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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS - UNIDADE

UNIVERSITÁRIA DE CIENCIAS SOCIO-


ECONOMICAS
RAPHAEL RODRIGUES MARTINS, 2º ANO

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS - UNUCSEH

ACADEMICO: RAPHAEL RODRIGUES MARTINS

ANO/PERÍODO: 2º ANO/4º PERÍODO

PROFESSOR: RODRIGO ELIAZ DE REZENDE

TEMA: RIO +20

TAREFA 2: MONTAR UM ESQUEMA DO TEXTO 1


SUSTENTABILIDADE

A Eco 92, preocupou-se com os problemas ambientais vinham se intensificando a cada ano, sendo necessária
uma mudança comportamental urgente para não agravar ainda mais a degradação do meio ambiente. Fez
um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados, e elaborou documentos
importantes que continuam sendo referência para as discussões ambientais.Teve um caráter especial em
razão da presença maciça de inúmeros chefes de Estado, demonstrando assim a importância da questão
ambiental no início dos anos 90.A ECO-92 contou também com um grande número de Organizações Não
Governamentais (ONGs), que realizaram de forma paralela o Fórum Global, que aprovou a Declaração do Rio
ou Carta da Terra. Conforme esse documento, os países ricos têm maior responsabilidade na preservação do
planeta.

Duas importantes convenções foram aprovadas durante a ECO-92: uma sobre biodiversidade e outra sobre
mudanças climáticas. Outro resultado de fundamental importância foi a assinatura da Agenda 21, um plano
de ações com metas para a melhoria das condições ambientais do planeta.A Agenda 21 consiste em um
acordo estabelecido entre 179 países para a elaboração de estratégias que objetivem o alcance do
desenvolvimento sustentável. Esse documento está estruturado em quatro seções, Dimensões sociais e
econômicas; Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento; Fortalecimento do papel dos
principais grupos sociais e Meios de implementação. O aprofundamento da Convenção sobre Mudanças
Climáticas resultou na elaboração do Protocolo de Kyoto, que objetiva a redução da emissão de gases
causadores do efeito de estufa. Porém, muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento, em virtude do
modelo de produção e consumo estabelecido, não colocaram em prática as políticas ambientais elaboradas
durante esses eventos, intensificando o aquecimento global. A Rio+20, foi uma conferência realizada entre os
dias 13 e 22 de junho de 2012 na cidade brasileira do Rio de Janeiro, cujo objetivo era discutir sobre a
renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável.

Considerado o maior evento já realizado pela Nações Unidas, o Rio+20 contou com a participação de chefes
de estados de cento e noventa nações que propuseram mudanças, sobretudo, no modo como estão sendo
usados os recursos naturais do planeta. Além de questões ambientais, foram discutidos, durante a CNUDS,
aspectos relacionados a questões sociais como a falta de moradia e outros.O evento ocorreu em dez locais,
tendo o Riocentro como principal local de debates e discussões; entre os outros locais, figuram o Aterro do
Flamengo e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Um tema complexo que estará na Conferência, diz
respeito à governança em um cenário de desenvolvimento sustentável. Este tema está sendo pouco debatido
oficial e extraoficialmente. Deve ser visto não como uma discussão sobre burocracia, mas como uma
condição necessária para encaminhar as decisões e recomendações que se tomem na conferência, analisa.

Se por um lado, hoje se enxerga o desenvolvimento sustentável no conjunto, as instituições internacionais e


internas a cada país são estanques. Umas atuam no campo econômico, quem têm algum poder político,
estão desconectadas do lado ambiental. A ideia é integrá-las à questão do desenvolvimento sustentável. No
caso da questão ambiental, as discussões levam à constatação de que não existe nenhuma organização
internacional com real poder regulatório. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente é um dos
com menor orçamento na ONU e depende de adesões voluntárias. Não é essencial dentro do sistema,
participa quem quer. Pode encaminhar, no máximo, estudos, recomendações, mas sem poder regulatório.

Como primeiro passo, uma das propostas que serão defendidas pela sociedade civil é que haja uma resolução
para se criar uma agência ambiental internacional, aprimorando o funcionamento do Pnuma ou por meio de
sua união com outras agências. O governo brasileiro, inclusive, tem defendido uma agência, que tenha sob
ela várias agências internacionais do sistema ONU. As entidades, enxergam que existe uma necessidade tanto
ética quanto política e econômica de tirar as pessoas da pobreza. Isso não significa que deverão ter padrão de
consumo insustentável, como o norte-americano e europeu. Não é objetivo estender a sociedade perdulária.
As expectativas sobre os resultados da Rio+20 caminham na direção de dois extremos. Será uma grande
oportunidade ou nulidade. A conferência pode fazer uma convergência, desatar nós ou, então, se não se
dispuser, será um ponto de jogar conversa fora. Mas de qualquer forma, a mobilização de propostas da
sociedade civil será um avanço. Ou os governos são capazes de mostrar relevância no mundo contemporâneo
ou são incapazes de acompanhar o ritmo que a sociedade avança, se tornando um empecilho.

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