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NASCIMENTO, A. C. A. A Ludoterapia segundo as diversas abordagens teóricas. 2017. 9 f.

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Apostila da disciplina de Ludoterapia, Departamento de Psicologia, Universidade de Taubaté – São
Paulo, 2017. Apostila confeccionada para fins didáticos da disciplina.

A LUDOTERAPIA SEGUNDO AS DIVERSAS ABORDAGENS TEÓRICAS

I- TERAPIA COMPORTAMENTAL INFANTIL (TCI)


- A utilização de jogos e brinquedos na TCI é algo relativamente novo, tendo se
iniciado nos anos 60;
- Antes a criança não participava diretamente do processo terapêutico. As
entrevistas eram feitas com os adultos sendo eles que forneciam as informações
sobre a situação problema;
- O terapeuta trabalhava exclusivamente com os pais para a modificação dos
comportamentos-problema da criança;
- A partir de 1960 a criança passa a ter papel ativo na TCI;
- Assim, a criança passa a ser vista como “informante dos seus próprios
sentimentos, comportamentos e relacionamento social.” (GADELHA; MENEZES,
2004, p. 59)
- Na Ludoterapia Comportamental Infantil o terapeuta deve buscar procedimentos
alternativos ao relato verbal para obter informações sobre as variáveis que
controlam o comportamento da criança” (p. 60)

FUNDAMENTOS DA PSICOTERAPIA COMPORTAMENTAL:


- Prioriza o comportamento manifesto e os dados da observação direta. Baseando-
se na Teoria da Aprendizagem entende que os comportamentos indesejáveis são
resultado de uma aprendizagem defeituosa que deve ser reorganizada por meio de
condicionamento e reforçamento mais adaptados e eficazes;
- Enfatiza as variáveis observáveis em oposição às variáveis intrapsíquicas;
- Identifica variáveis controladoras do comportamento problemático de forma à
eliminar os padrões de comportamento não-adaptativo do indivíduo. Para isso,
busca assistir o cliente de forma a desenvolver novos padrões construtivos de
comportamento;
- Influências das abordagens Cognitivo-comportamental, Behaviorista Radical.
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A UTILIZAÇÃO DO BRINCAR PARA TCI


- O brincar é reforçador para a criança pois facilita a sua participação no processo
terapêutico. Para isso, a criança deve ser livre para escolher a atividade lúdica;
- O brincar a criança aprende a analisar o próprio comportamento, identificando
comportamentos disfuncionais ou indesejáveis. Dessa forma, se torna possível
aprender respostas alternativas e mais adaptativas frente a determinados estímulos
“[...] ficando ciente das contingências que o determinam e, a partir daí, pode alterar
sua relação com o ambiente.” (GADELHA; MENEZES, 2004, p. 61)
- O uso de metáforas e personagens permite uma aproximação gradual e menos
ameaçadora, facilitando a ela descrever o próprio comportamento;
- Possibilita identificar conceitos, regras e crenças no repertório comportamental da
criança;
- Identifica sentimentos da criança em relação a si mesma, à pessoas de referência
e as diversas situações que vivencia;
- Fortalece respostas adequadas do repertório da criança;
- Treina a solução de problemas cotidianos;
- Trabalha a autoconfiança;
- Favorece a concentração;
- Favorece o relaxamento;
- Desenvolve o autocontrole;
- Desenvolve o relato verbal;
- Favorece a formação do vínculo com a criança;
EM RELAÇÃO AOS MATERIAIS:
✓ Lápis diversos para desenho; ✓ Jogos;
✓ Livros de histórias; ✓ Pinturas;
✓ Brinquedos diversos; ✓ Sucata;
✓ Colagens;
✓ Argila; ✓ Utensílios de cozinha;
✓ Tintas; ✓ Animais selvagens e
✓ Música; domésticos,
✓ Etc.
✓ Massa de modelar;
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ESTRATÉGIAS LÚDICAS

a) PARA FAVORECER FORMAÇÃO DO VÍNCULO:


