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Sistemas Isolados
1. (Uel 2014) Analise as figuras a seguir.
Uma partícula 1 com massa M, inicialmente em repouso, que está a uma altura de h = 1, 25 m,
desliza sem atrito por uma calha, como esquematizado na Figura 1. Essa partícula colide
elasticamente com a partícula 2 com massa m, inicialmente em repouso. Após a colisão, a
velocidade horizontal final da partícula 1 é v1f = 4,5 m/s.
Apresente os cálculos.
2. (Espcex (Aman) 2014) Um bloco de massa M=180 g está sobre urna superfície horizontal
sem atrito, e prende-se a extremidade de uma mola ideal de massa desprezível e constante
elástica igual a 2 103 N / m. A outra extremidade da mola está presa a um suporte fixo,
conforme mostra o desenho. Inicialmente o bloco se encontra em repouso e a mola no seu
comprimento natural, Isto é, sem deformação.
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3. (Upf 2014) Em uma mesa de sinuca, uma bola é lançada frontalmente contra outra bola em
repouso. Após a colisão, a bola incidente para e a bola alvo (bola atingida) passa a se mover
na mesma direção do movimento da bola incidente. Supondo que as bolas tenham massas
idênticas, que o choque seja elástico e que a velocidade da bola incidente seja de 2 m/s, qual
será, em m/s, a velocidade inicial da bola alvo após a colisão?
a) 0,5 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8
5. (Upe 2013) “Curiosity pousa com sucesso em Marte”. Essa foi a manchete em vários meios
de comunicação na madrugada do dia 6 de agosto de 2012. O robô da Nasa chamado
Curiosity foi destinado a estudar propriedades do planeta Marte. Após uma viagem de
aproximadamente 9 meses, o Curiosity chegou a Marte. Ao entrar na atmosfera do planeta, o
robô continuava ligado a pequenos foguetes que foram usados para desacelerá-lo. Segundos
antes da chegada ao solo, os foguetes foram desconectados e se afastaram para bem longe. A
figura ilustra o sistema Curiosity + foguetes.
A massa dos foguetes varia continuamente, enquanto eles queimam combustível e produzem a
exaustão dos gases. A propulsão dos foguetes que fizeram desacelerar o Curiosity é um
exemplo notável da
a) Lei da Inércia.
b) Lei de Kepler.
c) Conservação da Energia.
d) Conservação da Quantidade de Movimento.
e) Lei da Gravitação Universal.
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6. (Fuvest 2013) Uma das hipóteses para explicar a extinção dos dinossauros, ocorrida há
cerca de 60 milhões de anos, foi a colisão de um grande meteoro com a Terra. Estimativas
indicam que o meteoro tinha massa igual a 1016 kg e velocidade de 30 km/s, imediatamente
antes da colisão. Supondo que esse meteoro estivesse se aproximando da Terra, numa
direção radial em relação à orbita desse planeta em torno do Sol, para uma colisão frontal,
determine
a) a quantidade de movimento Pi do meteoro imediatamente antes da colisão;
b) a energia cinética Ec do meteoro imediatamente antes da colisão;
c) a componente radial da velocidade da Terra, Vr, pouco depois da colisão;
d) a energia Ed, em megatons, dissipada na colisão.
Note e adote: A órbita da Terra é circular; Massa da Terra = 6 1024 kg; 1 megaton =
4 1015 J é a energia liberada pela explosão de um milhão de toneladas de trinitrotolueno.
Dos vetores p f abaixo, o único que poderia representar a direção e sentido da quantidade de
movimento do fóton, após a colisão, é
(Note e adote: O princípio da conservação da quantidade de movimento é válido também para
a interação entre fótons e elétrons.)
a) b) c)
d) e)
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9. (Unesp 2013) Um brinquedo é constituído por dois carrinhos idênticos, A e B, de massas
iguais a 3kg e por uma mola de massa desprezível, comprimida entre eles e presa apenas ao
carrinho A. Um pequeno dispositivo, também de massa desprezível, controla um gatilho que,
quando acionado, permite que a mola se distenda.
Antes de o gatilho ser acionado, os carrinhos e a mola moviam-se juntos, sobre uma superfície
plana horizontal sem atrito, com energia mecânica de 3,75J e velocidade de 1m/s, em relação
à superfície. Após o disparo do gatilho, e no instante em que a mola está totalmente distendida,
o carrinho B perde contato com ela e sua velocidade passa a ser de 1,5m/s, também em
relação a essa mesma superfície.
