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ÍNDICE

1.- DESCRIÇÃO....................................................................................................................... 2

2.- RESUMO DAS VERIFICAÇÕES............................................................................................. 2

3.- VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA....................................................................................... 3

4.- VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO.......................................................................................... 112

5.- VERIFICAÇÕES DE FLECHA................................................................................................ 116


Viga 1

1.- DESCRIÇÃO

Dados da viga
Geometria
Dimensões : 12x40
Vão livre : 29.8 m
2Ø12.5 C=3452ª cam ada

2Ø5 C=420
2Ø12.5 C=4702ª cam ada

2Ø6.3 C=505 Cobrimento geométrico superior : 2.5 cm


2Ø5 C=290
2Ø8 C=255
2Ø6.3 C=380

2Ø5 C=300
2Ø8 C=230
2Ø5 C=300
2Ø5 C=175

2Ø5 C=145
2Ø8 C=210
Cobrimento geométrico inferior : 2.5 cm
V-104
12x40

Cobrimento geométrico lateral : 2.5 cm


25

2Ø10 C=990

25
2Ø10 C=1085 2Ø10 C=1110

Materiais
71 69

2Ø12.5 C=4852ª cam ada

Concreto : C30, em geral


Armadura longitudinal : CA-50 e CA-60
Armadura transversal : CA-50 e CA-60

2.- RESUMO DAS VERIFICAÇÕES


VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT/CB-02 1º PROJETO DE REVISÃO ABNT NBR 6118 JUNHO:2013)
Vão Estado
Disp. Arm. Q N,M Tc Tst Tsl TNMx TNMy TVx TVy TVXst TVYst T,Disp.sl T,Geom.st T,Arm.st -
'10.380 m' '9.630 m' (1) (1) (1) (2) (2) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (3) PASSA
V-104: V 6 - V 10 Passa Passa N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P.
 = 62.3  = 90.0  = 90.0
Notação:
Disp.: Disposições relativas às armaduras
Arm.: Armadura mínima e máxima
Q: Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas)
N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas)
Tc: Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua.
Tst: Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma.
Tsl: Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais.
TNMx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo X.
TNMy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo Y.
TVx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Compressão oblíqua
TVy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Compressão oblíqua
TVXst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na alma.
TVYst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na alma.
T,Disp.sl: Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
T,Geom.st: Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal.
T,Arm.st: Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados.
-: -
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
(2)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
(3)
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é necessária.

VERIFICAÇÕES DE FISSURAÇÃO (ABNT/CB-02 1º PROJETO DE REVISÃO ABNT NBR 6118 JUNHO:2013)


Vão Estado
Wk,F,sup. Wk,F,Lat.Dir. Wk,F,inf. Wk,F,Lat.Esq. s -
x: 9.878 m x: 13.255 m x: 9.255 m
V-104: V 6 - V 10 N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) PASSA
Passa Passa Passa
Notação:
Wk,F,sup.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior
Wk,F,Lat.Dir.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita
Wk,F,inf.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior
Wk,F,Lat.Esq.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral esquerda
s: Armaduras longitudinais mínimas
-: -
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é necessária.

Sobrecarga No tempo infinito Ativa


(Característica) (Quase permanente) (Característica)
Viga Estado
fi,Q  fi,Q,lim fT,max  fT,lim fA,max  fA,lim
fi,Q,lim= L/350 fT,lim= L/250 fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
fi,Q: 5.11 mm fT,max: 13.36 mm fA,max: 12.43 mm
V-104: V 6 - V 10 NÃO PASSA
fi,Q,lim: 85.03 mm fT,lim: 119.04 mm fA,lim: 10.00 mm

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3.- VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA


V-104: V 6 - V 10 (V 6 - 8.005 m, Positivos)
Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 10.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.034

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.774 t

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VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na


alma. VRd2,Vy : 22.732 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.114

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.774 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.130 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 22.732 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 365.00 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.130 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.793 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.880 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.880 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4

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bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo


da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 365.00 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.913 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  219 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 219 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  365 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 365 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:

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Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²


bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de
estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

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Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '5.380 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.319
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.768 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 2.407 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da
seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

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fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4612.02 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5303.82 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00158
= 177.48 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.01106
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Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
2 Ø5 27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 6.485 0.00 181.84
Cs 0.474 0.00 167.50
T 6.958 0.00 -165.00

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : 2.407 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 6.485 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.474 t
T: Resultante de tração no aço. T : 6.958 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 181.84 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0016
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 177.48 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

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Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2 εmaxσmax
= 0.00022
= 39.32 kgf/cm²
Cc
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.00077
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +307.39 +0.000144
2 Ø5 27.50 167.50 +307.39 +0.000144
3 Ø10 25.00 -165.00 -1461.77 -0.000683
4 Ø10 -25.00 -165.00 -1461.77 -0.000683

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 2.172 0.00 169.62
Cs 0.123 0.00 167.50
T 2.295 0.00 -165.00

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : 0.768 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 2.172 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.123 t
T: Resultante de tração no aço. T : 2.295 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 169.62 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0002
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0007
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 39.32 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 1461.77 kgf/cm²

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Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

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Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.

