Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Módulo 3
Durabilidade e
Análise Estrutural
P R O M O Ç Ã O
Conteúdo
Parâmetros Decisivos na Durabilidade
Cobrimentos Nominais
Classes de Agressividade Ambiental
Diretrizes para Durabilidade
Depoimento – Engo José Zamarion Ferreira Diniz
Objetivo da Análise Estrutural
Módulo 3
Tipos de Análise
Modelagem
Seções e Vãos Teóricos
Redistribuição de Momentos
Estabilidade Global
Depoimento – Engo Ricardo L. S. França
Exemplo
NBR 6118 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO : PROCEDIMENTO DATA 00/00/00
1
Durabilidade
Parâmetros Decisivos na Durabilidade
Módulo 3
Durabilidade
Presença de Umidade
Processo só
2
Durabilidade
Lançamento e Adensamento
Permeabilidade
do Concreto
Cura
Durabilidade
Cobrimentos Nominais Adequados
Cobrimento do Concreto
Valor nominal
C Nom. = C Min. + C
C Nom.
C Nom.
Módulo 3
Cobrimento Mínimo
C Min.
(Depende do meio ambiente)
C = 0,5 cm
Com Controle e
Controle de Cura Adequados
C
Qualidade
C = 1,0 a 2,0 cm
Sem Controle e
Cura Adequados
3
Durabilidade
Classe de Agressividade
agressividade Agressividade Risco de deterioração
ambiental da estrutura
I fraca insignificante
Módulo 3
II moderada pequeno
Durabilidade
Classe de
Agressividade
I II III IV
Ambiental Fraca Moderada Forte Muito
Módulo 3
Forte
Lajes em concreto 20 25 35 45
armado
Vigas e Pilares em 25 30 40 50
concreto armado
4
Durabilidade
Micro-clima
Ambientes externos e
Ambientes internos
obras em geral
Macro-clima Úmido ou Úmido ou
ciclos de ciclos de
Seco (1) molhagem
Seco (3) molhagem e
UR ≤ 65% UR ≤ 65%
e secagem secagem (4)
(2)
Módulo 3
Rural I I I II
Urbana I II I II
Marinha II III ----- III
Industrial II III II III
Especial 5) II III ou IV III III ou IV
respingos de maré ----- ----- ----- IV
submersa ≥ 3m ----- ----- ----- I
Não úmido e
agressivo agressivo
Solo ----- -----
I II, III ou IV
Durabilidade
5
Durabilidade
Módulo 3
Durabilidade
Classe de
Agressividade
I II III IV
Ambiental Fraca Moderada Forte Muito
Forte
Módulo 3
Relação
água/aglomerante
≤ 0,65 ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,45
em massa
Classe de C20 C25 C30 C40
concreto
6
Durabilidade
Correspondência entre Classe de Agressividade
e Qualidade do Concreto
Classe de Agressividade
Concreto
Tipo I II III IV
relação ≤0,65 ≤0,60 ≤0,55 ≤0,45
CA
Módulo 3
água/cimento em
massa ≤0,60 ≤0,55 ≤0,50 ≤0,45
CP
≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40
classe de concreto
CA
≥ C25 ≥ C30 ≥ C35 ≥ C40
CP
NOTAS
1 CA Componentes e elementos estruturais de concreto armado
2 CP Componentes e elementos estruturais de concreto protendido
Durabilidade
Correspondência entre Classe de Agressividade
Ambiental e Cobrimento Nominal
Classe de agressividade ambiental
Componente cnom
Cnom (mm)
ou elemento
I II III IV
Módulo 3
Concreto Laje 2) 20 25 35 45
armado
Viga / pilar 25 30 40 50
Concreto
Todos 30 35 45 55
protendido 1)
1) Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e
cordoalhas, sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos
riscos de corrosão fragilizante sob tensão.
2) Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com
revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e
acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos, e
outros tantos, as exigências desta Tabela podem ser substituídas pelo item 10.4.6. respeitado
um cobrimento nominal ≥ 15 mm.
