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Como Escrever um Ensaio

Teresa Marques

LanCog, University of Lisbon

September 12, 2012


O que se faz num ensaio?
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos; (e) Dar
exemplos que ajudem a explicá-la ou torná-la mais plausível;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos; (e) Dar
exemplos que ajudem a explicá-la ou torná-la mais plausível;
(f) contrastar os pros e contra de duas perspectivas diferentes
sobre a tese;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos; (e) Dar
exemplos que ajudem a explicá-la ou torná-la mais plausível;
(f) contrastar os pros e contra de duas perspectivas diferentes
sobre a tese; (g) argumentar que alguns autores estão
comprometidos com essa tese;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos; (e) Dar
exemplos que ajudem a explicá-la ou torná-la mais plausível;
(f) contrastar os pros e contra de duas perspectivas diferentes
sobre a tese; (g) argumentar que alguns autores estão
comprometidos com essa tese; (h) discutir consequências da
tese, se fosse verdadeira;
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos; (e) Dar
exemplos que ajudem a explicá-la ou torná-la mais plausível;
(f) contrastar os pros e contra de duas perspectivas diferentes
sobre a tese; (g) argumentar que alguns autores estão
comprometidos com essa tese; (h) discutir consequências da
tese, se fosse verdadeira; (i) rever a tese, à luz de alguns
argumentos.
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos; (e) Dar
exemplos que ajudem a explicá-la ou torná-la mais plausível;
(f) contrastar os pros e contra de duas perspectivas diferentes
sobre a tese; (g) argumentar que alguns autores estão
comprometidos com essa tese; (h) discutir consequências da
tese, se fosse verdadeira; (i) rever a tese, à luz de alguns
argumentos.
3 Um ensaio é modesto! Defende uma tese concreta bem
delimitada, mas fá-lo de forma clara e perspícua, e oferece
boas razões para o que defende.
O que se faz num ensaio?
1 Um ensaio oferece a defesa argumentada de uma ideia ou tese.
2 Primeiro identifica uma tese ou ideia a discutir; depois podem
fazer-se diferentes coisas:
• (a) criticá-la; (b) defendê-la de críticas; (c) oferecer razões
para acreditar nela; (d) oferecer contra-exemplos; (e) Dar
exemplos que ajudem a explicá-la ou torná-la mais plausível;
(f) contrastar os pros e contra de duas perspectivas diferentes
sobre a tese; (g) argumentar que alguns autores estão
comprometidos com essa tese; (h) discutir consequências da
tese, se fosse verdadeira; (i) rever a tese, à luz de alguns
argumentos.
3 Um ensaio é modesto! Defende uma tese concreta bem
delimitada, mas fá-lo de forma clara e perspícua, e oferece
boas razões para o que defende.
4 Um ensaio é original! O objectivo é mostrar que compreendem
o material e que são capazes de pensar criticamente sobre os
problemas, pelo que têm de demonstrar alguma autonomia na
forma de pensar. Mas não têm de oferecer uma teoria nova!
Três etapas da escrita: fase preliminar
Três etapas da escrita: fase preliminar

• Discuta com outras pessoas o que pensa fazer e o


tema/problemas.
Três etapas da escrita: fase preliminar

• Discuta com outras pessoas o que pensa fazer e o


tema/problemas.
• Faça um plano/esquema do que vai fazer antes de começar a
escrever. A clareza de um ensaio depende da sua estrutura, em
grande medida:
Três etapas da escrita: fase preliminar

• Discuta com outras pessoas o que pensa fazer e o


tema/problemas.
• Faça um plano/esquema do que vai fazer antes de começar a
escrever. A clareza de um ensaio depende da sua estrutura, em
grande medida:
• faça um esquema do ensaio no seu todo;
• faça um esquema para cada argumento que vai oferecer.
Três etapas da escrita: fase preliminar

