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ACREDITAÇÃO DE
LABORATÓRIOS
NP EN ISO/IEC 17025
Helder Lopes
Julho de 2010
Objectivos
O que é a acreditação
Acreditação de ensaios em Portugal
A
Acreditação
dit ã vs Certificação
C tifi ã
Norma de Acreditação NP EN ISO/IEC 17025
Requisitos Técnicos da Acreditação
Requisitos de Gestão
O papel de cada colaborador
O que vai acontecer no dia da auditoria
O que é a Acreditação?
ACREDITAÇÃO
Procedimento pelo qual um organismo autorizado
reconhece
h f
formalmente
l que uma organização
i ã é
competente para executar determinadas tarefas.
A acreditação
dit ã ded ensaiosi corresponde
d a um
reconhecimento independente da qualidade e
competência técnica dos resultados.
resultados
a um preço justo.
Acreditação em Portugal
ILAC
International Laboratory
Accreditation Cooperation
EA
European Cooperation for
Accreditation
IPAC
Instituto português de
Acreditação
Laboratório
acreditado Reconhecimento Nacional
Reconhecimento da Competência
ILAC
ILAC
/IAF
International Laboratory
Accreditation Cooperation
EA
European Cooperation for
Accreditation
IPAC
Instituto português de
Acreditação
Laboratório
acreditado Reconhecimento Internacional
Acreditação vs Certificação
ACREDITAÇÃO CERTIFICAÇÃO
Procedimento pelo qual um Procedimento pelo qual um organismo
organismo autorizado reconhece autorizado reconhece que uma organização
formalmente que uma organização é gere um sistema de gestão da qualidade
competente para executar conforme com boas práticas de gestão e
determinadas tarefas com os princípios de gestão da qualidade
ou
e outros
Normas
Comissão
Norma Europeia Electrotécnica Ano de publicação
Internacional
Org.
Norma
N
Internacional Código da Norma
Portuguesa
Normalização
Porquê apostar na Qualidade?
Diminuição de erros
Promoção da melhoria contínua
Aumento da eficiência
Aumento da produtividade
Aumento satisfação dos clientes (fidelização)
Promoção do reconhecimento externo
EQUIPAMENTOS
TERMOS E DEFINIÇÕES
RASTREABILIDADE DAS MEDIÇÕES
ACÇÕES CORRECTIVAS
REQUISITOS TÉCNICOS ACÇÕES PREVENTIVAS
CONTROLO DE REGISTOS
AUDITORIAS INTERNAS
Equipamentos Métodos
P
Pessoas C
Competência
tê i I t l õ
Instalações
Gestão de
amostras Garantia da qualidade
Planeamento
Melhoria
e Organização
O que é um sistema de gestão
da qualidade?
q
Um sistema de gestão da qualidade consiste
numa estrutura constituído por políticas,
políticas
pessoas, métodos e meios, organizados por
objectivos, documentado e assente em
princípios
i í i de d gestão
tã da
d qualidade:
lid d
Focalização
ç no cliente
Melhoria contínua
Liderança / envolvimento da gestão de topo
Envolvimento de todos
Planeamento e organização
Competência
Requisitos
R i it d de
Gestão
Documentos e Registos
MQ
Para que servem os documentos?
Meio de harmonização de procedimentos;
Suporte para definir regras, critérios, requisitos, etc.
Directivas;
Políticas
Meio de formação
ç e integração
g ç de colaboradores;;
Meio de perpectuar o Know-How.
Procedimentos, Para que servem os registos?
g
IInstruções,
t õ Manuais,
M i
Documentos Externos
Único meio para evidência a
competência;
Registos
Obrigatórios por lei (em algumas áreas);
Necessários para manter o historial e
rastreabilidade
Requisito
q 4.3 - Controlo de documentos
Resumo
O SGQ deve
d estar
t suficientemente
fi i t t documentado.
d t d
Requisito
q 4.3 - Controlo de documentos
Requisito
q 4.3 - Controlo de documentos
Requisito
q 4.13 - Controlo de registos
g
Resumo
O SGQ deve
d estar
t suficientemente
fi i t t evidenciado
id i d através
t é de d registos.
i t
Requisito
q 4.13 - Controlo de registos
g
Requisito
q 4.13 - Controlo de registos
g
Melhoria contínua
A melhoria consegue
consegue-se
se com pequenas “conquistas”
“conquistas”.
Deve-se aprender com os erros e impedir que um erro se
p
repita.
Todos devem fazer sugestões e identificar oportunidades
de melhoria.
Para sabermos onde melhorar temos que nos auto-
avaliar (indicadores qualidade).
O que é a Melhoria Contínua
As Não Conformidades (falhas, erros, defeitos) devem ser tratadas com a aplicação de 3
tipos de acções: correcções, acções correctivas e acções preventivas.
Correcção
Acção para eliminar as consequências da não conformidade. As correcções não eliminam as
causas da não conformidade.
Acção correctiva
Acção para eliminar a(s) causa(s) de uma não conformidade ou de outra situação
indesejável.
Acção preventiva
Acção para eliminar a(s) causa(s) de uma potencial não conformidade ou de outra potencial
situação indesejável. Neste caso o problema ainda não ocorreu mas poderá ocorrer.
Como se implementa uma
dinâmica de melhoria?
