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UTILIZAÇÃO DO REVIT® PARA ANÁLISE DE CUSTOS ADICIONAIS GERADOS

POR INCOMPATIBILIDADES ENTRE OS PROJETOS COMPLEMENTARES DE UMA


EDIFICAÇÃO

Giacomini, Bruno Avelar1; Almeida, Danilo Guimarães 2

Resumo
O BIM, Building Information Modeling, é um processo cada vez mais utilizado para projetar e
gerenciar novas edificações trazendo inúmeros benefícios a todo seu ciclo de vida. Na etapa
de projeto, a incompatibilidades entre as diferentes disciplinas complementares é um grande
problema enfrentado pelos projetistas, pois gera desperdícios, retrabalhos e atrasos no
cronograma das obras. Este trabalho mostra como o Revit®, um software baseado no
conceito BIM, pode auxiliar no processo de compatibilização de projetos complementares.
Através da simples sobreposição dos projetos arquitetônico, estrutural e hidrossanitário, foi
possível identificar diversas interferências, levantar custos adicionais, mostrar assim o alto
potencial da ferramenta e justificar o seu uso.

Palavras–chave: BIM. Compatibilização. Projetos. Complementares. Modelagem. 3D.

Introdução
A indústria da Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) passa atualmente por um
processo evolutivo que engloba não só as fases de execução de obras em si, mas
principalmente as etapas de planejamento e desenvolvimento de projetos. Além da busca por
novas tecnologias de execução e novos materiais, as incorporadoras e clientes buscam
projetos otimizados e precisos a fim de minimizar as falhas e incompatibilidades, as quais
vezes são detectadas apenas durante a fase de construção.
Segundo Campestrini et. al (2015), após a aprovação da viabilidade de um
empreendimento, inicia-se o desenvolvimento dos projetos envolvendo diferentes
profissionais responsáveis pelas diferentes disciplinas envolvidas (arquitetura, estruturas,
elétrico, hidrossanitário). Nesta etapa, geralmente, acontecem inúmeras reuniões para
compatibilização dos projetos, as quais consomem tempo e geram retrabalho para os
projetistas de todas as áreas. Além disso, a crescente complexidade dos edifícios requer um
processo de comunicação, colaboração e coordenação mais sofisticado. Para melhorar a
eficiência desse processo é necessário a construção de um modelo único onde exista

1 bravelar@gmail.com – Graduando em Engenharia Civil, Universidade de Rio Verde.