• Discuta com outras pessoas o que pensa fazer e o


tema/problemas.
• Faça um plano/esquema do que vai fazer antes de começar a
escrever. A clareza de um ensaio depende da sua estrutura, em
grande medida:
• faça um esquema do ensaio no seu todo;
• faça um esquema para cada argumento que vai oferecer.
• Comece a trabalhar com tempo: não comece a pensar no que
vai fazer na véspera (ou dois dias antes); um bom ensaio
requer preparação. Um trabalho deve ser escrito; deixado de
lado, e depois reescrito (tantas vezes quantas as necessárias).
Discuta novamente com outras pessoas antes de o entregar – é
claro para os outros que o leem?
Três etapas da escrita: o rascunho
Três etapas da escrita: o rascunho

• Escreva em prosa simples e directa. Escreva em frases curtas,


e parágrafos sucintos. Use palavras comuns. Os problemas já
são complicados sem precisarmos de os complicar ainda mais
com verborreia ou pretensiosismo. (Leia em voz alta para ver
se soa bem).
Três etapas da escrita: o rascunho

• Escreva em prosa simples e directa. Escreva em frases curtas,


e parágrafos sucintos. Use palavras comuns. Os problemas já
são complicados sem precisarmos de os complicar ainda mais
com verborreia ou pretensiosismo. (Leia em voz alta para ver
se soa bem).
• Torne a estrutura do ensaio transparente para o leitor. Isso
faz-se indicando o que está a fazer: use as conectivas de forma
apropriada (“porque”, “portanto”, “assim”, “contudo”, “em
primeiro lugar”, “por um lado . . . , e por outro lado . . . ”, etc.)
Indique o que vai fazer no início: “vou começar por. . . e depois
direi”, “antes de dizer tal e tal, gostaria de salientar que. . . ”,
“vou agora argumentar que/explicar como . . . ”.)
Três etapas da escrita: o rascunho

• Escreva em prosa simples e directa. Escreva em frases curtas,


e parágrafos sucintos. Use palavras comuns. Os problemas já
são complicados sem precisarmos de os complicar ainda mais
com verborreia ou pretensiosismo. (Leia em voz alta para ver
se soa bem).
• Torne a estrutura do ensaio transparente para o leitor. Isso
faz-se indicando o que está a fazer: use as conectivas de forma
apropriada (“porque”, “portanto”, “assim”, “contudo”, “em
primeiro lugar”, “por um lado . . . , e por outro lado . . . ”, etc.)
Indique o que vai fazer no início: “vou começar por. . . e depois
direi”, “antes de dizer tal e tal, gostaria de salientar que. . . ”,
“vou agora argumentar que/explicar como . . . ”.)
• Torne claro quando é que está a dizer o que pensa, e quando
está a dizer o que dizem outros.
O rascunho: continuação
O rascunho: continuação

• Seja conciso, mas explique-se completamente. (não diga mais


do que o necessário, ignore considerações irrelevantes; mas não
se limite a fazer afirmações injustificadas ou ad hoc.)
O rascunho: continuação

• Seja conciso, mas explique-se completamente. (não diga mais


do que o necessário, ignore considerações irrelevantes; mas não
se limite a fazer afirmações injustificadas ou ad hoc.)
• Uso exemplos para ilustrar o que diz. E explique os conceitos
centrais, se não for evidente para o leitor.
O rascunho: continuação

• Seja conciso, mas explique-se completamente. (não diga mais


do que o necessário, ignore considerações irrelevantes; mas não
se limite a fazer afirmações injustificadas ou ad hoc.)
• Uso exemplos para ilustrar o que diz. E explique os conceitos
centrais, se não for evidente para o leitor.
• Use as palavras de forma precisa.
O rascunho: continuação

• Seja conciso, mas explique-se completamente. (não diga mais


do que o necessário, ignore considerações irrelevantes; mas não
se limite a fazer afirmações injustificadas ou ad hoc.)
• Uso exemplos para ilustrar o que diz. E explique os conceitos
centrais, se não for evidente para o leitor.
• Use as palavras de forma precisa.
• Apresente os pontos de vista dos outros de forma precisa.
O rascunho: continuação