- A utilização de jogos estruturados favorece a participação mútua da criança e do
psicoterapeuta favorecendo, dessa forma, a aproximação e o vínculo entre eles.
- Exs: Cara a Cara, dama, dominó, etc.
b) IDENTIFICAR CONCEITOS, REGRAS E CRENÇAS DA CRIANÇA:
- Desenho Livre ou colagem, sempre solicitando que a criança conte uma história
sobre sua produção.
c) VERIFICAR A RELAÇÃO DA CRIANÇA COM PESSOAS DO SEU AMBIENTE:
- Dramatizações;
- Exs: Materiais relativos à utensílios de casinha ou escolar, animais domésticos e
selvagens, etc.
d) IDENTIFICAR SENTIMENTOS E CONCEITOS DA CRIANÇA SOBRE ELA
MESMA:
- Ex: Desenho com temas, colagem, dramatizações.
e) TREINAR SOLUÇÃO DE PROBLEMAS:
- Jogos de tabuleiro favorecem a observação e a modelagem de comportamentos
para lidar com a frustração e o cumprimento de regras.
- Exs: Dama, dominó, cartas, etc.
f) DESENVOLVER HABILIDADES:
- Jogos Psicopedagógicos.
g) TRABALHAR A AUTOCONFIANÇA:
- “O ponto fundamental para favorecer a autoconfiança é que a criança tenha
possibilidade de emitir um comportamento e então produzir consequências em seu
ambiente que possam fortalecer esses comportamentos” (GADELHA; MENEZES,
2004, p.65).
- O terapeuta deve planejar condições adequadas e modelar os comportamentos;
- Exs: produção de peças artesanais de argila, sucata, pintura, dobraduras,
preparação de alimentos, etc.
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h) FAVORECER RELAXAMENTO:
- Pedir que a criança contorne seu corpo no papel e identifique parte que considera
estarem tensas e a incomode;
- Aplicar técnicas de relaxamento.

II- A LUDOTERAPIA NAS ABORDAGENS DE FUNDAMENTAÇÃO


HUMANISTA-EXISTENCIAL

▪ FUNDAMENTOS DA PSICOTERAPIA FENOMENOLÓGICA-


EXISTENCIAL
- Defendem uma visão positiva do homem: ele possui uma tendência para atingir
sua auto realização. Por isso, valoriza-se sua capacidade de autoconsciência
(autodeterminação) e a liberdade de decidir seu próprio destino.
- O homem desenvolve seu “sentido do eu” desde a infância e os problemas
psicológicos são o resultado do fracasso na compreensão e atualização de seu
potencial humano;
- Busca-se, assim, identificar bloqueios ao seu potencial pessoal e ampliar sua
autoconsciência.
Na abordagem existencial, o homem é compreendido como Ser-no-
mundo, que se constitui na medida em que se relaciona às coisas e às
pessoas. O homem existe em relação a algo ou alguém, no significado de
suas experiências e no sentido que atribui a sua existência. (FORTESKI et
al.,2014, p. 536)
- O psicoterapeuta busca compreender a maneira como o sujeito percebe e
compreende as suas relações como o mundo, as referências, os significados
atribuídos pelo próprio cliente na constituição de sua existência.

PARTICULARIDADES DA LUDOTERAPIA NA ABORDAGEM


FENOMENOLÓGICA-EXISTENCIAL:
- A Psicoterapia Infantil deve enfatizar a compreensão da queixa principal segundo
a perspectiva da criança, oportunizando a expressão de suas percepções e afetos
relativos a tal queixa.
- A infância tem papel importante na constituição da personalidade, entretanto, ela
não determina a personalidade, porque novas configurações ao longo da vida
possibilitarão novas contribuições e características ao indivíduo.
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- Na psicoterapia infantil é necessária a participação ativa dos pais, visto que a


compreensão do problema só será possível através da rede de relações familiares
- A psicoterapia infantil busca oferecer um espaço de “contingência permissiva” para
possibilitar que a criança experiencie suas potencialidades, seus conflitos e vivencie
uma relação positiva estimuladora de sua saúde e desenvolvimento;
- O psicoterapeuta deve deixar a criança livre para se expressar. Ele a acompanha,
segue a direção indicada pela criança ao longo do processo terapêutico. A meta é
ajudar a criança a tomar “consciência de si mesma” e de sua “existência no mundo”;
- Para facilitar a expressão do Ser (criança) e promover condições para sua
conscientização e expansão, o terapeuta utilizará diversos recursos terapêuticos
lúdicos.
A criança vai aos poucos aprendendo a desenvolver uma imagem de si.
[...] Aprende a se ver através do outro e é continuador passivo da história
da família. Padrões comportamentais são adquiridos, mas chega o
momento em que se defronta com a escolha básica: continuar a história
ou ultrapassá-la em busca de uma criação própria. (PROTASIO, 1997,
p.14)