2 dalmeida@unirv.edu.br – Professor Mestre, Faculdade de Engenharia Civil, Universidade de Rio
Verde.
interoperabilidade e uma melhor troca de informações entre os profissionais e as disciplinas
envolvidas. Para isso surgiu o BIM, Building Information Modeling ou Modelagem da
Informação da Construção.
A plataforma BIM é um conjunto de processos baseados em um único modelo virtual,
paramétrico e tridimensional da edificação a ser construída. Para Eastman et. al (2011),
quando concluído, este modelo (building information model) carrega informações geométricas
precisas e relevantes para a geração de projetos, aquisição de materiais, detecção de
interferências multidisciplinares e até mesmo manutenção e demolição da edificação. O
modelo é construído através de objetos virtuais tridimensionais correspondentes aos
componentes da edificação. Tais objetos vão além da representação geométrica, eles são
inteligentes, paramétricos e se relacionam com o ambiente modelado a sua volta. O resultado
é um modelo preciso e totalmente funcional daquilo que será executado. Segundo Khemlani
et. al (2006), quantitativos e propriedades dos materiais podem ser rapidamente extraídos,
escopos de trabalho facilmente isolados e documentos relacionados a obra totalmente
compatibilizados entre si, o que não seria possível com o modelo de projeto tradicional em
CAD (Computer Aided Design).
Para Carmona e Irwin (2007), a construção do modelo BIM pode ser realizada de forma
colaborativa contando com a participação de diferentes profissionais simultaneamente. A
medida que o modelo é desenvolvido, a equipe de projetistas é capaz de ajustá-lo e até
mesmo modificá-lo de acordo com as especificações do cliente, que consegue visualizar a
obra antes mesmo do início da execução. A construção desse modelo tridimensional é feita
através do uso de softwares baseados no conceito BIM como o Revit®, da Autodesk, o
ArchiCAD, da Graphisoft, o Model Viewer™, da Solibri, sendo este último gratuito.
O surgimento das diferentes disciplinas de um projeto acabou segmentando o processo
de desenvolvimento e afastando os projetistas, o que prejudicou a comunicação e integração
entre equipes. Partindo deste princípio, surge a compatibilização de projetos com o objetivo
de analisar as diversas plantas que constituem uma edificação, ou seja, uma ferramenta de
aproximação dos profissionais envolvidos. Além disso, a compatibilização integra as soluções
desde a arquitetura até as instalações, tornando possível a checagem das interferências entre
os projetos antes da execução da obra. Incluir esse processo na rotina da construção civil é
uma forma de reduzir custos com retrabalhos, desperdícios de materiais e atrasos no
cronograma (GONÇALVES, 2017).
Picchi (1993) defini a compatibilização como a atividade de sobrepor os vários projetos
e identificar as interferências, bem como a reunião dos diferentes projetistas com o objetivo
de resolvê-las.
Segundo Manzione (2013), no universo BIM, esse processo é bastante facilitado e é
denominado clash detection ou detecção de interferências. Esse processo depende de
sofwtares secundários específicos como o Navisworks®, da Autodesk, o Model Checker™,
da Solibri, entre outros.
A detecção de interferências é classificada, por ele, em duas categorias: aquelas
baseadas na geometria e as baseadas na verificação de regras. De acordo com o autor, a
detecção de interferências baseadas na geometria consiste na análise cruzada das disciplinas
para a identificação de intersecções geométricas entre os objetos 3D. A detecção de
interferências baseadas em regras consiste na verificação de requisitos e normas pré-
estabelecidos, sendo assim mais complexa. Alguns exemplos, segundo o autor, seriam
tubulações que não podem cruzar determinados cômodos ou elementos que precisam manter
uma distância mínima entre eles.
A plataforma BIM depende do uso de softwares específicos, mas é muito importante
entender que não é apenas isso. Para Hardin (2009), BIM é mais do que apenas o uso de
modelos tridimensionais inteligentes, é um conjunto de processos, gerenciados com o auxílio
de um software, que geram mudanças significantes no fluxo de trabalho de desenvolvimento
e entrega de projetos. Segundo Glick e Guggemos (2009), a plataforma é uma nova
abordagem que integra pessoas, práticas, sistemas e modelos de negócios em um processo
colaborativo para reduzir desperdício e otimizar a eficiência ao longo do ciclo de vida de um
projeto.
Apesar dos inúmeros benefícios com relação a compatibilização de projetos
complementares, o uso do BIM ainda é escasso para esse fim. Acredita-se que o atraso esteja
ligado a falta de pesquisas mais específicas sobre o assunto, já que as publicações de
trabalhos científicos estão mais voltadas para a conceituação da tecnologia de forma geral ou
apenas para a disciplina de Arquitetura (COSTA 2014). Outro gargalo seria o desenvolvimento
de bibliotecas de objetos paramétricos voltadas para os sistemas prediais (elétrico e
hidrossanitário). Fora do Brasil, esse universo é bastante rico e já conta com ótimas
bibliotecas, mas aqui poucos fabricantes estão preocupados em desenvolver objetos com as
características e informações necessárias às disciplinas complementares (CATELANI 2016).
Catelani (2016) defende ainda que essa ferramenta é o futuro da indústria AEC, e que
da mesma forma que o CAD substituiu as pranchetas, o BIM tem enorme potencial para ser
a tecnologia sucessora. Este estudo irá auxiliar os projetistas a utilizar o BIM não só para
compatibilização de projetos, mas como uma ferramenta de gestão capaz de gerar impactos
positivos nesse processo, como: a diminuição das falhas de projeto devido as
incompatibilidades das disciplinas, a otimização dos cronogramas, a economia na aquisição
de materiais e a harmonia entre os profissionais envolvidos.

Material e métodos
A execução deste trabalho se baseou na identificação e levantamento de custos
ocasionados por incompatibilidades geométricas e erros de projetos multidisciplinares através
da plataforma BIM, com o auxílio do software Revit® da Autodesk, com a licença estudantil.
A escolha do software se deu pelo prévio conhecimento por parte do autor e pela facilidade
de se encontrar templates, bibliotecas e outros conteúdos já desenvolvidos.
O projeto definido como objeto de estudo foi o de um bloco de salas de aula de uma
universidade construído na cidade de Rio Verde/GO, conforme Figura 1, com 5.154,76 m² e
3 pavimentos. Para a análise, considerou-se apenas o pavimento térreo da edificação, com
área total de 1.803,44 m², sendo este o mais afetado pelas interferências devido
incompatibilidades dos projetos, e apenas as disciplinas de arquitetura, hidrossanitário e
estrutural. Por falta de bibliotecas de objetos paramétricos desenvolvidos para o mercado
nacional, voltados ao projeto elétrico, o mesmo foi desconsiderado nesta análise.

