Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
01
Toc'os os direilcs
r i!Servaêc,s
980.0D0.473
• •• • •• • •
lntroducão
•
O ceseoc;irce-rnm~nta de pesso:as de lJm v~icutn após uma colisfao A<rC'd1to hrmemcme que não cxisle u1m1 únin i mel·1ot kirma de etetuêlf
··r:do... iâria, ê urr prnc:1rdin1en1<> cr.r-n1)IPx:1 11uP prc.M)Cél um enon ne um destn ca, ccn:imcoto e :ad.;:i acidente é di fc rcí'te e rer,resenta \un
stress lísico e emocio1al no socorrista. Requer u:n ni"el elevado de conjunto especifico de dP.5.)IÍOs. Contudo, <-.credito que uma abordagem
competência, um,iJ compreensão oa construçilo do vc:culo e lp.1ra estr uturada irã promo•:ef u,n r<!S9a1e s~uf'o e ceotrado na vítima.
que :.c_1a totatmer1e ce t1tr:ida 1);i vítimt:) um conhecimento básico do~ :)roporcion<1ndo os melhores. resultados possíveis. Mais i1npor1ao1e
aspel ::is 111édi<:0S do res~Jale, Tem tie 5er planeado eslrategic.ame·1te ainda, ac:r'edilo que um so::omst.i é m,11s ~ficicnte quando atua com
com b,iJSC nas 1nformaçÕ<'S ch.;ve recolhidas. com a pcssibilidadc de .,benur;;1 (fe -esr,ir i ~o. 11~0 éxdui quaiS<1uel' opçõe-s (de~dc que s:ciam
ser ad:lptJdo oc tor m.:i 1mcdi.:arn caso surj.:i a nc::,::ss1d.:idc. s,:?guras e cerlradas na "ílirna) e estâ sen1pr e Pfef)M<Hlo para procur.ir
.nt?todo:; nov:::s e inovadores.
Em lodo o anuncio. os bombeiros e os socorrista& salvam nais v das
de ad:lcnlcs :Je viação do qJe de qualquer outro ilpo oc ac dente. A evolução tecnolôgiéa na ifldústria aolornóvel ,cp;c·senta um enor me
Por este motivo. têm de estar pre~)arados. üevem ter a 'orn-ação, o de!.a.tio para os socorri!;tas da a :uahc.Jade. quanto a obter e n,ao1er
co1)1ledm en10, as co,npetêocii'lS e as fe(ramert:is C(lfr"(da:; p;;n1 aluai' co11h~cirncntor.. Como resultado. dcpara•ri -sc frequ e111 eme11le cr.:m
t.le forma setJura e e'iciente. u rn<1 e 1)01 n·e q11:1fll idade de h form.1ç.l o. A Internet é um recurso
mara•:ilh:n,v. m;-i~ t,w1b~n, L<wtê·ff, n-uit;:i~ inforrr,.)çõc·s. qu•, a1>esar de
ObVtamcnt<', a abordagem ;:; cs:c tipo de acidente VJr ia muito, serem interessantes. nà::i são p:111icoto;1frreotP. ,ctevanlc·s no local.
dc-oende1u1o da locafüaç.fio geog ...áfica e dos rec.irso~ di~pori·.,eis ~. p:"Jf
coose91.iote, é ,n uito dific:il ihHennioar exata1:'len1e cs foé10:ios ,n.ais o~ ohjeti\'O!. d este livro s5o:
(ldequ<1dos p<1ra as nect'ssidades de e.ada soc.orris ta Em a lguns países,
.:ipcra!. duas pcs~oas ir.lo socorrer um..- col!s5o rodovi5ria, cnqu;mto • Promo,..er uma abordagem se~o• a e sistC'1r,âtica no resgate de
que. noutra!. á..ea!. d·:l mundo. o 1\ljmero a umt!nta pal'a de1oito. pc!:.5:las que estão encarceradas a pôs urr,a colisão rodo·..iária
• Ellplic..:ir o c:cnceilo do planearn cnto c!c descncarccr.1mcnto
lncJep1:nde·1terr.ente dos recursos d sponi" eis. o IT'ai s i·npor tante ExplioJr ij$ técnicas que pl)den, sN u tiliz..id.t5 dumntc o proc~sso de
tem Cc !:.Cr ~<!Mprc a scgur.inça das pcs~oas cnvolvid<l5 nc procc5so desencarceramento
de rn~9,-.1é . Não é aceitãvel que a se~uraric;a do!1 !>C)torfisias s~ia • Aprescmtar .10 socorris.ta algumas das pr incipais consider~ções
t:01111,r crnelida e os :)rocecJimeu tos acJotados lérn de ter isso e!T' conta. inédbls IJ.:isicas
• • •
Qu3n(fo ecc-dcr fl scccJc ::.c:lcdon.1da. e.rc:cnt1ar.'1um inji.-,e car'l tle talhes .\l(!Mti "'"'º· u1d11 r.:t1><J 1'.Cí P .-.cornr!ai)haca por lot::,graflas (': uma
so:21-c il:. $4"(~0"'· toni,ll,.., or-c,.!'>-it, rlt>•l ulo. llgocàc de cód,90 OR qu~ 11ode SC't lido 1,or um s•nar1 1,rione/l$tbl1:L F!=.I~
li9lçlc d1r cc1on.1 o leitor para um .,ideo, ::iue demo,,slra a 1~cn ca.
Cv111 c:c1rta 1e:;11icü descrita nc~tc ti·.•ro. mclu1 u1"l ··guia de d1lictrldad1t" F~le lo,l,1:1 os lc\cni, ,1!, dcsr.fitar. pQdc1"'1 ~r adopl<1da!. e utilizada~ para
•1uk1 C, tio~c::ido r-,1 m il'lhi'.I ~.1'~)cr iên cia f!m
lúnna;â:) e a..,afü:c;iio ;.ie equipas ~,u1lqurn VC'fou!u cu, 1111,1hptc r of'i en111çf,o, S<-?Od<i sernpré o nH is
de ,.,.....9., 10 <U 1'1 t o cl1) (} 1111m1lo tJ 1err :1o r objetive- a1odar a da- pnoridi:ld<: .t5 lr,po, tol'll<' ll !.iC9urança
,...,,1.-1.,()t•t, p, ,b( tts tf" fcrmaçâc. Scr,prc, que po~::.í·, ct. 1cn:C? dest<:1 ca1" as
..1,1111•:n<;,•'* c,il rc il!i toc:•11cas cm vcicLl:J!i ant190~ e? m<iis ··ece111~:;. f0(1i~ 1,.11..-.,1
..,e.: co.-n b;:ise 1u1 m nlu c"íH~dê"lda
Uma 1ocnicõ1 mai5 complexa que requer um.a prâtka mais. regular
OL)Vitl!l'("uli,, este guia dpenas pode ser ut,lizJdo corno urr,1 orientação e.
m, m uho or,·ru~o. toda~ il~ tê!cnlc.1$ dc.,.:?rn ~er p··a1i~1das co.-r, tt maio,
1111 frcquênc,-1 pos~fvol, o f!J C:! nom ~(-'!mp, e é exeql.i·:e t. por moll..,os d1lercntes.
lntroducão
, Segurança pessoa l
É da própria natureza dos socorristas querer ajudar. É uma No local de cada colisão rodoviária ou durante qualquer
reação natural. No local de uma colisão rodoviária, o desejo sessão de formação, a segura nça do socorrista é a principal
de aj udar pode comprometer a segurança e. assim. reduzir prioridade.
a eficácia do esforço de resgate. A segurança da equipa e de
A scgur.:inç.:i começa com o equipam ento de proteção indi\lidual íEPU e
todas as pessoas no local , ou junto do mesmo, TEM de ser
a list:i seguinté deve ser cons.idcrada como um rcquisilo m inimo:
prioritária. A abordagem sistemática tem de refletir este
l, aspeto. Kit cc,mpleto oe :;o·nbal.e a inc:êud·o/1 es;:p;,le
)
Cc1p.:,cetc com v1scir.:i
Po11tos chave; PfO'!éÇâ·:) 1)a·'t) os olhoi,;.
L1.."as res sten tl!S ao corle
; .. segurnnç;, da equipa (l~ res!;ale e1>riol'itá,.ia ~m qualquer J<identí! LLYa!'.i médica!. lp,J r b.iixo das luvas resistertes ao co,.~el
Tcdos as 1)eri9os 110 bc:al lén1 c:'e ser •dcn tificados e co1':lun cndo::. Pro:cç5o n:?s:lir.iténa (m~;,;,:ara arlÍ*PÓ~ o;:ira ma11Jse<1mcoto de
), • Segurnoça péssoal
Abo ..c:agem iiicial e c1c9ada .10 lo: ~.
Segur,.1nçJ no local !inicial é c:ool1'nual
Manu$C.lm~Ol:) 11() t!t"ft.•iparienlo
Pontos chave:
..
A utihza;~c de ilvisos verba s significa que ledas as pessoas no local.
têm conhcciMcnto do que c,stj a acon:ccer antecipadamente e é
possi•:el reati:-:ar AS ações oe::ess:.~;as parn prcparnr e protc,gc,r a
vitima ou outro pessoal 110 local conforfoe oeces.,;ãfio.
1 ••
Chegada ao (ocal
1 Abordagem inicia l
chegada ao Local
e /\<, chegar ao local , !cmhrc-s,:, destes pontos chave-:
• Poskionamento Co ·.•eicub
Assegurar uma abordayem inicial segura Con;;1dcrc a util za cào do veiculo de res~.Jate p<11ei woleção de
passoal no lcc.1L É trcquc,ntcrrc n:c dcn:,minado "c-st.:,cionamenl o
Os socorristas têm de compreender que o local de um dt:femfr:o" t: podeí'J fa?e:f 1).-'lrh~dos rn">c:edimentos locais. J,
acidente é um ambiente potencialmente perigoso. Os tocc)tíza çào do veiculo de resgate é i·npo1'lant1; : Oeve,·ã sef r,r()..:imo
falores que contribuíra m e resultaram do acidente inicial o suficiente do acid~rtc·, 1>arJ asscgurar qu<' o equipamento estil
1.. lque estão a socorrer] também poder ão ter impacto na sua prnn:a·nent~ disponr: c l. ma::. não tâc pró;,cimo que limite o acesso.
)
Tenha lambi.:fu (.>Jn :;onrn "111~c~~!=.idad~ do acesso de outros vcícu.os
segurança.
de emergência, por e·ic, paramé d c:os.
0$ latorns. podem ser os segoi11tes:
AveM do ·:eic,1lo
Condiçocs chmalóncas cd ..cm..-.s, por t:! X., golo/che as O sair do veicolo c~e"el'â sef eJetu.Hlô do -1.-do seguro ... {Ju e-
Perigos fis,icos
Pclenôais i:;rc,hternas lisices 1,rovocad:is pe.o ;:imb1cn tc c1rcur d:inti::!,
por ex.
Piso irregu.ar
Sinai5 rodcv1ários elétricor,
• Aryon~s/e:;1f•J IUf(I',; in.l{W@.is
)• Pcl'igos dioâmicos
Fatores que mudam -:01st.antC'mc1t~ Jo l ongo do proce~~o üe 1'c:>S9ate.
por<').,
Co1ciçõcs d irnãI1c:;;síeflChan1es/l isto de incêndio
E~h)hitid<'.ltlé do veiculo
EstrutLra do ve ·culo icom,J consc-qLênc.in da cri:içlu>ti~ e~paçol Pontos chave:
)
cap..is cc proteção p.Jra cortei e a protcç5o "l"IJlcâ·.rcl ~capas p.Jra
as ,.,ítimar.) para a vítima têm de ~e .. Sê')'lpl'e usa,:ra do<'i ifll~ ú
<1esenca1Y,érni, 1enh).
5. Rotação - Pa-a reduzir a carga, :le..,e ser efC'luada a rotação do
pc~~oal :iuc utiliza ,1s for ramcnt.1s. de modo ,1 torn,r a equipa de
rnsg<llé mas ehdênte ~ seçur,l.
(,, Respeite sempre .as 1,olíticas e os r,roced menlos de operacão tocais.
Zon• do 2m
TrottH1t:1 da .'1tea imed a12mcntc cm redor do vo,culo. Tern d e se, f.Omp,c m'1ntldõl St'M dest""Oços,
vidro Q pcça.b do veieulo. et~. Quando QS !iOco rn!>l~s t1~erem suspe11d1do 1r mpor.1rinmcntc a utll12açõo
do torrnm cmt;i..:;, estas podem se, col ccnons uc!'lto árn.l. No cn:a nto, se jô M O fo r mais ulili1.;:.da unrn
len 01n.111td, d,wc r.i ser coloc.lda fol'Odosl,1 Ót"U,J oo dr. r,"eted•oc,n. 1i0,1llmcntc na .Jrea de t'Olccaçâc
da!i lc n amt•11lõJl;.,
Zona de 2 a 5m
Tra!3~M1 da Jrea a u rna d st5no.l cn1f'f! 2 tl 5 11,e1~ da \"e'icülo. Esla :trca pt:ck ser u.sada para a
prcp.,r~;--jc d e le, -am~nl,;ls. t raf't!'".m ssAo de m'onrü~oes. cornu..,c.,ç.)o. olc. rr.i,a·sc d.1 àrea ond~ o
CClt"IUna.Jn~~ de cperacêes de-,e etilin loc~1.1.t.1:fo a.ara ler uma pcrsptl l\'a global d<t .segu'dt-.ça e dos
desony.ot\o11'Tter1Cos..
Dl'pó~ilo de destrocos
automóveis Aumen to <fa utiliiaçáo de a~os mais tcvcs e robustos para reforço.
Gcra.nVt11te. tmco,uram...se cm ârnas d.o o.,cicuto para as quais
Os úlllmos 25 anos assistiram a avanços importantes em lt>tJrn doso.nwo~°"'Klas técnicas de crnscão de espaco. utilizardo
termos de tecnologia. que alterara m significativamente a forr,un-0n1a& htdr.JLIK~ de resgate. Em alguns casos. foi
fleco:;,5.,'\rio dterar e :.daptar a nossa aborda,gern pata compensar.
form;, como os ve ículos sào construídos. Esta tecnologia
também slgnilica que os sistema de seg urança, tais como
os airbags e outros sistemas de limitação suplementares
(SRS), ::.Jo multo ma is num erosos.
lllloraçõcs nos perfis do veiculos.
o~ f..1toros .!-lÓlio •P.conárricos coloc,r ;;m um~ enorrrie pressão oos l:S1"15 ültct,>Çoos Incluem pilares 0 mài.& ta ..y~s que proporcionam
f.:ibr,c.nnlcs deve ·c.ulos C?. ncr ccn!.<!9U10te, os automêvcis tõm agora de robuoloz ,,dtfionat, o que 1 ignilltt1 qt1e l emos de adaptar ~s
~cr ffMI!. .tvc~ o l~r m<11s efic1éocla de comhusti.,.·el e, ao mesmo tempo, I Ó('n1,ns oumb pm-, supéral n~ Jltcn:içõ~ de con!.truçâo.
tôm dQser 111ais l'obu~los. Os "vanços na le:;nologia do açc signll1cilm E5~on(i1.1l1nonl(', ,1 lormn dos veículos est5 em constanle mUlação.
que os au to•nóvu1s podcrn ~gora ~cr construidos com rnaleriais
m~u:.. lc,..c&, ,n.:ils , oln.1~10~ e ,n11is resi!>hmtcr.. t.1is como UHSS (aços
,1'hlnÇ,.1dos do ultra -íllla rcsislém; ai que são \1'. ili1.:1do!. em ilrc·as eh.avo
1n1r,1p,·,,por<ionar ,,, otcção .:ioS, ocupanles.
Aumonlo do número de sisl @mas de scgurnnça.