Comunicar as falhas e erros
Falha / Erro
Registar
Identificar as
Identificar
Id tifi o que falhou
f lh e quall a causa d
do problema.
bl
causas da falha
Acções
Prazos
Conclusões e
Responsáveis decisões
Definir indicadores
dos objectivos
Divulgar
Monitorizar
M it i os
indicadores
Melhoria contínua
O ciclo de melhoria
Planear
Apostar numa atitude de prevenção
Acções preventivas Controlar as não conformidades
“Atacar” a causa dos problemas e
não os seus efeitos
Revisão pela gestão
Controlo do trabalho “Medir” a eficácia das acções e o
não conforme grau de implementação do sistema
Acções correctivas
Auditorias da qualidade
Melhoria e a Norma ISO 17025
Requisito
q 4.9 - Controlo do trabalho não conforme
Resumo
O laboratório deve possuir mecanismos de detecção de não
conformidades e impedir que os ensaios não conformes detectados em
qualquer fase, sejam inadvertidamente fornecidos aos clientes.
O que fazer…
Implementar pontos de controlo em várias fases
Definir critérios de aceitação/rejeição
ç j ç ((de amostras,, relatórios,,
provas)
Segregar ou eliminar produtos não conformes
Avaliar a não conformidade em ensaios anteriores
Documentar as ocorrências e decisões
Melhoria e a Norma ISO 17025
Requisito
q 4.9 - Controlo do trabalho não conforme
Requisito
q 4.9 - Controlo do trabalho não conforme
Requisito
q 4.11 - Acções
ç correctivas
Resumo
O Laboratório
L b tó i deve
d i l
implementar
t acções
õ correctivas
ti d forma
de f a evitar
it a
recorrência de não conformidades.
Requisito
q 4.11 - Acções
ç correctivas
Requisito
q 4.11 - Acções
ç correctivas
Requisito
q 4.12 - Acções
ç p
preventivas
Resumo
O Laboratório
L b tó i deve
d i l
implementar
t acções
õ preventivas
ti d forma
de f a evitar
it a
ocorrência de não conformidades.
Requisito
q 4.12 - Acções
ç p
preventivas
Requisito
q 4.12 - Acções
ç p
preventivas
Requisito
q 4.10 - Melhoria
Resumo
O Laboratório
L b tó i deve
d possuir
i indicadores
i di d mensuráveis
á i adequados
d d que
permitam a monitorização sistemática do desempenho
Requisito
q 4.10 - Melhoria
Requisito
q 4.10 - Melhoria
Requisito
q 4.14 - Auditorias internas
Resumo
O Laboratório
L b tó i deve
d i l
implementar
t um programa de
d auditorias
dit i internas
i t d
de
forma a avaliar a eficácia do SGQ e promover a sua melhoria.
Requisito
q 4.14 - Auditorias internas
Requisito
q 4.14 - Auditorias internas
Focalização no cliente
ICEBERG DA
QUALIDADE 4
RECLAMAM
Requisito
q 4.8 - Reclamações
ç
Resumo
O laboratório deve ter uma política e procedimento para a
resolução de reclamações que lhe sejam apresentadas por
clientes. Devem ser mantidos registos de todas as
reclamações, investigações e acções correctivas levadas a
cabo pelo laboratório
Clientes e a Norma ISO 17025
Requisito
q 4.8 - Reclamações
ç
Requisito
q 4.8 - Reclamações
ç
Requisito
q 4.7 - Serviço
ç ao cliente
Resumo
O laboratório deve cooperar com o cliente na selecção e
interpretação dos resultados. O laboratório não deve prestar
apenas serviços analíticos.
Requisito
q 4.7 - Serviço
ç ao cliente
Requisito
q 4.7 - Serviço
ç ao cliente
Liderança
Requisito
q 4.15 - Revisão p
pela Gestão
Resumo
A revisão pela gestão consiste numa avaliação integrada do sistema de
gestão, análise dos objectivos e projecção do futuro.
Esta revisão tem como entrada um conjunto de dados do sistema de
gestão e tem como saídas
saídas, as decisões,
decisões acções concretas e objectivos
da qualidade.
Deve ser feita no mínimo anualmente e deve ter a participação activa da
gestão de topo.
g p
Liderança e a Norma ISO 17025
Requisito
q 4.15 - Revisão p
pela gestão
g
Requisito
q 4.15 - Revisão p
pela gestão
g
Requisito
q 4.1 - Organização
g ç e 4.2 - Sistema de Gestão
Resumo
A gestão de topo deve definir a estrutura interna do laboratório, a política
e objectivos da qualidade, as funções do pessoal e os valores da
organização.
A gestão
tã d
de t
topo d
deve criar
i condições
di õ para assegurar a
confidencialidade, imparcialidade e integridade da organização.
Requisito
q 4.1 - Organização
g ç e 4.2 - Sistema de Gestão
Evidências solicitadas por auditores
Política da qualidade documentada
Divulgação da política da qualidade
Manual da qualidade aprovado pela gestão de topo
Organograma
Descrição de funções
Ausência de conflitos de interesse
Nomeação formal do Gestor da Qualidade
Políticas
P líti e mecanismos
i para garantir
ti a confidencialidade
fid i lid d ddos
dados
Liderança e a Norma ISO 17025
Requisito
q 4.1 - Organização
g ç e 4.2 - Sistema de Gestão
Resistências à mudança
Falta de liderança
ç
Problemas de comunicação interna
Falta de tempo
Relações interpessoais
Custo
Qual o papel individual de cada
colaborador?
A etapa crítica
crítica…
Obter o envolvimento das pessoas
Os p
processos q
que acrescentam mais valor…
Ciclo de melhoria: tratamento de não conformidades;
acções preventivas, acções correctivas, auditorias
internas revisão pela direcção…
internas,
Harmonização de práticas.
Mensagens finais