Вы находитесь на странице: 1из 14

PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

ADILTON ROCHA DA SILVA

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL


AUTÔNOMA DE MARABÁ-PA

Marabá-PA
2017
ADILTON ROCHA DA SILVA

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL


AUTÔNOMA DE MARABÁ-PA

Trabalho de Conclusão de Curso, sob a forma de


Artigo Científico, apresentado a Universidade
Candido Mendes (UCAM), como requisito obrigatório
para a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato
Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho.

Orientador (a): Prof. Me. Márcio Costa de Souza

Marabá - PA
2017
2

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL


AUTÔNOMA DE MARABÁ-PA

1
Adilton Rocha da Silva

RESUMO

Marabá, cidade localizada no sudeste do estado do Pará, distante cerca de quinhentos e vinte
quilômetros de sua capital, Belém, possui hoje uma população em torno de duzentos e sessenta mil
habitantes. E sua economia tem como base pecuária e a siderurgia, no entanto, fortemente
impulsionada pela construção civil. Indiferente da maioria das cidades brasileiras, em termos de
habitação, Marabá cresceu de forma desordenada, sendo que apenas um de seus cinco principais
núcleos foi planejado. E a construção civil, quase totalmente, foi realizada por profissionais
autônomos, exceto a infraestrutura e saneamento desenvolvidos pelo poder publico. A forte presença
de trabalhadores conta-própria na construção civil pode ser explicado pela grande abrangência do
setor que inclui tanto obra de novas edificações quanto de ampliações, reformas e outras construções
leves. Essa categoria de trabalhadores atua, muitas vezes, sem nenhum tipo de equipamento de
proteção individual e até mesmo sem o conhecimento do risco ao qual estão inseridos, ocasionando
assim, doenças, acidentes e mortes. A saúde e segurança do trabalhado na construção civil não se
limita apenas aos ambientes empresariais. Devendo haver também a preocupação com as condições
de trabalho dos profissionais autônomos do setor. Pois partes destes acidentes poderiam ser evitados
através de uma avaliação e levantamentos de riscos ambientais e de acidentes realizada pelos
próprios trabalhadores. Assim, este trabalho tem como objetivo realizar uma amostragem da atual
situação dos profissionais autônomo desse setor em Marabá, referente à saúde e segurança do
trabalho, bem como realizar um diálogo de conscientização quanto à importância de um ambiente de
trabalho seguro e sua proteção individual.

Palavras-chave: Marabá, construção civil; saúde e segurança do trabalho; trabalhadores autônomos;


proteção individual;

INTRODUÇÃO

Marabá, cidade localizada no sudeste do estado do Pará, distante cerca de


quinhentos e vinte quilômetros de sua capital, Belém, possui hoje uma população
em torno de duzentos e sessenta mil habitantes. E sua economia tem como base
pecuária e a siderurgia, no entanto, fortemente impulsionada pela construção civil.

A construção civil pode ser conceituada, como a construção, a demolição, a


reforma, a ampliação de edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo
ou ao subsolo, ou seja, abrange todas as atividades de produção de obras, como
planejamento e projeto, execução e manutenção de obras em diferentes segmentos,
a exemplo, edifícios, estradas, portos, aeroportos, etc. E é uma das atividades mais
importantes para a economia.

1
Bacharel em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal do Pará – UFPA, em 2013.
3

Indiferente da maioria das cidades brasileiras, em termos de habitação,


Marabá cresceu de forma desordenada, sendo que apenas um de seus cinco
principais núcleos foi planejado. E a construção civil, quase totalmente, foi realizada
por profissionais autônomos, exceto a infraestrutura e saneamento desenvolvidos
pelo poder publico. A forte presença de trabalhadores conta-própria na construção
civil pode ser explicado pela grande abrangência do setor que como relatado
anteriormente inclui tanto obra de novas edificações quanto de ampliações, reformas
e outras construções leves.

Como toda indústria, a construção civil sofreu grandes transformações


durante sua história, tanto na elaboração de projetos, nos equipamentos utilizados
na execução serviços, quanto na área pessoal. Esta ultima de fundamental
importância, pois esse é um dos ramos que mais se emprega mão de obra e a
envolve diretamente com máquinas desde leves até pesadas. O que tem gerado um
número significativo de mutilações e mortes, provocadas por acidentes de trabalho e
doenças ocupacionais, resultado da falta de controle do meio ambiente de trabalho,
do processo produtivo e da orientação dos operários.