:.):-. vcicutos com c:ornl,ustiveis 11tternatlvor. r.ão a3or..1 muito com1,; ns O OltH'IOt1lo do~ sisl omas de lunitação supk:mcmares ISRSI e de
cm lodo o mundo. com Jm aurnenlo das werdas :lé•:ei: Jlos h1'bridos d 1e-1>M,ltlvoa do flh bag significa que c ,c1stcm agora mais perigos a
e etúl1 1(0S na úllunn l.lêcild.J, Ou:ros combt..stíveis, tais C(Hilo 9â:-. de idc11t1flc.11 e 9"' u dur.:intc o procC'sso de resgate.
pctffllco l1quol('1lo (GPI 1. 1aml,C:rn se tornaram populares de·.,ido aos
preço::. reduzidos e e~làQ e11'> cu~<, descn•,•otv1mcn:05 para lornar a
1cenol09,a tlc cêlul.is d.t! combu5t'vet de hidro9e,io mais econôM,c.J e
cof"'I um Wt'\O fu.11s a:~sf·, I! ...
) -, . . ... ·!':" . ff
f_1:,er1;re-::~J..~ ~
ru'.·wf1Sl«n-,)l:J11'1J
Ili
, ·~
,~ 1
Ve,culos com combustive,s alternat.vos
' 11GS IJ:ilf'Ytl3$2(~~·:,~; -, latcrJl, ;urb:,q 1•él"'1 eu. dtrl,a·iJ t.lo Wnt(I do ._ornJutor/:Jassageiro.
MAS a~ccmpe~6nc1,11 1r~o :15~<lgur'ar {IJt' os n scos são si9·1ifi::::.,t vamf'flte redu, cios 1:
e 05 cor1h1dmen1oa ' pnrm11~m con1i·Hm r , 01,l os 11 ab::ilh o::; dé fésy,ale ~., ais u111a ,;ez. está CnsillO de 1mpJcto l ~tor.il com po!'.itc
. d0~ ~cOl'l'•r.lu" a·i h11:o rel ac.1om1dv t or1 v c'3nte,10 e lt'mos de çrcssupor :iuc C,Jo.:, '.'cínl,::, Í">to r 1l~1io O t OA,11~do ,) 'J<J krr/h Resul tou num au1Y1e·llc da ··o,_ucl(I.:, Jt1 ..,.J JI ..('
,~ len-amentils uMlitarJ1s· 1 ·
JSU co,ru:11..~l ível attcrrü lr :o (1nclumdo 9.:l~ :!e ;:ictrólco 1.i cuc!~itc) a te prot<?';.:.,:, con1tn m 1>Jclos laterais. pilar es B rrnis rob,1st,: ,s/ h, u H•• for 1·11111·,., ,·,
, larnté m. ·1 cont,rmnçõo oin co1,1· ór o. é corn.:10 afirmar que os •:e,:;ulos com l i'lrqos, b:.irriJ do l<'ltlthlho n,,11s rc~istcntc/robus:a Conduziu ao ~.11<'1{ UI I'-., i:J. Hlf, t101
;H~'-:-
c,,ml:u.:,li•,•(Jl!l olleurnlivQs r ep1 userl cm um risco moito maior m.m.a d•·~,,11wol.,m,011ta do ai1ba9 lalcr,l., o rhag de cortina l.?tcr,l., ~11rb.:ig ft•uh2JJ) l.U h·• l Q! t 1.
&1lw·1y\lV llv inc~·1dio d o que numa .::otisâc. Esta sil uaçãc ê rcforçadJ p(•lv1~o, hÍI l,.:-19 ,h, l>c-m cv d(! t vm..lo'. o- / pa:,.~••y~i, o ~CLILJ.V-> l. 1.J l t. ni'"
p elo foio do .1 ,d~nllflca;.Jo d c~scs ..,cfe:ulot se ... g<?'ral men te. muito mai~
dllk:1l <1u ~nd() mwolvldos ~,, , intPodio s.,
• • •• • • • • •
Como, es.vllado ílúS (lOM o~ de '\JCAP, iJ .irca frontal do veícuto foi Corr.o rC'sultado dos ens;1ioi; tio NC;\P, J órn,:, lateral do veiCl,l o íoi &ig ·
significa tiv.amenl t\ rnforc;nlllL /\s l<m as clí! delornução 5.io .19or.:i oif cafr.-arocolc reforçada. osr,c:: uln 1e11to a ár.!:i do pilar B. O!> p1lar<.'s B
conccb1d.:ls de l orrna mu110 n1ais in1el,gen1e e a ,oa.iofiA ::los ffH>toror. em ve ·e1.1los ncvos fili o sô s.3o m:iis robu!ilos. mas 1aml,é·n muilo mois
~,o montaoos de fo rma lriln!.ovcrs.ul lna direç.ao latero(ll). dt modo o largos O desafio 1,a··tt <>'- !.ocornr.t.o:;. é ~upc-rJr este refor:;;o l)<1ri;1 çl'i~u
mi111rni?<1r ,;t i-11111.-.J!> +lo tl'lôtor ,,a célula de oJssa~eircs. O desa fio o!.paço durant<" as. opcraçõtts t!P rn~g:ilo
pr.ra cs socornsta, (• s.,poitu "'~,e olorço para :'"iar- csçJçc dur.l1te as
I
opc-raç.õ~~ d~ re~;ue As taxas de morl alidadc cm i mpactos lateral$ têm tendêneia a ser
superiores por dois motiYOS:
Cada ve: mai<i fW'"I- .O.t l • 11•.'()l11d.J~ num impacto fro-ila l 50bfn1_.,~m.
eml)or.:r 1.010 le~~-. Ir .\Jm.'111:.:Js gra\tC"s dcYIOO it oc,is JJlores chav,:o~ f ts10.og1<.:rncnte. o cur po 'lHrn,m:i n~o tem U'Tt grau ele-1ado de
,·no·.+ neoto ra l..l:e'7!l Po .. cot1seguin1, 1po11r.ue . . m:rvtrrcn:o llleral
0,
=--1s1cl-:.gican"M!'rle. o CO"J)O hu'T1ono rr~e·s.t: rruilo m.,'t1S a ~~,a ",olen~o 1,ode '"°' tCinr.cquên(lr)S lr'.Jumãuces. graves.
irente [em <Omp.lt,')(i\O com o mO\'tmer; to :iar a e lado num un1~cto Ex: ste ml.ito pouco ~ Ptlço (1on·1di! d~form..1çaoJ entre ç ·, ft nra e A
lateralf ~s.ll'ulura d,) ..,cicu o, 1) r or ""if]'lit,:-,1 •1uu {IJalcuc- ,ntrLs5o f'!rca lerá
A proteç.:io OC' lona, •lo d~for m..11,õo e a f!lags recuz os ctcllo!. da (()O$equÕll~ tc1S g r,.WC!i
dcsacclcrnç.lo r/1p1d~.
É v2ota10~0 1..liliz..:1r unli'I técnl, il de colo,uç.io cruz.1da do macaco par'<t
Principais indicadoros do um i111pacto a alta velocidade kincmó1ic.1): lentar rcs.ta un:ir a torm~ orinirrnl dv vl.!1<. ,1h), a ntes d~ pross.cguir com
a criaçã<.1 de espHt;O. 1\ c:cloc:.ç.So cr Jzada do macaco e, Ainai~ espa~o
Adonomonto do olrhag llrontal) mtcrno, pro1)0rc 01acJ 11do urn Melhor ~cesso à vílima.
OefMmttç;'lo dH(t-l ,,nrtrl,,$J A
l11tn.1sao dD rodJ di11rleit-.l 11..- ~011a 1lc.s ()(?.!; ?1ine1pais indicarlor ~~ cc um rn1,acto 11111;, <il a att., Ví?loc.idad<>
VÍt.JfT'a erc.irc.cr.:,do rntc,:,ni:()TTienle pele volan1e/t.:.b,ie< P> !led.'11& (ciremà:ical:
"Mvo"' fü) p;lf.l h 1S..\", 1odtta '1UC o cab~~a dos .ccupanles l•mntdcru
~nlr-a o :,;ira l\r snsl Acior~e,lD do a1rb.,.J lla1~r..tl/to, t fl.l la1cr-aVp~Mco:
Jelo·m.,çãodot•I t>l.1r1MI 8 e dJ '""''' do te1ad1lho
Enorme iritru:,.Jo ttt1 cêlul :, do p.l!.~(J:eifO
\lit1rr.J enarccrada "tlíl'f .-iric.--..rni:rilc por mtrusao d-> pilar 8
Capotamentos
As fo rças envol·.•i:las.
Prob;:ibe.id.:dc de CJeção do veículo. Neste case,, a rior:alloade (: seis
'.'~2C-:S fú,'.11$ (JfO\'â ..,e,l.
Ac:ionamtn;o do airb<1tJ (-.d1riosl É inwor1,m tc rccoo1ccer que um ...eic,.1lo danifica<l1) lem o po:cncial de
Possível deformação dos pilares A ,B o C tihena·· ét.éfgia durante as opc ..açõcs :!e •es!;,;1le . 1$11': devcH:e a :
Possibilidade de CjCÇ5o ::lo o::upantc do 'ICÍculo
Qciorn1oção ~ d,-.1H)5 c ,n vó, o.::. p~inéi~ co carroçúria
D~n::is no pis::: O.J ~uobi~nte Cif<;uodanle Côf")C- con st!q,1&ncia ne-
vinos c,-ip:,lam«:'n:.o s Flexão O melal tci cobrndo
Ou11 sejam 1:1c1oriod-us por urra reação química 01.1 atr.a.,·és da ui llzaçào Considor:içôos:
de um ,osulWdor de: p"cs~rno armazcnad.:i. lunc,onam a 1..m.:l vc .oc1dadc
inc."ivt l, '3Sscgurnndo que irno encher o ~s.paço em apf~n<;1s alguns • Os ,11rllo9~ 1,30 .'ltiooados s.ao um l)eriyo oo lnc:at
milii;~oguudos ~1,os o m 11at to. Otio dt-c••~· 1:,,11 ro1)roscnt.1m podem ~c,r r.1~rnl1cali-..•amerle redu.!idos
:.109u,ndo posso!S ~in1plet> tP<Hilt)s chave!)
txi:;to•n il9 0rll i>lrbog!, co~oc.Jdos no c)terior dos ·.icículos pa ra prot~gc , Os ~u-b~tJ:; de dvpta lti~o n~10 podem ~e• Hcion.:,dos duas vezes, um~
os 1loõcs. Er.tor. dir.pos 1ti·.-c)!,, e:ro conjunto <.cm sistemns de c;,pot do v01 ,1uo ô Jdorom<!'nto 1rrcial nao o permite
i1Hpl(rmtm1ac,. ào r!11mJa IR08SI. eslão a melhorar cs resultaoos para as /\s oeon úuc,;i~ do ,,c.ior1,-.r,,cl\lo do a r oZJgs niio acionados d.irante o
pc.,sso:>s qoc são '1trope-l ad.Js por au:om:.lvc,1s. rcs931c soo u1 tr un1!in1t11l(-' HH ti!,
Modo de luncionamenlo
U lc cllcufo n â resultar n:, acicn.vnenlo dcs airl>ags P"él er)(f ,!Qs., o que
<i-911 h'-•• qve al')u•rs airbafJ'!Jo não serã:, acionado; após uma cohsao
2 airbags latt'rnis
Lo:atizados no re\restimento do
bancas dianteiros e traseiros
tejadilho s-obre os
ldcntifiC<ir os componentes dos airbags
Antcr. de ser cfcl L.Jdo qua,q.1er corte nu·n veiculo ec,vcial que a
totatir:ac:le d o friso irh~r,or d~ plástico SCJJ rcmo·.,ic·a. Isto ,,er miti..a
a identif cação d e qui;lis,que1 comr,0·1em~s do:; airbog$. No caso d os.
/\lém .-testes aifh,1- 9s. te·,ha tamt,~rn NO c::;n1a as se9vintes p1lnrc.-s A. B e C, é irnporunte identil ica• o~ ios,1fl:1dt.r'<!$. Estes têm alta
locatin:ções: pressê() e NAO POUl:M ser cort.:ido:;.
Localizado em frente ao condutor. Protcg.c contr.:i o dt?sl·zamcnto Quando um "cicuta está cn-.rolt1,do numêl <:olisão e un :::u v.ifit)S :1ir b.19s
ltendência do condutor deslizar por baixo do cinto de scguranÇ.1). s:".o acionad os. tcrha .::·m :onta o sc,guin:c.-:
Considerações:
l.@mtrt•St: Óf','1.d0
\ 1>ot1\ào, cs.ARP
0-s t.RP nfio aciourado!:i ::.Jo um pcn90 f'IO lo::al
;,cto1,11dos potlem
Os riscos <.iue I e :1rfl~N11,, ri, 11odcm srr s gm fic-ati.,..,rnenté recuzidc!i
-
impedir um acesso de
!.c-gu,:ido passos simples IP:in10:-. c:ha" cl dt'~•nc:1r~r..,,,'H!"l'IÍÓ dtt
• As o:orrências de zi: onanior1h, dr /\l~P 1\ãc- oc1onados du ..cmte r;
· P.,clrh de ouro'",
resgale sílo ~xtrc-01,1mcntc ra~o!t
1- ., /.
Pontos chave;
Pon1os <haY<!:
Baterias de 12 V do veículo
Ríõt00'«or ..._,.,n prf, o lt"rrri11al ncgJl.r.-o :geralmente pr~lj l pfirne..u)
Localizar e desligar a bateria de 12 Vdeverá ser uma Strnj~ Q Jt p,ss ...,cl UlllJZ'1r u r,1:1 d \a'l e de férda$ pira deslig:tr lecr..trt·St. C-1
prioridade para as equipas de resgate no local. l~1c impede .-. torn'l.,ç.10 eh! a i to. Se pos5>yel rt-fOO't,1:í uma secdc ffltt)OOfi G• t'11í4k:I r1
do c.. bo ccn •.1u:tc. 110..,. ttel que i"npede qire se lig ue ou:ra vc.·2 maiion.:t ~.. •O'Íél.lol
.~, rnNl'u me,1, • •. ri~M sh ccnJn'li1Joe
tl!:r,Ci111eritt,
Impedir C) ris:o de"°"ª<• , ,.,que do rrotor 1t1cl1dr~c r.c~taa.
Oronur °'
curld(IO!xf!mres. reduzmdo o nsco M airb.:t~s ,k.JQ cap-Jt • b0g11!Jf ':a s~
,1<.1on.,,fo1; lo'S tcmp::is de drcr.J9l!"t"'I são cifert!rles) dt.-..;Ugar a IJJtcr'"ldt
t rn 11l~urllo •;etC'.JlOs h1br-dos/c.ê~n c.o s hão ~od:isl. des ligar a balenJ 12 Variteula ,1tt'l1Jrn
d~ 12 'ti podera 1~0 •.:ir o sls.t~r...-1<1 dtt r.lta tensão IATJ ~oac ... ,o, PERMITIRÁ
ter m1,1 tcmr,o p1r ., o
C, ruc:1,,1 qtl"-!, untes c.Je lieshg.Jr a b.Jtcn.1 de 12 V. os sistarras ele~ncos :. destr.c:1rcor1•1wrlto.
11t11tílÍ• o lt1 "it'Ji1n11.1til1zados co1form,:, 1léC~s~:i, io, t.;:1l CO'TIC: "J '
1r.-1v3o :lc ost,1cio11,11ne 11t o co'llrolado eletrica mente
U1HH ,,.., \llô:1· kos
Vidros cl~i "1too
lc1.Jd lho de dasc:~11:oH}\'nl < úrllrolado elctricamcnt<.'
