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Crescimento, Desenvolvimento E Maturação:

Idade Cronológica X Idade Biológica

MEDICINA

Com o passar dos anos, são vários os


degraus alcançados pelo homem, resumindo
as funções básicas inerentes ao
desenvolvimento em: o Crescimento, o
Desenvolvimento e a Maturação.

1 – O crescimento é definido como sendo a


transformação quantitativa, ou seja, no que diz
respeito ao aspecto Biológico, Cronológico
(anos) e Antropométricos ( altura, peso, etc ).
Ou seja, o crescimento é o aumento na
estrutura física realizada pela multiplicação de
células.

2 – O desenvolvimento é o aprimoramento de alguns componentes, sendo físico,


mental, emocional, social, motor, ou seja, aprimorando o que era simples para um
estágio mais evoluído.

3 – A maturação se refere às transformações que capacitam o organismo alçar novos


níveis de funcionamento. Com a maturação, cada dia que passa, estamos mais
preparados para executar novas tarefas.

4 – A maturação biológica alcança níveis intensos de modificação durante a puberdade,


em nosso caso, trabalhamos somente com crianças. A maturação biológica pode ser
definida como; Todas as mudanças morfológicas e fisiológicas que acontecem durante
o processo de crescimento devido às transformações físicas, psíquicas e sociais,
estabelecendo um elo entre a infância e o final da vida adulta ( velhice ). Com a criança
vemos algumas transformações, mas este estado se torna mais visível na puberdade.
5 – A aplicação de tais conceitos é de fundamental importância para a distinção de
padrões maduros em determinada faixa etária. Por exemplo: a menina e um menino. A
menina tem um desenvolvimento mais rápido do que o menino em determinadas fases
do crescimento.

6 – Dessas situações, podemos tirar alguns aspectos importantes. Apesar de idades


semelhantes o grau de desenvolvimento é diferente e assim chegamos à idade
Biológica e Cronológica.

7 – A idade cronológica é a idade determinada pela diferença entre um determinado dia


e o dia do nascimento do indivíduo. Gallahue ( 1989 ) apresenta a seguinte
classificação para a idade cronológica:

• Vida Pré-natal ( concepção a oito semanas de nascimento );

• Primeira Infância ( um mês a 24 meses do nascimento );

• Segunda Infância ( 24 meses a 10 anos );

• Adolescência ( 10-11 anos a 20 anos );

• Adulto Jovem ( 20 a 40 anos );

• Adulto de Meia Idade ( 40 a 60 anos );

• Adulto Mais Velho ( acima de 60 anos ).


8 – A idade biológica, por outro lado, corresponde à idade determinada pelo nível de
maturação dos diversos órgãos que compõem o homem. A determinação da idade
biológica, fator importante nos estudos sobre aptidão física, treinamento desportivo,
crescimento e desenvolvimento, pode ser efetuada por meio da avaliação das idades
mental, óssea, morfológica, neurológica, dental e sexual, o que possibilita que se
formem, basicamente, três grupos: Pré-púbere, Púbere e Pós-púbere ( Araújo, 1985 ).

9- Para Malina ( 1988 ), os indicadores mais comumente usados para determinar a


maturação biológica nos estudos de crianças e jovens são a maturação esquelética e o
desenvolvimento das características sexuais secundárias, ou seja, a maturação sexual.
Classificações Etárias do Desenvolvimento

• Idade Cronológica

• Idade Biológica

• Idade Emocional

• Idade Mental

• Idade do Auto-conhecimento

• Idade Perceptiva

I. A Idade Cronológica

Método mais popular, mas frequentemente de menor precisão. A idade cronológica


( em meses e/ou anos ) é de uso universal e constante. Conhecendo a data de
nascimento, pode-se calcular a idade cronológica (anos, meses e dias).

