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TEXTO I
A História do mundo mostra que a leitura é uma das maiores e mais temidas ferramentas de
transformação social: é ela que passa o conhecimento, que permite ao espírito humano viajar
pela experiência de outrem, que liberta os grilhões da ignorância imposta por opressores. Ao
longo dos tempos livros foram queimados publicamente ou destruídos clandestinamente para
evitar a formação do indivíduo com qualidade e sua oposição aos sistemas ditatoriais. Um
homem ignorante é um homem sem voz, mas a leitura forma indivíduos conscientes de seu
papel na sociedade, de seus direitos como cidadãos e aptos a fazerem suas próprias escolhas,
transformando a criança em um adulto capaz de enfrentar a vida.
Na Alemanha nazista assim que subiu ao poder Hitler determinou a queima em praça pública
de livros que iam contra a sua propaganda de governo: Karl Marx, Thomas Mann, Albert Einstein
e Sigmund Freud foram apenas alguns dos autores que arderam nas piras. O hábito de manter
a população na ignorância, no entanto, é muito anterior ao ditador. No Egito Antigo o faraó
Akhnatón queimou milhares de papiros deixados por seu antecessor Ramsés II que falavam de
demiurgos e espectros, acabando com 75% de toda a literatura da época.
Em 213 a.C., na China, o primeiro ditador da Dinastia Chin queimou todos os livros que
falavam sobre a moral e as ideias dos povos antigos. Mas foi a destruição da imensa Biblioteca
de Alexandria, em 642, que se tornou emblemática: apesar das divergências, de acordo com a
história oficial milhares de livros foram incendiados por ordem de Amr ibn al-As pouco após ter
comandado a conquista do Egito. É o desejo de impor e manter uma soberania conquistada pela
força que aniquila qualquer ideia que possa significar uma ameaça, uma interferência no regime
estabelecido de fato. http://www.elefanteletrado.com.br/entenda-a-importancia-da-leitura-na-formacao-social-
das-criancas/ Consulta feita em 30de maio de 2018 às 22h03.
Texto II
Para tanto, as formas de remição, conforme artigo 126 da Lei 7.210/86 e Recomendação 44
CNJ, agem da seguinte maneira: a) 1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência
escolar - atividade de ensino fundamental, médio, inclusive profissionalizante, ou superior, ou
ainda de requalificação profissional - divididas, no mínimo, em 3 (três) dias; b) 1 (um) dia de
pena a cada 3 (três) dias de trabalho; c) prazo de 22 a 30 dias para a leitura de uma obra,
apresentando ao final do período uma resenha a respeito do assunto, cada obra lida possibilita
a remição de quatro dias de pena, com o limite de doze obras por ano (BRASIL. 2018).
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=20227, Consulta feita
em 04 de junho de 2018 às 15h56
1. Fuga ao tema;
2. Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa;
3. Extensão de até 15 linhas;
4. Cópia de texto motivador;
5. Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação;
6. Parte deliberadamente desconectada do tema proposto e
7. Desrespeito aos direitos humanos.
Para não errar:
Antes de passar o texto “a limpo” para o formulário definitivo, releia-o como se não fosse você
que o tivesse escrito e verifique se constitui um todo coerente. Para isso, siga os passos abaixo:
1º). Identifique as construções gramaticais truncadas que podem dificultar a compreensão das
ideias (lembre-se de que não estará perto do leitor para esclarecer possíveis dúvidas);
2º). Verifique se os trechos estão realmente bem distribuídos nos parágrafos, estabelecendo
uma concatenação adequada entre os períodos.
3º). Elimine qualquer marca de subjetividade, adjetivação excessiva, redundâncias ou
afirmações irrelevantes;
4º). Procure transpor-se para a posição do leitor, para saber se as suas informações se antecipam
às possíveis indagações dele.
5º). Finalmente, transcreva o texto para o formulário definitivo.
CENTRO DE ENSINO MÉDIO 03 DO GAMA
LINGUAGENS E CÓDIGOS Terceira Série
CARDERNO DE REDAÇÃO
2º BIMESTRE -2018