Página 12 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (2.630 m - 4.255 m, Negativos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 10.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 13 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 1.97 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.97 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 2.407 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.023

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.795 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.076

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.812 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.880 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

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Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 22.795 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 366.00 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.880 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.812 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.890 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.890 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 366.00 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.921 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

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Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  219 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 219 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  365 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 365 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 16 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

Página 17 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.630 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.207
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.497 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 2.407 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da
seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 18 - 127
Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4612.02 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5303.82 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00161
= 178.56 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.01106
Página 19 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1240.13 +0.000579
2 Ø5 27.50 167.50 +1240.13 +0.000579
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 6.662 0.00 181.52
Cs 0.297 0.00 167.50
T 6.958 0.00 -165.00

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : 2.407 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 6.662 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.297 t
T: Resultante de tração no aço. T : 6.958 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 181.52 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0016
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0100
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 178.56 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 20 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2 εmaxσmax
= 0.00015
= 26.13 kgf/cm²
Cc
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.00050
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +200.50 +0.000094
2 Ø5 27.50 167.50 +200.50 +0.000094
3 Ø10 25.00 -165.00 -946.71 -0.000442
4 Ø10 -25.00 -165.00 -946.71 -0.000442

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 1.438 0.00 169.61
Cs 0.048 0.00 167.50
T 1.486 0.00 -165.00

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : 0.497 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1.438 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.048 t
T: Resultante de tração no aço. T : 1.486 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 169.61 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm
eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0001
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0004
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 26.13 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 946.71 kgf/cm²

Página 21 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 22 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 23 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (7.255 m - 11.005 m, Negativos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 10.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 24 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 1.97 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.97 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 2.407 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.186

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.985 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.623

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.985 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '10.380 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

Página 25 - 127
Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 21.388 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 343.41 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '10.380 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.391 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.650 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.650 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

Página 26 - 127
Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  206 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 206 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  343 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 343 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 27 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

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Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '9.630 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.900
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -3.876 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : -4.308 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras
da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

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Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00218 ε: kgf/cm²
= 185.67 0.0035
ε: 0.0020
4 Cc 5
Cs ε: -0.0000

3 6
T 1

εmin
2 = -0.01105

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Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
3 Ø12.5 23.75 137.45 -4432.04 -0.008978
4 Ø10 25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
5 Ø10 -25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -4432.04 -0.008978

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 10.202 0.00 -174.89
Cs 3.440 0.00 -165.00
T 13.642 0.00 143.41

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : -4.308 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 10.202 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 3.440 t
T: Resultante de tração no aço. T : 13.642 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -174.89 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 143.41 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0022
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 185.67 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 31 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


εmaxσmax
= 0.00098
= 136.99 kgf/cm²

4 5
Cs
Cc
ε: -0.0000

3 6
T 1

εmin
2 = -0.00243
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.03 -0.002145
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.03 -0.002145
3 Ø12.5 23.75 137.45 -4056.89 -0.001895
4 Ø10 25.00 -165.00 +1451.65 +0.000678
5 Ø10 -25.00 -165.00 +1451.65 +0.000678
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -4056.89 -0.001895

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 10.442 0.00 -159.91
Cs 2.279 0.00 -165.00
T 12.721 0.00 143.84

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : -3.876 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 10.442 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 2.279 t
T: Resultante de tração no aço. T : 12.721 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -159.91 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 143.84 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0010
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0021

Página 32 - 127
Viga 1

cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 136.99 kgf/cm²


smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.03 kgf/cm²

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 33 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 34 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (10.505 m - 16.005 m, Positivos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 20 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 12.5 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 12.5 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 35 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 4.65 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 4.65 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 4.308 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.185

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.948 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.618

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.948 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '10.505 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

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Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 21.388 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 343.41 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '10.505 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.391 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.650 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.650 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

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Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  206 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 206 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  343 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 343 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 38 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

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Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '13.005 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.790
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 4.359 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 5.515 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da
seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 40 - 127
Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4512.18 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5189.01 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00327
= 185.67 kgf/cm²
ε: 0.0035
Cs
Cc
1 ε: 0.0020
ε: -0.0000

6 T 3
5 4

εmin = -0.01122
Página 41 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +4489.65 +0.002097
2 Ø5 27.50 167.50 +4489.65 +0.002097
3 Ø12.5 23.75 -133.75 -4432.04 -0.008818
4 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
5 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
6 Ø12.5 -23.75 -133.75 -4432.04 -0.008818

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 16.039 0.00 162.83
Cs 1.796 0.00 167.50
T 17.835 0.00 -145.94

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : 5.515 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 16.039 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 1.796 t
T: Resultante de tração no aço. T : 17.835 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 162.83 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -145.94 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0033
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 185.67 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 42 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2 εmaxσmax
= 0.00111
= 148.92 kgf/cm²
Cs
Cc
1