Nas condições descritas, calcule a energia potencial elástica inicialmente armazenada na mola
antes de o gatilho ser disparado e a velocidade do carrinho A, em relação à superfície, assim
que B perde contato com a mola, depois de o gatilho ser disparado.
10. (Unesp 2013) Em um jogo de sinuca, a bola A é lançada com velocidade V de módulo
constante e igual a 2 m/s em uma direção paralela às tabelas (laterais) maiores da mesa,
conforme representado na figura 1. Ela choca-se de forma perfeitamente elástica com a bola B,
inicialmente em repouso, e, após a colisão, elas se movem em direções distintas, conforme a
figura 2.
Sabe-se que as duas bolas são de mesmo material e idênticas em massa e volume. A bola A
tem, imediatamente depois da colisão, velocidade V ' de módulo igual a 1 m/s. Desprezando
os atritos e sendo E'B a energia cinética da bola B imediatamente depois da colisão e E A a
E 'B
energia cinética da bola A antes da colisão, a razão é igual a
EA
2
a)
3
1
b)
2
4
c)
5
1
d)
5
3
e)
4
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11. (Ibmecrj 2013) Dois blocos maciços estão separados um do outro por uma mola
comprimida e mantidos presos comprimindo essa mola. Em certo instante, os dois blocos são
soltos da mola e passam a se movimentar em direções opostas. Sabendo-se que a massa do
bloco 1 é o triplo da massa do bloco 2, isto é m1 = 3m2, qual a relação entre as velocidades v1 e
v2 dos blocos 1 e 2, respectivamente, logo após perderem contato com a mola?
a) v1 = - v2/4
b) v1 = -v2/3
c) v1 = v2
d) v1 = 3v2
e) v1 = 4v2
12. (Epcar (Afa) 2012) De acordo com a figura abaixo, a partícula A, ao ser abandonada de
uma altura H, desce a rampa sem atritos ou resistência do ar até sofrer uma colisão,
perfeitamente elástica, com a partícula B que possui o dobro da massa de A e que se encontra
inicialmente em repouso. Após essa colisão, B entra em movimento e A retorna, subindo a
rampa e atingindo uma altura igual a
H H H
a) H b) c) d)
2 3 9
Maria e Luísa, ambas de massa M, patinam no gelo. Luísa vai ao encontro de Maria com
velocidade de módulo V. Maria, parada na pista, segura uma bola de massa m e, num certo
instante, joga a bola para Luísa. A bola tem velocidade de módulo , na mesma direção de V .
Depois que Luísa agarra a bola, as velocidades de Maria e Luísa, em relação ao solo, são,
respectivamente,
a) 0 ; V
b) ; V / 2
c) m / M ; MV / m
d) m / M ; (m - MV) / (M m)
e) (M V / 2 - m)/ M ; (m - MV / 2) / (M m)
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14. (Espcex (Aman) 2012) Um canhão, inicialmente em repouso, de massa 600 kg, dispara
um projétil de massa 3 kg com velocidade horizontal de 800 m s. Desprezando todos os
atritos, podemos afirmar que a velocidade de recuo do canhão é de:
a) 2 m s
b) 4 m s
c) 6 m s
d) 8 m s
e) 12 m s
15. (Pucrj 2012) Um objeto de massa M1 = 4,0 kg desliza, sobre um plano horizontal sem
atrito, com velocidade V = 5,0 m/s, até atingir um segundo corpo de massa M 2 = 5,0 kg, que
está em repouso. Após a colisão, os corpos ficam grudados.
16. (Unifesp 2012) Um corpo esférico, pequeno e de massa 0,1 kg, sujeito a aceleração
gravitacional de 10 m/s2, é solto na borda de uma pista que tem a forma de uma depressão
hemisférica, de atrito desprezível e de raio 20 cm, conforme apresentado na figura. Na parte
mais baixa da pista, o corpo sofre uma colisão frontal com outro corpo, idêntico e em repouso.
17. (Ufrgs 2012) Um bloco, deslizando com velocidade v sobre uma superfície plana sem
atrito, colide com outro bloco idêntico, que está em repouso. As faces dos blocos que se tocam
na colisão são aderentes, e eles passam a se mover como um único objeto.
I. Antes da colisão, a energia cinética total dos blocos é o dobro da energia cinética total após a
colisão.