▪ FUNDAMENTOS DA TERAPIA CENTRADA NA PESSOA

“É sempre altamente enriquecedor poder aceitar outra pessoa.“ Carl Rogers


(1902- 1987)
- A hipótese principal é de que a pessoa tem dentro de si vastos recursos para a
auto compreensão, para autodesenvolver-se, auto ajustar-se e autodirigir-se, como
ser independente e autônomo. (Consideração Positiva)
- O sujeito é o foco da psicoterapia e não seu problema. O terapeuta deve favorecer
uma relação sem diretividade, abstendo-se de intervenções que possam se interpor
ao processo do indivíduo. O indivíduo dá a direção na consulta. (Orientação Não-
Diretiva)
- A psicoterapia serve de apoio para o indivíduo se desenvolver e o foco do trabalho
deve ser colocado no momento presente;
- O objetivo da psicoterapia é proporcionar um clima seguro, que conduza o cliente
à auto exploração, de modo a lhe ser possível reconhecer bloqueios ao seu
crescimento e experimentar aspectos de si mesmo, antes negados e distorcidos;
- Busca, assim, capacitar o cliente a mobilizar-se no sentido de uma abertura à
experiencias que propiciem maior confiança em si mesmo e aumento da
espontaneidade e da capacidade de viver.
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- Para que a psicoterapia atinja tais objetivos a Relação Terapêutica deve ser
altamente investida e construída a partir de aspectos fundamentais:
✓ Relação de Permissividade: proporcionar um ambiente em que o cliente se
sinta à vontade para expressar sentimentos positivos e negativos;
✓ Empatia: capacidade de perceber o paciente a partir da perspectiva dele.
✓ Estar presente, inteiramente disponível para o outro naquele momento,
podendo ouvi-lo sem a interferência de questões pessoais.
✓ Calor e cordialidade: qualidade de ser aberto, responsivo e positivo em
relação ao paciente.
✓ Respeito: a habilidade de aceitar o paciente, apesar do seu jeito, atitudes ou
comportamentos negativos.
✓ Consideração Positiva: habilidade de levar os pacientes a reconhecerem
que eles têm o poder de modificar-se e de participar neste processo.
✓ Estabelecer uma relação amistosa, cordial e de confiança mútua.
E AINDA!!! ASPECTOS QUE DEVEM SER EVITADOS:
✓ Defesas e valores do entrevistador.
✓ Autoridade como defesa.
✓ Julgamento como defesa.
✓ Preocupação consigo mesmo.
✓ Falta de capacidade de concentração

PARTICULARIDADES DA LUDOTERAPIA CENTRADA NA PESSOA:


- Principal autora: Virgínia Axline (1911-1988)
- A confiança na capacidade da criança é fundamental para o êxito da Ludoterapia;
- A Relação Terapêutica é altamente valorizada: aceitar a criança completamente,
manter respeito pela criança, etc;
- Estabelecer sentimento de permissividade: permite o reconhecimento por parte do
cliente (no caso a criança) de aspectos de si que ele negava ou não aceitava;
- A criança indica o caminho. A terapia não pode ser apressada;
- O psicoterapeuta deve estar emocionalmente preparado para um desenvolvimento
da relação terapêutica com o cliente;
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- Limites na relação terapêutica devem ser claramente definidos e compreendidos


pelo cliente para serem utilizados de maneira construtiva: eles devem ser poucos
e geralmente limitados ao material lúdico;
- As respostas do terapeuta ao cliente não devem ser direcionadas aos conteúdos,
mas sim aos sentimentos que o cliente coloca nesses conteúdos. (Resposta
Reflexiva);
- Na Ludoterapia não deve haver interpretações e sim questionamentos sobre o
brincar;
- Ao contrário do que defendia Rogers, Axline defendia que a Ludoterapia pode
ocorrer sem que exista um grau acentuado de tensão ou de desajustamento e
sofrimento emocional. Dessa forma, a Ludoterapia pode agir como uma prevenção;
- Para Rogers o cliente deve se manter liberto do controle familiar. No caso de
crianças, os pais deveriam passar por uma psicoterapia. Axline não defendia que
os pais ou responsáveis submetam-se, obrigatoriamente, a uma psicoterapia.
Contudo não descarta que o acompanhamento psicoterápico com os pais, pode
potencializar a Ludoterapia.