ε: -0.0000

6 T 3
5 4

εmin = -0.00213
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1813.46 +0.000847
2 Ø5 27.50 167.50 +1813.46 +0.000847
3 Ø12.5 23.75 -133.75 -3405.15 -0.001591
4 Ø10 25.00 -165.00 -3946.50 -0.001844
5 Ø10 -25.00 -165.00 -3946.50 -0.001844
6 Ø12.5 -23.75 -133.75 -3405.15 -0.001591

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 13.827 0.00 151.68
Cs 0.725 0.00 167.50
T 14.552 0.00 -147.06

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : 4.359 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 13.827 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.725 t
T: Resultante de tração no aço. T : 14.552 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 151.68 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -147.06 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0011
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0018

Página 43 - 127
Viga 1

cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 148.92 kgf/cm²


smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 3946.50 kgf/cm²

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 44 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 45 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (15.505 m - 20.005 m, Negativos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 20 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 12.5 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 12.5 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 46 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 7.10 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 7.10 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 3.758 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.182

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.894 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.609

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.894 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '15.880 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

Página 47 - 127
Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 21.388 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 343.41 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '15.880 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.391 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.650 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.650 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

Página 48 - 127
Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  206 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 206 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  343 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 343 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 49 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

Página 50 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '16.380 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.884
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -3.807 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : -4.308 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras
da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 51 - 127
Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00218 ε: kgf/cm²
= 185.67 0.0035
ε: 0.0020
4 Cc 5
Cs ε: -0.0000

3 6
T 1

εmin
2 = -0.01105

Página 52 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
3 Ø12.5 23.75 137.45 -4432.04 -0.008978
4 Ø10 25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
5 Ø10 -25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -4432.04 -0.008978

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 10.202 0.00 -174.89
Cs 3.440 0.00 -165.00
T 13.642 0.00 143.41

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : -4.308 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 10.202 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 3.440 t
T: Resultante de tração no aço. T : 13.642 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -174.89 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 143.41 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0022
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 185.67 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 53 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


εmaxσmax
= 0.00095
= 134.92 kgf/cm²

4 5
Cs
Cc
ε: -0.0000

3 6
T 1

εmin
2 = -0.00237
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.03 -0.002096
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.03 -0.002096
3 Ø12.5 23.75 137.45 -3963.13 -0.001851
4 Ø10 25.00 -165.00 +1419.95 +0.000663
5 Ø10 -25.00 -165.00 +1419.95 +0.000663
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -3963.13 -0.001851

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 10.262 0.00 -159.93
Cs 2.229 0.00 -165.00
T 12.491 0.00 143.96

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : -3.807 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 10.262 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 2.229 t
T: Resultante de tração no aço. T : 12.491 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -159.93 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 143.96 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0010
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0021

Página 54 - 127
Viga 1

cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 134.92 kgf/cm²


smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.03 kgf/cm²

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 55 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 56 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (19.005 m - 22.505 m, Positivos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 20 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 12.5 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 12.5 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 57 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 4.65 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 4.65 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 4.308 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.024

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.081

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '19.005 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

Página 58 - 127
Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 21.388 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 343.41 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '19.005 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.391 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.650 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.650 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

Página 59 - 127
Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  206 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 206 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  343 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 343 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 343.41 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 60 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

Página 61 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '20.880 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.227
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.546 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 2.407 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da
seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 62 - 127
Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4612.02 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5303.82 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00158
= 177.48 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.01106
Página 63 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
2 Ø5 27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 6.485 0.00 181.84
Cs 0.474 0.00 167.50
T 6.958 0.00 -165.00

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : 2.407 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 6.485 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.474 t
T: Resultante de tração no aço. T : 6.958 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 181.84 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0016
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 177.48 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 64 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2 εmaxσmax
= 0.00016
= 28.26 kgf/cm²
Cc
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.00055
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +216.57 +0.000101
2 Ø5 27.50 167.50 +216.57 +0.000101
3 Ø10 25.00 -165.00 -1039.02 -0.000485
4 Ø10 -25.00 -165.00 -1039.02 -0.000485

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 1.545 0.00 169.85
Cs 0.087 0.00 167.50
T 1.631 0.00 -165.00

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : 0.546 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1.545 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.087 t
T: Resultante de tração no aço. T : 1.631 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 169.85 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0002
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0005
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 28.26 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 1039.02 kgf/cm²

Página 65 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 66 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 67 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (21.755 m - 23.880 m, Negativos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 10.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 68 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 2.58 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.58 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 2.405 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.024

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.540 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.732 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.079

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.540 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '22.130 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

Página 69 - 127
Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 22.732 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 365.00 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '22.130 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.793 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.880 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.880 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 365.00 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.913 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

Página 70 - 127
Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  219 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 219 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  365 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 365 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 71 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

Página 72 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '22.630 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.260
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -0.406 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : -1.563 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras
da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 73 - 127
Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00118
= 154.22
ε: kgf/cm²
0.0020
3 Cc 4 ε: -0.0000
Cs

1
T
εmin
2 = -0.01098

Página 74 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø10 25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
4 Ø10 -25.00 -165.00 +241.45 +0.000113