Tabela de Idade:

Cronológica

A tabela de idade cronológica fornece uma classificação cronológica convencional,


desde a concepção até a terceira idade. As idades são específicas nos primeiros
anos de vida, elas se tornam mais generalizadas no decorrer da vida.
Tabela de Idade Cronológica

Período de Escala Aproximada de Idade:

I. Vida Pré-Natal ( da concepção ao nascimento )

A. Zigoto concepção – 1 semana


B. embrionário 2 – 8 semanas
C. fetal 8 semanas ao nascimento

II. Primeira Infância ( nascimento aos 24 meses )

A. neonatal nascimento – 1 mês


B. início da infância 1 – 12 meses
C. Infância posterior 12 – 24 meses

III. Infância ( 2 – 10 anos )

A. período de aprendizagem 24 – 36 meses


B. infância precoce 3 – 5 anos
C. infância interm/avançada 6 – 10 anos

IV. Adolescência (10 – 20 anos)


A. pré-pubescência 10-12 anos (F); 11-13 (M)
B. pós-pubescência 12-18 anos (F); 14-20 anos (M)
V. Idade Adulta Jovem (20 – 40 anos
A. período de aprendizado 20 – 30 anos
B. período de fixação 30 – 40 anos

VI. Meia idade ( 40 – 60 anos )


A. transição p/ meia idade 40 – 45 anos
B. meia-idade 45 – 60 anos

VII. Terceira Idade ( 60 + anos )


A. início da terceira idade 60 – 70 anos
B. período intermediário 70 – 80 anos da terceira idade
C. senilidade 80 + anos

Ao orientar-se por essa tabela, lembre-se:


Embora o desenvolvimento esteja relacionado à idade, ele não é dependente dela

II. A Idade Biológica

• Fornece um registro do índice de seu aproveitamento em direção à maturidade.

• Trata-se de uma idade variável que corresponde apenas aproximadamente a


idade cronológica.
A Idade Biológica
Pode ser determinada medindo-se:

1. A Idade Morfológica

2. A Idade Óssea

3. A Idade Dental

4. A Idade Sexual

1. A idade Morfológica

Fornece o tamanho atingido pelo indivíduo ( altura e peso ) segundo os padrões


normativos.

Primeiramente foi utilizada a “escala de Wetzel” ( 1948 ), com as mudanças das


gerações-alterações seculares-, passou-se a usar gráficos de crescimento físico
desenvolvidos pelo Centro Nacional de Estatísticas e Saúde – EUA CNHS (2000).

2. A Idade Óssea

Fornece um registro da idade biológica do esqueleto em desenvolvimento. É


bastante precisa por meio da radiografia dos ossos carpais da mão e do pulso.

É utilizada p/ pesquisas em laboratórios e em casos de retardamento ou aceleração


do crescimento. Fora dos laboratórios é difícil a utilização devido ao alto custo e
feitos da radiação.
3. A Idade Dental

Bastante precisa, mas de difícil utilização. A sequência da aparição dos dentes


desde a aparição das pontas até o fechamento da raiz fornece a mensuração da
idade da calcificação.

4. A Idade Sexual

É determinada pelo alcance variável de características sexuais primárias e


secundárias. A escala de maturidade de Tanner ( 1962 ) é um meio preciso para
avaliar a maturação sexual. Não é utilizado frequentemente devido a fatores
culturais e sociais.

Escala de maturidade de Tanner:

• Mulheres:

1º Estágio: desenvolvimento dos seios ( 11 – 15 anos )

2º Estágio: desenvolvimento dos pêlos pubianos ( 11/ 12 – 14 anos )

3º Estágio: desenvolvimento. Interno e externo da genitália

• A menarca ocorre após dois anos do desenvolvimento dos seios.


• Homens:

• 1º estágio: crescimento dos testículos ( 10 – 14 anos )

• 2º estágio: crescimento de pêlos pubianos ( 10 – 15 anos )

• 3º estágio: desenvolvimento da genitália

• Características secundárias: pêlos axilares, faciais e agravamento de voz – os


pêlos axilares e faciais aparecem dois anos após os pêlos pubianos.

