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ARTIGOS INDEFINIDOS
São eles UM, UNS, UMA e UMAS. Têm como objetivo
determinar de um jeito vago, indefinido um objeto ou um
ser em questão. Veja alguns exemplos:
PRONOME DEMONSTRATIVO
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Compro esse carro (aí). O pronome esse indica que o carro está
perto da pessoa com quem falo, ou afastado da pessoa que
fala.
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Este ano, está sendo bom para nós. O pronome este refere-se
ao ano presente.
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PRONOMES POSSESSIVOS
SÃO AQUELES QUE SE REFEREM ÀS PESSOAS DO
DISCURSO, INDICANDO IDEIAS DE POSSE.
Posso usar sua blusa? (blusa que pertence a
alguém)
QUADRO DOS PRONOMES POSSESSIVOS
São os que indicam posse, em referência às pessoas do
discurso .
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PRONOMES INDEFINIDOS
São palavras que se referem à terceira pessoa do
discurso, dando-lhe sentido vago (impreciso) ou
expressando quantidade indeterminada.
Por exemplo:
Alguém entrou no jardim e destruiu as mudas recém
plantadas.
Não é difícil perceber que "alguém" indica uma pessoa
de quem se fala (uma terceira pessoa indicada de
forma imprecisa, vaga). É uma palavra capaz de
indicar um ser humano que seguramente existe, mas
cuja identidade é desconhecida ou não se quer revelar.
Classificam-se em:
Pronomes Indefinidos Substantivos: assumem o
lugar do ser.
São eles: algo, alguém, fulano, sicrano, beltrano,
nada, ninguém, outrem, quem, tudo.
Por exemplo:
Algo o incomoda? (substitui alguma coisa)
Quem avisa amigo é. (substitui alguém)
Pronomes Indefinidos Adjetivos: qualificam um ser
expresso na frase, acompanhado-o.
São eles: cada, certo(s), certa(s).
Por exemplo:
Cada povo tem seus costumes. ( acompanha o
substantivo “povo”)
Certas pessoas exercem várias profissões.
(acompanha o substantivo “pessoas”)
Um deles caiu ...
Quanta besteira foi dita...
Muito móvel foi comprado para a casa nova.
Quaisquer que comparecerem a reunião serão
bem recebidos.
Note que:
Ora são pronomes indefinidos substantivos
(substituem os substantivos), ora pronomes
indefinidos adjetivos (acompanham os
substantivos), então:
Pronome Substantivo = Substitui
Pronome Adjetivo = Acompanha
BASTANTE OU BASTANTES?
Na língua popular brasileira é generalizado o uso da
palavra bastante somente no singular. Tal fato, talvez
se justifique pelo motivo de que a maior ocorrência de
bastante, no Brasil, é como advérbio (invariável), e
não como adjetivo. Mas na língua culta formal,
principalmente escrita, não pluralizar bastante, quando
adjetivo, é inaceitável.
Bastante é palavra mutante. Ora é advérbio, ora
adjetivo ou pronome indefinido. Vejamos como,
essas mutações, se realizam:
1. Bastante será Advérbio de Intensidade e
invariável (uso mais comum) quando significar:
muito, suficientemente. Neste caso, bastante estará
ligado a um verbo, a um adjetivo ou a um advérbio:
Eles falam bastante (muito, suficientemente).
Elas são bastante (muito, suficientemente)
simpáticas.
Elas chegaram bastante (muito, suficientemente)
cedo.
Observação: Há frases em que é preferível usar o
advérbio [muito]; como em frases deste gênero:
Eles ficaram bastante cansados. É melhor: Eles
ficaram muito cansados.
2 - Bastante será Adjetivo e variável quando
significar suficiente(s) (NÃO suficientemente);
neste caso, bastante virá após o substantivo e com
ele concordará normalmente:
A carne não é bastante (suficiente).
Há provas bastantes (suficientes) para incriminá-
lo.
Observação: Há frases em que é preferível usar o
adjetivo [suficiente]; como em: Ele já tem provas
bastantes para incriminar o réu. É melhor: Ele já
tem provas suficientes para incriminar o réu.
3. Bastante será Pronome Indefinido quando
expressar quantidades e/ou qualidades
indefinidas. Neste caso, bastante virá antes do
substantivo e com ele concordará normalmente:
Havia bastantes pessoas na praça.
Bastantes escolas aumentaram as mensalidades.
