo-5teixo
função
a função
(isto pode degraureal.
naAssim quanto mais à
saída.
)ser percebido pelos
esquerda
cálculos de noAeixo real negativo, estiver um pólo, mais rápido o
1 e A2
decaimento da resposta transiente exponencial para zero.
Funções de Primeira Ordem Obtidas
Experimentalmente
LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
Introdução
• O método do lugar geométrico das raízes (LGR) é uma técnica
gráfica poderosa para investigar os efeitos do valor de um
parâmetro do sistema sobre a localização dos pólos a malha
fechada. Na maioria dos casos, o parâmetro considerado é o ganho
de malha K.
• De uma forma genérica, o objetivo da análise LGR é avaliar o
comportamento das raízes do sistema em malha fechada.
• No projeto de um sistema de controle linear verifica-se que o
método do lugar das raízes se torna muito útil, uma vez que indica a
maneira pela qual os polos e zeros a malha aberta devem ser
modificados para que a resposta satisfaça as especificações de
desempenho do sistema.
• Numa abordagem mais restrita, porém mais comum, o LGR é
utilizado para analisar o comportamento das raízes do sistema em
malha fechada quando variamos o ganho K de 0 a ∞.
• Através do método do LGR, é possível
determinar o valor do ganho de malha k que
produza o coeficiente de amortecimento
prescrito para os polos dominantes a malha
fechada.
• Considere o sistema ilustrado na imagem
abaixo:
Logo: 𝑒 𝑗∡𝐺 𝑠0 𝐻 𝑠0
= ±1
𝑒 𝑗∡𝐺 𝑠0 𝐻 𝑠0
= 𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝜋
Sabendo-se que 𝐺 𝑠 𝐻 𝑠 é uma razão de
polinômios em s, uma vez que eles
representam uma quantidade complexa,
pode-se obter a condição angular:
e a condição de módulo:
• Condição de módulo
Passo 1. Determinar o lugar das raízes no eixo real
• Os pólos em malha aberta desse sistema são:
s=0, s=-1, s=-2.
• Seleciona-se um ponto de teste s
1
Se esse ponto de teste estiver no eixo real positivo,
então
• Condição angular:
ou
Passo 3. Determinar o Ponto de Separação de Partida
3𝑠 2 + 𝑘 = 0
𝑠 = ±𝑗 2
ou
w=± 2
Passo 5. Esboçar o Lugar das Raízes com base nas etapas
anteriores
Continuação do Exercício 1:
Determine o valor de K para que o coeficiente de
amortecimento 𝜉, relativo ao par de pólos
complexos-conjugados dominantes, a malha
fechada, seja 0,5.
• Lembrando:
Usando-se o valor de K , obtém-se o terceiro pólo em 𝑠 = −2,3326.
Regras gerais para esboçar o LGR
R1 – Marcar no plano S os pólos (x) e zeros (o) de malha aberta.
OBS:
a) Número de ramos = número de pólos
b) Os pólos vão caminhar na direção dos zeros e os pólos que “restarem”
(podemos ter mais pólos do que zeros), vão caminhar para
c) O LGR é simétrico em relação ao eixo real
66
Controladores PID
✓Mais de 90% de todos os controladores usados em processos industriais
empregam esquemas de Controle PID.
Modelagem e Controle de
68
Sistemas I
AÇÃO PROPORCIONAL
em que, 𝑘 = 𝑘𝑝 𝑘𝑣 𝑅 e 𝑇 = 𝑅𝐶
Modelagem e Controle de
71
Sistemas I
• Observe que na saída de um sistema com
controlador proporcional sempre haverá um
erro residual.
Modelagem e Controle de
72
Sistemas I
CONTROLADOR PROPORCIONAL
➢ Quanto maior Kp menor erro em regime permanente,
isto é, melhor é a precisão em malha fechada;
➢ O erro em regime permanente pode diminuir com o
aumento do ganho mas nunca conseguiremos anular o
mesmo completamente (erro de off-set) ;
➢ Quanto maior Kp, mais oscilatório tende a ficar o
comportamento transitório do sistema em malha
fechada;
➢ O aumento excessivo do ganho proporcional pode levar
o sistema a instabilidade.
Modelagem e Controle de
73
Sistemas I
AÇÃO INTEGRAL
• - A principal característica da ação
integral é a eliminação do erro de off-set
deixado pela ação proporcional.
