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1.- DESCRIÇÃO....................................................................................................................... 2
1.- DESCRIÇÃO
Dados da viga
Geometria
Dimensões : 12x40
Vão livre : 29.8 m
2Ø12.5 C=3452ª cam ada
2Ø5 C=420
2Ø12.5 C=4702ª cam ada
2Ø5 C=300
2Ø8 C=230
2Ø5 C=300
2Ø5 C=175
2Ø5 C=145
2Ø8 C=210
Cobrimento geométrico inferior : 2.5 cm
V-104
12x40
2Ø10 C=990
25
2Ø10 C=1085 2Ø10 C=1110
Materiais
71 69
Página 2 - 127
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 10.0 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.034
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.774 t
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Viga 1
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.114
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.774 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.130 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2 0.27 av2 fcd bw d VRd2 : 22.732 t
Onde:
av2 1 fck / 250 av2 : 0.88
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 218.44 kgf/cm²
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 365.00 mm
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
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Viga 1
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s smax 200 mm 219 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
smax 0.6 d 300 mm smax : 219 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t s t,max 60 mm 365 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 60 mm
s t,max d 800 mm st,max : 365 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 365.00 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
rsw ³ rsw,min 0.0017 ³ 0.0010
A quantidade rsw de armadura transversal não deve ser menor que rsw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
rsw rsw :
bw s sena 0.0017
Sendo:
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Viga 1
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de
estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0 ³ 0.4 A sw 0.40 cm² ³ 0.16 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t 1
10 bw 5.0 mm 12.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 120 mm
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Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '5.380 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.319
NRd MRd,x MRd,y
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Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00158
= 177.48 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000
T
4 3
εmin = -0.01106
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Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
2 Ø5 27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
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Viga 1
T
4 3
εmin = -0.00077
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +307.39 +0.000144
2 Ø5 27.50 167.50 +307.39 +0.000144
3 Ø10 25.00 -165.00 -1461.77 -0.000683
4 Ø10 -25.00 -165.00 -1461.77 -0.000683
Página 10 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
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Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
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Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 10.0 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
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Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 1.97 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.97 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 2.407 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.023
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.795 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.076
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.812 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.880 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 14 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 366.00 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.921 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
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Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
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Viga 1
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Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.630 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.207
NRd MRd,x MRd,y
Página 18 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00161
= 178.56 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000
T
4 3
εmin = -0.01106
Página 19 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1240.13 +0.000579
2 Ø5 27.50 167.50 +1240.13 +0.000579
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
Página 20 - 127
Viga 1
T
4 3
εmin = -0.00050
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +200.50 +0.000094
2 Ø5 27.50 167.50 +200.50 +0.000094
3 Ø10 25.00 -165.00 -946.71 -0.000442
4 Ø10 -25.00 -165.00 -946.71 -0.000442
Página 21 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 22 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
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Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 10.0 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
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Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 1.97 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.97 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 2.407 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.186
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.985 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.623
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.985 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '10.380 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 25 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Página 26 - 127
Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Página 27 - 127
Viga 1
Página 28 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '9.630 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.900
NRd MRd,x MRd,y
Página 29 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00218 ε: kgf/cm²
= 185.67 0.0035
ε: 0.0020
4 Cc 5
Cs ε: -0.0000
3 6
T 1
εmin
2 = -0.01105
Página 30 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
3 Ø12.5 23.75 137.45 -4432.04 -0.008978
4 Ø10 25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
5 Ø10 -25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -4432.04 -0.008978
Página 31 - 127
Viga 1
4 5
Cs
Cc
ε: -0.0000
3 6
T 1
εmin
2 = -0.00243
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.03 -0.002145
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.03 -0.002145
3 Ø12.5 23.75 137.45 -4056.89 -0.001895
4 Ø10 25.00 -165.00 +1451.65 +0.000678
5 Ø10 -25.00 -165.00 +1451.65 +0.000678
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -4056.89 -0.001895
Página 32 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 33 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 34 - 127
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 20 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 12.5 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 12.5 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Página 35 - 127
Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 4.65 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 4.65 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 4.308 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.185
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.948 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.618
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.948 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '10.505 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 36 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Página 37 - 127
Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Página 38 - 127
Viga 1
Página 39 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '13.005 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.790
NRd MRd,x MRd,y
Página 40 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00327
= 185.67 kgf/cm²
ε: 0.0035
Cs
Cc
1 ε: 0.0020
ε: -0.0000
6 T 3
5 4
εmin = -0.01122
Página 41 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +4489.65 +0.002097
2 Ø5 27.50 167.50 +4489.65 +0.002097
3 Ø12.5 23.75 -133.75 -4432.04 -0.008818
4 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
5 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
6 Ø12.5 -23.75 -133.75 -4432.04 -0.008818
Página 42 - 127
Viga 1
ε: -0.0000
6 T 3
5 4
εmin = -0.00213
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1813.46 +0.000847
2 Ø5 27.50 167.50 +1813.46 +0.000847
3 Ø12.5 23.75 -133.75 -3405.15 -0.001591
4 Ø10 25.00 -165.00 -3946.50 -0.001844
5 Ø10 -25.00 -165.00 -3946.50 -0.001844
6 Ø12.5 -23.75 -133.75 -3405.15 -0.001591
Página 43 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 44 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 45 - 127
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 20 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 12.5 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 12.5 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Página 46 - 127
Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 7.10 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 7.10 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 3.758 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.182
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.894 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.609
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 3.894 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '15.880 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 47 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Página 48 - 127
Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Página 49 - 127
Viga 1
Página 50 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '16.380 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.884
NRd MRd,x MRd,y
Página 51 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00218 ε: kgf/cm²
= 185.67 0.0035
ε: 0.0020
4 Cc 5
Cs ε: -0.0000
3 6
T 1
εmin
2 = -0.01105
Página 52 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.04 -0.009950
3 Ø12.5 23.75 137.45 -4432.04 -0.008978
4 Ø10 25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
5 Ø10 -25.00 -165.00 +2190.87 +0.001023
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -4432.04 -0.008978
Página 53 - 127
Viga 1
4 5
Cs
Cc
ε: -0.0000
3 6
T 1
εmin
2 = -0.00237
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -4432.03 -0.002096
2 Ø6.3 26.85 166.85 -4432.03 -0.002096
3 Ø12.5 23.75 137.45 -3963.13 -0.001851
4 Ø10 25.00 -165.00 +1419.95 +0.000663
5 Ø10 -25.00 -165.00 +1419.95 +0.000663
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -3963.13 -0.001851
Página 54 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 55 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 56 - 127
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 20 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 12.5 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 12.5 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Página 57 - 127
Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 4.65 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 4.65 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 4.308 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.024
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 21.388 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.081
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.520 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.391 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '19.005 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 58 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 343.41 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.741 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Página 59 - 127
Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Página 60 - 127
Viga 1
Página 61 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '20.880 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.227
NRd MRd,x MRd,y
Página 62 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00158
= 177.48 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000
T
4 3
εmin = -0.01106
Página 63 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
2 Ø5 27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
Página 64 - 127
Viga 1
T
4 3
εmin = -0.00055
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +216.57 +0.000101
2 Ø5 27.50 167.50 +216.57 +0.000101
3 Ø10 25.00 -165.00 -1039.02 -0.000485
4 Ø10 -25.00 -165.00 -1039.02 -0.000485
Página 65 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 66 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 67 - 127
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 10.0 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Página 68 - 127
Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 2.58 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.58 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 2.405 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.024
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.540 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.732 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.079
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.540 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '22.130 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 69 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 365.00 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.913 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Página 70 - 127
Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Página 71 - 127
Viga 1
Página 72 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '22.630 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.260
NRd MRd,x MRd,y
Página 73 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00118
= 154.22
ε: kgf/cm²
0.0020
3 Cc 4 ε: -0.0000
Cs
1
T
εmin
2 = -0.01098
Página 74 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø10 25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
4 Ø10 -25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
Página 75 - 127
Viga 1
3 Cc 4
Cs ε: -0.0000
1
T
εmin
2 = -0.00062
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
2 Ø8 26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 +136.85 +0.000064