• A1u ~1c 0 16 1•ico dtl w l~nle Se n.'"!n f.1:11 poM1Í'.if l lou,ti,a, ~ solar as baterias (um vcíc.uto sabfC~
• Mo::,rnh_.1no$ d~ tr..inc.1cm portas, b.19,19éira (-! c:11101 n tu1t1tlil 10), estç1 •-,,t,rnçr:io le r, de !'iN comurk,'tda ,,o lcc;:ll e os
socorrb t;,s 1( ti de tor c-m con1..1 o ds.co acr-eM.; do nc, lo(al
A uhht3ÇJ O da, tos. s1~1'm1(15 autus de de5l!~a .. :o,.narâ a cnaçfio de LcmlHc r,o <1uo, ap1ox1rrn,h-11n(>nl e, ,:o% dos veí:Jlos têm Lm.:i
csp,J(O ·nnb. 1(:1:: l u n.:dutira o tcnipo no loc.1l. !H1tr , a nool1 1 touliw c;ao :iuc não scb o c.lpot. Assim, em c:as.c,
de u,r s,.11crnõvel ~olm~o lc1rid1lho, p::iôcrá ser po.s.si\,e1 localiltt·· e
dcsl 9ar a b.)tor1.1
Além :il<.,,r.o, ,1lv,m~ ·:P,: Jlos 110>:os. a baler 1a 12 '/ d<'"sligJMsc
<1J lt ri ~11 ll 1ne11tc em atso de col 5.:-0. lslo s.igniflca que rão é
r1,ss~el vltl u r o.s 'ítst~Mas c.-.t.ê tncos a pre$ê:"\tamn.. a: 11na
1"
"li•J "· ,~.. 1 1 t,•
' '
"' 1:1, 1 < "' -ur.• J.l'Oí e-• cJrc, ,JJnt'. :e -0"''"'1
,, 11,,, 1 l '1au1m1• o ur1,1L-.:t? .1r,,-,ü_CJ e. o(..,.l.i111..- .. d1>
HJ ffl h:,r ,,,cfo Ct, e. 1 9.J .i t ltl' HJ• 1;: \1
Pontos chave,
Veículos híbridos/elétricos
Os veículos híbridos e elétricos são produzidos e estão Identificação
comercialmente disponíveis desde 1999 [Toyola Prius,
Japãol e continuam a ser um motivo de grande preocupação Os veículos estão identificados como h:bricJo/elelrico. Pr'essupooha
para os socorristas em todo o mundo. Trata -se de outra que todos os 11eiculos são híbridos/elétricos alé prova ern
contrário. Dependendo da orienlação, 1>oderâo eslar visíveis tios
área na qual a tecnologia evoluiu a grande velocidade, pelo
laranja.
que não é prático para os socorr istas terem conhecimento
de cada marca e modelo novos disponíveis e do modo como
lidar com cada um. Impedir movimonto
Cac:a fabricante p1'údu;- man~Jai:; fie res9.:i1t'! Ol.1ç(lflões ~le segufa11ça Rem over as chavos ::. 5 m de dislância para chaves in teligentes
que eslào dispori·.•eis ortline, Um estudo des~es cartões irâ revelar um
lcm..l conum, pcrm1lin:lo ql.<' -os -:.ocorristas rc-atizcm o cc s<'nc.:a ..ccra · Impede a possibilidade de ºº"'º arranque. Mantenha as chaves
mcnto de, forma segura.
num local seguro.
Desligar a bateria de 12 V
Remover fusíveis
1. Cm 1r,-1rl'if:ílr N 1to
'J Ccl•II d<>C•I • .,.oc.;ollu 1 o 1dc111r1, u · 4ua1>qi..er <omponemes do S.RS!airbGg. por
J V1'tco111(l,tde , t.'melh .u· h:! ~ da áyu..i r.<.• o~ w:.ufl.:,dores
l , Ir, 1liHHC 1>Ji8 ., pele e p..ira os C1lhos 1..cc"l1t~r e 1<1ent1hc..lf' qu.:;lcuc.- miltcriJl cn!lurec do, p.or ex. o::.
!i. Al!,, mcntc, 1n Ll~m.i 1;cl p 1r.1fu 101, do bloqoc o dos c.lrto~ d@~e9Jr~·)ça
t C Cf11t1.1eto ,orn :is ~,1pores d \! água oo ~,ena- uma subslfind.::i lch.•ritifi;,, .. ,, ,,arte (1 • • cmst1oç<10 r a q1..1al :em tle ser rernc~ida
h lticla:ln q1,f! lar,.1hh11 ps·n•,·oc·;;ra irrita ção na r:el~ e r o~ oltms. rc"1i lõne :"I, 1>0" C"<,. anlas Cc efe tJar cortes de l lH!rlacão
f 1crmmr um.l rnon1lonz.iç.io c f1ci.1z (l,)s pontas das lâMmas, i:arn
lnformi')(.ÔC5 odicion.>is o·:1IM t1111~1.)·non10 OlJ e, uro111ento
lernbf'(l•H. OI
• N\10 ('~tnt,it ztir/le"Ya nliff sob as baterias de iões de titio em veículos f\ rcrnoçilo do l r fr,o lnlcl' or <! um proccs'!:.o r,oroso, cspccia.mentc ~f<utoi n~oc.llo fôd 01
hibr doc./c,~:rico~. quoodo o~t..l c:itlrcmamonlo próximo dC! uma vítima. llJ L·ill51!. l)()t ir.~O o,
Lm veiculo híhrldoic-ló1rlco sob"c o tciadilho podcr.l estar ruma compon,mles pc,dorr
1•1..:,i~ 1Q d1fl!1'w 110 tio \1111 Ye Í• u 1.o r;;:on i molore~ de CQfOhustão 11l e 1 n; , 090 q1,.1(? i:l osu,tifü,o:1ç.ou seia coucluida. ê recornerdado atribuir a tricat'nrar-~Q no 11:lo
IM::11nor,oJ,, Is.to dc·.,c -se à k1cal•-zacàc da bate~ia lg:eralmente no :;.rol o do 1ii1c1;:ir c~te proccs~o a um socorri~t..i, pnr.J cu~ nilo !:, CJ,) oposto d-o ,elc:uto
p,s,t e 110 lõ'> lO ::Jc 1 50 existir quillqucr motor soo o czipot. ,'ll "Of.nd tl
LOTltra·,CL So un, vakut() hi!Jrido/&l~t1 ico co·n a bateria dê 1ôés :te litio ue
prer.iup,orta q11_c_ n,1i·.·~1 (J1rlt1l~1d(1 ornn iru::êodio. M!fd ueCt:!~s.ârir1 uina 91 .ar,tl~
Iodes. ~i"eiculr,s qu1>rl1daar de Jg1.a. C-s incé11dios cue nao alc:tam a ba:e"Ía poderr
..iwl"'I corr,.u,I'"'~'~ !.Ct' $0C01..•dos do .)(ordo com as pan ic..is, loc.11s IC'!.l5o d1.sp,:,ni·/c1s
,u1rf'1atl\:,,s~1i _,, h lo1 a ,,.çõoi. a d 1tmnc11::, ro r,;u1ual de fAf.(J:tte do ·.,e,'cul~I.
~.--
e
-:
, 1-~r ~ ;.ôc> r m
cc-rt·j;;c,
l
1
,\t1.i~IIT'cfl~C eslc~ veiculo5' tên mcor ~of".tda tcc.nolog a l"'lais õvarça:da
" os ,-ck.ulO!. dCtrtcos c t,ibndO!. 11o,,,os s.5.o :oncebid:is pa'"a solêir
:iu :ORlillic..11oon1c o lam~cn~'llC d !! AT cm caso d 1 .xi:icntc (nc-s.mo J
..,,toe d.11~., h.ul l i.(, n(!(.~.ât oac.onar ~s ait~sl
Tipo~ d t
Expanso'"e"' hidráulicos
A principal função dos cxpansorcs é abrir a construção
Co, te cirn.nd.:Jr le do veiculo e criar espaço. No entanto, também podem ser
l\.s lómloo~ e rcu1d.im lota ll'""1tu te e n~leri~t a co""lar ocr- ex .• o pd,1,. utilizados para compressão e tração !utilizando correntes e
"Cct, h! 1n~1e1r.,nte acessórios adicionaisJ.
/i s lã m1~ .JCM"tr<lm o mate<ia. i1 cor lar, po~e <.. pilarC mais lar!'º As aplk nçôc.s mais comuns pa"1 os expans ores s ão:
,u< ;!i.h , ,H a ~ l il z , ;ao r ficiP.ntc- Cnar C$í){IÇO, p:ir ex, ~Pl td'õ'!Hdc: pcr U1s/(e..,an1a11do e, t .iblie "'
• Comprimirµ; , rn;,, ,lo '1Bí<.u.o p;i, a a tirir as te.odas de e mbate
• Arranc.)r C-!,lruhm1 do .,.efculo, por ,x ,
o pila- a
..
...
\
~acacos hidráulicos
Os macacos hidr;iulicos são predominantemente utilizados
para a criação de espaço. São disponibilizados numa vasta
gama de tamanhos, oferecendo várias opções ao socorrista
no local.
~ultiusos hidráulicos
Tal como o nome sugere, as ferramentas multiusos têm
mais do que uma ulilizaçào. Fornecem uma capacidade de
scparaç.io e corte e são muito úteis para abrir acesso para
os veiculas e para criação de espaço.
•
As apUca,ções mais comu ns par;, os macacos hidráulicos são: Gr.;1ças.:, C'1pi1:c1d..'J:fc ·1H.ltt ·lunções e .110 larn,,,,ho. s.ão J)()pol<1"l:s para
opcraçoc;., de 1rttcr..,onvJo r.ifm.lu e ~.Jo h·eqJ«m~e-nente transport.ldOj,
Our,, rilri II nl 1-;l,1rnentu/ .evantamenlo d :J tab{1er cm "1.1i1.u.o.., e6pt•t i~i11ddm;. lais c;;;irro molas e he,.1copleros.
Co ,1-t.1..,.'lo t ruitHl.a tio rtt..1r;11..o, l'd "erlical ou M honzcntal
l\s npli<o.;ôo~ mois comuns para as ferramcntJs multiusos são:
l.lt1uri~ fn.:tt Jr.:05 têm .J po!.~lbucDde de all~ração d.i,s c.-1bêc;as, e q .1P
,w,
s1gn11tc,, q110 l)Oflor··, r,o, ut1tin 1•I~ a li ação e aíastamento • ,\br1r a,r.:.so pJ1 .1 :,i.., v11i1.11,11~, 1,or e (". se1,cn.mdJ portas/porl.i d.:1
l1,19ilUl•i1 O, t 0 1lí' dt• cfohrach;-as
C':mnpr 111111 l).;.m,4}is .Jo veiculo rrnrn expor a~ lcndi!s de e ·1)t:dh?
1
•
As :i1,Uc~ções n,ais co1ttuns para a s férramén las au1ónomas s.âo: As bornbou <Jc J e-1t11m~ rorue:curn vm ,oaio, fl ux::i de óleo rra!. pr~ssõcs
importal'lc~. rn;mte rdo a velccitlttde da íel'rao1enla. 1~s bombas
lntcr,•cr,ç.)Q rilp,da cqu11,.-.rlos com o r,cdo s•lcno.Js:> ECO redJzem o,. Jído no local,
l,,,t>ll'lo C'T1 ,)roas IC''T'IOIJ!. cuto acesso poder.'i: ser d1f'cil a&~r~llít1odo quft a 111 csla~o do c.u1dodos a vit1m., e a comu,icaç5o no
local nao ~ o conip1 ome11t1<1s
•
Mangueiras Equipamento de
O sislema Holmatro CORE utiliza uma mangueira simples, estabilizacão
com um único acoplamento de bloqueio automático. '
A mangueira simples tem, na verdade, um design de A estabilização deverá ser segura, r ápid a e eficaz e a
mangueira com reforço, o que torna a utilização e a gestão orientação do veículo envolvido irá determinar o método,:,
das mangueir as no local muito mais segu ra, rápida e fácil. os equiJ)amentos utilizados.
A estabifüação pode ser diYidida em ti·ês fasés:
Manual
A cs:aoiliz.:,çfio ma nu.:il 1lâo req u,cr qw1lquer eq uioarrC'nto, uma ·1ez
qi1e o acesso módico r <'apido pode ser aberto cnqJ;mto il cquip J de
, esgate Sl1porta ff1am1ali,,ente e• ve1'cutu. pai.a irnpedif moviffü:H'IO.
• Cunhas e blocos
As cunhas e os blocos p:ldem ser u ti lizados p;:ira preencher a loi9.1
entre a su;u;r fl:;it! ~!~ éS~r':ida e o veiculo fo,1 enh-e :Jois veíc1.1h>s.
onde recessârio) para •mpedir mo·.-ir,entaçào. Existem vãri:s lipos,
mas. 9Gra1mcn1e. são ulilizados três tipo!::
• Blocos e conhvs
- Calços
• Armação C"1"'1 madeiril
1 ,\ tecn olo~iu CORE lern -nuitas ...ant.19~ns crn r elação ;u)S sisterna!> de
linha d.1pla tradk ona s:
Ferramentas de assistência/
sequranc-a
Geralmente, pensamos que as ferramentas de desencarce-
ramento são apenas hidráulicas. mas é importante lembrar
que sem as ferra mentas de assislencia, o processo de
resgate será muito mais difícil e moroso.
Lnrn ~Q l c111~ as Ít•1 r..11ul!nlas de n~is:,..,ci.it são tendenc1alneote
rna1s poqucn.u, s.ía, por "eze,;, :lif,ceis de loc.;lita• no local. pelo <1ue
li rern11w11dad() arm<.1léna r as mesrias n1.;m.l bolsa de for '"".imcnta!i
IJOCIUClla
'
Como já referi, é difícil determinar uma única abordagem llvaliacão de segura nca e da situacão
ao desencarceramento, uma vez que, cm todo o mundo, o
resgate ê re<1 lizado de forma diferente, utilizando números
diferentes de pessOi!l, equipamentos diferentes e uma Estab,Odade e acesso imcial
vasta gama de técnicas. No entanto, acredito que é possível
adaptar uma abordagem padrão de modo a satisfazer as
necessidades do pessoal que utiliza as mesmas. Manuseamento de vidros e preparação de ferramentas
lt;nobilização e desencarceramento
Avaliação
E11q1orlttr1lo tof"'lpl'cc1ocr a Oil~ronç.J enln~pe,·i!JO e risco h,10 01i1ttnlt'I o I ocor1hocln•e1Ho mic.iat cc 36C: 9··c1u:. o com.an:l,mtc cc
11crml10 g eri, tl1.. f(l1nw m ~1is eliden1e (1 ~4,.~urança no local. fombêm t l)(ll 0cc,s dti,,.•e,, ,,, estar aH'!r {bc'I a:l ~~'!J'J inte e ::isse~ura, que- l ôtfo~ cs
lMnotj tlí-t HH' PH 'I co11ta o modo como lida'TlC!i com e perigo e o risco. pc1·1go!í ldcnl1l1c:ico:; soe comunic.idos:
inh l)d11z111do medida:; de conl roto.
Porlgo R iSC<) Exempl os do medidas de controlo
,\ ' ",.,. ,1 í •1 dt• u rroh,Jt.d1ji:.dC< i: ._(J',.) i:c:..!:,t ~l d 1~~-, -.. .. u Tir.o de• rnn::au• l i\'l l E:11rinsk..i,l a alta •:2lwqcml solar ,W/GP _
· rtrf'l1 o n• ,.,, tu 'NJ ,..., n 1 ">-HJcfF. ~e ~<p.3r1.:, a u 'TI penqc. (l,y, oe ~clróleo """efeilo ·GFLI
Urr~ mc(hda d e con ;r:alo pode !.Cí d.:!I n,da oo•nQ: " ~ arranqJe dç mol::ir,mOY11nenla(ão Re:u .,.. il~ eh.-.·.~(! :.laslar ·! t '),
do,...eulo :im
/,t,•11~ aw,11,oderr ser r-eal,~d.i.s p.1r.3 rcd021r a pc,s.sib•lid<idr:. .:lf
c:xac--1y1u. o pn go
,\tPf'n d O". ~ r19~ i'.ldMól lntl1CJCO!t, o rcconh-~c,mentc de 360 gra..is lem
11 <,-.n l ,,!.. ri"" I,•
dt:t utt.u 11 (, 1tltnlírl: d; ..to d~ tlUd~(1ue.r ~u gos scb o •.;e:icuto.