A saúde e segurança do trabalhado na construção civil não se limita apenas


aos ambientes empresariais. Devendo haver também a preocupação com as
condições de trabalho dos profissionais autônomos do setor. E partes destes
acidentes poderiam ser evitados através de uma avaliação e levantamentos de
riscos ambientais e de acidentes pelos próprios trabalhadores.

REVISÃO DA LITERATURA

As transformações sofridas na área pessoal da construção civil trouxeram


consigo uma atenção maior para a saúde e segurança dos operários. O que resultou
na redução do número de acidentes e doenças do trabalho neste setor, no entanto,
ainda é uma das áreas com maiores casos de doenças, invalidez e morte no
trabalho.

Essas transformações e avanços é resultado de uma ferramenta primordial


para o desenvolvimento laboral, a Segurança e Saúde do Trabalho. Que para
Pacheco Junior e colaboradores (2000), é um conjunto de subsistemas composto de
recursos e regras mínimas que atual entre si com outros sistemas, visando através
4

do planejamento e desenvolvimento de ações, a prevenir todos os tipos de acidentes


do trabalho em todas as atividades de uma empresa, de forma a satisfazer as
necessidades da própria organização e de seus trabalhadores.

Devido sua real importância a Saúde e Segurança no Trabalho (SST) tem


ganhado grande visibilidade. Além de contar com um conjunto de leis e normas que
a fortalece, pois no Brasil, por meio do ministério do trabalho, foram desenvolvidas
as Normas Regulamentadoras – NR que são medidas de segurança com a
finalidade de minimizar o risco e garantir um melhor ambiente de trabalho seguro. E
atualmente são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e
demais órgãos que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT.

Compõem as normas regulamentadoras trinta e seis NR’s que ignoradas


podem acarretará ao empregador a aplicação de penalidades. As NR’s são:

 NR 01 - Disposições Gerais;
 NR 02 - Inspeção Prévia;
 NR 03 - Embargo ou Interdição;
 NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do
Trabalho;
 NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
 NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
 NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 NR 08 – Edificações;
 NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais;
 NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
 NR 12 - Máquinas e Equipamentos;
 NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão;
 NR 14 – Fornos;
 NR 15 - Atividades e Operações Insalubres;
 NR 16 - Atividades e Operações Perigosas;
 NR 17 – Ergonomia;
 NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
5

 NR 19 – Explosivos;
 NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis;
 NR 21 - Trabalho a Céu Aberto;
 NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração;
 NR 23 - Proteção Contra Incêndios;
 NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
 NR 25 - Resíduos Industriais;
 NR 26 - Sinalização de Segurança;
 NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB
(Revogada pela Portaria GM n.º 262/2008);
 NR 28 - Fiscalização e Penalidades;
 NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário;
 NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário;
 NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura,
Exploração Florestal e Aquicultura;
 NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde;
 NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;
 NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
e Reparação Naval;
 NR 35 - Trabalho em Altura;
 NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e
Processamento de Carnes e Derivados;

É indiscutível a importância de todas as normas regulamentadoras para a garantia


da prevenção de riscos ambientais, acidentes e doenças ocupacionais. No entanto,
neste trabalho, para a construção civil autônoma, apenas algumas dessas normas
serão observadas quanto ao eu cumprimento, são elas:

 NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual – EPI;


 NR 08 – Edificações;
 NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais;
 NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
 NR 12 - Máquinas e Equipamentos;
6

 NR 17 – Ergonomia;
 NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
 NR 21 - Trabalho a Céu Aberto;
 NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
 NR 35 - Trabalho em Altura;

METODOLOGIA

Marabá possui hoje cerca de trezentos mil habitantes e está, atualmente,


distribuída em cinco grandes núcleos: Morada Nova, São Félix, Nova Marabá, Velha
Marabá e Cidade Nova. Desse modo, para melhor amostragem, será realizada
coleta de dados em três canteiros de obra por núcleo, totalizando quinze. O número
de trabalhadores entrevistados varia em função do tamanho da obra, sendo no
máximo quatro entrevistados por canteiro. Ainda, através de dialogo e panfletos,
será realizado o trabalho de conscientização quanto à importância do uso de EPI’s e
um ambiente de trabalho seguro.
Fluxograma 01 – Etapas do projeto.

Fonte: próprio autor.