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 4.080 0.00 -186.31
Cs 0.379 0.00 -165.00
T 4.459 0.00 166.00

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : -1.563 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 4.080 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.379 t
T: Resultante de tração no aço. T : 4.459 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -186.31 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 166.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0012
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 154.22 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 75 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


εmaxσmax
= 0.00013
= 23.20 kgf/cm²

3 Cc 4
Cs ε: -0.0000

1
T
εmin
2 = -0.00062
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
2 Ø8 26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 +136.85 +0.000064
4 Ø10 -25.00 -165.00 +136.85 +0.000064

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 0.976 0.00 -176.77
Cs 0.215 0.00 -165.00
T 1.191 0.00 166.00

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : -0.406 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 0.976 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.215 t
T: Resultante de tração no aço. T : 1.191 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -176.77 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 166.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0001
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0006
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 23.20 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 1183.42 kgf/cm²

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Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

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Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 78 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (23.130 m - 25.505 m, Positivos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 10.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 79 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 2.58 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.58 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 1.563 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.016

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.374 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.795 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.055

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.374 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.812 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '23.505 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

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Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 22.795 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 366.00 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '23.505 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.812 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.890 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.890 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 366.00 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.921 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

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Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  219 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 219 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  365 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 365 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 82 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

Página 83 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '23.130 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.260
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -0.406 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : -1.563 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras
da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 84 - 127
Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00118
= 154.22
ε: kgf/cm²
0.0020
3 Cc 4 ε: -0.0000
Cs

1
T
εmin
2 = -0.01098

Página 85 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø10 25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
4 Ø10 -25.00 -165.00 +241.45 +0.000113

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 4.080 0.00 -186.31
Cs 0.379 0.00 -165.00
T 4.459 0.00 166.00

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : -1.563 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 4.080 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.379 t
T: Resultante de tração no aço. T : 4.459 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -186.31 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 166.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0012
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 154.22 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 86 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


εmaxσmax
= 0.00013
= 23.20 kgf/cm²

3 Cc 4
Cs ε: -0.0000

1
T
εmin
2 = -0.00062
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
2 Ø8 26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 +136.85 +0.000064
4 Ø10 -25.00 -165.00 +136.85 +0.000064

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 0.976 0.00 -176.77
Cs 0.215 0.00 -165.00
T 1.191 0.00 166.00

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : -0.406 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 0.976 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.215 t
T: Resultante de tração no aço. T : 1.191 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -176.77 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 166.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0001
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0006
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 23.20 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 1183.42 kgf/cm²

Página 87 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 88 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 89 - 127
Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (24.630 m - 27.005 m, Negativos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 10.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 90 - 127
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 1.97 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.97 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 2.407 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.026

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.732 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.086

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.005 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

Página 91 - 127
Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 22.732 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 365.00 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.005 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.793 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.880 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.880 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 365.00 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.913 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

Página 92 - 127
Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  219 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 219 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  365 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 365 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 93 - 127
Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

Página 94 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '25.880 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.258
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -0.404 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : -1.563 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras
da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 95 - 127
Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00118
= 154.22
ε: kgf/cm²
0.0020
3 Cc 4 ε: -0.0000
Cs

1
T
εmin
2 = -0.01098

Página 96 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø10 25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
4 Ø10 -25.00 -165.00 +241.45 +0.000113

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 4.080 0.00 -186.31
Cs 0.379 0.00 -165.00
T 4.459 0.00 166.00

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : -1.563 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 4.080 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.379 t
T: Resultante de tração no aço. T : 4.459 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -186.31 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 166.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0012
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 154.22 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 97 - 127
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


εmaxσmax
= 0.00013
= 23.10 kgf/cm²

3 Cc 4
Cs ε: -0.0000

1
T
εmin
2 = -0.00061
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -1177.91 -0.000550
2 Ø8 26.00 166.00 -1177.91 -0.000550
3 Ø10 25.00 -165.00 +136.20 +0.000064
4 Ø10 -25.00 -165.00 +136.20 +0.000064

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 0.971 0.00 -176.77
Cs 0.214 0.00 -165.00
T 1.185 0.00 166.00

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : -0.404 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 0.971 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.214 t
T: Resultante de tração no aço. T : 1.185 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -176.77 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -165.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 166.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0001
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0006
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 23.10 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 1177.91 kgf/cm²

Página 98 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 99 - 127
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 100 - 127


Viga 1

V-104: V 6 - V 10 (26.255 m - V 10, Positivos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor que
100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b ³ 100 mm 120.00 mm ³ 100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 120.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 10.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
 t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm

Página 101 - 127


Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s  A s,max 2.58 cm²  19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.58 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min  0,8  W0  fctk,sup 1.563 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
1  1  :
VRd2,Vy 0.026

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.732 t

VSd,y
2  1  :
VRd3,Vy 0.086

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.005 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:

Página 102 - 127


Viga 1

Esforço Cortante na direção Y:


