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n
N k ,i N k ,i .l i
u e ,k = ∑
i =1 E co ,ef .Ai
Onde:
n
u nós ,k = ∑N i =1
k ,i .∆s k ,i
Onde:
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u nós ,k = deslocamento vertical característico, devido à deformação dos nós, no ponto de
aplicação da carga unitária;
Para deformação de cada nó, segundo CALIL JÚNIOR (1995), podem ser considerados os
valores apresentados na tabela 09.
m n
l
u d ,uti = ∑ u gi , k + ∑ψ 2 j .u qj , k ≤ u lim =
i =1 j =1 200
Onde:
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Para facilitar o cálculo, dos deslocamentos devidos à deformação elástica das barras, é usual
se preparar uma tabela, conhecida como tabela de flechas. A tabela 10 apresenta um modelo
de tabela de flechas.
Barra Ng,k Nágua,k Nv,p,k Nv,s.k __ li Ai Eco,ef Perm Água V.P. V.S.
Ni
(N) (N) (N) (N) (mm) (mm2) MPa (mm) (mm) (mm) (mm)
Banzo Superior
Banzo Inferior
Montantes
Diagonais
Somatórias ⇒ ucarg,k =
As flechas devidas as ações permanentes podem ser compensadas por contraflechas. Neste
caso, no cálculo de verificação da flecha, a flecha efetiva pode ser reduzida do valor da
contraflecha, entretanto, segundo a NBR 7190/97 (item 9.2.1), não se deve considerar
reduções superiores a 2/3 da flecha devida ao carregamento permanente.
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elástica, devida ao carregamento permanente, com a flecha correspondente às deformações
das ligações.
Segundo a NBR 7190/97 (item 10.5.2) a distribuição das contraflechas, aplicadas nas
posições das emendas dos banzos inferior e superior, deve seguir uma equação parabólica
do tipo:
y = a.x 2 + b
Onde:
• Em x = 0 , y = 0 ⇒ b = 0 ;
l 4.u
• Em x = (centro do vão), y = u total ⇒ a = total
2 l2
Onde:
l = vão da treliça;
u total = flecha total, devida ao carregamento permanente (contraflecha no centro do vão).
7 – Detalhamento final
• Detalhe do contraventamento
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