II. Ao colidir, os blocos sofreram uma colisão elástica.
III. Após a colisão, a velocidade dos blocos é v/2.
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18. (Uespi 2012) Em um acidente de trânsito, os carros A e B colidem no cruzamento
mostrado nas figuras 1 e 2 a seguir. Logo após a colisão perfeitamente inelástica, os carros
movem-se ao longo da direção que faz um ângulo de θ = 37° com a direção inicial do carro A
(figura 2). Sabe-se que a massa do carro A é o dobro da massa do carro B, e que o módulo da
velocidade dos carros logo após a colisão é de 20 km/h. Desprezando o efeito das forças de
atrito entre o solo e os pneus e considerando sen(37°) = 0,6 e cos(37°) = 0,8, qual é a
velocidade do carro A imediatamente antes da colisão?
19. (Uern 2012) Duas esferas A e B, cujas massas e velocidades estão representadas na
figura a seguir, sofrem um choque frontal e passam a se movimentar com velocidades opostas,
cujos módulos são, respectivamente, iguais a 8 m/s e 1 m/s.
20. (Fuvest 2011) Um gavião avista, abaixo dele, um melro e, para apanhá-lo, passa a voar
verticalmente, conseguindo agarrá-lo. Imediatamente antes do instante em que o gavião, de
massa MG = 300 g, agarra o melro, de massa MM = 100 g, as velocidades do gavião e do melro
são, respectivamente, VG = 80 km/h na direção vertical, para baixo, e VM = 24 km/h na direção
horizontal, para a direita, como ilustra a figura acima. Imediatamente após a caça, o vetor
velocidade u do gavião, que voa segurando o melro, forma um ângulo com o plano horizontal
tal que tg é aproximadamente igual a
a) 20.
b) 10.
c) 3.
d) 0,3.
e) 0,1.
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21. (Unifesp 2011) Uma pequena pedra de 10g é lançada por um dispositivo com velocidade
horizontal de módulo igual a 600 m/s, incide sobre um pêndulo em repouso e nele se engasta,
caracterizando uma colisão totalmente inelástica. O pêndulo tem 6,0 kg de massa e está
pendurado por uma corda de massa desprezível e inextensível, de 1,0 m de comprimento. Ele
pode girar sem atrito no plano vertical, em torno da extremidade fixa da corda, de modo que a
energia mecânica seja conservada após a colisão.
22. (Ufba 2011) Uma esfera rígida de massa m1 = 0,5 kg, presa por um fio de comprimento L =
45,0 cm e massa desprezível, é suspensa em uma posição tal que, como mostra a figura, o fio
suporte faz um ângulo de 90º com a direção vertical. Em um dado momento, a esfera é solta,
indo se chocar com outra esfera de massa m2 = 0,5 kg, posicionada em repouso no solo.
Considerando o diâmetro das esferas desprezível e o choque entre elas perfeitamente elástico,
determine a velocidade das esferas após o choque, supondo todas as forças dissipativas
desprezíveis, o módulo da aceleração da gravidade local igual a 10 m/s 2 e o coeficiente de
v´2 v '1
restituição ε , em que v’1 e v’2 são as velocidades finais das esferas e v1 e v2 as
v1 v 2
velocidades iniciais.
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23. (Ufsm 2011) O estresse pode fazer com que o cérebro funcione aquém de sua
capacidade. Atividades esportivas ou atividades lúdicas podem ajudar o cérebro a normalizar
suas funções.
Num certo esporte, corpos cilíndricos idênticos, com massa de 4kg, deslizam sem atrito sobre
uma superfície plana. Numa jogada, um corpo A movimenta-se sobre uma linha reta,
considerada o eixo x do referencial, com velocidade de módulo 2m/s e colide com outro corpo,
B, em repouso sobre a mesma reta. Por efeito da colisão, o corpo A permanece em repouso, e
o corpo B passa a se movimentar sobre a reta. A energia cinética do corpo B, em J, é
a) 2.
b) 4.
c) 6.
d) 8.
e) 16.
24. (Uepg 2011) Um projétil de massa m é projetado horizontalmente com velocidade v0 contra
um pêndulo vertical de massa M, inicialmente em repouso. O projétil aloja-se no pêndulo e,
devido ao choque, o conjunto sobe até a altura h relativamente à posição inicial do pêndulo (ver
figura abaixo). Sobre esse evento físico, assinale o que for correto.