4 Ø10 -25.00 -165.00 +136.85 +0.000064
Página 76 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 77 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 78 - 127
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 10.0 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Página 79 - 127
Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 2.58 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.58 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 1.563 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.016
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.374 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.795 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.055
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.374 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.812 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '23.505 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 80 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 366.00 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.921 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Página 81 - 127
Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Página 82 - 127
Viga 1
Página 83 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '23.130 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.260
NRd MRd,x MRd,y
Página 84 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00118
= 154.22
ε: kgf/cm²
0.0020
3 Cc 4 ε: -0.0000
Cs
1
T
εmin
2 = -0.01098
Página 85 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø10 25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
4 Ø10 -25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
Página 86 - 127
Viga 1
3 Cc 4
Cs ε: -0.0000
1
T
εmin
2 = -0.00062
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
2 Ø8 26.00 166.00 -1183.42 -0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 +136.85 +0.000064
4 Ø10 -25.00 -165.00 +136.85 +0.000064
Página 87 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 88 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 89 - 127
Viga 1
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 10.0 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Página 90 - 127
Viga 1
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 1.97 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.97 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 2.407 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.026
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.732 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.086
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.005 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Página 91 - 127
Viga 1
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 365.00 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.913 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Página 92 - 127
Viga 1
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Página 93 - 127
Viga 1
Página 94 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '25.880 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.258
NRd MRd,x MRd,y
Página 95 - 127
Viga 1
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
εmaxσmax
= 0.00118
= 154.22
ε: kgf/cm²
0.0020
3 Cc 4 ε: -0.0000
Cs
1
T
εmin
2 = -0.01098
Página 96 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 26.00 166.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø10 25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
4 Ø10 -25.00 -165.00 +241.45 +0.000113
Página 97 - 127
Viga 1
3 Cc 4
Cs ε: -0.0000
1
T
εmin
2 = -0.00061
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -26.00 166.00 -1177.91 -0.000550
2 Ø8 26.00 166.00 -1177.91 -0.000550
3 Ø10 25.00 -165.00 +136.20 +0.000064
4 Ø10 -25.00 -165.00 +136.20 +0.000064
Página 98 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Página 99 - 127
Viga 1
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a smin
(Artigo 18.3.2.2):
sb ³ smin 40 mm ³ 20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1 20 mm s1 : 20 mm
s2 max s2 : 10.0 mm
s3 1.2 dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm
Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
t ³ 5 mm 5.00 mm ³ 5.00 mm
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s A s,max 2.58 cm² 19.20 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.58 cm²
A s,max 0.04 A c As,max : 19.20 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 480.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada a
taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd ³ Md,min 0,8 W0 fctk,sup 1.563 t·m ³ 0.983 t·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 3200.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 38.38 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VSd,y
1 1 :
VRd2,Vy 0.026
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 22.732 t
VSd,y
2 1 :
VRd3,Vy 0.086
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.581 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 6.793 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.005 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Sendo:
fctk,inf 0.7 fct,m fctk,inf : 20.67 kgf/cm²
2 /3
fct,m 0.3 f ck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 120.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 365.00 mm
Vsw A sw / s 0.9 d fywd sen a cos a Vsw : 2.913 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
fywd fyd 435 MPa
Onde:
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 120.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 200 mm
a: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural. a : 90.0 graus
fct,m
rsw,min 0.2 rsw,min :
fywk 0.0010
Sendo:
2 /3
fct,m 0.3 fck fctm : 29.53 kgf/cm²
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '27.755 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
2 2 2
N1d M1d,x M1d,y
2 2 2
1 : 0.274
NRd MRd,x MRd,y
fck
fcd 0.85
gc
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
gc: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. gc : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que os
esforços de cálculo desfavoráveis:
2 εmaxσmax
= 0.00158
= 177.48 kgf/cm²
Cc ε: 0.0020
Cs
1
ε: -0.0000
T
4 3
εmin = -0.01106
Página 107 - 127
Viga 1
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
2 Ø5 27.50 167.50 +1184.27 +0.000553
3 Ø10 25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø10 -25.00 -165.00 -4432.04 -0.009950
T
4 3
εmin = -0.00066
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø5 -27.50 167.50 +262.63 +0.000123
2 Ø5 27.50 167.50 +262.63 +0.000123
3 Ø10 25.00 -165.00 -1254.37 -0.000586
4 Ø10 -25.00 -165.00 -1254.37 -0.000586
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013,
Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo
17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118 PROJETO
JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo X. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do
eixo Y. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na
alma. (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal. (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR 6118
PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
A máxima abertura de fissura é produzida em um ponto situado a uma distância de 9.878 m do nó V 6, para a
combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas
X = -26.85 mm, Y = 166.85 mm.