Modelagem e Controle de
74
Sistemas I
AÇÃO INTEGRAL
Na ação integral, o valor da ação de controle u(t) varia a uma
taxa proporcional ao sinal de erro e(t):
𝑑𝑢(𝑡)
= 𝑘𝑖 𝑒(𝑡)
𝑑𝑡
𝑡
𝑢 𝑡 = 𝑘𝑖 න 𝑒 𝑡 𝑑𝑡
0
𝑈(𝑠) 𝑘𝑖
=
𝐸(𝑠) 𝑠
Modelagem e Controle de
75
Sistemas I
AÇÃO INTEGRAL
𝑠(𝑅𝐶𝑠2 +𝑠) 1
=lim =0
Modelagem e Controle de
Sistemas I
𝑠→0 𝑅𝐶𝑠2 +𝑠+𝑘𝑅 𝑠 77
CONTROLADOR
PROPORCIONAL – INTEGRAL (PI)
- O controlador proporcional - integral utiliza em conjunto as
ações proporcional e integral,
- Esta combinação tem como principais objetivos:
*corrigir os desvios instantâneos (proporcional);
*e eliminar ao longo do tempo qualquer desvio que
permaneça (integral).
𝑘𝑝 𝑡
𝑢 𝑡 = 𝑘𝑝 𝑒 𝑡 + න 𝑒(𝑡) 𝑑𝑡
Modelagem e Controle de 𝑇𝑖 0 78
Sistemas I
CONTROLADOR
PROPORCIONAL – INTEGRAL (PI)
A função de transferência do controlador PI é
dada por:
𝑈(𝑠) 1
= 𝐾𝑝 1 +
𝐸(𝑠) 𝑇𝑖 𝑠
Modelagem e Controle de
80
Sistemas I
CONTROLADOR
PROPORCIONAL – INTEGRAL (PI)
➢ Para altos valores de Ti tem-se a predominância da ação
proporcional, sendo que Ti igual a infinito corresponde ao
controlador proporcional;
➢ Diminuindo Ti a ação integral começa a predominar sobre
a ação proporcional e a resposta tende a se aproximar
mais rapidamente da referência, ou seja, o erro em regime
tende a ser anulado mais rapidamente;
Modelagem e Controle de
81
Sistemas I
AÇÃO DERIVATIVA
- A ação derivativa tem como propósito
melhorar o comportamento transitório do
sistema em malha fechada,
- esta ação corresponde a aplicação de
um sinal de controle proporcional a
derivada do sinal de erro:
𝒅𝒆(𝒕)
𝒖 𝒕 = 𝑻𝒅
𝒅𝒕
Modelagem e Controle de
82
Sistemas I
AÇÃO DERIVATIVA
A função de transferência desta ação é dada por:
𝑢(𝑠)
𝐺𝑑 𝑠 = = 𝑇𝑑 𝑠
𝑒(𝑠)
Modelagem e Controle de
83
Sistemas I
CONTROLADOR
PROPORCIONAL – DERIVATIVO (PD)
• A ação derivativa tende a aumentar a estabilidade relativa do
sistema e a tornar a resposta transitória do mesmo mais
rápida.
• A ação derivativa combinada com a ação proporcional tem a
função de “antecipar” a ação de controle afim de que o
processo reaja mais rápido.
• Embora o controle derivativo não afete o erro em regime
estacionário, ele introduz amortecimento no sistema e,
portanto, permite o uso de um valor maior do ganho kp.
𝑑𝑒(𝑡)
𝑢 𝑡 = 𝑘𝑝 𝑒 𝑡 + 𝑘𝑝 𝑇𝑑
𝑑𝑡
Modelagem e Controle de
84
Sistemas I
• Se o sinal de erro atuante e(t) for uma função
rampa unitária, então a saída do controlador
u(t) é dada conforme abaixo:
Resposta ao degrau
Resposta ao degrau
Modelagem e Controle de
86
Sistemas I
CONTROLADOR PROPORCIONAL
INTEGRAL – DERIVATIVO (PID)
Modelagem e Controle de
87
Sistemas I
CONTROLADOR PROPORCIONAL
INTEGRAL – DERIVATIVO (PID)
Modelagem e Controle de
91
Sistemas I
VARIAÇÕES DO ALGORITMO
PID
OU TIPOS DE PID
Modelagem e Controle de
92
Sistemas I
Controladores PID
Algoritmos PID: formas principais
Modelagem e Controle de
93
Sistemas I
Controladores PID
Algoritmo PID Padrão ISA
Modelagem e Controle de
94
Sistemas I
Controladores PID
Resumo das características das Ações Proporcional, Integral e Derivativa
✓O controle proporcional atua na resposta transitória do sistema de forma a
diminuir o tempo de subida (tr), diminuindo adicionalmente o erro de regime
permanente.
✓ O controlador integral elimina por completo o erro de regime permanente,
mas pode piorar a resposta transitória do sistema.
✓ A ação derivativa tem o efeito de aumentar a estabilidade do sistema,
reduzindo o sobressinal e o tempo de estabilidade, com isso melhorando a
resposta transitória.
O efeito final na variável saída do sistema, que é ocasionado pela conjunção destas ações de
controle, pode não seguir exatamente as especificações observadas na tabela. Por esta razão, esta
tabela deverá ser empregada somente como um guia rápido de referência, ficando os ajustes finais
Modelagem e Controle de
doSistemas
controlador ao encargo do projetista. 95
I