25. (Fgvrj 2011) Leonardo, de 75 kg, e sua filha Beatriz, de 25 kg, estavam patinando em uma
pista horizontal de gelo, na mesma direção e em sentidos opostos, ambos com velocidade de
módulo v = 1,5 m/s. Por estarem distraídos, colidiram frontalmente, e Beatriz passou a se
mover com velocidade de módulo u = 3,0 m/s, na mesma direção, mas em sentido contrário ao
de seu movimento inicial. Após a colisão, a velocidade de Leonardo é
a) nula.
b) 1,5 m/s no mesmo sentido de seu movimento inicial.
c) 1,5 m/s em sentido oposto ao de seu movimento inicial.
d) 3,0 m/s no mesmo sentido de seu movimento inicial.
e) 3,0 m/s em sentido oposto ao de seu movimento inicial.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
Nota: há incompatibilidade entre o enunciado e a figura 2: a figura mostra que v1f é a
velocidade da partícula 1 antes da colisão, enquanto que o enunciado afirma que a velocidade
da partícula 1 depois da colisão é v1f = 4,5 m/s.
v1a 5 m/s.
b) Adotando:
v1a: velocidade da partícula 1 antes da colisão v1a = 5 m/s;
v1f: velocidade da partícula 1 depois da colisão v1f = 4,5 m/s;
v2a: velocidade da partícula 2 antes da colisão v1a = 0 m/s;
v2f: velocidade da partícula 2 depois da colisão v2f = ? (a determinar)
v 2f 9,5 m/s.
hf 4,125 m.
Resposta da questão 2:
[D]
Dados: M 180g 18 10–2 kg; m 20g 2 10–2 kg; k 2 10–3 N / m; v 200m / s.
x 20 cm.
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Resposta da questão 3:
[C]
Em choque frontal e perfeitamente elástico de dois corpos de mesma massa, eles trocam de
velocidades. Portanto, após o choque, se bola incidente para, a velocidade da bola alvo é 2
m/s.
Resposta da questão 4:
[C]
A energia não conserva, pois, durante a explosão, a queima da pólvora transforma energia
química em energia térmica e cinética, aumentando, então, a energia cinética do sistema.
Como as forças originadas na explosão são internas, não há alteração na trajetória do centro
de massa, que segue a mesma trajetória parabólica anterior à explosão.
Resposta da questão 5:
[D]
Para pequenos intervalos de tempo, o sistema formado pelo robô e pelos gases pode ser
considerado isolado de forças externas e, portanto, há conservação da quantidade de
movimento.
Resposta da questão 6:
Dados: M = 6 1024 kg; m = 1016 kg; v0 = 30 km/s = 3 104 m/s; 1 megaton = 4 1015 J.
a) Pi m v0 1016 3 104 Pi 3 1020 kg m / s.
16 4 2
m v02 10 3 10
b) Ec Ec 4,5 1024 J.
2 2
c) Trata-se de um choque inelástico. A massa do meteoro é desprezível em relação à massa
da Terra, por isso, depois do choque, a massa do sistema é apenas a massa da Terra, pois:
6 1024 1016 6,00000001 1024 6 1024.
Pela Conservação da Quantidade de movimento:
m v0 3 1020
Antes
QSist QDepois
Sist m v o M m v v 5 105 m / s
M 6 1024
v 0.
O choque do meteoro com a Terra praticamente não altera a velocidade da Terra.
d) Pela resposta do item anterior, conclui-se que toda energia cinética do meteoro é dissipada
na colisão. Passando para megaton:
4 1015 J 1 megaton 4,5 1024
Edissip
4,5 10
24
Edissip 4 1015
Resposta da questão 7:
a) Desprezando a ação de forças externas, trata-se de um sistema isolado. Então, pela
conservação da Quantidade de Movimento:
Qcanhão Qprojétil M v C m vP
vC m
.
vP M
b) Do item anterior:
vC m m
v C vP .
vP M M
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De acordo com o enunciado, toda energia liberada pela queima da pólvora é convertida em
energia cinética pelo sistema canhão-projétil.
Assim:
1 m
2
1
canhão
Elib ECin Eprojétil M v 2
m v 2
M v P m vP
2
2 M
Cin C P
2
1 m2 2 m vP2 m
Elib vP m vP2 1
2 M
2 M
2
m vP m M
Elib .
2 M
Resposta da questão 8:
[A]
Resposta da questão 9:
Dados: mA = mB = 3 kg; EMec = 3,75 J; v0 = 1 m/s; vB = 1,5 m/s.
A energia mecânica do sistema é igual à energia potencial elástica da mola mais a energia
cinética dos dois carrinhos.
mola 2 m v 02
EMec Epot Ecarros
Cin EMec Emola
pot Emola 2
pot EMec m v 0
2
Emola
pot 3,75 3 1
2
Emola
pot 3,75 3
Emola
pot 0,75 J.