Onde:
fi 4
wk2 si 45 Wk2 : mm
12.5 1 Esi rri 0.092
Sendo:
fi: Diâmetro da barra considerada. fi : 6.30 mm
si: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. si : 2525.76 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
rri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. rri : 0.0132
A
rri si
A cri
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 31.20 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 2368.50 mm²
1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. 1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 29.53 kgf/cm²
2
fctm 0.30 fck 3
Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : -2.150 t·m
εmaxσmax
= 0.00056
= 80.31 kgf/cm²
4 5
ε: -0.0000
3 6
1
εmin
2 = -0.00134
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø6.3 -26.85 166.85 -2525.76 -0.001180
2 Ø6.3 26.85 166.85 -2525.76 -0.001180
3 Ø12.5 23.75 137.45 -2226.80 -0.001040
6 Ø12.5 -23.75 137.45 -2226.80 -0.001040
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita
(ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.3.2)
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior (ABNT
NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:
A máxima abertura de fissura é produzida em um ponto situado a uma distância de 13.255 m do nó V 6, para
a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas
coordenadas X = 25.00 mm, Y = -165.00 mm.
Onde:
fi 3 si
wk1 si Wk1 : mm
12.5 1 Esi fctm 0.080
fi 4
wk2 si 45 Wk2 : mm
12.5 1 Esi rri 0.069
Sendo:
fi: Diâmetro da barra considerada. fi : 10.00 mm
si: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. si : 2180.61 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
rri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. rri : 0.0277
A
rri si
A cri
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 78.50 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 2831.46 mm²
1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. 1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 29.53 kgf/cm²
2
fctm 0.30 fck 3
Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : 2.418 t·m
2 εmaxσmax
= 0.00063
= 90.57 kgf/cm²
ε: -0.0000
6 3
5 4
εmin = -0.00118
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
3 Ø12.5 23.75 -133.75 -1877.60 -0.000877
4 Ø10 25.00 -165.00 -2180.61 -0.001019
5 Ø10 -25.00 -165.00 -2180.61 -0.001019
6 Ø12.5 -23.75 -133.75 -1877.60 -0.000877
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
esquerda (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.3.2)
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
Armaduras longitudinais mínimas (ABNT NBR 6118 PROJETO JUNHO:2013, Artigo 17.3.5.1)
Para garantir que a armadura colocada é maior ou igual à mínima necessária, para garantir a transmissão das
trações do concreto às armaduras no momento de se produzir a fissuração, deve-se cumprir:
Onde:
s: Tensão das armaduras na seção fissurada, no instante em que se fissura
o concreto. s : 1233.07 kgf/cm²
fyk: Valor característico do limite elástico da armadura passiva. fyk : 5096.84 kgf/cm²
Ntd: Esforço axial (valores positivos indicam compressão). Ntd : 0.000 t
Mtd,X: Momento fletor em torno do eixo 'X'. Mtd,X : 0.000 t·m
Mtd,Y: Momento fletor em torno do eixo 'Y'. Mtd,Y : -1.078 t·m
-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
Ec Ie fi fi fi,Q,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 64000.00 3.52 3.52 0.00
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 303084.12 64000.00 3.57 0.05 0.00
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 308498.27 64000.00 3.90 0.32 0.00
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 322507.05 42079.62 9.01 5.11 5.11
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,Q,max: valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao
instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 64000.00 64000.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 64000.00 64000.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 64000.00 64000.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 42079.62 42079.62
permanentes - Pavimento,Sobrecarga
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão
de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados
até o referido instante.