A coleta de dados iniciar-se-á a partir da revisão das normas vigentes e


bibliografias referentes à saúde e segurança do trabalho na construção civil. E será
realizada por meio de observação visual dos canteiros de obras, entrevistas e
preenchimento de questionário acerca do grau de instrução sobre a segurança
7

desses trabalhadores, risco presentes, acidentes já ocorridos e relatos do estado de


saúde em que se encontra, este ultimo, correlacionado ao trabalho.
Após a estratificação dos dados coletados, os mesmo serão organizados em
tabelas e/ou gráficos para serem avaliados e discutidos. Com o alinhamento dos
resultados obtidos na observação dos canteiros, das entrevistas, tabelas e gráficos,
chegar-se-á a uma conclusão da atual situação destes profissionais liberais no que
se refere à saúde e segurança do trabalho.

RESULTADO DO LAVANTAMENTO E SITUAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRA

Para o levantamento de dados foram visitadas quinze obras gerando um total


de cinquenta operários entrevistados, entre ele, pedreiros, serventes, pintores,
gesseiros, soldadores e até mesmo mestre de obra.
Quanto ao tipo de obra, estas, variavam de núcleo para núcleo. No núcleo
mais antigo de Marabá, Cidade Velha ou Marabá pioneira, como é conhecida, com
maior frequência se encontravam obras de reforma ou ampliação de residências e
pequeno comércios. Nos demais núcleos, as maiorias dos canteiros eram de novas
edificações.
O layout dos canteiros era semelhante, havia um local determinado para
preparação de material, tais como, argamassa, concreto, gesso, tintas, etc. Outro
para entulhos e/ou descartes de materiais, vale ressaltar que em algumas obras
utilizava-se container para esta finalidade. Nas reformas o material é estocado
dentro da própria residência. Enquanto que, nas novas edificações, materiais como,
blocos, areia e britas, são estocados a céu aberto e até mesmo em via publica.
Com relação à NR 11 que trata do transporte, movimentação, armazenagem
e manuseio de materiais; em uma obra foi observado à utilização de cordas e
roldanas para movimentação de material para o segundo pavimento e se
encontravam e bom estado de uso. O transporte de sacas nas obras se forma
manual ou através de carros de mão atendendo o item 11.2 da NR, porém, uma
minoria não atendia o item 11.1.4 que prevê a utilização de protetores das mãos
para carros manuais para transporte.
Nas obras de novas edificações foi observado um total desacordo com a NR
21 que faz referencia ao trabalho a céu aberto. Não foram encontrados abrigos
ainda que rústicos nem mesmo mecanismo que evite a insolação excessiva ou
8

proteção contra chuva. E com intuito de amenizar os efeitos do sol, partes dos
trabalhadores nesse ambiente, utilizavam chapéu e camisetas de manga longa.
Ainda não foi encontrada conformidade alguma com a NR 24 que especifica
condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho, nem mesmas instalações
sanitárias, exceto, em canteiros de reformas.
Na maioria dos canteiros visitados era comum a presença de andaimes
diversa alturas, em média 1,7 metros, exceto uma obra com dois pavimentos, com
andaime de 3,1 metros. A NR 35 que estabelece os requisitos mínimos e as
medidas de proteção para o trabalho em altura considera trabalho em altura a
atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de
queda. E é obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas sempre
que não for possível evitar o trabalho em altura. Contudo, foi verificada a utilização
de cintos, tipo paraquedista, apenas por alguns soldadores, na execução de
coberturas.
Para a NR 6, Equipamento de Proteção Individual - EPI, é todo dispositivo ou
produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Na construção civil, os
equipamentos de proteção mais comuns são: calçados de segurança, protetor
auricular, abafador auricular, óculos de proteção, protetor facial, capacete com
carneira e jugular, mascaras, cinto de segurança, Trava-queda para Linha de Vida
Vertical, Talabarte Duplo “y”, Trava-queda Retrátil, etc.

Gráfico 01 – Utilização de EPI’s nos canteiros de obras autônomas.

Fonte: Próprio autor.


9

No entanto, os EPI’s mais utilizados pelos trabalhadores autônomas nos


canteiros são botas e luvas. Raramente foi observada a utilização de protetor
auricular, óculos e cinto de segurança. No gráfico 01, considerou-se como uso
parcial o trabalhado que utilizava de um a dois EPI’s dos especificados aquela
função. A falta de orientação e treinamento quanto ao uso de EPI’s explica o grande
percentual de trabalhadores que já sofreram acidentes de trabalho.

Gráfico 02 – Trabalhadores que já receberam algum tipo de orientação.

Fonte: próprio autor.

Gráfico 03 – Quantidade de trabalhadores que sofreram acidentes no trabalho.

Fonte: próprio autor.