Obs.: Como o sistema é também conservativo, a velocidade final do carrinho A pode ser
calculada pela conservação da energia mecânica.
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Resposta da questão 10:
[E]
Então:
depois m 22 m 12 3m
Eantes
Cin ECin EA E'A EB
'
E'B '
EB .
2 2 2
m 22 4m
Como: EA EA .
2 2
Então:
' 3m '
EB 2 EB 3
.
EA 4 m EA 4
2
Q Q0 m1v1 m2 v 2 0
v2
3m2 v1 m2 v 2 0 3v1 v 2 v1
3
mV 2
Em Em' Ep Ec mgH V 2 2gH V 2gH , em que V é a velocidade da
2
partícula A na parte mais baixa da rampa.
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Qfinal Qinicial QA final QBfinal QAinicial QBinicial m.V ' 2m.V 'B m.V 2m.VB
Ou seja, concluímos que a partícula A, após a colisão, volta a subir a rampa com uma
2gH
velocidade V ' de intensidade :
3
> Terceira parte: retorno da partícula A, subindo a rampa e atingindo uma nova altura h:
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Emf Ep mgh
mV '2
Emi Ec
2
mV '2
Emf Emi mgh
2
Antes de jogar a bola, Maria e a bola estão em repouso, portanto a quantidade de movimento
desse sistema é nula. Como o sistema é mecanicamente isolado (a resultante das forças
externas é nula), apliquemos a ele a conservação da quantidade de movimento:
Antes de agarrar a bola que tem velocidade v, Luísa tem velocidade -V. Aplicando novamente
a conservação da quantidade de movimento:
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Resposta da questão 16:
a) Pela conservação da energia mecânica, calculamos a velocidade (v), antes da colisão, do
corpo esférico que é abandonado.
Dados: v0 = 0; H = R = 20 cm = 0,2 m; g = 10 m/s2.
mv 2
inicial
EMec final
EMec mgR v 2gR 2 10 0,2 v 2 m / s.
2
b) Como o choque é inelástico, pelo teorema do sistema isolado, calculamos a velocidade (v’)
do conjunto após a colisão.
depois v 2
Qantes
sist Qsist mv 2mv ' v ' v ' 1 m / s.
2 2
Nessa altura, a velocidade se anula. Então a intensidade da forma normal Fn aplicada pela
pista tem a mesma intensidade da componente radial Pn da força peso do conjunto.
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[II] Incorreta.
Do item anterior, se a energia cinética não se conservou, ao colidir os blocos sofreram uma
colisão parcialmente elástica.
[III] Correta.
De acordo com o item [I], após a colisão, a velocidade é vf = v/2.
vrel 2 v 5 m/s.
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Resposta da questão 20:
[B]
Da figura:
Q 300(80)
tg G tg = 10.
QM 100(24)
sist Qsist
Qantes depois
m v 0 M m v1 10 600 6.010 v1
6.000
v1 v1 1 m/s.
6.010
No ponto mais alto a velocidade é nula. Então, a resultante centrípeta é nula, ou seja:
L h 0,95
Py T 0 m gcos θ T m g T 60,1 T
L 1
T = 57,1 N.
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Resposta da questão 22:
Dados: m1 = m2 = m = 0,5 kg; h = L = 45 cm = 0,45 m; g = 10 m/s2.
Substituindo em (I):
v1' 0.
Obs: esse era um resultado esperado, pois em um choque frontal e perfeitamente elástico de
duas massas iguais, os corpos trocam de velocidades: v '2 v1 e v1' v 2 .
EBCin
2 2
EBCin 8 J.
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Resposta da questão 24:
01 + 04 + 08 + 16 = 29
01) Correta. A choque é perfeitamente inelástico, pois o projétil fica incrustado no bloco.
02) Incorreta. A energia mecânica somente se conserva em choques perfeitamente elásticos.
04) Correta. Há perda de energia mecânica no choque inelástico.
08) Correta.
Pela conservação da energia mecânica após o choque:
mM 2
v (m M) g h v 2 g h (I)
2
Pela conservação da quantidade de movimento no choque:
mM
m v 0 (m M)v v 0 v (II)
m
Substituindo (I) e (II), vem:
mM
v0 2gh.
m
16) Correta. Usando novamente a conservação da energia mecânica.
mM 2 v2
v M m g h h .
2 2g
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