IJj.. (' J• l.t' ~ 1 f 1
1h.' €'', .. t:-. e lr .,•.
O trob.llho de dcscmcol"ccr.imc'llc ap,er;:15 ocde ser iniciajo a;n:s
rm :lr dltl. 'ir)
1et sído 1at1l ilOdô o roc0nhoc1mcn..o de- j60 graus e terem sido
,,,;snJ.1 1· m•I'>
idc,,lif ctuJu1> e t1<m~111ililJos 10,los cs r,erigcs. u-, J;C ICjO;o •,tlO
~c;u1.1rç.1
N1ve ltH1,1, 1.h.l c:o 1•.r 1•nç a ;Ja •:1t ma
Ttil C:Olt'IO dt'cl .:ir.Jdo Jclrr:1. a f"IOSS,.), ,:ra".<1d:u:te c.oti~isle 11,;t 1edt.çao do P tJr1,t ;tht·t l J Porla .lbc'1a
u,ov,mcnto, de- rno<lo a rc<Jul.ir ai nda naii.,. e ·raoma pél\' coe da cal.Jfkl (;U.1 llrt .,/11,1.,QO<ll ld1anteir.J/·ra .. Firi'I
• Rcn·oçt\o cof'lt1·olad,:t • Tempo, d cl4.J • cn,om, ,,.~e. gcr.:itmcntc. em tocas as ianetas. e xCP.,! O
O "'firo n.-r, voícu,v~ .aoligos pooe 5er removido cortar,do o vcd,1ntc no pv1·a~bris~1s• 1
t:r !rnn tu,h,;1 Ol l u n.:i JU'1 1a. Ass.1m, o vidro pode ser féfflOvn Jo ,, 11rr1t1 l nn'u n.'.ldO o•lcon tr.:a· sc . y ernl meul o. n c p ar':.-hnsas • •
úu itn 1,eçll
•
~.911 h c'1liv~mc n1c o r ,sco de vidro queUratlo
J\J~ de- set' ràro r C"""~ru:: ai mente fün lçdo a \'e'k.-utos de ;ama .all~ Vidro temperado
.porcK, P:,rr..,(:_hC 91 lGTJ e:Autl ~ G-1. a f&ill.:mun: ou que o ~COl de
201' !.Cr a C?qi.rp1r:o an1 al9un5 \-id~ de p:,licarl>ânato. No eotarlo, O "'d e te111pet.ldc pa:fo ~,... •1L1;>h1 ,1tk• 2 c-11(1 pedd~ rnuilc: pe:iuen:>s
.1tuíllmc111u, """hum \'eic.ulo e!,,15 lotalmt-rte gquis;;.1do corr •:tdros de C'.or10 conunuê ,e~ co pr(l(:~So de fabrico, se-ã jber-ta::fa e., €rg a
1>0l1c~rborato. \fm.J ""CZ quo os wq.1isil.1s de segu-ança 11v.hcam qu~ qu;,ntto o ,1dt0 ~em~et,1dc e qucbr..ldo. E5tc- lato dC".'(> s~r t do c·m c:o,,a.
JirtdJ 0,10 ~ n:h:•qu;,:to.
Um 11u11t,.10 r1uo~;r ,1-v drns i! (1 r1:1 ,.êunenl,:1 m,.1~ a:h:(1ooda e poden ser
ijdotodo"S vJ,'lr1cs 1t1éto~c;s par.:i o !lua u~1hzacão.
Cs wi1c11,J ·S ri5eo'> co.oc.1dos rt()(' •:idro::. ,o loc.ol s.ao: Oucbrc o::i •:,~ros s:ibre- uma lonv. Apô~ o ma,uS<'amcntc, d~ todo:.
o~ •mires. r~roo·.•,1 :i lona d~sa are.,. reMo....ardo ;;ssim l cdos :'.111
Vldror, ponioo~ no :J1so. a1Jrrcn:a'ldo o ri.s.<:o de o pessoal 'lO l0<..1l •:frlru..., mH•ht,1t1u~ d.-1 t1re<1 ur ri:;..,.o
(\"'c.:orr<?gar SC' fo r r1os5\,cl .Jb1 ,r ü5 portas 15cm a nccessidadt- de fcrra!"/1cnt.:is
F1\•9mcntos 0(1 VÍC:l'ô& Ool!, re ridtts ;Jb,erta.s d.i •:it1ma. Pode, 011',;t.S.ii o hld "âut,c.:i~I. ,ibr.:. !icmprc .:ir. ,.., c!in-.:i:-;. Isto :-;i3nif,ca que· os ..,idr:.i~
l ri1l~n"lc1l c no h;.1f.p1l.1I -o le..,ar a s<'ps1s hnlcc.:icl C5t,lo li r.ar ou~bl"adO!, nuir1i.1 tocalizaçfü:. rraü; M;;~HuJa <hi vi:ur1;1.
P001M1:o du vullo c.l'lada pelo manu:;e:amen10 ~le ·.-idros F'm:h:: 'Jôlllf)' u 10 1a h ni11t(t õs 1a11eW& e cubra os restarles ·.·idros com
urra .ona, Ou.:indo os v•drn,; si.lo qu~brodo!;, a maicna ir.:t c ur par.J o
1nlc1 ior d:i 1,01I,:; e .J tom1 lrfl im:rnchr :1u<· e~ \·idros se e!-palhéir1.
O vidro ln111inado (J. um desatio, uma vez que tem d~ 5H cortado. Isto
cri~ voci1U5 ti•· 11 eh o lsílic..1) e 1,,,c~o;,t de resyat~ e ais) vilimalst
t6n- de ui tm:it protcç.:ic respiralón.;, d1,1ranle o mani.se~menlo de
OUAl~OU{:H \lldro~. Os prirn -bnsas modem ,os são conslituidos por
vi,:it)S, l 1mint1dos. No co~.lnlo. cad:i V<:!Z nais. veículos t&11 .:i opção de
vic1o., tominodO'-t eqrnpados noutra!> áreas. Estes \lidros aumentrim a
scguriln,ç.:..
:) v eh<> l,111,11•ôd o 1( m dr ~er co· latlo t\ 11111111r 10 etc 1mH11011.1 ,,,11 fl vidro,, rFclu,;) r1,1n1,tir.~d~ dt" v1d, o<.
"º i.,r ul
•
......... ,. _... _ ...._,..,,. ....
l<.'i,"(.tf, I cll'< 11
,\l:t•t l 1r,1 dt• 1ce1i..o 101.11 par.1 desen,c."\f~rarncrtc +
.Jttlizandc o
1 · f l •• t )1)1'1 J . ,. 1•
dt""'~ic:H'(N"drntnlo UR3ENTE. Serrp, e que poss·v-et a -,i1i,n:1 dê",e
.t <111 ,1 J, f 1 1
$('( M.t~lld.l f\UM.I OOSIÇó>O i1ltn1.1& l,cn ürha reta}, minimtZandJ
,..,... ,.n ., rof•l\•Hl u.a to.or, lpe...,ts.. fc~.1lmcntc. ~e ~r cooc.u·do em
20 rri '"'º~ ·:'lt. Til?r'l(.r.,
M l,\ll.MF 'HI
1 'lt' •' JI [I
•
A cri.tç-d~ tk> "~f"'lÇO Mo ~ã ilJ:ell....S ,etacior..ada cow c.i util11~ç-âQ de
fe-rramcnl~ i idrimJtJS Os 5egu ntes passos simplB, irão cr"'r mais
ospaço de forma r.ip1da e l;kit illém de abnrcm .XC$50 •:0 1ornarcm .-,
5,,1tc:la de pc-ssOQt e cqu p.,mcnlos rnuito m.'\Js fâcil.
Ht •ltlO'~·I l'IIC(J·~: ,-, ... ti,• /\lJIÍ"ll! fl l à IJ ():,,fl,l\~CI Nenlílm1 l'ii_•111r1v,,, l"i ufo ,, l111t11NI I c1uu u Nent,uo,
..-..1ht •Ç,1 flfl" h . ut<' O ... fl,<10 11~ 11 ,1l:,1U·o r,mn1t). t-.'i!ll lt'SOUI d C•<1thptunc11110 , ,tí'h tc_i: t'·~u111,1n.1onlo mi-d <o,
01: l1pntlcr, l'odcrt •'GQIINCr rnio1 h,...,,.CJ,IÇ,IQ r,il,.
..-.,n61IIC'/ llO' ox • d1s-pcsit1vo.5
lc~ourt.1. e3pr,/n_11 lt·•1,1dp1w.. IIP de monllonroc5o
folr 11ióv<11!.I <' ox:1QC'n10. J,quem
<•mar.:inhodCY.. l"O!>
r,o-.
l)(!<.Hl./11 h,11'(.GS pt1,-.« . Au11,<nla o ~ÇC) :fe, flenM'J'~f tWo t, • AllfO+!flld O ~).tÇ(l Ne:rlluM
Utl\ trarolho imcmo. t(Jlntc:Jdo d() vtttc1.ta q u@ dchJ:JJlhó
C.Jso se).) etêtnco, lcM~ s,do lr~nspcttado lrlc-.rna. Efetue
efetuar este no, om1l:.r1tMttlto e~ este proced mente
IK'"JteOi'Tlenlo anles
1•• ,S.")01, os/b.l<J,lgens tlJ1d~s.,1,ente.
de de<,.l.gar a bateria UlTI(l Wl tlUF Soe
hc1lc;1 du p,oçried;,de
''°'~ildol
•
Ar.~ so tot I l
Após a remoção de qualque r obstáculo físico na fase
de c riaçõo de e spa ço e o estabelecimento de um plano
fl• Offi( 1k t"',).H.}
,, t.,I JO • vd i'• ,
IM EDIATO e RÂPIDO, d everá ser criado acesso tota l e o
j,. ' .i • '
acesso de desencarcera mento final.
, 11111 ;i ti t ft>111· 1 1 l li
Oní,ct de acoss= lot.ll olfngtdo do,,cndc:
\ti, ,;u ,d.
f!u i•' " 1pc, 1h~1,01f';1I, 1.;.1,o;11k, ..10 r~laclo t!.;. .... t ffi...1.
Í:él nc,11,;m.'01 «!ntuc;ão :lo ·x-1cL10. Irá determinar o esr,...ço m.hirnc
que vodc st.•t ti !:pon hil lado.
Po~,ç~o/o"lcntaçóo dJ •;inmil ra dc:c'TI1ir.1r o a:csso dc-
<J<tf.t)n c,'11 ccr,ll'n<!rto final. /\ alJíl1l111,1 tlt\ dC<-~-.o lcilal ui,o i-.Ô t.:in ,a o proces~ dP. desencarce ..a
nw,t o nvu c. 1u 1(1c·1u11no pi:11·,, & •:itinlil 1 nli15 la mhf!rn asseg u ..a c11,e .-is
~occ.Wri!it.'.l!i têro m.;i,s C~J)JÇO para tratalhar . tornando ('Sl a rase co
1'0t;9ri1n n·uur. ltic I e segura. ,\tó ., ::. v1timJs m.ms tc"cs !;50 oificci::. de
0 11:'lndo p::iss'vol o ;1cesso do desencarccrnmeo: o l ioal d<.-ve p C?rm1hr dcc.ort(.{11• •·1 {w rlp i.,i-,n;i mle(1~1a1!a, t)e-lo :me o éspac;o adicional pennlle
,,uo <1v1'li11,u sejt11 et11adt1 do veiculo 1,cl<1 c.~OEÇ,~. ASt-ir·1, P. m<1is ít'.1 :; 1 n ntu.:iç,10 cJc mvis sotorrisl.JS. recl\1zhdo assnn o esforço,
c fc tuM ,, 9oe,l~o d;:"J co.u13 cc ..vi<..ll. Ê importa nte lembrar, no enlanlo,
c1uo ~~t:i !itluaç,\o flt''l"I ::.cmprc ó po:;si.,c, e o ccm.:mdantc de· opcraçõe!:.
d 1•\'~ !4.,(1111 tl~ lnlo, rnaç5c~ d::i ,n é:lico) deí.idif o acus.s.o de !le!.eoc:irca
1·1.1mcnltJ tf!~is adequado ãs necessic.k1des d.:1viti·,Ht, Sempre <1u~ poss'"el. o dc-se,carcer,;111enlo URGENTE de" e ser urn
··pad1.10 d~ ou1::,··. l 1a ti'> ~ c!,1 5 tu aç.10 na qual a \'Ítlma é ! ota~m e:nte
. .., il 1 imol1il 11Ad,1 ~ rtoi.tm<a, Lf+I mJA 11,1111;, pos.ic:3o .:i.1nh<1:'.12. sem :,iualquer
• •otaçôc Í\'! v t.81 1..1u 1,Mv1, ~- T, ,.1,,-!-,f) de melm:o mai::. ;.d~q.Jado t(.>
d~scrcl!recr.:trrc-11!0
f\cos~o 10101 Aoesso de d~senca,ceramenlo
,\ r..~ ,~., e• 1,Jç-,·:.::, (le c,,_, •..ço P .. te, :ur;. t!c, .:.cesso 1otal dew, ter c-0rr-o
Automó.;l'!l sobre as rod;,, R•rroç..o/dotrJ d<) teiad Ih<) \ti1ina des~r,carcerada nela obJct ,,ro e~•~Q\.'~11,tl~ck dt.~ e-5.J)itÇCJ. !,tffll ;Jn,.>-qoe possi-tel.