VRd2  0.27  av2  fcd  bw  d VRd2 : 22.732 t
Onde:
av2  1  fck / 250  av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 365.00 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.005 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 6.793 t
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 3.880 t
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 3.880 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 14.76 kgf/cm²
fctd  fctk,inf / g c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m  0.3  f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 365.00 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen a  cos a  Vsw : 2.913 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd  fyd  435 MPa

Onde:

Página 103 - 127


Viga 1

fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²


a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s  smax 200 mm  219 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax  0.6  d  300 mm smax : 219 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t  s t,max 60 mm  365 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max  d  800 mm st,max : 365 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw  rsw :
bw  s  sena 0.0017

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min  0.2  rsw,min :
fywk 0.0010

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²

Página 104 - 127


Viga 1

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4  A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t  1
10  bw 5.0 mm  12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm

Página 105 - 127


Viga 1

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.755 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
  2 2 2
1  : 0.274
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.659 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 2.407 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das hipóteses
gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas fibras da
seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo parábola
retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 185.67 kgf/cm²

Página 106 - 127


Viga 1

fck
fcd  0.85 
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4612.02 kgf/cm²
fyk
fyd 
gs
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5303.82 kgf/cm²
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00158
= 177.48 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.01106
Página 107 - 127
Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
2 Ø5 27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 6.485 0.00 181.84
Cs 0.474 0.00 167.50
T 6.958 0.00 -165.00

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.000 t

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : 2.407 t·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 6.485 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.474 t
T: Resultante de tração no aço. T : 6.958 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 181.84 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0016
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 177.48 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

Página 108 - 127


Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2 εmaxσmax
= 0.00019
= 33.93 kgf/cm²
Cc
Cs
1
ε: -0.0000

T
4 3

εmin = -0.00066
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +262.63 +0.000123
2 Ø5 27.50 167.50 +262.63 +0.000123
3 Ø10 25.00 -165.00 -1254.37 -0.000586
4 Ø10 -25.00 -165.00 -1254.37 -0.000586

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 1.864 0.00 169.73
Cs 0.105 0.00 167.50
T 1.969 0.00 -165.00

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.000 t

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : 0.659 t·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.000 t·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1.864 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.105 t
T: Resultante de tração no aço. T : 1.969 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 169.73 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 167.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -165.00 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0002
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0006
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 33.93 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 1254.37 kgf/cm²

Página 109 - 127


Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 110 - 127


Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.

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Viga 1

4.- VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO


V-104: V 6 - V 10
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:

wk  wmax 0.068 mm  0.300 mm

A máxima abertura de fissura é produzida em um ponto situado a uma distância de 9.878 m do nó V 6, para a
combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas
X = -26.85 mm, Y = 166.85 mm.
Onde:

Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da


classe de agressividade ambiental. Wmax : 0.300 mm
Classe de agressividade ambiental: CAA II
Wk: Abertura característica de fissura. Obtém-se do menor dos
seguintes valores: Wk : 0.068 mm
fi  3  si
wk1   si  Wk1 : mm
12.5  1 Esi fctm 0.068

fi  4 
wk2   si    45  Wk2 : mm
12.5  1 Esi  rri  0.092

Sendo:
fi: Diâmetro da barra considerada. fi : 6.30 mm
si: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. si : 2525.76 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
rri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. rri : 0.0132
A
rri  si
A cri
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 31.20 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 2368.50 mm²
1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. 1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 29.53 kgf/cm²
2
fctm  0.30  fck 3

Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m

Página 112 - 127


Viga 1

Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : -2.150 t·m

εmaxσmax
= 0.00056
= 80.31 kgf/cm²

4 5

ε: -0.0000

3 6
1

εmin
2 = -0.00134

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -2525.76 -0.001180
2 Ø6.3 26.85 166.85 -2525.76 -0.001180
3 Ø12.5 23.75 137.45 -2226.80 -0.001040
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -2226.80 -0.001040

Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita
(ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.3.2)
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.

Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:

wk  wmax 0.069 mm  0.300 mm

A máxima abertura de fissura é produzida em um ponto situado a uma distância de 13.255 m do nó V 6, para
a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas
coordenadas X = 25.00 mm, Y = -165.00 mm.
Onde:

Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da


classe de agressividade ambiental. Wmax : 0.300 mm
Classe de agressividade ambiental: CAA II
Wk: Abertura característica de fissura. Obtém-se do menor dos
seguintes valores: Wk : 0.069 mm

Página 113 - 127


Viga 1

fi  3  si
wk1   si  Wk1 : mm
12.5  1 Esi fctm 0.080

fi  4 
wk2   si    45  Wk2 : mm
12.5  1 Esi  rri  0.069

Sendo:
fi: Diâmetro da barra considerada. fi : 10.00 mm
si: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. si : 2180.61 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
rri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. rri : 0.0277
A
rri  si
A cri
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 78.50 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 2831.46 mm²
1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. 1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 29.53 kgf/cm²
2
fctm  0.30  fck 3

Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : 2.418 t·m

2 εmaxσmax
= 0.00063
= 90.57 kgf/cm²

ε: -0.0000

6 3
5 4

εmin = -0.00118

Página 114 - 127


Viga 1

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
3 Ø12.5 23.75 -133.75 -1877.60 -0.000877
4 Ø10 25.00 -165.00 -2180.61 -0.001019
5 Ø10 -25.00 -165.00 -2180.61 -0.001019
6 Ø12.5 -23.75 -133.75 -1877.60 -0.000877

Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
esquerda (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.3.2)
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.