Figura 1 – Perspectiva Arquitetônica 3D do Projeto Estudado.


Fonte: Autoria própria, 2017.

As incompatibilidades foram encontradas através da simples sobreposição dos projetos


no ambiente 3D do software, sem o auxílio de outros programas específicos para clash
detection.
Com o objetivo de mostrar a economia gerada com o BIM, foi feito um levantamento
quantitativo, de materiais e mão de obra, comparando os projetos compatibilizados e os não
compatibilizados. Este levantamento, realizado manualmente com auxílio de planilhas, analisa
a diferença entre as duas versões. Dessa maneira, foi possível mensurar a economia que o
processo traria para obra.
Os custos foram obtidos através do índice SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de
Custos e Índices da Construção Civil) de setembro de 2017, para o estado de Goiás e não
desonerado, ou seja, sem a redução de 20% para despesas previdenciárias dos empregados.
Esse índice é de responsabilidade da Caixa Econômica Federal em parceria com o IBGE, e
foi escolhido devido sua composição de custos que incluem matérias e mão de obra.

Resultados e discussão
Durante o processo de compatibilização diversos conflitos geométricos foram
encontrados. Mesmo sem o auxílio de um software específico para detecção de interferências
(clash detection), a simples sobreposição de projetos se mostrou eficaz devido a vantagem
da visualização 3D instantânea dos elementos durante a modelagem.
Uma das incompatibilidades encontradas foi entre os projetos arquitetônico e estrutural.
As janelas das salas especificadas no arquitetônico eram de 1,5 metros de largura por 1,70
metros de altura com um peitoril de 1,4 metros, ou seja, a altura do piso ao topo da janela era
de 3,10 metros, como mostram as Figuras 2 e 3.

Figura 2 – Detalhe da Janela em Planta, na Versão CAD.


Fonte: Autoria própria, 2017.
Figura 3 – Detalhe da Janela em Corte, na Versão CAD.
Fonte: Autoria própria, 2017.

Desta maneira, restaram apenas 0,53 metro para a viga superior que, segundo o projeto
estrutural, tem 0,80 metro. Ao lançar a janela no modelo BIM, imediatamente identificou-se a
incompatibilidade como mostra a Figura 4.
De acordo com o engenheiro responsável pela execução da obra, este conflito foi
descoberto após a execução da estrutura, durante a elevação da alvenaria de vedação. Esse
serviço precisou ser interrompido até que uma solução fosse apresentada, gerando atrasos e
retrabalhos.

Figura 4 – Detalhe da Incompatibilidade entre a Janela e a Viga Superior, no Revit®.


Fonte: Autoria própria, 2017.
Outra incompatibilidade encontrada foi entre os projetos hidrossanitário e estrutural. Por
se tratar de uma edificação bastante extensa, aproximadamente 70 metros, as pequenas
inclinações das tubulações de esgoto e águas pluviais resultariam em alturas bastante
elevadas ao chegarem nas caixas de inspeção, que por sua vez, precisariam ter
prolongadores exageradamente profundos, como mostra a Figura 5. O problema foi
identificado durante as primeiras escavações manuais e foi preciso otimizar o trajeto das
tubulações reduzindo os trechos mais longos, alterando assim, o quantitativo de materiais.
Além da profundidade, em alguns trechos, as tubulações passavam dentro dos blocos da
fundação tornando o projeto inexequível.

Figura 5 – Detalhe da Profundidade da Caixa de Inspeção, no Revit®.


Fonte: Autoria própria, 2017.

No projeto hidrossanitário, foram previstos enchimentos em alguns pilares da claraboia


para passagem dos tubos de queda de esgoto dos pavimentos superiores, detalhe não
informado ao projetista estrutural que dimensionou os elementos com base apenas no projeto
arquitetônico. Foi necessário criar shafts dentro das salas de aula para a descida dos tubos,
gerando um aumento de material inesperado além de comprometer a estética da edificação.
Foi feito um levantamento quantitativo do material e mão de obra desperdiçados por
conta das incompatibilidades citadas neste trabalho e identificadas através da plataforma BIM,
conforme Tabela 1. Os valores unitários de cada serviço foram extraídos do índice SINAPI
(Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), não desonerado
para o estado de Goiás do mês de setembro de 2017.