10

Estes índices trazem consigo consequências ainda piores que são as


sequelas e doenças laborais. Esta ultima relatada com grande frequência. As
doenças mais comuns foram: Alergia nas mãos e pés (resultado do contato direto
com o cimento e a argamassa), dores nas articulações (devido não cumprimento da
NR 18 – Ergonomia, e movimentos repetitivos), e perda auditiva ( falta de EPI’s ao
utilizar cerras elétricas e furadeiras de impacto).

Gráfico 04 – Doenças do trabalho observadas nos trabalhadores.

Fonte: próprio autor.

Vale ressaltar que os dados referentes a orientação sobre saúde e segurança


do trabalho, acidente e doenças, são levantamentos baseados nos relatos dos
trabalhadores sem realização de exames para sua comprovação ou da veracidade
de fatos ocorridos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O diálogo realizado no canteiro a respeito da saúde e segurança do


trabalhado, junto à distribuição de panfletos mostrando o uso correto de EPI’s, foram
muito importantes, porém, não são suficientes, pois é muito grande o numero de
trabalhadores autônomos na construção civil.

Com a atual crise econômica o número de obras publica e privada reduzem


significativamente e a construção civil é um dos setores que mais desempregaram.
Com isso, os trabalhadores são direcionados a execução de serviços temporários
11

autônomos de obras de pequeno porte, como construção residencial unifamiliar e


reformas, aumentando ainda mais o numero de profissionais em situação de risco.

Por meio deste trabalho e dos resultados obtidos comprova-se a necessidade


de um programa de integração desses trabalhadores aos recursos que a saúde,
segurança e medicina do trabalho têm a sua disposição para a prevenção de riscos,
acidentes e doenças do trabalho. É de extrema importância o desenvolvimento do
senso de auto avaliação, além da conscientização quanto à importância da utilização
dos EPI’s adequados a função e ao meio ambiente.

Após o diálogo sobre saúde e segurança do trabalho, ao serem questionados


quanto à importância da mesma, todos a consideraram de caráter fundamental e se
mostraram abertos a novos conhecimentos e aprendizados.

REFERÊNCIAS

GOMES, Robson Spinelli; PACHECO JUNIOR, Waldemar. Sistemas de Gestão de


Segurança e Saúde do Trabalhador (SGSST) em pequenas empresas. In:
CARVALHO NETO, Antonio; SALIM, Celso Amorim. Novos desafios em saúde e
segurança no trabalho. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Relações do
Trabalho e Fundacentro, 2001.
COSTA, Analice Trindade. Indicadores de acidentes de trabalho em obras da
construção civil no Brasil e na Bahia. 2009. 51f. Monografia (Curso de
Engenharia Civil) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana,
Bahia.
ALMEIDA, Fabricio Siqueira, et al. Saúde e Segurança do Trabalho na
Construção Civil/ES NR-18. SEBRAE/ES. Disponível em: <http://www.cpn-
nr18.com.br/uploads/documentos-
gerais/cartilha_sst_na_construo_civil_seconci_e_sebrae.pdf>.Acessado em 13 de
julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 06 - Equipamento de
Proteção Individual - EPI. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978.
Disponível em: < http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR6.pdf >.
Acesso em: 13 de julho de 2017.
12

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 08 - Edificações. Brasília:


Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR8.pdf >. Acesso em: 13 de
julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 11 - Transporte,
movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Brasília: Ministério do
Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR11.pdf >. Acesso em: 13 de
julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 12 - Segurança no
trabalho em máquinas e equipamentos. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego,
1978. Disponível em: < http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR12.pdf
>. Acesso em: 13 de julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 17 - Ergonomia. Brasília:
Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR17.pdf >. Acesso em: 13 de
julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 18 - Condições e meio
ambiente de trabalho na indústria da construção. Brasília: Ministério do Trabalho e
Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR18.pdf >. Acesso em: 13 de
julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 21 - Trabalho a céu
aberto. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR21.pdf >. Acesso em: 13 de
julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 24 - Condições sanitárias
e de conforto nos locais de trabalho. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego,
1978. Disponível em: < http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR24.pdf
>. Acesso em: 13 de julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 25 – Resíduos Industriais.
Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR25.pdf >. Acesso em: 13 de
julho de 2017.
13

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 26 – Sinalização de


segurança. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR26.pdf >. Acesso em: 13 de
julho de 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 35 – Trabalho em Altura.
Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR35/NR-35-2016.pdf>. Acesso
em: 13 de julho de 2017.

Вам также может понравиться