• Seja conciso, mas explique-se completamente. (não diga mais


do que o necessário, ignore considerações irrelevantes; mas não
se limite a fazer afirmações injustificadas ou ad hoc.)
• Uso exemplos para ilustrar o que diz. E explique os conceitos
centrais, se não for evidente para o leitor.
• Use as palavras de forma precisa.
• Apresente os pontos de vista dos outros de forma precisa.
• Não precisa de dizer tudo o que um autor que menciona pensa.
O rascunho: continuação

• Seja conciso, mas explique-se completamente. (não diga mais


do que o necessário, ignore considerações irrelevantes; mas não
se limite a fazer afirmações injustificadas ou ad hoc.)
• Uso exemplos para ilustrar o que diz. E explique os conceitos
centrais, se não for evidente para o leitor.
• Use as palavras de forma precisa.
• Apresente os pontos de vista dos outros de forma precisa.
• Não precisa de dizer tudo o que um autor que menciona pensa.
• Mencione ou cite apenas o que é relevante para o que quer
defender.
O rascunho: continuação

• Seja conciso, mas explique-se completamente. (não diga mais


do que o necessário, ignore considerações irrelevantes; mas não
se limite a fazer afirmações injustificadas ou ad hoc.)
• Uso exemplos para ilustrar o que diz. E explique os conceitos
centrais, se não for evidente para o leitor.
• Use as palavras de forma precisa.
• Apresente os pontos de vista dos outros de forma precisa.
• Não precisa de dizer tudo o que um autor que menciona pensa.
• Mencione ou cite apenas o que é relevante para o que quer
defender.
• Tire as dúvidas que forem precisas.
As três etapas da escrita: reescreva e
reescreva
As três etapas da escrita: reescreva e
reescreva

• Prepare-se para reescrever o seu ensaio tantas vezes quantas


necessárias.
As três etapas da escrita: reescreva e
reescreva

• Prepare-se para reescrever o seu ensaio tantas vezes quantas


necessárias.
• Deixe passar um dia entre cada versão, pelo menos, para
ganhar distância do texto e o poder avaliar criticamente.
As três etapas da escrita: reescreva e
reescreva

• Prepare-se para reescrever o seu ensaio tantas vezes quantas


necessárias.
• Deixe passar um dia entre cada versão, pelo menos, para
ganhar distância do texto e o poder avaliar criticamente.
• Pergunte-se se o que está a ler realmente faz sentido, responde
à pergunta, alcança o objectivo, se está bem organizado, etc.
Aprenda a criticar-se. A auto-crítica é essencial para um bom
trabalho.
Vários
Vários

• Não comece com afirmações do tipo “desde o principio dos


tempos que a humanidade tem pensado que . . . ”.
Vários

• Não comece com afirmações do tipo “desde o principio dos


tempos que a humanidade tem pensado que . . . ”.
• Preste MUITA atenção à gramática e ortografia. Escreva em
bom português! Peça que alguém leia o seu trabalho se tiver
dúvidas sobre a expressão.
Vários

• Não comece com afirmações do tipo “desde o principio dos


tempos que a humanidade tem pensado que . . . ”.
• Preste MUITA atenção à gramática e ortografia. Escreva em
bom português! Peça que alguém leia o seu trabalho se tiver
dúvidas sobre a expressão.
• Tenha como objectivo escrever menos ou no máximo o limite
de palavras dado. Mas evite ensaios demasiado curtos.
Vários

• Não comece com afirmações do tipo “desde o principio dos


tempos que a humanidade tem pensado que . . . ”.
• Preste MUITA atenção à gramática e ortografia. Escreva em
bom português! Peça que alguém leia o seu trabalho se tiver
dúvidas sobre a expressão.
• Tenha como objectivo escrever menos ou no máximo o limite
de palavras dado. Mas evite ensaios demasiado curtos.
• Certifique-se de que responde à pergunta feita.
Vários