7
Durabilidade
6.2.1 Por vida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as
características das estruturas de concreto desde que atendidos os requisitos de uso e
manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, conforme 7.8 e 25.4, bem como de
execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.
6.2.2 O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma,
determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida útil
diferente do todo.
6.2.3 A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e esforços coordenados de
todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização, devendo, como mínimo,
ser seguido o que estabelece a NBR 12655, sendo também obedecidas as disposições de 25.4
com relação às condições de uso, inspeção e manutenção.
Durabilidade
Depoimento
Garantia da Durabilidade
8
Análise Estrutural
Objetivo
O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações em uma estrutura,
com a finalidade de efetuar verificações de estados limites últimos e de serviço.
A análise estrutural permite estabelecer as distribuições de esforços internos,
tensões, deformações e deslocamentos, em uma parte ou em toda a estrutura.
Tipos de Análise
Módulo 3
Análise Linear
Análise Plástica
Análise Não-
Não-Linear
Análise Estrutural
Análise Linear
Admite-se comportamento elástico-linear para os materiais
9
Análise Estrutural
Análise Linear com Redistribuição
Na análise linear com redistribuição, os efeitos das ações, determinados
em uma análise linear, são redistribuídos na estrutura, para as
combinações de carregamento do ELU
Análise Estrutural
Análise Plástica
A análise estrutural é denominada plástica quando as não linearidades
puderem ser consideradas, admitindo-se materiais de comportamento rígido-
plástico perfeito ou elasto-plástico perfeito
10
Análise Estrutural
Análise Não-
Não-Linear
Na análise não-linear, considera-se o comportamento não-linear dos
materiais
Análise Estrutural
Análise através de Modelos Físicos
Na análise através de modelos físicos, o comportamento estrutural é determinado a
partir de ensaios realizados com modelos físicos de concreto, considerando os critérios
de semelhança mecânica
A metodologia empregada nos experimentos deve assegurar a possibilidade de obter
a correta interpretação dos resultados
Neste caso, a interpretação dos resultados deve ser justificada por modelo teórico do
equilíbrio nas seções críticas e análise estatística dos resultados
Módulo 3
11
Análise Estrutural
Modelagem
Elementos Isolados
Pavimentos
Estrutura Global
Módulo 3
Elementos Isolados
São considerados elementos isolados os seguintes:
b) os elementos contraventados
Análise Estrutural
Elementos Isolados
p l 2x
lX mx =
αx
p l 2x
my =
charneira α y
1 2A 2B p l 2x
m ′x = −
ly 3
engaste βx
Módulo 3
my = 5,34 kN.m
mx = 7,40 kN.m
p l 2x
m ′y = −
m x = 5,34 kN .m m y = 5,36 kN .m βy
m 'x12 = 13,59 kN .m
L1 L2
m'x13 = 13,59 kN.m
4A 4B 5A 5B 6
L3 L4
m 'x34 = 17,93 kN .m
my = 5,36 kN.m
my = 7,98 kN.m
m x = 7,40 kN .m m x = 7,98 kN .m
12
Análise Estrutural
Pavimentos
Etapas de Modelagem
c) aplicação do carregamento
d) definição das características do concreto utilizado
e) fornecimento das dimensões das seções transversais
f) definição dos offsets (eles serão comentados posteriormente)
g) definição da densidade da malha de elementos finitos
h) seleção e aplicação dos elementos de viga 3D e placa