Armaduras longitudinais mínimas (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.1)
Para garantir que a armadura colocada é maior ou igual à mínima necessária, para garantir a transmissão das
trações do concreto às armaduras no momento de se produzir a fissuração, deve-se cumprir:

s < fyk 1233.07 kgf/cm² < 5096.84 kgf/cm²

Onde:
s: Tensão das armaduras na seção fissurada, no instante em que se fissura
o concreto. s : 1233.07 kgf/cm²
fyk: Valor característico do limite elástico da armadura passiva. fyk : 5096.84 kgf/cm²
Ntd: Esforço axial (valores positivos indicam compressão). Ntd : 0.000 t
Mtd,X: Momento fletor em torno do eixo 'X'. Mtd,X : 0.000 t·m
Mtd,Y: Momento fletor em torno do eixo 'Y'. Mtd,Y : -1.078 t·m

-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.

Página 115 - 127


Viga 1

5.- VERIFICAÇÕES DE FLECHA

Sobrecarga No tempo infinito Ativa


(Característica) (Quase permanente) (Característica)
Estado
fi,Q  fi,Q,lim fT,max  fT,lim fA,max  fA,lim
fi,Q,lim= L/350 fT,lim= L/250 fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
fi,Q: 5.11 mm fT,max: 13.36 mm fA,max: 12.43 mm
NÃO PASSA
fi,Q,lim: 85.03 mm fT,lim: 119.04 mm fA,lim: 10.00 mm

Flecha total instantânea para o conjunto das cargas de tipo


"Sobrecarga" para a combinação "Característica" de ações
A flecha máxima produz-se na seção "13.26 m" para a combinação de ações:
Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas permanentes -
Pavimento+Sobrecarga

fi, Q  fi,Q,lim 5.11 mm  85.03 mm

fi,Q,lim: limite estabelecido para a flecha instantânea produzida pelas


sobrecargas fi,Q,lim : 85.03 mm
fi,Q,lim= L/350
L: comprimento de referência L : 29.76 m
fi,Q: flecha instantânea produzida pelas sobrecargas aplicadas fi,Q : 5.11 mm

Ec Ie fi fi fi,Q,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 64000.00 3.52 3.52 0.00
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 303084.12 64000.00 3.57 0.05 0.00
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 308498.27 64000.00 3.90 0.32 0.00
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 322507.05 42079.62 9.01 5.11 5.11
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,Q,max: valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao
instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto

Página 116 - 127


Viga 1

 13,26  ti  (ti  42) 


Ec (ti )  Ec   
 (9  ti  40)(ti  61) 
Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias
Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga
Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações
características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais
desfavorável calculado até esse instante.

Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 64000.00 64000.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 64000.00 64000.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 64000.00 64000.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 42079.62 42079.62
permanentes - Pavimento,Sobrecarga

Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão
de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados
até o referido instante.
ji

 
Ie,i  MIN Ie,vi
J 1

Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de


carga "i"
Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor
desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de
carga "4"
Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a
combinação "Peso próprio+Cargas permanentes -
Parede interna+Cargas permanentes -
Pavimento+Sobrecarga" Ie,v : 42079.62 cm4
Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo
definidos pela norma em função da lei de momentos
resultante. Quando não é possível a comparação com
um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os
mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa
expressar como combinação das inércias definidas para
esses casos:
Ie,v = aA · Ie,caso A + aB · Ie,caso B + aC1 · Ie,caso C1 + aC2 · I
e,caso C2 + aD1 · Ie,caso D1 + aD2 · Ie,caso D2

Onde:

Página 117 - 127


Viga 1

caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2


Elementos Vãos externos com
Vãos internos de elementos Elementos em
simplesmente continuidade somente em
contínuos balanço
apoiados um dos apoios
Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee

ai: coeficiente de combinação para o caso 'i'

aA aB aC1 aC2 aD1 aD2


1 0 0 0 0 0

Iec: momento de inércia equivalente da seção de


centro de vão Iec : 42079.62 cm4
Iee1: momento de inércia equivalente da seção de
extremidade (1) Iee1 : 64000.00 cm4
Iee2: momento de inércia equivalente da seção de
extremidade (2) Iee2 : 64000.00 cm4
Calcula-se através da fórmula de Branson:
3 3
M   M  
Iei   f  Ib  1   f   If  Ib
 Ma    Ma  

Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 64000.00 714.42 -0.97 -0.01 64000.00
Centro do vão 64000.00 20304.09 1.09 1.37 42079.62
Extremidade (2) 64000.00 10449.45 1.01 0.01 64000.00

Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção

Flecha total no tempo infinito para a combinação "Quase


permanente" de ações
A flecha máxima produz-se na seção "13.26 m" para a combinação de
ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas
permanentes - Pavimento+0.3Sobrecarga

fT,max  fT,lim 13.36 mm  119.04 mm

fT,lim: limite estabelecido para a flecha total no tempo infinito fT,lim : 119.04 mm
fT,lim= L/250
L: comprimento de referência L : 29.76 m
fT,max: valor máximo da flecha total fT,max : 13.36 mm
Flecha total no tempo infinito

Página 118 - 127


Viga 1

Flecha (mm)

14
(..., 13.36)

12

10
(360, 9.36)

(360, 6.58)
6
(120, 5.28)
(90, 4.68)
4 (90, 4.72)
(28, 3.52)
(120, 4.96)

0 (28, 0.00)

0 100 200 300 400 500 ···

Tempo (dias)

ti tf f0(ti) fi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)


Parcela de carga
(dias) (dias) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
1-2 28 90 0.00 3.52 3.52 1.15 4.68 4.68
2-3 90 120 4.68 0.05 4.72 0.24 4.96 4.96
3-4 120 360 4.96 0.32 5.28 1.30 6.58 6.58
4- 360  6.58 2.77 9.36 4.00 13.36 13.36

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea

Página 119 - 127


Viga 1

Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 64000.00 3.52 3.52 3.52
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 303084.12 64000.00 3.57 0.05 3.57
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas
permanentes - Parede
3 120 dias permanentes 308498.27 64000.00 3.90 0.32 3.90
interna+Cargas
- Pavimento
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 322507.05 42079.62 6.67 2.77 6.67
permanentes -
Pavimento+0.3Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto

 13,26  ti  (ti  42) 


Ec (ti )  Ec   
 (9  ti  40)(ti  61) 
Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias
Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga
Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações
características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor mais
desfavorável calculado até esse instante.

Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 64000.00 64000.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 64000.00 64000.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 64000.00 64000.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 42079.62 42079.62
permanentes - Pavimento,Sobrecarga

Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão
de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados
até o referido instante.

Página 120 - 127


Viga 1

ji

 
Ie,i  MIN Ie,vi
J 1

Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela de


carga "i"
Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor
desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela de
carga "4"
Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a
combinação "Peso próprio+Cargas permanentes -
Parede interna+Cargas permanentes -
Pavimento+Sobrecarga" Ie,v : 42079.62 cm4
Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo
definidos pela norma em função da lei de momentos
resultante. Quando não é possível a comparação com
um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os
mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa
expressar como combinação das inércias definidas para
esses casos:
Ie,v = aA · Ie,caso A + aB · Ie,caso B + aC1 · Ie,caso C1 + aC2 · I
e,caso C2 + aD1 · Ie,caso D1 + aD2 · Ie,caso D2

Onde:

caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2


Elementos Vãos externos com
Vãos internos de elementos Elementos em
simplesmente continuidade somente em
contínuos balanço
apoiados um dos apoios
Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee

ai: coeficiente de combinação para o caso 'i'

aA aB aC1 aC2 aD1 aD2


1 0 0 0 0 0

Iec: momento de inércia equivalente da seção de


centro de vão Iec : 42079.62 cm4
Iee1: momento de inércia equivalente da seção de
extremidade (1) Iee1 : 64000.00 cm4
Iee2: momento de inércia equivalente da seção de
extremidade (2) Iee2 : 64000.00 cm4
Calcula-se através da fórmula de Branson:
3 3
M   M  
Iei   f  Ib  1   f   If  Ib
 Ma    Ma  

Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 64000.00 714.42 -0.97 -0.01 64000.00
Centro do vão 64000.00 20304.09 1.09 1.37 42079.62

Página 121 - 127


Viga 1

Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (2) 64000.00 10449.45 1.01 0.01 64000.00

Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (fdif(ti,tf))
fdif,tot  å f t , t 
dif i f

fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas produzidas
por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
fdif  ti , t f   å  f  l  t , t  
i i f

fi åfi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações (ti) (tf) l(ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 3.52 3.52 0.67 1.00 0.33 1.15
Peso próprio+Cargas
2-3 90 dias 120 dias permanentes - Parede 0.05 3.57 1.00 1.07 0.07 0.24
interna
Peso próprio+Cargas
12 permanentes - Parede
3-4 120 dias 0.32 3.90 1.07 1.40 0.33 1.30
meses interna+Cargas permanentes
- Pavimento
Peso próprio+Cargas
12 permanentes - Parede
4-  2.77 6.67 1.40 2.00 0.60 4.00
meses interna+Cargas permanentes
- Pavimento+0.3Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
l(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf)
l    ti , t f     t f     ti 

Flecha ativa a partir do instante "3 meses", para a combinação de


ações "Característica"
A flecha máxima produz-se na seção "13.26 m" para a combinação de
ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas
permanentes - Pavimento+Sobrecarga

