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PENSAMENTO
“Nós podemos ter chegado em navios diferentes, mas estamos todos no
mesmo barco” www.ingego.org/geneacalaca/textos.htm
PALAVRA DO EDITOR
As coisas caminham naturalmente. Isto é o pouco do muito que se tem que fazer para que a
Genealogia seja mais conhecida, difundida, pesquisada, apreciada, adorada e entendida. Estamos
nesta caminhada juntos, somando esforços, dividindo conhecimento, multiplicando sabedoria e
amizades.
Brasões e Sobrenomes 01
Tipos de Heráldica
Real - Imperial Brasileira - Brasão do Império em metal dourado encontrado na capa da constituição de 1824.
Desde 1500, entrou no país, com regras de Portugal. Quando efetuados tratados internacionais, era
invadido ou se tornava principado (príncipe herdeiro, chefe maior de Gales). O primeiro símbolo do Brasil, a
Cruz da Ordem Militar de Cristo, pintada nas velas das embarcações que chegaram em 22 de abril de 1500.
Perdem validade em 15 de novembro de 1889, com a república. A cor verde na bandeira apareceu a
primeira vez na de D. Pedro II (imperador de Portugal em 1667) com o Brasil ainda colônia. Depois, na
bandeira e símbolos de D.Pedro I e D. Pedro II. Para nós, significa abundãncia das florestas. Para D. Pedro
I, outro significado. De acordo com a bliblioteca do Museu Imperial de Petrópolis, no livro de Mário Martins
Meirelles, "Símbolos Nacionais do Brasil e Estaduais do Maranhão", Rio, Cia. Ed. Americana, 1972. página
36, a explicação é: "... Por fim, ressalte-se que as cores nacionais simbolizavam a constituição da dinastia
imperial brasileira, pelo casamento de D. Pedro com D. Leopoldina : o verde da Casa de Bragança e o
amarelo da Casa de Lorena, ascendência materna da nossa primeira Imperatriz". A cor foi usada no manto
real, no forro interno da coroa e no veludo que cobria o trono imperial
Fontes : atelier.heraldico.vilabol.uol.com.br/heraldica.htm
Continua no próximo número
Origem das "características ou qualidades físicas" - Entre as pessoas mais simples, na maioria, não havia
nome de família. Neste nível social, a pessoa usava uma qualidade, atividade, característica física ou outra
alcunha. Os mais pobres usavam apenas o nome e alguns ostentavam só o patronímico, além do nome
individual. Os fidalgos e clérigos com filhos bastardos, podiam não querer assumir paternidade, ainda que
conhecida. Num escrito de 1472 estão os nomes dos chefes das famílias, onde está escrito somente
Giovanni de Giacomo, Marco de Piero ..."( Livio Dalle Molle - Valdagno - VI - Itália). As pessoas que
sabiam escrever eram os párocos e notários. Nas qualidades, encontramos - velho, leal, valente;
Nomes de plantas ou animais - carvalho, figueira, oliveira, pereira; carneiro, coelho, leitão, raposo, pardal,
perdigão, galo;
A maioria dos nomes origina-se do Latim, Grego, Hebráico, Germânico, nomes bíblicos e Tupi :
Latim - Augusto, Antônio, Benedito, Cícero, Clemente, Constâncio, Júlio, Juvenal, Luciano, Lúcio, Marcos, Mário,
Paulo, Vergilio, etc.
Grego - Alexandre, Ambrósio, André, Atanásio, Cristóvão, Estevão, Felipe, Hipócrates, Jerônimo, Jorge,
Teodoro, Timóteo, etc.
Hebráico - Abraão, Benjamim, Daniel, Ester, Gabriel, Jacó, João, José, Josué, Judite, Manuel, Maria, Mateus,
Miguel, Raquel, Sara.
Germânico - Adolfo, Alberto, Arnaldo, Astolfo, Bernardo, Carlos, Eduardo, Fernando, Guilherme, Henrique, Luís,
Roberto, Rodrigo, Teodorico, etc.
Tupi - Jupiaçu, Jupira, Juraci, Jurema, Irajá, Moema, Murici, Ubirajara, etc. Eram usados também em títulos :
barão de Abaeté, barão de Ipojuca.