Análise Estrutural
Pavimentos
Módulo 3
13
Análise Estrutural
Pavimentos
Módulo 3
Análise Estrutural
Pavimentos
Módulo 3
14
Análise Estrutural
Estrutura Global
Etapas de Modelagem
Análise Estrutural
Estrutura Global
Módulo 3
15
Análise Estrutural
Estrutura Global
Módulo 3
Análise Estrutural
Comparação
Módulo 3
16
Análise Estrutural
Seções e Vãos Teóricos
Caracterização geométrica – Trechos Rígidos
Análise Estrutural
Seções e Vãos Teóricos
Caracterização geométrica – Largura Colaborante de Vigas T
17
Análise Estrutural
Seções e Vãos Teóricos
Caracterização geométrica – Largura Colaborante de Vigas T
Módulo 3
Análise Estrutural
Seções e Vãos Teóricos
Caracterização geométrica – Largura Efetiva com Abertura
18
Análise Estrutural
Seções e Vãos Teóricos
Caracterização geométrica – Mísulas e Variações Bruscas de Seções
Análise Estrutural
Seções e Vãos Teóricos
Caracterização geométrica – Vãos Efetivos de Vigas
O vão efetivo pode ser calculado por:
l ef= l 0+ a1+ a2
com a1 igual ao menor valor entre (t1/2 e 0,3h) e a2 igual ao menor valor entre
(t2/2 e 0,3h), conforme indicado abaixo
Módulo 3
19
Análise Estrutural
Arredondamento do Diagrama de Momentos Fletores
O diagrama de momentos fletores pode ser arredondado sobre os apoios e
pontos de aplicação de forças consideradas como concentradas e nós de
pórticos
Módulo 3
Análise Estrutural
Limites para Redistribuiç
Redistribuição de Momentos
e Condiç
Condições de Dutilidade
20
Análise Estrutural
Limites para Redistribuiç
Redistribuição de Momentos
e Condiç
Condições de Dutilidade
Mk
Módulo 3
equalização
Análise Estrutural
Aná
Análise Plá
Plástica
Curvas tracejadas:
Curva 1: para x/d ≥ 0,17 ⇒ 1 000 θpl = 2 d/x
Curva 2: para x/d ≥ 0,15 ⇒ 1 000 θpl = 3,5 d/x
21
Análise Estrutural
Estabilidade Global
Efeitos de 2a Ordem
São aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem
Análise Estrutural
Estabilidade Global
Princípios Básicos de Cálculo
Sd,tot = 1,10 Sd (F) onde:
γ γ f n
F = f F gk + F q1k + ∑ Ψ oj F qjk
1,10 1,10 2
Módulo 3
Relação momento-curvatura
22
Análise Estrutural
Estabilidade Global
Princípios Básicos de Cálculo
onde:
Módulo 3
Dispensa da Consideraç
Consideração dos Esforç
Esforços Globais de 2a Ordem
Parâmetro de Instabilidade
Uma estrutura é nós fixos se seu parâmetro de instabilidade α for menor que o
valor α1
α = Htot Nk /(EcsIc )
onde:
α1 = 0,2+ 0,1n se: n ≤ 3
α1 = 0,6 se: n ≥ 4
Análise Estrutural
Estabilidade Global
Dispensa da Consideraç
Consideração dos Esforç
Esforços Globais de 2a Ordem
Parâmetro de Instabilidade
onde:
n - número de níveis de barras horizontais (andares) acima da fundação ou de
um nível pouco deslocável do subsolo
Módulo 3
23
Análise Estrutural
Estabilidade Global
Dispensa da Consideraç
Consideração dos Esforç
Esforços Globais de 2a Ordem
Coeficiente γz
Avaliação da importância dos esforços de segunda ordem global
1
γz =
∆Mtot,d
1−
M1,tot,d
Módulo 3
onde:
M1,tot,d é o momento de tombamento, a soma dos momentos de todas as forças
horizontais em relação à base da estrutura
Análise Estrutural
Depoimento
24
Análise Estrutural
Exemplo
Para o pórtico representado a seguir, pede-se que seja calculado o coeficiente γz.
P2 P2 a2
W1 2 2
F2
(2) (2) 5m
P1 P1 a1
Módulo 3
W2 2 2 F1
(1) (1) 5m
7m
Análise Estrutural
Exemplo
Desloc. Carga
Andar y (m) Fx (tf) Horiz. (m) do Andar (tf) M1,d (tf.m) ∆Md (tf.m)
25