Tabela 1 – Estimativa de custos


Item Descrição Un. Qtd. Cód. SINAPI Valor Valor Total
Unit.
1.0 DIMINUIÇÃO DO PEITORIL DAS JANELAS
1.1 Alvenaria m² 21,06 87475 R$ 57,49 R$ 1.210,74
1.2 Reboco Externo m² 42,12 87529 R$ 24,45 R$ 1.029,83
1.3 Emassamento m² 42,12 88497 R$ 10,68 R$ 449,84
1.4 Pintura Interna m² 21,06 88487 R$ 8,11 R$ 170,80
1.5 Pintura Externa m² 21,06 88431 R$ 17,25 R$ 363,29
2.0 REDUÇÃO NO TRAJETO DAS TUBULAÇÕES
2.1 Caixa de inspeção un. 1,00 72298 R$ 318,66 R$ 318,66
2.2 Tubo PVC 50 mm para esgoto m 9,73 91788 R$ 30,51 R$ 296,86
2.3 Tubo PVC 75 mm para esgoto m 14,38 91789 R$ 28,14 R$ 404,65
2.4 Tubo PVC 100 mm para esgoto m 32,56 91790 R$ 41,13 R$ 1.339,19
2.5 Tubo PVC 150 mm para esgoto m 42,13 91791 R$ 49,00 R$ 2.064,37
2.6 Escavação manual de vala m³ 14,38 93358 R$ 52,53 R$ 755,38
2.7 Reaterro manual de vala m³ 14,38 55835 R$ 46,48 R$ 668,38
3.0 ENCHIMENTO DE CONCRETO PARA TUBOS DE QUEDA
3.1 Concreto 15 MPA m³ 0,40 94963 R$ 258,56 R$ 103,42
3.2 Lançamento de concreto m³ 0,40 92873 R$ 143,78 R$ 57,51
3.3 Fabricação de Formas m² 4,41 92269 R$ 84,06 R$ 370,70

TOTAL R$ 9.603,64
Fonte: Autoria própria, 2017.

Conclusões
Como já esperado, os projetos arquitetônico, estrutural e hidrossanitário não
compatibilizados geraram muitas interferências geométricas, e o uso da plataforma BIM,
através do software Revit®, se mostrou eficiente já que, a partir da simples sobreposição dos
modelos, pode-se identificar diversos erros. As incompatibilidades encontradas, se analisadas
isoladamente, podem não parecer graves, mas o acúmulo de situações gerou atrasos no
cronograma, desperdício de materiais e retrabalho que somam a importância de R$ 9.603,64,
detalhada na Tabela 1. Lembrando que a análise foi feita apenas para o pavimento térreo e
de maneira simplificada, sem a detecção de interferências baseadas em regras e normas.
Desta forma, acredita-se que os benefícios da compatibilização são diretamente proporcionais
a complexidade da edificação.
Os projetos desenvolvidos em CAD geraram incoerências consideráveis que passaram
despercebidas pelos profissionais durante a etapa de projeto, comprovando assim que foram
identificadas apenas no ato de execução da obra. Os projetos passaram por análises de
viabilidade, cronograma e orçamentação sem que fossem previstos os gastos e os retrabalhos
aqui identificados.
A tecnologia BIM é abrangente e vai além da compatibilização projetos. A sua adoção
é trabalhosa e demanda uma reestruturação de diversos departamentos da empresa, desde
o técnico, compras e até mesmo da equipe de obra. É necessária a contratação de
profissionais especializados além do treinamento da equipe como um todo. Todos esses
fatores levam a um alto custo de implantação, além da difícil adaptação aos novos processos,
mas a execução deste trabalho nos possibilita afirmar que os benefícios gerados pela
plataforma BIM, tanto para a construtora como para os clientes, justificam seu preço.

Agradecimentos
Agradeço ao Engenheiro Civil Antônio Carlos P. de Oliveira Filho pelo auxílio e apoio
técnico durante a execução deste trabalho.

Referências
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foco da informação. 1. ed. Curitiba, PR, 2015. 19 p.

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