Sexto Genealogista
D. Gomes de Melo - Nasceu em finais do séc. XVI ou princípios do XVII. Cerca de 1580 a 1645. Alcaide-
mor de Lamego, comendador de S. Mamede, de Mogadouro, e de S. Pedro da Veiga de Lila, na Ordem de Cristo;
senhor do morgado da Ribeirinha, na ilha de S. Miguel, e do Zambujalinho em Évora. Era filho de D. Francisco Manuel,
alcaide-mor de Lamego, e de D. Úrsula da Silva. Escreveu um Nobiliário das Famílias de Portugal, em diversos
volumes, de que existe uma cópia na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 277), e são-lhe atribuídas umas
Genealogias pelos títulos dos appellidos, com aditamentos de João de Saldanha, em 4 volumes, que estão na
Biblioteca Pública de Évora (cód. CXVII/1-14, 1-15, 1-16 e 1-17). (http://www.arqnet.pt/dicionario/melogomes.html)
Diogo Esteves da Veiga Nápoles - Nasceu em Lisboa, Portugal, em 1551 e morreu em 1635. Foi capitão-
mor de Besteiros. Escreveu um Nobiliário das Famílias de Portugal, que parece incidir especialmente em
Viseu, cuja 1ª parte, datada de 1625, esta na Biblioteca Pública Municipal do Porto (Ms. 289).
Diogo Gomes de Figueiredo – Filho de Diogo Gomes de Figueiredo. Nasceu em Liboa e faleceu em 1684.
Escreveu em 1625 um Nobiliário Genealógico, Famílias do Reino de Portugal, em 6 volumes, que está na
Biblioteca da Universidade de Coimbra (Ms. 657-60).
Frei Francisco do Sacramento - Escreveu em 1626 um Livro das Gerações do Reino de Portugal, em 3
volumes, que estão na Biblioteca Nacional de Lisboa (Pombalina 324 a 326 e uma cópia 344), um Theatro de
Verdade e exame de antiguidade e um Nobiliário, que estão na Biblioteca Pública de Évora (códices CXVIII1-18 e
1-19)
FONTE : Vários trechos em livros e internet, como por exemplo Wikipédia.
Linhas Geneais 03
Utilidade Pública
ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL
Catálogo dos livros da Câmara Municipal de Desterro. Documentação transferida da biblioteca central da
Universidade Federal de Santa Catarina ao arquivo histórico do município de Florianópolis em 19/12/1995.
Documentos de 1715 a 1852.
Fonte : http://www.pmf.sc.gov.br/arquivo_historico/catalogo_livros.php
Desde o lançamento do Manual da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, em 2005, como o mais novo
instrumento de auxílio à produção artística de Florianópolis, foram encaminhados 89 projetos para avaliação da
Comissão Permanente de Cultura (CPC). Destes, 52 foram aprovados e os recursos para beneficiá-los já
ultrapassou a cifra de R$ 1 milhão.
Criada em 1991, possibilita que pessoas físicas e jurídicas abatam até 20% do valor do Imposto Predial
e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Serviço (ISS), no incentivo a projetos culturais. Para que o novo
mecanismo pudesse ser posto em prática, em 1992, foi criada a CPC, que recebe e avalia as propostas. Ela é
formada por dois membros indicados pela Prefeitura Municipal, três por entidades artístico-culturais e dois
suplentes, também da classe artístico-cultural.
A primeira CPC foi instituída e empossada pela prefeita Angela Regina Heinzen Amin Helou no dia 25 de
outubro de 1999. A primeira reunião de seus integrantes foi em 24 de janeiro de 2000 e, no dia 3 de maio do
mesmo ano, o Regulamento foi publicado no “Diário Oficial”, entrando em vigor a partir daquela data. Dia 30 de
março de 2001, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Florianópolis, foram entregues os certificados
aos primeiros contemplados com os benefícios da Lei. Já era possível, então, com uma carta de mecenato nas
mãos, ir à busca dos patrocinadores para viabilizar projetos de crítica e formação cultural, livros, CDs,
espetáculos e festivais de dança e de teatro, concertos e shows musicais, vídeo, fotografia, cinema,
patrimônio, artesanato, folclore, entre outros.
Fonte : http://www.pmf.sc.gov.br/franklincascaes/index.php?link=incentivos&sublink=lei_municiapal
Paleografia
Parte 6
Genealogia Divertida 04
Expediente
Contato - geneafloripa@yahoo.com.br
Redação, Editoração, Diagramação - Maximiliano Pessôa
Colunas – Brasões e Sobrenomes, Cantinho dos Famosos, Linhas Geneais, Genealogia Divertida