Página 122 - 127


Viga 1

fA,max  fA,lim 12.43 mm  10.00 mm

fA,lim: limite estabelecido para a flecha ativa fA,lim : 10.00 mm


fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
L: comprimento de referência L : 29.76 m
fA,max: flecha ativa máxima produzida a partir do instante "3 meses" fA,max : 12.43 mm
Flecha produzida a partir do instante "3 meses", calculada como a
diferença entre a flecha total máxima e a flecha produzida até ao
referido instante (f(ted))
fA,max  fT,max (ted, )  f(ted )

fT,max(ted,): flecha total máxima produzida a partir do instante "3


meses" fT,max(ted,) : 17.10 mm
Flecha total no tempo infinito

Flecha (mm)

18
(..., 17.10)

16

14

12
(360, 11.70)

10

(360, 6.58)
6
(120, 5.28)
f(ted) (90, 4.68)
4 (90, 4.68)
(28, 3.52)
(90, 4.72)
(120, 4.96)
2

0 (28, 0.00)
ted
0 100 200 300 400 500 ···

Tempo (dias)

ti tf f0(ti) fi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)


Parcela de carga
(dias) (dias) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
1-2 28 90 0.00 3.52 3.52 1.15 4.68 4.68
2-3 90 120 4.68 0.05 4.72 0.24 4.96 4.96
3-4 120 360 4.96 0.32 5.28 1.30 6.58 6.58
4- 360  6.58 5.11 11.70 5.41 17.10 17.10

Página 123 - 127


Viga 1

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea

Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 64000.00 3.52 3.52 3.52
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 303084.12 64000.00 3.57 0.05 3.57
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 308498.27 64000.00 3.90 0.32 3.90
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 322507.05 42079.62 9.01 5.11 9.01
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto

 13,26  ti  (ti  42) 


Ec (ti )  Ec   
 (9  ti  40)(ti  61) 
Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias
Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga
Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações
características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor
mais desfavorável calculado até esse instante.

Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 64000.00 64000.00

Página 124 - 127


Viga 1

Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 64000.00 64000.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 64000.00 64000.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 42079.62 42079.62
permanentes - Pavimento,Sobrecarga

Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os
calculados até o referido instante.
ji

 
Ie,i  MIN Ie,vi
J 1

Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o


parcela de carga "i"
Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do
valor desfavorável de Ie,v, que se produz para a
parcela de carga "4"
Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para
a combinação "Peso próprio+Cargas permanentes
- Parede interna+Cargas permanentes -
Pavimento+Sobrecarga" Ie,v : 42079.62 cm4
Calcula-se comparando a viga com um dos casos
tipo definidos pela norma em função da lei de
momentos resultante. Quando não é possível a
comparação com um único caso tipo, interpola-se
linearmente entre os mesmos, de forma que a
inércia equivalente se possa expressar como
combinação das inércias definidas para esses
casos:
Ie,v = aA · Ie,caso A + aB · Ie,caso B + aC1 · Ie,caso C1 + aC2
· Ie,caso C2 + aD1 · Ie,caso D1 + aD2 · Ie,caso D2
Onde:

caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2


Elementos Vãos externos com
Vãos internos de elementos Elementos em
simplesmente continuidade somente em
contínuos balanço
apoiados um dos apoios
Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee

ai: coeficiente de combinação para o caso 'i'

aA aB aC1 aC2 aD1 aD2


1 0 0 0 0 0

Página 125 - 127


Viga 1

Iec: momento de inércia equivalente da seção


de centro de vão Iec : 42079.62 cm4
Iee1: momento de inércia equivalente da
seção de extremidade (1) Iee1 : 64000.00 cm4
Iee2: momento de inércia equivalente da
seção de extremidade (2) Iee2 : 64000.00 cm4
Calcula-se através da fórmula de
Branson:
3 3
M   M  
Iei   f  Ib  1   f   If  Ib
 Ma    Ma  

Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 64000.00 714.42 -0.97 -0.01 64000.00
Centro do vão 64000.00 20304.09 1.09 1.37 42079.62
Extremidade (2) 64000.00 10449.45 1.01 0.01 64000.00

Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (fdif(ti,tf))
fdif,tot  å f t , t 
dif i f

fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas
produzidas por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
fdif  ti , t f   å  f  l  t , t  
i i f

fi åfi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações (ti) (tf) l(ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 3.52 3.52 0.67 1.00 0.33 1.15
Peso próprio+Cargas
2-3 90 dias 120 dias permanentes - Parede 0.05 3.57 1.00 1.07 0.07 0.24
interna
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
3-4 120 dias 12 meses 0.32 3.90 1.07 1.40 0.33 1.30
interna+Cargas
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4- 12 meses  interna+Cargas 5.11 9.01 1.40 2.00 0.60 5.41
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga

Onde:

Página 126 - 127


Viga 1

ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'


tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada
no instante ti, calculado como a diferença das flechas
instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do
intervalo de carga
(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do
intervalo de carga
l(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de
carga (ti,tf)
l    ti , t f     t f     ti 

f(ted): flecha total produzida até o instante "3 meses" f(ted) : 4.68 mm
A flecha total produzida até o instante "ted" associado ao momento de
execução do elemento não estrutural (3 meses) obtém-se a partir da história
total de cargas desenvolvida anteriormente no cálculo da flecha total no
tempo infinito.

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