III. A Idade Emocional

• É a medida da socialização e da habilidade para funcionar dentro de um meio


social/cultural particular.

IV. A Idade Mental

• É uma medida complexa do potencial mental de um indivíduo como função tanto


do aprendizado quanto da percepção.

• Ela flutua durante o período de vida do indivíduo.


V. A Idade do Auto-conceito

• É uma medida da avaliação pessoal de um indivíduo sobre o seu valor ou


dignidade.

VI. A Idade Perceeptiva

• É a avaliação do índice e da extensão do desenvolvimento da percepção do


indivíduo.

• Todas as medidas de maturação são variáveis. Elas estão relacionadas à idade


cronológica, mas não são dependentes dela. Portanto, qualquer um que trabalhe
com seres humanos, sejam eles, bebê, crianças, adolescentes ou adultos, deve
evitar o excesso de confiança na classificação cronológica da idade simplesmente
por causa de sua facilidade e conveniência.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: A ESTRUTURA SOCIAL

Conforme a amplitude de visão, a estrutura encontra-se:

a. Nos comportamentos individuais ( estruturados, que seguem regularidades


observáveis )  visão microsociológica;

b. Nas instituições sociais  visão macrosociológica.

As imagens mentais que podemos ter dela são:

a. uma configuração ( arranjos, sistema, teia de relações sociais );

b. um substrato ( relações de dominação, normas e valores );

c. um modelo ( de operações mentais, cognitivas/ regras inconscientes );

d. um sistema de diferenciação ( estratificação social ou a divisão da


sociedade conforme ocupação, renda, propriedade e oportunidades de vida);

e. um sistema de classificação social ( classificação dos indivíduos e


instituições de acordo com suas funções sociais, estabelecendo-se uma série
graduada).
A estrutura compõe-se de:

f. ordens ou esferas institucionais ( ordem religiosa, ordem econômica, ordem


familiar, ordem cultural, ordem política, ordem jurídica, ordem militar etc. );

g. classes sociais, castas e grupos de status.

O oposto da estrutura social seria:

h. falta de regularidades ( comportamentos idiossincráticos, por exemplo );

i. ausência de limitações externas ( possibilidade total de escolha individual e


racional ).

As raízes da estrutura social:

j. Interação dos atores sociais;

k. Interdependência das posições sociais;

l. Estrutura psicológica humana;

m. Organismo biológico incompleto – “abertura para o mundo”, plasticidade do ser


humano etc. ou o próprio funcionamento do cérebro humano;

n. Meio ambiente – incluindo-se o geográfico, ou seja, as condições externas;


O que denominamos estrutura social é composto de:

► Organização da produção e do trabalho ( Hierarquia Socioeconômica )

► Distribuição do poder na sociedade ( Hierarquia Política )

► Contexto cultural ( Heterogeneidade cultural: a teia de símbolos )

A Divisão Social do Trabalho ( organização da estrutura social de uma determinada


sociedade.

A interação social é o modo de relacionamento entre os indivíduos e entre os


grupos sociais que compõem a sociedade. A estrutura social determina, em parte, a
existência, as características e os comportamentos dos grupos sociais e dos
indivíduos. Mas, os indivíduos e os grupos também podem influenciar e até mesmo
mudar a estrutura social.

Toda interação social é a recriação ou manutenção da sociedade. Podemos afirmar


que em toda sociedade existem processos de mudança e atualização da sociedade
em curso.

A interação social ( entre os grupos e indivíduos ) é mais fluida, dinâmica e flexível.

A estrutura social é algo mais rígido e contínuo no tempo ou permanente.