Observação: Devemos evitar o uso de bastante
como pronome indefinido, ou seja, como
sinônimo de quantidade. É melhor usarmos
muitos ou muitas: Havia muitas pessoas na praça
/ Muitas escolas aumentaram as mensalidades.
4. OS MACETES
a) O mais comum é substituir bastante por muito.
Se muito sofrer variações como: muita, muitas,
muitos; então ele é pronome indefinido e
concordará com o substantivo:
Jesus realizou (muitos) bastantes milagres.
(Muitas) Bastantes escolas aumentaram as
mensalidades.
► Se muito não sofrer flexão, bastante é
advérbio e invariável; portanto, ficará no
singular:
Eles falam (muito) bastante. / Todos estavam
(muito) bastante alegres.
b) Outro macete é substituir bastante por
suficiente (s). Se for possível a substituição,
bastante é adjetivo e ficará no plural:
Jesus realizou milagres bastantes (suficientes).
c) Se bastante aceitar a substituição por bem é
advérbio e ficará invariável:
Todos estavam (bem) bastante alegres.
PRONOMES OBLÍQUOS
Resumo:
eu
PRONOMES tu
PESSOAIS Funcionam como sujeito
RETOS ele
ela
Nós
Vós
Eles
(funcionam como
PRONOMES lhe, lhes
objeto indireto)
PESSOAIS
OBLÍQUOS me, te, (funcionam como
se, nos, objeto direto ou
vos objeto indireto)
Exemplos:
Observação:
Devemos empregar os pronomes átonos
oblíquos lhe e lhes quando substituem um substantivo
precedido da preposição a ou para:
Vou dizer a papai o que penso sobre o assunto.
Vou dizer-lhe o que penso sobre o assunto.
Dei ao menino um presente.
Dei-lhe um presente.
Levei a carta para Maria.
Levei-lhe a carta.
Os pronomes pessoais oblíquos
átonos me, te, se, nos, vos podem complementar
verbos transitivos diretos ou indiretos, funcionando
como objeto direto ou indireto.
Funcionam como objeto direto quando podem ser
substituídos por um substantivo não obrigatoriamente
precedido de preposição.
Exemplo:
Ele ofendeu-me. Ele ofendeu Pedro.
Funcionam como objeto indireto quando podem ser
substituídos por um substantivo obrigatoriamente
precedido de preposição.
Exemplo:
João te telefonou. João telefonou para Ana.
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Observação: Os pronomes pessoais retos eu e tu não
podem vir regido de preposição. Após a preposição,
usam-se os pronomes oblíquos.
Exemplo:
Entre mim e ti há sinceridade.
(É errado dizer entre eu e tu)
RESUMINDO...
É comum surgirem equívocos no uso dos pronomes pessoais,
principalmente os do caso oblíquo. Contudo, uma dica
importante fará com que não haja mais dúvidas a respeito
desse assunto:
De acordo com a norma culta, após as preposições emprega-
se a forma oblíqua dos pronomes pessoais. Veja:
1. Isso fica entre eu e ela. (Errado)
AGORA, OBSERVE:
Preciso dos ingredientes para mim fazer o bolo. (Errado)
Existe a preposição “para”, no entanto, o pronome “mim”
está exercendo o papel de sujeito da segunda oração: para
mim fazer o bolo. Logo, o emprego do pronome oblíquo
está equivocado. O certo seria:
Preciso dos ingredientes para eu fazer o bolo. (Certo)
ENTRE MIM E TI OU ENTRE TU E EU
Exemplos:
Esse assunto será resolvido apenas entre mim e ti.
Haverá sempre um grande amor entre ti e mim.
Nossa amizade acaba agora, nada mais haverá entre
mim e ti!
Fique sabendo mais!
Eu e tu são pronomes pessoais retos, devendo ser usados
quando, na frase, o substantivo que substituem tem função
de sujeito. Podem ser antecedidos de preposição, desde que
haja em seguida, uma ação, ou seja, um verbo no infinitivo,
fazendo com que o pronome pessoal reto assuma a função de
sujeito.
Exemplos:
Veja se tem algum erro para eu corrigir.
duas orações
1ª oração: eu comprei um tênis
2ª oração: o outro ficou velho
NOTE:
duas orações
1ª oração: hoje eu quero/ tenho necessidade
2ª oração: que compre um tênis novo/ de que me ajude
Sendo Assim:
Podemos dizer:
Coordenadas Assindéticas
Coordenadas Sindéticas