VítiMa s~lldD .,o baoco ~r-:i!~i-a d:a veic.u1() m,nrida flLrn.l
rondutor :1:i:stÇ,ão aho:1ada
Aoton'léwet s.oh re ..t.o. 1oáar. ff , ,,.. "'° • ,th• 1h ""'' til) ·1·h H '1~'>-1 (,lf"u l,IC.,c :!dl
v·11··1a.bh,11: lll • 'ti 1~ .td li"' .lterat (lo"·~ cuh;. m.mud.1 no.,...·
d 11,ut t t .o h.,11 ·• lt l""~ Ul :,~~t,o aln'i'3C,j
Automów-el sobre a tal«!r al /.t>J do tcj.l:ltlho par, b.1 ,e Vttnta dc~rcarc<'r.ld3 :,ela
V'1i•oa ~nt:tdo1 no b:uwo latcnt do lt/C ·cuto C'll pos.çjo leLl~
d ao!e ro '"1nl('( o(" soore o tcpcilho dourado
Autorncwol solu l' o l~Jn1hlh4> f! ·e e. o J .) rf.1 ,. JJ\.'.•!9·: IJ \'·l• }."f3'd~~·~f(l(C(•I :!i: .h;()
,.1<l1lhu
'} 1111.1 1L 11.1d,1 , •., h rJSCl""J d, \,'fÍCU,O mJr hda O.im.:i
(00). ·-~ll.J..!(,J .. lt lL:,I r., 1 J 0-1 eJ:i!\.JO Jl nhJCa
lra~c,ra d) .,t;j, u.,,
médic,;1 r.o loca l podo ,,, c pa1,1r a viti,r'IA pa,·a o desencarceram~nto, Ouê>ndo pô:,Sl'IC!l. o occsr.o de dc-~cn: arceramcnto t nat de·"'~ p~rm,t r 11 M 11•· lorr"'"' 111,,.,
lft)():JilÍU lnd O ~ H 'l(!~ lflcl <1ue a \oitimn scJíl 1\ltirc)da dú "'oiculc> peld Cl,9 EÇI\ l\s..o;i111. ê ffia1s ffltil t.10•,ed_.._.,( !(Jvdu
afotusr 0 gestão da toll•n<1 ce,vi::ctl É 11n1,orl;H1te lembl'ar. fio eou,,ti;, t'.olaJv J,, ~ihm_. .,
Ei-10 proeC-&$0 po,dc r..J cnvolYcr: q ue C!illl :;,, ti.1i>çáo r ('m s~mprc ~ p05sivel !! o comanda1te d•? operaÇO<'-$ 100,,s o-.. ,t,rfTlUI O~
deve lcom .1 r. mlorff1+1çoc-s. do rr.êdlcol dc-cld1r o o1cc sso dt> d~scncar cc · dl t" l +JI M. IÍ!C :1111l1 I,
Colôt ~• u111 eclt1r ceN1cal ramo1110 11~ ,·~ddr f.ltht ito :» 11~!>..-..idaôe:, :Ja .... tuna de•.• l 11..·".. •,)bll ,,
C~ °'-ª' y,n CllllQ 1nc b1bzaoor p6.... IC.O
Ou1tos ,n,;otnl iz;:,dorc'.i rctcv.mtcs
Colct~dc 10'ol~l .11acão KfO
l.'t1u11ktffum lt• n-ét.ln:n/cxagé,t0
l ,'i.)t111!.1.:u111t"t1lo ti o
0 11,tnd11 o 11Q5t1t1(.af c~ramen to livcr !oid o cone.tu 'do e :. vífrna estivw • Oc11oic loncdlato
.1f,.1hl,"l1 tio v~1·culo, 11:M do ser cltluada u má no-.•a <:1vaiiad10. Nesta ln1nd1,)l,1111\Wl c ,IUÓ!i o i11::dcnta h10 lo~a t ou no c:u ar lel, OltlS :, nte!:
atluro, o com;rnckmto d~ 01)e:·-;1(ÕP.~ rf'h) nti;t o cornan .lo e controlo total t.lo fi,n tio h 11 no; ·:1-11 ..1rtStiP.~'-" ar e hen 1 -esi(lr (l(I eq1.ina e l er u111
do 1·lcitlon10. StrHIO ..,..,~i111 no·1<1me r te o respon!.6,.-ct deb~IC tlllCIJ l,
Ooba10 p0s1orlo1
Nonu.JlmnnlP, ,.1 4 ht"l'Ol)nas o:1nôs o inc: ri~nte. Ê rn<1is es1r .1l1Jr-a~o e
1>ojc 1cr J ,;on1'1fJC'l1 d~ cmvo,ver outras enti::tadcs.
Cada ti.P~ào Ul tl:. tlC11l l! ,,u tor n,~ç:ic, iria fl' cd111i.r" pontos da
apnmd11i)(Jen1, ~ut: tH?'-'t.m· w .. 1den l f1C.Jdos e 1.,tjjzados no futuro4
Nenhum., ~ess.):, de, uodcntc :w foml.lç.Jo ~c-râ pc,-1c1~. por s.~.
c:crt+hqu~ se de que os rct.u.tados d., avahac~o são r!!:gistadoi
li
Cómunicaç o no local
Elaborar o plano de desencarceramento
Prt5Crvaçào do local e investigação do a ..
Intervenção rápida
..
.. .. . ..
• • 4 1 ...
• •• • • 1
lntroducão
, A equipa
O local de uma colisão rodoviária é um ambiente desafianle, Funções e responsabilidades
até mesmo para o socorrista mais experiente. Exige uma
abordagem seg ura e metódica para assimila r informações a Ern todo o mu1do. o (esg:ite é realizado por números c.liferentt{S :lé
estabelecer prio,·idades nas Iases iniciais do resgate. membro::. ca equipe:. com -:::a p~1cidades d1slint,1s cm lerrn::s de res.g<1le
léC01(,c, é tn&d!CO.
Eic sl e írequ<'ntcrncntc a ncc~ss dade d~ gf!ri, pessoas; Curi:::sos, Por esle ·notivo. e di;íc:11 indic,:ir cx:.:,tanentc quer, ó1.1c.1uaolo$
transcw,tcs ou pe$!>0:1S. de (H1lr·as entidades c:uc estão orcscntcs. para mc11bros. d<'vern const1h.1ir uOii1equ pa. Scgurdo J m uha ex1,eriê·1cia,
aj udar c dar ;i:;sish~nt ·a nos a s pelos técnicos e méd cos do rcsgnte. d e:nnsiadns pessoas no lo ca. podi: sP-< I ÃO coanp lic,:ido como uma
'fol como descolo. a segorarn;ç no local tem de ser a prioridade. A qunntidndc in!:iulicienlC'. m as 1.111)(.) t><Wif•~" de cinco ou seis mernbrcs C' t>
d,~~h,c:aç~o de pessoas e ecu1pamcntcs e a colocação 1e ht1rrei1 as 1.,ode ideal oara. um enc.1rc.cr,11n<'nto nui, único veiéul.o.
a lntsar o 1>rnccsso de rcsga:c.
A cquip.a é constituid a do seguinte modo:
O comandan te d e 01>erações deve dar prior idade ao seguinte:
Co1oa·1d;11ne de opcr.:icCc·s
Localizaç.1o oo::. ·.icbJlor. dé cm~rgêucia ~!ód co
• 5c9ur.1n;a no l{)c,:1! Opc ..<1do .. de ferramentas lftui<;;)s 1
Re:::onhecirn:r,to in cial 0 1•<W'l<lo:- de fcrr.:imcntas t~cnic.:as 2
Coloc,;1çào ca!> oarrclfa,; de sc·guraoça (ir1:êri,res e exter iores: Coorr.ena:kr' d<! &quipamcntos/méd1co assisterh•
3rganiza;ào de pessoas ~ equipameot<>S
• Ligaçac com outi as entid ades 6" membro opcional
P1~,1 d os de recursos adicionai~ • \1edko as:, sl entc/o::icr.id,Jr de :err<unenl<)~ lê~·,ica:,
• •• • •
U'TI co111,:nd:io!e de operações e:ficientc deve prever os probletfüJS
Comandante de operações que irão at~asar o deseoc;irceram ento e alter.:ir o pt,mo, conforme
1ec:essârio• .l~scgur.:indo <1ue q,1aisquef alle,~çõe~ silo tctalr-1C?ntc
A função do comandante de operações é primordial mente tnmsrnitidti$.
garantir a segurança: Identificar os per igos no local.
estabelecer prioridades e transmitir as mesmas à equipa .4N I LC IPAR AV/11 1/\R - /\TU/\LIZAR
técnica.
Umo eqoipa de f ésgate chc1entc não deverá necessitar ,que o
O comandant~ de opP.raçõe$ é tesp::msc;lvel 1,ela correta 9<.'!'.t..io .::om,rndante de operações torne.; a instruções ôlO l ongo do processo. A
do acideote. lrí, assimilar as informaçõe-s e- cl;:iborar um pl,1no de equipa têcni:a deverá ter as competências m;ce!-isârias para executar
ch:s(mçarceramer.lo e . quando este pl.1no <'!.lÍ'.'Cf cslnbe~•?ci:Jo. il'íl o pl(mo pretendido sem instr uçôcs por·nenoritadas ISh) apena~ é
monilOl'itaf', rever e adaptar e mesmo, conforme ncccssáfio. Têm de po$si·:el at,,.nvés de k:rmaçào e preparação
manter a cornu1ic.:ição com o pêr.so~I dê rn~gale lécnico e ,n edico, de
modo a assc~urM qu~ o p.ano e stã a deco-rrer como pretendido. OL.:indc o acesso total eaberlo e :i fase dê dese,c:Jrccramcnto e
ioiciada. o com:Jndanle de operações tem de passa.- o a ,mrolo ao
,\ pos ição do comandante de opcraçõc!. & auc•nl. lc,nbr'•H:;e de •1ue m~dic1) (úu ;-. p~!.s~a rc!;pOn$â'tC'l pela deslocação da vítim~al. ,oas mm
ê uma funçõo dl: comando e controlo. O r.oma·11:a.-1te de operações de contin1.1<'11· ~:a n·.aoter a segwanç.1 glob.Jl.
c'cvc manter Sé se•np,'1: IQ1i;1lmen t e concentrado. É muito fácil
c:isti air-~e corr as outras entidades no loc.il, ma5 est:. situa; ác deve ,\nós a lase de dcsenc.irccramento le r l ermir'1<1do, o Ct)lf1<1ndan1c de
ser e..,,,adJ (e>Cccto con o pes5oal médicol e. q1.1a1Hio 1·etessimo. lse o or,erações IBl'H de feto,naí o comando e controlo durante o 1>e1iodo de
pcsso~t e, permitid. d e-•:e Sér IH)1f1éádo vm .:,genl.e esr,edalizado par.) conclusao do acidente.
comun c::1çílo r.orn a polida.
li. :;va .-e~p:.insabiltd.adc fi.1:Jl no l ocal é assegurar o h em.estar ila
e<1uipa e re.alii:.a, um "t!(!:h:tt~ imediato".
. .. . •• • •
r ,,\.'1 ltlfl5(1Cnle,?
Ftt.t,i int{)rO:.é1c-ntc 1
w,
Lma v'1im,1 on ~derl e ira req1.,erer alenç.5o r.lp da. ~s.p:?cialff,,mt~ Mi
a vn ...tl'"INJ ei;1 ~r 3bslru·da. O .iccss::: .; v'lima it:-cnrct;:;I,
i:~-.,~-~,= .. r - 7 t,oé~ ,1 .:rbN l t11,l 110 ;..c~~SQ. o 'llécico pod~ ,n:1J:r um ell:ame ~Ol"'lplet:-:
I'~. :0:,Ír!i I llitrtwfdrt, · ii ~ .1br:i1'l~t 1Ht• t.: 11(Q1 mar e comardanlc d~ opcraçôc:s S<lb:íe as SU<IS
·1;·1~~~:~tài ~àn'5ii fDht. l U~!,,
1 : ; ~~:~.~:·~)~:r:,·~~( -
[ ~.f'".!{f~ !~.-~·~. l' '
li.o brgo do pr0<.~5!'.0 de te..sg,..IP. ,.., info-roaç~ rr.édicas têm de
j:1:>rn~,~~tar~ ser c,:,l"!Jiílt1ll\nli:lnl t •rans,nilidas ao C:JrT'andJrlc- de opc,açõe-.i
1
frmert~, ~ ~Utff ~ Apos ler t 1d::1 tr!.l(lo <'-SJ).'IÇO st.írot:ote. o •oêd co fou ;J pesso.:;
r111l<""''*l d•.-•lt••Â~ fto!pt>n.,aw-1 p(l 11rrol,tl ,acão da colun~ C<'MCJU rem de comt111d;u ..)
,(sollrl o•-• dfi-ko r,,. .,~
cl~• CJ~11e4n:crumcnlo. rcur~1n:io o c.oom:,fo do co1'ra,1dar te de
t)',Z:. _._•.. .lr,• oçe•JÇocs
t 1Mpor13n1t' ,:at« que cstud:,s fe",'t"k r.1rn que multas p('Ssoas podem
Aspetos médicos do resgate ~· t,,al~<'' dw, nte a p111"1ci!t1 hcr.1 apôs um lraurna g r..wc e que os de,~
princrp..t t 'Jto<es •1ue c;on ~ib~et11pç.,., a no, re '.ftJra.11:e e51e penedo
Em todo o mundo, o nível de formação e o conhecimento ,.;o
dos aspetos mêdicos do resgate varia consideravelmente,
pelo que ~ defini ção de um conjunto de r egras, técnicas e H,•mott 1gi.h 91 1tt·~ 1hte,o,l.~ :ui e:icte(fl..'lS)
equipamentos neste lívro não tem q ualque r utilidade. No Olr..tr 1cao dl ,.,.,. atire:.
cnt~nto, um aspeto 11uc é constante em todo o mundo é o
A ,1.~<:i~b~1ru~0 ,ia "1., aét'ea cio o controlo d!! ~emorrôj91as s..'io
corpo humano e a forma corno este reage aos vários tipo s
ccmp('lê,xi ..is t • vc,:u~ \IUI'.! 1r-<JO ,alw,u 'f'il.las E l!Sp€ci.)lô'l·énle
de lesocs traumáticas sofri das em colisões rodoviárias.
1Mportante se O$ s0cornslüs tec::mt~ forem os JJrimeiros a ehegc1r av
locnl, ontcs de q1.ialqvc" pessoal ,néd ( C' es;ieci<t~•Ladc. l al (Otfl4) os
O!, 50CO"• ~l fl?I l ~C.:ntco5 t êm de t e , 11111 c:cnhe::: mento bâ!.1c:c do.:i pa~&Jrné-dicos..
,h pctos. mé:dicot do d($c,r,ctu·ce, amerito. Esta con'H~c:imenlo oâsico trá
,,~SCIJUl".lr <1uo o cstou,o de resgate e ccn~rado r :i ·.•1tima e que e accs...~,o Na mo1ol' 1,ar le do mvr,llo, os a,;1,\'tu~ irêdicos .Jo 1..:s9a1e são rrat:i,lo!..
d.-. tfo!o~n::.uccr,m mnlo cs.colh do ê ··óµn:o a ~•de~lJo:ldo ti~ riccC$!:Íll<1dt,>s l>C.O!;. pol'uniéthcos. l;,~la DtcrUdgern enlre e11tió<1tles. siyni' ii::a c1oe
rn~d ,o~ d I vilin1a.
j\>.,r.tC"l'I duos cquipn!; :i tr.:iba,hJr no .oc~l : Um a lécnrca e uma môd ca.
' 1
t
.. 1 1 1
Orientação d a Yitima
Na minha oplniáo. o ni... ol 111ínhno de ronnação de•.•e pe1miti,· à eqoipa Avitima en : o nlr~1·sr n o lucr tr do cur1uutor n a p os ção r,onnal ou
de rcs9.1to: ~stá dc1t.1da no b.:m co tr,1~c1ro'!
dc-nlifk:tr in·t•chr lmneulo h'!-li~., .1r~ ~·1t ês •.rJe <:(IIO(IU;)f'fl ~1 \'1tla r 111 Temos de ter c:::.tê~ f<:1to 1P~ cn1 i ~111! ,1 m• e l<1hú1 <11 :) 1)\,;111:1 de des~11cc11~
pcngo e u:1llzar <::..lo into, 111act1C1 par~ defiiir p ..io;dade~ e el.,bo1t11 cerdme nlo e w eparar ,;1 C)Ctuçao tl\) fJse de ,mobilização e :lesenc.:ir·
UM p.a no de- dQ~CnCMCC-1.:a•ncnto c-llc.:,z e- .,.lo).,·cl CNi>ffiC' íll O d e re:.;ill C.
~ea ,u .. n,,..,~~ , r r r ci b ,l 'C ff n~ dr ~ •iVlJrte:n to r: u e pc•1t~n n1o;1t1l r t a O ~ lado clin·cc <b 'IIÍltrra :e..,, d<-.• M1t ,nonitonlado ao longo d;;
•.11 roa""''ª até à tltt-)lC'~ do,, 0roh $os.1coa15 de ~ úde ao 1-o::-.al e . e1u J:roC"CS.50 ce rec..gate e as inlO"'ll\aÇC>e'S rr.edlcas mk as e contínuas
SC9L1d:t. l r.lf\S'1'Ul1r l S • ..,, : rm.l.tOC!; com QUd J d ~ rt'cc-btdas. têm ~ d<!:<!rm1r..1r o i:l~ro oc- dcsm G1rcc -.:mcnto.