No entanto, tanto as diferenças culturais e os padrões de interação, quanto o modo
como a sociedade organiza o trabalho produtivo estabelecem descontinuidades
sociológicas mais ou menos rígidas que demarcam fronteiras sociais e permitem
nos falar em classes sociais, por exemplo:

Sabemos que as sociedades são estratificadas, ou seja, estão divididas em estratos


ou camadas sociais. Sabemos que existem as classes sociais e que a sociedade
diferencia as pessoas conforme sua posição no processo de produção ( divisão
social do trabalho que leva à divisão por classes sociais ). Mas as pessoas também
criam outras fronteiras e os grupos sociais vão se diferenciando conforme opções
políticas, diferenças etárias ( conflitos de gerações ), religiosidade, estilo de vida,
enfim, por meio de conjuntos de símbolos que são manipulados para criarem as
identidades dos grupos sociais. Mas não apenas a divisão social do trabalho ( e,
portanto, a divisão em classes sociais ) é que diferenciam os grupos. É importante
que isto fique claro. Existe também a heterogeneidade cultural dentro de uma
mesma sociedade, dada pela diversidade religiosa, distintos estilos de vida, visões
de mundo, ideologias políticas, ocupações, além das diferenças etárias e sexuais.

As fronteiras são, portanto, objetivas e estruturais tanto quanto simbólicas e ideais.

Existem dois Movimentos Próprios na História Humana:

Homogeneização X Diferenciação
Ordem ( consenso ) X Conflito ( dissenso )
Continuidade X Descontinuidade

Os seres humanos e as sociedades sempre buscaram criar distinções e fronteiras

sociais, culturais e políticas, ao mesmo tempo que sempre perseguiram ideais de

igualdade. A diferenciação é fator de progresso na história humana; a desigualdade,

não. Mas o fato é que sem ordem ( ordenação ) não há vida social possível, o que

não pode nos fazer pensar que a sociabilidade se dá apenas por consenso. Pode

haver um tipo de solidariedade humana e interdependência gerada também no

conflito.
A Estrutura Social: Elementos Básicos e sua Dinâmica

(1). Ordens Institucionais:

1.1. Ordem Religiosa  Salvação / Sagrado

1.2. Ordem Política  Poder

1.3. Ordem Econômica  Bens / Serviço

1.4. Ordem Jurídica  Norma

1.5. Ordem Educacional  Conhecimento

1.6. Ordem Militar  Violência autorizada ( legítima )

1.7. Ordem Familiar  Reprodução física ( procriação ) e social


( socialização )

(2). Esferas ou campos da vida social:

2.1. Símbolos
2.2. Tecnologia
2.3. Status
2.4. Educação

(3). Papel Social


(4). Estratificação social:

4.1. Ocupação ( sistema ocupacional )  Corporações/ Associações


Profissionais

– Divisão do trabalho/ especialização funcional


– Regularidade/ rotina
– Obtenção de renda regular ( meio principal )

4.2. Classe social  Classes Sociais

Categoria social constituída a partir de interesses econômicos em atividades


lucrativas, relacionados à existência de um mercado, com base em: (1)
monopólio das oportunidades de mercado; (2) poder de disposição dos bens e
serviços para a obtenção de rendas ou receitas; e (3) propriedade de meios de
produção.

4.3. Categoria social  Grupos de Status

Estrato social  posição social

Origem de Status  prestígio social / reconhecimento social

4.4. Poder  Partidos Políticos/ Sindicatos

“Fazer valer a sua vontade”, ou “Capacidade de influenciar o


comportamento de um indivíduo ou grupo na direção
desejada”
Esquematização sobre a estrutura social

Estrutura social

Instituições Estratificação social

Ordem institucional Campos sociais Ocupação Classe Categ. Poder

Símbolos
Religiosa, Familiar, Econômica Etc. Tecnologia
Status
Educação

Papéis sociais

Categorias da Estratificação Social Ordens Institucionais

Ocupação Ordem Institucional Econômica

Classe Social Ordem Institucional Econômica e Política

Categoria Social Todas as Ordens Institucionais

Poder Ordem Institucional Política

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