ji
Ie,i MIN Ie,vi
J 1
Onde:
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 64000.00 714.42 -0.97 -0.01 64000.00
Centro do vão 64000.00 20304.09 1.09 1.37 42079.62
Extremidade (2) 64000.00 10449.45 1.01 0.01 64000.00
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
fT,lim: limite estabelecido para a flecha total no tempo infinito fT,lim : 119.04 mm
fT,lim= L/250
L: comprimento de referência L : 29.76 m
fT,max: valor máximo da flecha total fT,max : 13.36 mm
Flecha total no tempo infinito
Flecha (mm)
14
(..., 13.36)
12
10
(360, 9.36)
(360, 6.58)
6
(120, 5.28)
(90, 4.68)
4 (90, 4.72)
(28, 3.52)
(120, 4.96)
0 (28, 0.00)
Tempo (dias)
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea
Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 64000.00 3.52 3.52 3.52
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 303084.12 64000.00 3.57 0.05 3.57
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas
permanentes - Parede
3 120 dias permanentes 308498.27 64000.00 3.90 0.32 3.90
interna+Cargas
- Pavimento
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 322507.05 42079.62 6.67 2.77 6.67
permanentes -
Pavimento+0.3Sobrecarga
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 64000.00 64000.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 64000.00 64000.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 64000.00 64000.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 42079.62 42079.62
permanentes - Pavimento,Sobrecarga
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão
de carga "i". É o valor desfavorável de todos os calculados
até o referido instante.
ji
Ie,i MIN Ie,vi
J 1
Onde:
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 64000.00 714.42 -0.97 -0.01 64000.00
Centro do vão 64000.00 20304.09 1.09 1.37 42079.62
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (2) 64000.00 10449.45 1.01 0.01 64000.00
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (fdif(ti,tf))
fdif,tot å f t , t
dif i f
fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas produzidas
por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
fdif ti , t f å f l t , t
i i f
fi åfi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações (ti) (tf) l(ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 3.52 3.52 0.67 1.00 0.33 1.15
Peso próprio+Cargas
2-3 90 dias 120 dias permanentes - Parede 0.05 3.57 1.00 1.07 0.07 0.24
interna
Peso próprio+Cargas
12 permanentes - Parede
3-4 120 dias 0.32 3.90 1.07 1.40 0.33 1.30
meses interna+Cargas permanentes
- Pavimento
Peso próprio+Cargas
12 permanentes - Parede
4- 2.77 6.67 1.40 2.00 0.60 4.00
meses interna+Cargas permanentes
- Pavimento+0.3Sobrecarga
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
l(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf)
l ti , t f t f ti
Flecha (mm)
18
(..., 17.10)
16
14
12
(360, 11.70)
10
(360, 6.58)
6
(120, 5.28)
f(ted) (90, 4.68)
4 (90, 4.68)
(28, 3.52)
(90, 4.72)
(120, 4.96)
2
0 (28, 0.00)
ted
0 100 200 300 400 500 ···
Tempo (dias)
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea
Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 273586.40 64000.00 3.52 3.52 3.52
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 303084.12 64000.00 3.57 0.05 3.57
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 308498.27 64000.00 3.90 0.32 3.90
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 322507.05 42079.62 9.01 5.11 9.01
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 64000.00 64000.00
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 64000.00 64000.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 64000.00 64000.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 42079.62 42079.62
permanentes - Pavimento,Sobrecarga
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os
calculados até o referido instante.
ji
Ie,i MIN Ie,vi
J 1
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 64000.00 714.42 -0.97 -0.01 64000.00
Centro do vão 64000.00 20304.09 1.09 1.37 42079.62
Extremidade (2) 64000.00 10449.45 1.01 0.01 64000.00
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (fdif(ti,tf))
fdif,tot å f t , t
dif i f
fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas
produzidas por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
fdif ti , t f å f l t , t
i i f
fi åfi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações (ti) (tf) l(ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 3.52 3.52 0.67 1.00 0.33 1.15
Peso próprio+Cargas
2-3 90 dias 120 dias permanentes - Parede 0.05 3.57 1.00 1.07 0.07 0.24
interna
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
3-4 120 dias 12 meses 0.32 3.90 1.07 1.40 0.33 1.30
interna+Cargas
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4- 12 meses interna+Cargas 5.11 9.01 1.40 2.00 0.60 5.41
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga
Onde:
f(ted): flecha total produzida até o instante "3 meses" f(ted) : 4.68 mm
A flecha total produzida até o instante "ted" associado ao momento de
execução do elemento não estrutural (3 meses) obtém-se a partir da história
total de cargas desenvolvida anteriormente no cálculo da flecha total no
tempo infinito.