Rc-a~1ta .. a pre std "'.ao d1• cuu~\~do~ d.it Lo,a pêlo.i a, e cer.,. cal 1rior h {'
cont'nuc~
A se;,iuir d s (•IJi.ir,111;:d cl., 0,111 ,,.,, t•111 1or ,da:le no loc~I é ú es:adc cl í"laeo
eo beuH;slftr d(i •:1lurn1, /\ ç (1mp1 •f ~,!·1sfió d ;H; ,rfcrm,),;ões eh~\''" c:u o
são lrans mittdJs pelo rnod,co no loc.Jl ê cn.. c1al. A comtmic..,ç:do onl n•
o mêdico e.:, coulp:i de rtHig:itC' tem de ~cr mantida e as inlcrmnçõc-s
~&·n d ê ser .:ih1,1ll1\1{Jos om inlcr ...1los rcgul.1rc5. Ouando ocorrc·r urna
a .l4:1 aç~o ·10 ("S.tartu 1111 vifr nu, l''-M ufc11 1,1~c,.âf1 te,~·, ilé ::.,~, í.ú1f1ul'icI1d :i
1mcd1;)tamento
O pos.icmnamento e
âesencarceramento • •
Acesso de desencarcerame nto
A Hora de ou ro
Ouanc!o pcssivel. o acesso de desencarceramenlo final deve :,errn'ti··
que a 11 'tima !.Cj.t rc tirnd.; de veiculo pcl..1 CABECA. As!,im. é m.iis fácil A "Hora de ouro" é um conceito bem conhecido pela mai oria
efetu.u a gestão da coluna cer"ical. Ê. hlpon,lnte lemhra, . 'lô eotant<>, dos socorristas. Esta descrevi) o periodo de tempo desde
<1ve esta siloaçâo oe,., sempre é r,ossivel e o cc,maodante de or:era,;il;;?!=i o momen to da lesão até à entrega da vítima para cuidados
dtrle kom as informações dJ mé::lico) decid r o a:esso de oesencarce· definitivos, que corresponde (na maioria dos casos de
ramcnto mJ1;; .1dcqi.:i1do ils necessidades da vítim;:i.
trauma) ao teatro de operações.
Con~idc1,1t óe~ sobre des11nca rcer~me nto
Resposta e avaliação
• SAÍDA PELOS PRÓPRIOS MEIOS (Dosencarceramenlo assi stido! da situação
Se for õctcrmin;:ido que o ocup,mtc n5o tem qualquer lesão e que n5o está cnc.:irccrado
mecanicamente. poderá se-r poss:vcl considera .. a possibilidade de este sair pelos seus
p1'6prios meios. Esta 1,ossibil idade apenas pode ser cons derada segundo aconselhal'neoto de Prcstacão de
,.1m p,·ofis$·ooal de saúde quaHficado.
o 1ntervenção
cirúrgica
cuidadÓs de
emergência à vílima
• ZONADE PERIGO
• IM EDIATO
• RÁPIDO
s~ durante a avaliação médica for nolado que o estado clínico da vítuna e~lã a d~teriorar . Este conceito tem a s ua base histórica nos. campos. de balalhi3 da
poderá ser necessário realizar um desencarrnr amen to rápido, por eic.• dentro de 5 minu tos.
Primcir.1 Guerra Mu1)dial e, po!.tcnormcnl<!, {! ntnbuído (erM~ outrosl a
Este proccd 1mcnto permitirá J continuidade da lntorvcnç5o médica e deverá ser concluído
logo que possivel. Este desencarceramento tem de dar prioridade às necessidades médicas R. Ad,lm5 Cowlc-~. um -cir Jrgião de Maryla1,d, EU/\.
dá vítima em detrimento dos procedimentos de desencarceramento adotados para uma
remoção se9undo o "Padl'ào de ouro" Estudos rcc:er;tcs têm suscitado dlwidas retati'.•amcrtc à Hora de ou ..o.
•
ahrm;mdo que não ó possi'.'el aplicar o concC?1to a tod<lS as lesõP.s
cr itiça$. n e l,;1to. não é incoft.1.110 ser <llua.,üe·11e designado de Pericdo
UR6ENTE
de 0 ~1r"o". 1.,m1a vez qoe 1.11na hora é çousideratla como demasiado
Se a vhima permanecer relativamente està..,el. ê pos5i-.,el desencarcerar usando o nosso restriti..,a.
método "Padrão de ouro·· prelerencial. Sempre que possi·,el. a vítima deve ser mantida numa
posição atinhada tem .inha f'etal, minimi zando assim a rotaçâ·J da coluna/pélvis hJealrnenle. Ou1ro l:,l(,1 e. 1)âCJ sõ. a i:n 11~9<l 1,<11a cuic.ládos cJefinitivvs. mas mais
o desencal'ce,·amento deve ser cooctuido em 20 fYú)utos ou meno$. mportame. a entrega para os <:.iidados definitivos mnis. adC'quados
\por cic .. urn ccn:rc de traum.:i gravei. que .Jp~s..1r de pcc:cr .1umcntar o
tempo de tr 2ospor1e. ó geralmf!nte de m el'·u:r intGre~!.e da vitima.
-
•• • 1 •• 1
•
"';lernb-re-se: A;,e~ar: ce J\1)(:?$ar d r; debate co·1tínuo soore a rel.:-vânda mé:J1c,1 do período d<'
urna hora. a nccc:.sid.:idc de rcduz,r o .:itr.1so .no lidar c.::m uma v,'tima
Segurança e proteção da
'', e te<ripo ser l.i_~ . f~t0;r
,, ímporlanl• no d(l&Cn~
cm c 5tado ur9eo:e nooca foi <1~Jestiooar!a.
vítima
' car·c-~ramento. NUl\'CÂ De acordo com a Hora de- ouro, os soccrri!.tas :lispõcm de 20 m inutos
POoÉRÃ coip,;·.~~it~r ;>ar,;1 estabilizar, libcrtar e dcsc1)Car'c<:rar a 'v'Ílima. :J .-,u e c:Ort'ts1•o·uie Além de ideniifica r , exami11ar e prestar cuidados a uma
à'SC9uf~,ça dÔ a um intcrvab <IC? h: mr,o n.~levaflte e i11,1)of'la,ilt! pan, o tralJalho dos vitima no local. os socorristas têm sempre de assegurar
·socarri-st.l ou a soc()t r'istas 1éc1)icos. qu e estão protegidos de for ma adequada. É um equilibrio
'~ prl!~\a~'ó d~-~tildado~ difícil en tr e proteger a viti ma e não compr ometer os
à_vitifThl~ Ê pos;;i""cl .1r9umc1)t,l·· que esté coocf~ilt, não tem efu C\1r'lla as cuidados, mas a segurança tem de ser sempre pri oritária.
alleraçêe!. di.? ilésign c:(m s lruçi10 e f,mções t:e segurança 3dicion.::iis
(Sf~S/nirbags. 2tc .J d,:) veico!o corn as quais os socOITiSlas se depara m
atv tilmenlc rio local. mas. na m nha opinião. 20 minLtos ou mcno~ Deve ser sen~prn util zada proteção m.:ite.lvcl. na forma de c~-.pa
contmua a ser r<'.::ilisi a. de l)foteção da •;i~ima. Obviainerlle, esl;i capa le r 1 de se, 9rtu,(I~ o
suficiente para proteger a vítima e o rréc.lico. Sempr e que possí·1et.
Os soco··nstas de·.•é1ll (atr<;1vés de for mac;~o e j)reparaç.lbl idcntif,car os dcvcrâ 1,.c" tran~p~,.entc p.nra pc,r m itir .1 p.issagom do rró:ximo de- l uz
problern(lS qt.:~ r;oclern ccndt1z r a periodos C<' tempo prolongados 10 nah1r .1. possi·:el. tacili:ando a5r.im a avaliação do C·!.lado da vtt ma.
local e tentar <'limioa .. c :zc5 a lt\1505. A nbordagcm em equipa !lr'OfllO·:e
.::i uti!1zação de afr,iida<l~s simultânea$ ft;1refr1s t.1ue sã(I condoidas ao Du"amc ~ fase de rc!.ga:c técnico. t-cm de ser utitiz.::ida uma prote;àc
,n esmo l(!fllp:.11. o t.1ue scrã útil. rígida para 1>rotcger a ~ir<'a c'e trabalho, ilUmcntando as!>im a
S•?9.,1r':m ç<1 d ê lc)dOS 1)11 local. if·,d uim:o dti •:itimtt
Ex slirão sempre- ilddcrl es mai!, complexo~. des;ifi:,ntés ~ que if'RO.
incvitavel rnenle, criar ;it, asos. mas esta jaoel.a de 20 m in1Jtos (01.., Avisos •:crbais t.imb&m ofcrccc-m proteçàc, à vítiria. O conhecimento
ff1enos) devel'á ser o objeh"c·, das larnias ooc e:sl ão prcs1cs a ser n~alizadas, 1>0 .. í?X., o
ma-11.1swrnenlo ou co ..le de •iidm$. 1l<:1'rnit ,ã ao rnêdic::i lr an(1uil it a1 :.
vítima e remover o c,lC'mento de surpresa
Pontos chave :
Comunicacão
'
no local Médico no tocai - Equipa Our.1ntc o processo ôe desencarceram ento. C> médico eslarã e m
médica contacto com a vit ma. Se a s ações realizadas peta equipa técnica
A comun icação eficaz no local é essencial para um desen- durante o resgate tiverem um efeil o pfP.judici(ll na viuma, o médico
carceramento s eguro e eficaz. tem de ter um c.auat de cornt.mit;ação aberto com a equipa, para
que po$Sa .aconselhar os mesmos. pcr m itind,o ,1ssim que adol em
uma posição ou 1écnica d1lercntc. Após a abe rtura do acesso tota l,
Após ser ~stab~l~cido h~rnaotido) 1.m sish~fn~, ue ln::balho se!JUro. o m édi(o tem de fornecer uma bre·tc descrição centr ada oa vítima
d(!ve ser estab;)tecida e 111an1ida a seguinte comunicado ao longo do à equipa técnica. antes de estes pre s tare m assis té,icia no dese0:•
pl'ocesso de resgate: r...-1rcemmcnto.
Comandante de operações O comandan te de oper ações tou outra J)essoa nomeada) tem de
- Ou tras erHidades no loca l comunicar com as ou tras e ntidades oo local. quer sc trate da
policia. de outros serviços de resgat~ ou do pessoal m édico. Tem
Comanda ,u e de opera ções O coma ndante de operações tem de comun1Cilr de fo rma eficaz de ser estabelecida uina ligação de comunicação clara, para que
.. Equipa médica com os restantes membros da equipa. forncccnco detal hes sobre cada entidade possa rcahzar as t~rc fas. n,c ccss.ârias de forma
as j)Oteociais f)(Uigc,$ e aco,1selhando. cooforme necessár io. segura, a lempada e centrada na vitima. E im portante lembrar
Tem de explicôlf 1)01·meoorüaclr.me,1te v plafl O de desencarcera- qu~ [na abordagem cm equipai o comandanle de operações é
mento prnt~ndido ~ vefificar se a e<1oi1>a corn1,rEHmdeu o mesmo, responsável pela s cguranca da eq uipa e nunca deverá abandonar
solicitando a sua confirmação (e feedhack). Our;:rnte o l'es9a te, o o tocai do r esgate pa ra trabal har com outra entidade. Por esse
comandante de operações tem de atuah1.ar, encoraja,. e rnaoler o motivo, deo,crâ ser nomeada uma pessôa 1>ara exeçu tar esta
dinamism o con stantemente e. se necessário, susp~nder todas .;s função.
a tividades, e,n ca so de comprometimento da s egurança.
Elaborar o plano de O çlar.o Ct' dcst'flc..-,ra-rvmcnto d!!'-"e ter -err conta .):S segwntes
111fM 111il\Of'!. ..obn~ a VÍl MI\ que ~r.lo c-bb=tas ai;:ôsa abe.-1ma IJ<>
3Ce5$0 ,mnJI ou ai)(',<.. l o lA b<oo.-e dcscrtcãc por p.;,rl~ de tim m«Jicc
desencarceramento q,o .\ se cncortro no lotal
OtMndv po:.~Í\~. o a,ces~ ck- dC!.<'ocar::@ramenta r.,a1de-1e permiltr Sê a Vlljm.1 eslrtCr cn:o1rcerad.J mecan1<amenle. et1COft l'a- Sê na
q iJt' a ttÍl1M.t ~o> '"Ct traca do ve1cd o 1>etd CABEÇA.. Assrm. é íf1'~1S làcll 70NA OF PrRIGO. lslo s.q mfiGI que, s.c .J qualquer altura so~rer mM
~·cu,ar J g<?.;t,10 da cabM cervical E iriporlartc t.cmhrar. ro en.lM!O ~r::,g("m cardH>·"'ipr,:.16, 1.1. ,wo poder á S<'"r rei raja d J nico.o.
<ruc esta s1tua~o nem t;.empre i: p::,ss\,cl e o comandante c:l" ope1ações A prKK'tdlcc e rei r4r o Jkl~e-111.- da 70~,\ OC PCR GO. cna~do espaço
t.10'1 (' lcom ~ t0formoi:çõcs do mócico) decidi:r o acesso de desenc.:rce- e ·NllO',"endo J cb'...truciJt- '1stea. Cuanto ma s. for- ..tdku.lo. t"li!i~ tempo a
ramtnlo m.11s .ldcqu.1do as nece-ssi4..ldes da vitima. vtlima M! f'1 11contra r.i ZON,\ Ul: PlRIGO.
So lar dele• minado quo o ocupanlc nao tem qualqu<?r tesão e que r,ão está encarcerado
mcconlcamcntc. podNA SOi 1•ossiYel considerar a possibilidade de es!e sair pelos seus
próprios meio!.. Esto l)()~ibitidnde .apt.!1H,s p(lde ser considerada segundo ;icoosethamento de
um profis~ionol de? r.a.Udc quatll1cado.
• ZONA OE PERIGO
Se a vhlmo estivar an<:01 corndu mecanicamente pelo estrutura delormada do veículo, por
ex .. labtlor e volonlc. não 1,odo1•,i se, riJmov1da em caso de omcrgência lpo, ex., paragem
cardfoca ou 1nc6ndio do vaicuto). A 1•rloridede TEM de ser a ramoç5o da obstrução fi..,;ica .
• IMEDIATO
Na cvcntuahd.odo do 11!1im11 ~/·1or u,n cvcntu imediato, por e:\ ., paragem cacdio-respiratéria,
pode ser 1mcd1~i amc"IIOrolh ado do veiculo. para que a mtervcoção médica possa prosseguir
A prioridade nqu e~ n«.~..d1d.ldQ ur9en1e (fe &SbiSléncia médica que não pode s.êr ,e--ali2ada
enquanto a vilim.J C51iYCr dof'ltro do veiculo, po, ex•. COJ11pressào loráoca/int1..b..1ç.ão .
• RÃPIOO
Se durante u J'ldtiação mtcHca tor no1odo que o eslaéo clloic,:, da v 'lima está a d<?teriorar .
poderâ ser rH-<c~áno NMlitar um dC!'ser,carct:r.im&nlo rápido. por- ex.• dentro de 5 m nutos
Este proced1m1n10 perm hri .a cont1nU1dacfo da mtcrvcnç.âo méd (a e deverá ser concluiDo
togo quo possio.'(11 Eta.H' d(~Pnc.,rceramel'llo tem de dar pnoridade às Oéee:ssid'ades med cas
dêt 111l1ma cm dc,trHnc"llOdos J•rocodimentos de d1Jscncilrccrarrento adotados para uma
remo;tlo u,,g11ndõ o ºPülfr-bo de ouro~
• URGENTE
Se o vft1m...; pc-rmariete:f 1elc.H " amente eslâ"el, é possível d"sencarce;;~r usando o nosso
método '"P.:idrão de ouro" 11reteret1c1al Sempre que possíV<"l, o víiima de,.·e ser- mantida numa
posiçào otinh.1da tem linha rotai, m nlmitando assim a rota,;:ão da colun.a/pêtvis. ltJealmanle-.
o desencorccram(lnto deve sor conetuíclo f1 111 20 minutos ou menos.