• Não comece com afirmações do tipo “desde o principio dos


tempos que a humanidade tem pensado que . . . ”.
• Preste MUITA atenção à gramática e ortografia. Escreva em
bom português! Peça que alguém leia o seu trabalho se tiver
dúvidas sobre a expressão.
• Tenha como objectivo escrever menos ou no máximo o limite
de palavras dado. Mas evite ensaios demasiado curtos.
• Certifique-se de que responde à pergunta feita.
• Preste atenção à formatação.
Vários

• Não comece com afirmações do tipo “desde o principio dos


tempos que a humanidade tem pensado que . . . ”.
• Preste MUITA atenção à gramática e ortografia. Escreva em
bom português! Peça que alguém leia o seu trabalho se tiver
dúvidas sobre a expressão.
• Tenha como objectivo escrever menos ou no máximo o limite
de palavras dado. Mas evite ensaios demasiado curtos.
• Certifique-se de que responde à pergunta feita.
• Preste atenção à formatação.
• Inclua o seu nome no ensaio, e no título do ensaio. (quantos
ficheiros terei recebido por email com o nome ‘ensaio 1’ ?)
Que deve um ensaio revelar?

• Um ensaio deve revelar compreensão dos temas e problemas a


que responde.
• As respostas devem ser suportadas por razões, bem
justificadas, as quais por sua vez se baseiam ou bem nos dados
ou fontes que as apoiam, ou/e em argumentos encadeados de
forma coerente a favor da conclusão que se deseja defender ou
apresentar.
• Meras expressões de opinião não são bem vindas em nenhum
ensaio em nenhuma cadeira!
• Os ensaios devem estar bem escritos, em bom português;
devem ser claros e concisos. É preferível explicar de forma
simples e clara o que se quer dizer do que tentar parecer
profundo ou rebuscado.
Organização

• Os ensaios devem estar bem organizados a vários níveis:


• Cada frase deve ser clara e bem escrita.
• Cada parágrafo deve estar bem composto, com um
encadeamento reflectido das frases que nele ocorrem.
• Cada secção (a existir) deve revelar um encadeamento
coerente dos parágrafos que a compõem com o propósito de
satisfazer o objectivo que essa secção procura satisfazer na
estrutura global do ensaio.
• O ensaio no seu todo deve ser bem organizado, e cada secção
(a existir) deve ser planeada de forma a desempenhar um papel
concreto no argumento que o ensaio oferece.
• O objectivo do ensaio deve ser claro e bem definido.
Perguntas que os professores fazem ao
avaliar ensaios

• Identifica claramente aquilo que vai fazer no ensaio? É a tese


central que está a defender evidente ou clara para um leitor?
• Oferece argumentos e razões para as afirmações que faz? São
essas razões claras para o leitor?
• É a estrutura do ensaio clara? Por exemplo, é a distinção entre
secções expositivas e secções argumentativas clara?
• É a sua prosa clara, simples, fácil de ler e compreender?
• São as afirmações principais ilustradas com bons exemplos?
São as noções centrais explicadas? Consegue transmitir/dizer
exactamente o que pensa querer dizer?
• Apresenta os pontos de vista de outros autores de forma
precisa, perspícua e caritativa (i.e., sem a ridicularizar)?
Críticas comuns

• “Explique esta afirmação”, ou “o que é que isto quer dizer?”,


ou “não entendo o que tem aqui em mente”.
• “Esta passagem não é clara (esquisita ou incompreensível)”,
“muito complicado”, “difícil de seguir”, “simplifique”.
• “Porque é que pensa isto?”, “Isto precisa de mais
argumento/uma melhor defesa”, “porque é que haveria de
acreditar nisto?”, “explique porque é que isto é uma razão para
acreditar que P?”, “explicar como é que isto se segue do que
vinha antes”.
• “Irrelevante”.
• “Dê um exemplo”.

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