▪ FUNDAMENTOS DA GESTALT TERAPIA


- Friedrich (Frederick, Fritz) Perls (1893 – 1970)
- Influências da Psicanálise, Psicologia da Gestalt, Existencialismo, etc.
- Em adicional, utiliza conceitos da Psicologia da Gestalt (Forma): o Todo e a Parte,
Figura e Fundo, Aqui e Agora;
- Seus pressupostos filosóficos defendem que o ser humano tem tendências básicas
para autogerir-se e a crescer na direção daquilo que lhe define como homem.
Apenas o próprio indivíduo pode definir e interpretar sua experiência existencial de
mundo.
- A abordagem gestáltica dá ênfase à tomada de consciência da experiência atual
(Aqui-e-Agora). Neste sentido busca reabilitar a percepção emocional e corporal
do indivíduo, de forma a favorecer o contato autêntico consigo mesmo, através da
consciência dos mecanismos interiores que nos levam a determinadas condutas. O
cliente chegará às suas próprias interpretações, cabendo ao terapeuta chamar a
atenção para seus “pontos cegos” de atitudes, valores e crenças;(MESQUITA,
2011)
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- Neste sentido, Perls (1988) “declara que a psicoterapia deixa de ser uma
escavação do passado, em termos de repressões, conflitos edipianos e cenas
primárias para se tornar uma experiência de viver no presente” (apud MESQUITA,
2011, p. 62).

PARTICULARIDADES DA LUDOTERAPIA NA ABORDAGEM DA GESTALT:

- Principal autora Violet Oaklander (1927);


- A prática da Gestalt Terapia infantil tem por objetivo a retomada do curso
satisfatório de desenvolvimento da criança;
- Para isso, deve oferecer à criança a oportunidade de libertar-se daquilo que obstrui
seus sentidos e seu contato pleno com o mundo;
- Como nas demais concepções humanistas, o fio condutor do processo terapêutico
está na relação estabelecida entre a criança e o psicoterapeuta, por intermédio da
metodologia fenomenológica e das técnicas facilitadoras, que proporcionarão à
criança uma maior awareness (conhecimento, conscientização) a respeito de si
mesma e do mundo, com a consequente expansão e flexibilização de suas
fronteiras no contato humano.

ESTRATÉGIAS LÚDICAS NAS ABORDAGENS HUMANISTAS

✓ Utilização da Caixa Lúdica contendo materiais diversos;


✓ Desenhos (livres e dirigidos);
✓ Argila;
✓ Pinturas;
✓ Existe a tendência a não utilizar testes;
✓ A Ludoterapia de fundamentação Fenomenológica tende a realizar Visitas
Escolares e Familiares;
✓ Violet Oaklander, sugere vários tipos de vivências lúdicas para serem
utilizadas na Ludoterapia.
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REFERÊNCIAS

- BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e Ludoterapia de


Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line], v.4, n.1, janeiro-
junho, p.102-144, 2012. Disponível em
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de
2015.

FORTESKI, R. et al. Três abordagens em psicoterapia infantil. Revista Cesumar


Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v.19, n.2, 2014, p. 525-544,
jul./dez.,2014. Disponível em
<http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revcesumar/article/view/3223>.
Acesso em 2 de maio de 2016.

- GADELHA, Y. A.; MENEZES, I. N. Estratégias lúdicas na relação terapêutica


com crianças em terapia comportamental. Univ. Ci. Saúde, Brasília, v.2, n. 1,
p.57-68, jan./jun, 2004. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v2n2/v2n2a06.pdf>. Acesso em 7 de agosto de
2015.

MESQUITA, G. R. O Aqui-e-Agora na Gestalt-terapia: um diálogo com a sociologia


da contemporaneidade. Revista da Abordagem Gestáltica, XVII (1), jan-jun,
p.59-67, 2011. Disponível em <
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
68672011000100009>. Acesso em 11 de março de 2017.

- PROTASIO, M. M. Técnicas da Gestalt-Terapia aplicada à Ludoterapia.


Fenômeno PSI – IFEN, Rio de Janeiro, Ano 1, n.0, p. 12-20, junho de 1997.
Disponível em <
http://www.ifen.com.br/site/revistas/revista%20IFEN%2021%20x%2028cm-3colu-
3-v6%20LUDOTERAPIA%20PDF.pdf.> Acesso em 19 de março de 2017.

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