• •• • •• • • • •
Oe"·e1ri ser tidos em c;onln três prmcípios fund.l mcntais .-,o elaborar o Alterar o pl11no
plano de dosencnrccromcn lo:
U, o c~:ff'ltifldnnte de· 01:t:l',lÇõos 1Nn de estar prcpor.:ido para alterar
A v1tuna e~l.l e m.•1111•1,ad,J nwL.mic.imC'nl o o plano de tlese11c.an:era111r•ntu, cr"lqu ,.,,j:1 núr.Cls!..irio. [ sta nltc r~ç~o
pode ~ C' .. uma co,seqoênci;;i dl•
Não é poss \,ct rotlr.1r fl S!Ci'Jmc•n10 ::i v1'1i1n.l , Lm:i ve1 <1ue ~ e~ti uturn
do •.-eícLlo ~s.tá fl in~,,•.(f, o dr-Mmc.;;ucerarnent::,, por e,c., úm mpacto u ,na All!,'. r'.:1ç.:.o no M,H'dó cl'nlco dJ ..,iumiJ ld!! .1cord,J com as
f,c.ntt"1l a <.4 11a '.'Plocid.1:ic na qu31o condutar cst.i prese p!!lo tabifor o 111IJrma;ões 1etebidds l k'h> r,l'cflt o uu 1:JC,)ll
rolante. A,;11m, ootS ro lON,\ OE t>L~IGO. • Uma altcraçao da pr ortdadc ~d•w. e"n l&5CJ ;,i(" er<~roo ament<•
cte ..,a,i:::Sc \"i: m.l!.
Pr ioridacfos iniciai s l)(>--5afi35 r..r iiMln-. I""'" e .-.1 ~utm,• J c, •.--en.:LMIO
Apo;. a .se~u,arça '.~,_ ..~110 ~,wL~l l!(tt.l., e o "-e-ícu,o ter stdo ~lõbtl ?ado
e o~ 'iidro-s manJsenc:Jos. a prior,<L>dc tem de s.c1'" a remoção d.a Ciiw s,eta neces~rH> aller(lr 11 ·11 ttf,11k>. d , üllltJnica;.kt é cruc.1al. O
otstru;ãa fis ca. por e~.. ofclL..01.r .J romoçiio do uma po,1.a e a relação coma'ld.:tn tc- dc- operaç«:'$ te'TI de lr"..tnSfT' 1 ,.. a ahe~ção :lo p!a·1r..
de :..lblicr nermi tindo ai:.t.u n t1ul! o~ ~ rrislas retirem a v1t1m.J <lu .t~(!(JMando a rotai comp,c,c:n ,; i:i do m csrru:t por car te dos S1J:orr sl as
ZON,\ DC FERIG:J :':<•,u to,1tq.1r-le. a v,tuna n.Jo pode'õl ser rc11r.:ida lêcn,cos e mêd1rQ:5 110 l•1CT1I.
l'.'f l ;\l,"'Mrt.., f AJ>Ó6 D rcrro,ç~o dõ.1 obstru.ç.ão fisic.i inic .,1. 1em tlc-,,
ser criado c~p~ço suf1: cnto 1lnro parrn11ir um dese1'cr11te1ame11l 11
--'.P.PIUO a1\ IP!. do :;(! p, 1Jc<,,l or J, t1horluf'i:1 do acesso total 1>ar.i o 1>t;;rno
1 .'I f ~ 11 ,
Prioridades intci.lís
Se .a v'frn.:1 ,lptu•:.:s e,t ~·r on.: I' 1c-i), rtd..) 1sicamerle. a oricndade 1nicmt.
apo(;:. c;egur ""'{?. ter <S1dô t'510bc4ecid.a, o 1:eicuto l c,r s,00 estabtlt2ado
e cs. •:idros te ..cm 5 do rf'lanuseado5, e cnar C'sp.nço sJl1cienlP pa,.,
permitir um 4fo5enc.1r<c:raman10 HÁPIOJ u 1te::. tl,"l <.1 be1t1..1ra do acesso
lolol poro e p.ano UIWl, N I L.
Pricf"idades inic1o11s
Ap;is.:, segurança 10, '!; do csl ab<-1(.l("tda e o ·.~1!.ilo ter sido estabdiiado
E o t:!<esso .l aer10. pau.-. .,ar rcvliuOO '1m eJ1:ame mêd1cc completo
Se n.~ for drlef~do qua t,utr ~;:do cro,co. nc,m c11c.1rcc"ílmcnto
mecânico, pode ser ccn$tdcr.:td.:t "'5.;kt,1 d.a ..;iuma pelos seus pt{)pri:,o;
MC'~JS.
APENI.S "ODE SFR ~F,\L IZAOO COM SUPEll'IIS'-0 ·'·1ÉOICA.
Exemplo de crono logia do
desencarceramento
Pessoa encarcerada mecanicamente
Coh!iào 5m tfiU-tOS 10 111inuto!,, 15 ninutc,s 10minu~o.'.Ão 20m10:.11os 25mmu1os 3Cm nutos 35 m,nutoi,, ,!O rrnm.tos
,h 1 ~J 1•
,,
MHW
•
Exemplo de cronologia do
desencarceramento
Pessoa encarcerada fisicamente
;. - - 1 'l..-t...-,~. ·, ~~ i J
,.:...-- ...-~
' . ~ '"';.;··-~~=2-~·~rr-,.§
Col sao 5 minutos 15 min1Jtcs 20 mirulo~ 20 mhuto::. 25 minutos 30 rnirutcs 3t. mirutos '
: LO m inLIO!,
\ 1 1 •• 1-.,11 o.-1e c,tlf] 1 1 ,-, 1))
•• !'
Estabilidade•
acesso inicial
Aval,ação de
seguran~a e da
s ituação
Cotis5o 5 minu1os 10 n·inutos 1~ minutos 20 (l)iOLJI05. !' 16 minutos 30 m inutos 36 mi111Jtos 40 ,nio vlr)$
PJ,.t1j.1 ,j3 l:Q<.1t·1J
(J.1. m r1~!
Preservacão
'
do local e Intervenção rápida
investigação do acidente A intervenção rápida é um conceito utilizado por muitos
serviços de resgate em todo o mu ndo e baseia-se
De acordo com as estatísticas, os socorristas estarão geralmente numa resposta de 2 Iases às colisões
eventualmente envolvidos em desencarceramentos nos r odoviárias. O fornecimento atempado de recursos estra -
qua is uma ou ma is pessoas mor rem . É extremamente difícil tegicamente selecionados assegura o acesso ao paciente,
prepa rarmo -nos men talmente para este tipo de acidentes sendo possível solicitar recursos adicionais, se necessário.
e, ao longo da minha carreira, foi algo com que aprendi a O equipamento utilizado é, geralmente (mas não sempre),
l idar apenas através da experiência. tra nsportado num veículo mais pequeno e fácil de
Ê unpc,rtilnlc ter em .lt<::oçrio que: este tipo de- acidenl<:? pod;; se, m<11S ma,lobrar. Ad icionalmente, a intervenção r ápida pode ser
e·n:lcion~lrn;;r)IE! des.:: fian1e r,ara s·~
1cor1islas mer,os expen entes e de'.~ utilizada numa aeronave de resgate.
í<1zer 1rnrte do 1,la neamefllo prê·:10 e lormaçao. cm :c-rmo!'; de dinâmica
da <'quipa. ,.a mbé·m Cc·vc lazer parte da "vnll.:ição.
Em algumas partcr. do m tr1d:J, qu.l·l d() OCôf"fé mn :icider'llê fatal, A i ntervenção râpida pode ser ulitizada pel os seguinlcs molivos:
exis te m o ru~l'iod:; de inatividad~ ot.iranle o <1,1al decorro algum tipo
üe irwes:igaçào policial. É importante lcmbri.lr quc- os s ocorris tas qJc • /\mbicntc urbano 'lOqu.il o ac:cs5o po:le: se ... atr.l<:.ado dcvído a
cnf ..cnt~m cst,1 :;itu.1ç5o têm o dc·:cr de rrnsf!rvrtf Q\1tus1wer pr'c.MlS o :,l lrânsilt1 - po1 ell., ,1tiliN11 uf·'IA nula
loc:al. Ambienl es n ira is nos ql.<.>i'"i o a:::e5$0 11Q,Je se, ~)t r flHfldt, t!Pv1cl1) ::lú
terreno - por ex.. utiliza• um hel cõple ro
Considerações em caso do acidentes la tais contirm.:idos:
Os t."qui;nu1,entos sel \?cic:m ados pal':I a i,, 1t1r-..eflção r'éipi1;; C?.st.'to
Comuoi<1u~ com a pr:;.l icia anles de iniciar qual<1uer l raba,ho n,J lccal totalmente depcndc-nl es do veiculo no qual se··ão trans::iortados.
• Não mova •rnda no local. cxcctc se- a segurança C!.livc .. Poac rão ser con5idcrador. e~ 5c9w1nt~s cq1
J iparncntos:
com1,rorretidn. Se for nccc-:.!i5rio rro"cr ..ilgc, l.1ça uma oot,1i
di;igrama ~ c:cmuni,1uo com a pdícia. Multiusos
• N~o l;ive os :'!q1..1iptufu.!nlos t om mang1.,eiras. urna vez <1uc pode Bomba leve e ,:o'npac:la
desl n.ir provas. M acaca
• Con!ikle:rc .ib.:indon.:ir o loc..11enquan to o : r';;balh o dtl i1wcs1ig:;çt:o Mi;II H)Vi:;i í'~
do ac:idc1;1e .S concluído ê rngl'~~~,! qu;u-1;Jo f(l1 n acessàrio h:ssim, Ferr<1men1as de as~i::>tê·1ci<1
1)1)d&.ri, n:doô r· o nivel de s tress dcs socorristas!.
t<·vido .:ios nxur sos limitados no loc.a,, a inte r:enção rápida irá !na
Ouandc, as au toridades ~,vc,··em corclLidc o trabalho de in" c!.t,gaç.lo, m:iion a das c:oti sõ~.s graves) l.lcillt.Jr ilpcnas o .:icc-:.so ao paciente.
é 9cratmct'ltc da rcs:lcn sabil id,lde da equipa de: , esgate COf1Cloir o
proccr.r,o de l'CC:uperação do COf f>O I e11"1l,n e-se que e!:>lflo pn;~se·1tes
al~uns r,e,·igos 110 l:Jcal, mas <1 tii1âm ica do acidente ó comp.ct.Jmcrlc
dift•··ento. 0 1J seja, os so,:orrist:1s n 5c t&m um nivct tão C?tevndo de
Jdr.:?rc1lina como é ''ltlbitunl. Er.te tip:) dê $i'. ~1t1ção p:.n !e 1:aennilir um~
Ah-0dag~1n fn<)is 1)0·1(:erada. de mc,do a assegurar a s<'9uranç.J <' il
p,·eservar a d 9n d<1de <lo lalecrdo.
..
Veículo sobre as rodas
O nosso ponto de partida será o resgate de um veiculo sobre
as rodas. Estatisticamente, a maioria dos desencarcera-
mentos é reali zada em veículos nesta posição, em caso de
impacto frontal, lateral ou traseiro.
Avaliação de segurança e
Perigo llisco
da situação lncõ-1~ Ouclmadurd!. n1> SOCO'T s,;;/vílima
Exemplos. de medidas de controlo
tléi~'> ~ (.Oft'llM1t: ,:>O incêrd1a
À chegada, o comandante de operações TEM de concluír um
reconhecimento de 360 graus antes de ser possí~et ínícíar Uhfizar agente abso--vaNe
qu alquer trabalho. Não é seguro envíar os socorrístas para
uma área de risco sem transmítir os perigos que foram
SRS/<l r oags !'1~0 ;\aon.1111:!nlo r.:io conlrololdo Prot~ç.ão do ai,.b.19 do vo,.aota
identílicados durante este reco nhecime,110 inicial. ac Otla.dc' lai-ll.lg do condutor!.
E,por 5EMP'lE o friso &ates de
COft(.11"
Es,abilioição imediata
Colocar du•• A~~~u, Jr que e).:, cun'ln,:. · 2eui has No rr111mo. O oo,et,,o do s~1,o,1e e , s,, - t~enhu~
c1Jnhas (IM são ~qf dentts J>.1r.l 1mp<tdu 'l SOCQ· t <l 1lS. possrvel. Um tara n o.ime,1:ação
l ou 2 roc:fa~ rn<>,,lmon1açllo ·-:-,uporr,lrn'" o Não te~anlar e veiculo
par a i!Tlp(ld1r Y1Jf<t1lo t.ogurondo
rno~111Wntaçàa 5Cb -O'!i t~Yl1$
das rodd~
lgu.11dc1-t.111,a~I
Estilbolccet um . t mn1~ ndnqundf\ colocar J!. Blocos o O :,ôU)I r ls l,1 Ou.indo c1 vilirua l):Slive:r - N~nhum
lado de trabalho cunhas e os blocos no l{ldô cunhas/ Elnt1 n no v,•,cutn cstilblhzadn, pode :;.er iniciada
e coloc;:or blocos d(I tral>-0lho. um,;1 voz que noo Calços par.-1 avalia, a o cstab1hz,1çao total, conformo
o cunhil~ sob constllucm risco de tropeço, -v:tin'H'I ô mot,znr oxplicado pormononzadamcnte na
os pilares A o l ta,nbé1n pocl,;}m ser Ut.Jdos • 1n1crvonçdo ptiglno opo,la
8 , bem como calços) noc:cs.!'.t/111.1
nnedialo1oe111e
à rro111c da rod•
l (r)$Aif.1
1
1_ Tc..1111 c:f! ,or u1iti1,1d:::i (lC..1,1ip~nw u ~o do p1·0:c.çâo hci•,•idoal co'Tlpleto,
P•"lf tl vrtll'O!, no t.imontio sull<:iente pafa apar1har vidros
- cotoeid;:i :11 .·,L " • incluirit:o luv..is. p"0lecao para os olhes e pro:eçao respira t6n .i
• ~.'Ih ,," L~" 11 1 ·./ pl,o j1Jnto il 1onol.1 O!", vidros
~.. :ll-f~il!.~ ~"- lrná:',cilr.l om t1·pél
A vhim.:i loin ,to 1;1!'l lt1, f" ot1:'! gida co,n .;, prote~ãu mal eâ..,el kctpa
1•i•r·o .J \1Íl11•1u) 1;, fJ"t-l crencial rneote. a receoer um flux:o el evado de
oxigênio ltl,J)(O d~ 0 2 ~ob prc~sâo pos1ti':.J i:rotcgc contr.i pocirns de
,1~rcl. Oucbrnr o vidro - A.pon tJr o pu,ç5o qucbra·\1dro!i · 1>unç:âo
• IJ<.tvor,, ~111 for nochlo~ ,wit,úS Vii"• hai::. anle~ de ::.er ,,arlitio ql,alquw· ~o canto do jonela e a'.'isar qucbr.:a-
'1itlrc. verbalmente, antes. de partir o \lidrcs
• Ap.ós .1 conclur..Jo d.:i f.:.sc de ffl,i)llt.Js.camcnto de vidras, .as mâswras \lidrc
,"H\1 pó 1,odc,n sei I mnovidas. t,i:.~i11\ ~ com ur1ica~ão ll:J lô<"i'!I .~
molho1,1da
f;:1npUl'fõ}f o.1 lmpurrnr lodo o ,laro para a lona - Proteção
Ferramentas prot~çJo rlq,dJ/ locahz.,tfa no piso r ígida
Puoç-•o qu~t:r,1 v d, os mnlcâwcl pi,r~ o - Proleção
SMt UH.• tQf !tt J>•.ffa-b..1sas 01tonor atrovi-s maleáYel
Lo11as par.J vu::ros do ,anol..i - lona para
l'rotc,ç.\o "'""'º""I
• Ccbct u•..-,1~ de protcçolo de ;;resta afklda
"l' dros
MFtM
• •• • 1 • • 1 • 1 1
r,1c1 tf\dn::Jbr-d hn concebida oara ;hrir a fonda oe err-bate entre ".lt->~se de um mclod::., 3llern~lr.~ ;le- aterturo:t O<l fe,é<1 :fe ~11,bcle
~ porta d1t1n1~ir.1 e ..l asa e.<te. iO'" (9\iarda-t amasf. p.;)fol pe'm:illr -0 C!r"ilrC
.l(e!,$0 ,11t0rln t• ~• J t-. e <te,ir,, (gu H'd,1 lam.:.s), p.õ:í.l permitir o acesso do
tJo ~xpu1,0t eicpanw,
Esmagar Ulll 1t1r oxpo1~1 om i1119ti lo pam · Exoans.ori Remover o - Ast,.e9~rar q,1e 1180 afeta a FérfaMeota
a~a dianteira cvi1ar dashltimooto l<'50Ur.J re1>011do1 d~ es1abilidade pcqu~nJ
191,~rcfa-lamasl - Ev11:,r ;i suapcns.,10 McPhar.son usn d i'ilih.1 , 41
- Fv11nr convar~o1 DC/DC IYtlÍCulo l1Jt1i\ l <t1 •lfll11A<.)
clóll co/hibrlóol
- F:vilor IJllrn•capacitador los
vcículot. <1uo uti!itt1m J lccnologla
Sw 1/S1op podol'áo te, ullra - Co\ocm a Efetuar este procedimento - Alavanca
cnpacilador~. n%1a localizaçool otnvnnea I loolígon cuidodosrimcnle para nào afelar a Hooligan
- Muitos veículo!. novos tê,11 p,airéis no oriHcio e oolabilidade do ve'c"lo
de car1·oçacl~ em plástiro. E~i•• c~ulllbror o•••
in1o rcoglr de rorm:i 111'01arite loonsl1 uç"'•<> t1,,
qoa,uo compr,midos. e poclcr/1 ser- gu~1rdA•l.-1rnasl
n('i;c!lsôr ·ó cortür O!i mesmos.
Me l odos de tr acao de espaco - Abrir .Jc~so ·~~lodos de crtacao de <:'spaço - Abror acesso
000 0000
RenHx:ao tia pu, ,., d1,,nlc 11 ~/tr;i~c,ira lfcchadal l{<,mo o ti µurt,, d1J11l cir / lrdse11" (le~hadal
Sq111 r .1• rfobr 1chças e.: JMr /f c r i 1r r l.t;l rl1r
Es1.1 m:.ncbfa to, conc.(1-htd.'l çar d: re.'Tlct'ê-~vrna ::1orta na çosiçao lis1a m,lncbr.a to, ccocrbfd.1 ç.1r.1 rema#'Cr un~ porta ro p~..içao
l{'t:h,"ld;i, dll1.1ndo n as dobrddt(õt> e ape'las separ"nd:J. ff( lt.11,h , ,11u~o1elo nH!t ll.ohr,1d ~ª~-
Pnrreh: , ~slas s.'to sep.1....adas. o que
cr '1 csp.,ço oiJr..t c;uc as ilm uJs ce corte l'õba.hem de íorm:1 e•ic-at e.
cm s<'9u1da r.ao co• t.1.d.1s.
5<,parar acima da Mcnllorlzor cuid~dosarncnle a - Expansor Utíhzor o puxador • Assegurar que o co11junto de c-.ab:,s - Cohethu as
dobradiça infenor rJobrtdiça o contr olar o txpanso" - Prolcç.io da por1a, rí"tt1o'l(tf estâ rat1ado/r"e1n<r:ido de p,roteção
atê que ~sta caia .. Se a chap.a da aorta ca1r, r·gida o p,,.
13 (• cobrir d e ar«?s:a
rcpos<tONt.r as arf\~M ai atJai; a'iaà.l
c;:60l cob.:rtur.v..
de protcçao de
~resta al1J~o.
t.Jt llLlr o pwaidot A.,c,.c--cJur.u qur o cO-nJunto de cabos - Coberturas
da partn, remowe" Hla c:o,, 1dolromc• do ôe proteção R~mO".rer •• p«IJ Colkar ê chdpq- eite ..ior vi'8da Nenhum
a porto e cobr r oe aresJ.il p.1 o o depó,,tu p.J,ra bai<o. ~ a porta estÍVtlf"
as arestas a l,adas ahada de ~'..lf'O;os oqt.ioada com airb.19
com coberttJras
de proleçào de
Mes1a afiada.
Rernowr a po<ta Co-tocar ~ ch:,p.3 axtar,cr 1i1,rad;;r
par., o depósito para b.n1xo, se~ porlcl ~..tr~r
de destroços eqrnpod.".1 com oirbag
: 1 - ...
• •• • • •
"iótudo, <!, r,~·ão de espaço .t.bror <1cessa t,1 todo•,, d 1• n o. de PSÇaco Abnr aresso
e~o 000
e ,ll ,,n e , ·;11aço da 3 porta A, n/ ·n lt,10 ,, p ,t d bo.tg 1qeir
r ~. . m.1, ..Jt:r,1 f:u ~rt(Ebida para rrudar a cstr.Jtura btc..-a. tr~r.1 diP l:.~1.,1 m:no:,r.-, lo co,c~btdJ p.>".) a tnr acesso e rernoi,,er a po-ta dJ
m11 ~T("utt' de- 3 porias. ba9-1go,ro.
·~
a dt1p6,.íto do
latcra. pilra /. ,1e11m;J0 { Ui<ia<loSJ'11onoe paro r~1dil dtSlroço,.
bmxo e c<1br,r D$ não Met.11 d estubi.luadc • CobNturas
:11 estas ah.adas de proleç:ào
com cooerturas de aresta
do pro1eçã0 <lo .:ifiada
,1rcs;,1 ali;ida
• 1 • • . .. t ..
Melodos de cnJcdo de esp3ço - e, iacao de espaço mtcrno ~-1ctodo:1 úe cnacJo de espaço - Criacao de c--spaço inter-no
º~º
Re 11 >Ç o do p1lur O
000
Rcr,oc 1n 1 !, JWd .
l::s1,1 m.-m obf"a t:u conccbidz aara renKrter tot..Jlmene o pil.3r 8 no [!.t.'l m..1n0ttr.l lo1 concebida p.1ra :.riar esp~ço ,:a zona dos pes 1o
, deu.o condu tor
B n&1 jlO~içao AN res DE COR 'AH - Protc~ão assegurar que a rerooç:ão dos peda1-s/m1ni
infer or Eíett.1.1r o cortu inferior orimeiro. rigida peda1!. pede sor concluída em tesoura
Se o p,lor 8 for corl~do !'la sC'gurüOÇ.:t (podcrâ r.ar oossível, - Proteção
porto SUI.H!rior. (IJtiMo u111 d sco com ass1stênc1J médic", mo·,cr os rígida
<Htrn,.1iludo c.fo 1,,,r1e o;\1pe1·1or do membros Inferiores par.:, abrir um
11ilar O so movm Nn <Ih oção li acesso malod
côlul~ do passageiro quMdo o . oe. . ic.lo ê proxim idade da
corlo lnferlo,· for cfotuOdo. vili111a, r'(!fOO',•tw os pedais de
~ Cor1t1r ao nível ou lnrndltllnnicntc. tor1nf1co1llrol,:1drl e manter a
abaixo do nível do bonco da v 'limo. comuni(:ação com o médico
O pilar B resta poslçõo poderá ser
mois c,trcito. roquenmdo <1~i1n Cobrir as ,ircslni:. Cobrir C'Uidaclosamente as arestas - Coberturas
mero~ co, l t;\$, •lloda•. com .iH..idas de proteção
cobc,·turai. de, de aresta
Co1 lar o 1,itar . EXPOR ATOTl,LIDAl)E no FRISO - Tesourd prol~çao d~ atiada
B "ª posição /\NTES l)f CORTJ\11 - P1oteção arc,,ta •l1ado
superior e cobri r Co111tolar o pilar ll durante o ríg,da
as arnstas aliod:i.s processo do <ortc. um.1 W!1 que Coberturas.
cc,m cobertura$ .Jgor,1 ~!lar,\ !iolto de prolccào
dc, prote;ito de da aresta
aresta afíadn afiada
M tooos de e riaçao dt> esparn - C~ acao de s r,-co inte rno cr l,1c.m de ,.,p t,:O - Cr iocao de espaco interne,
000 000
Ve• -Xo~ o tio ,•(! • (p ir,1 -~ Jtrraisl
f ~ a m.Jf'l"Obra 'o, cooccb da p.ira cr1.1r espa;:o oa 1,:u a :fc-s pes do r . . ,., ma11cht ol l ei cíl:rw:C'.htca r:ar d criar esp.')Ço n,a :012 d::,s pês do
concutor. cet•dul~'lf
Eleluer 2 cor\cs EXPOll A lOTALIOAD~ 00 FRISO · Tesouras Cor1a, o A&scgurnr a utili"zaçào de proteção - Serrote
de liber1t1ÇÃ0 ANTES O~ CORTAI~ • P1oteção paon hrloao ,ospu·atório fmáscara anti-pôJ, corta para-
nolojadllho,oa · Sr o voklllo llve,· teto do abrir, rlgida omms baixo uma Vel este corte irá produzir brisas
parte supclior do co111j1d~rn1 o rentlxeçõo destC's poss/•J<l! uma yrando quanlidade de pQeiras
r,1larA C.01 lo!i
de llbertaç_cclo corno obJclivo dt• V1t h o
dr 1on10var totalmonl~ o tcjtsdilho
Prclldcr umn Assegurar quo a corda 1en, um - Corda Mttn11~oamenlo - Ren·10,.,e, o~ CLntos de segurança. - Cona-cinto$
corda em 1,10.ta da lam~nho ode<1uodo pao a fi"'r o d(' Clotor. de c.orta'ldO os m~m.os. Ass.cgurar
parte suoenol' de tcjodolho h d1Jnttirn do veicolo scgumo.ç.1 que c-:r,tc procedimento 11ão
um do$ pílaros e opôi; dobrnr- il ob.> par~, o franle com1>rof'Y'"ctc a ,nvcst,gaçâo
poUc•oL
Manuscamcn10 RerncwM" os e ntos de scgurar:ça, Corta~cintos Rcmc,,,or l<1<1d~ho - Asse,gurdr que ei rs.te pessoal - Cobe-rhir.Js
ce e ntos ck e:~, t.lnco os tnf'7mos Assegurar <' cobnr,n ~ r,c ,..,,te pata remover o tejridilho de proteção
segurança que ('.f'.,t{I! pro<i("d rm•1110 rido ar.•"-1.Y. .th.1do& para .i lrase. ra do vc~culo <? ma1ter de ilrestrJ
ccmprom1HP I trvost g.)Çdo com coborturu.s o co.nlrolo afiada
pohcoal dr· proloç.lo ~
•rosl• alo.Jd•
Ô""'1dO a ~ hsset:JJrat' q ue ~.tJsl e J)eG~t • C~r\la R,,.,.,.,, o · Nenhum - Ne'1hum
YÍI ma t!S0\'et s&.ifiçienle para dobtur o lct-1dtlho e Proleçâo IQ,ad1lho p.1r•
pro"'3 para ,;er t'l"fmh.,.
• o conuoto maleâ~el o depô$,10 de
descnwrceraca. O P,lro bn"3s Ir,\ queb'1lre - Cobcr-tJras ar$1 ,oços
a)lOC:ara podcr~o e., r r,~9Meo1o;. de vidro óe protc,ç.lo
pron,çAo ma!eá·ffll •• dobrJ' de aresta
eot re- a 1,·ítinia e aliada
o para ..biisas.
do orar o te1adilho
panl d frente o
focar
Cobrir as a«?stas
aiiacas com
c;ob t?r luras de
pro leção de
ares~ ~fiada,
1 1 •
0000
Te1Jd1lho dolu o p.ar., ., 1• n" l.1tcr,1I
f,:la JOõiobta fCH ccmc<'b ~ ç.1ra dcst.oc.;;r o 1eyuUho par,j a p3rte laleraL
Ação Con$idor,>çocs Equipamentos
Conar os pilares C, · EXPOR A 10 11,LIOADE 00 Tesoura
A e ll num dos lados FRISO AMES OE CO~TMl Proteção
cortando o m.t ,- b:luco • O cortP ri,nis a~u:o ~i9r111ea rig d.1
possível qJc o d~c ·icorc"rr11T1ento é
mt>1::. fâ<:11 e seguro
• O ~Huno carte dcverâ sei
fio r11lar 8 m,us próx mo da
vft1m~. do modo a montcr a
, oq s1tinci(, est1uturbl
Do tempo dis1)onivel . r.evido ,:10 estado da ,.,íllma. Opções de acesso tota l - Veiculo sobre as rodas
C.; p:::sição/oriéntac;ão do ,.,e,r.:ub . 1-á determinar o C$p,1ço màxi·n::i
que J)-Ode S(H óisponibilizaoo.
Acesso total Acesso de desencarcera-
Posição/orientação da vitima. lr/1determi11u1· o acesso de
mento
dcscnca ..c~r.1ma-1tc final.
Automóvel sobre as rodas Hemoção/dobra do tej.:.dilho Vítima dcscncarccrad.a pela
J\ abertura de ~eesso total não só torna ::i prccesso dé desencartera~ Vítirra serlad,1 no brinco ci.:.ntdr::i/ traseira do \'eiculo. mantida
r'neo~o mais adequado para ..) vítirna, m<;1$ ta1"ibéw assegora que os traseiro m.. ma posição alinhada
sccorri!'.ita$ têm mai!. esp<'.!Çô para trdbalhar, torr;:mdo esta 1.-, sc do
resgate mais f?.cit e se<Jura. Até as vítirras mais teves ~ão dificeis de Vitima desencarcerada pela
Automóvel sobre as rodas Remoção da latcrêll lc
r:eseocarcerar de fo rma adcql.ada. :rnlo <1uf! o eSpQ~ at:icional per,nitc Vítirra dci:ad;:i na diant<.'ír.1/:rJ~ci ra de remoção do tcjadilhol lateral do veiculo. mantida
a atuação de mais socorristas, reduzu1do aS$irn o esforco. ·.-cículo nurna posição alinhada
• • • •
Cons1deracoes sobre desenca rceramento
lmobilizacão
'
e
desencarceramento • SAÍDA PELOS PRÓPRIOS MEIOS IOesencarcera menlo assislidol
A decisão de quando e como desencarcerar será baseada Se for deterrrnnado <1ue o OClJpanle não tem <1uatqve1 les~o e que não estã encarceíado
no estado clinico, na 1iosição e na orientação da vítima e no 111ecani:;amente. r,oderá ser 1)ossi·tel considerar a po$sibilidode de este sair pelos se,Js
nível de criação de espaço/abertura de acesso total. µró 1:wios meios. Esta possih'lidade <'tpên.ls pode ser considerada segundo .1consc!hamcnto de
,1m 1lrofissicnal de s:illdé qt.alifo:ado.
Accs!,o de de-sencarcerame nl o
• ZONA OE PERIGO
Ül•andc poss:v!?I, o acesse· de desenc.1rccramcnto final ue";;i 1>er mitir
que <1 -.•ítim,) seja I ehrada do veículo pcln C,'\ílEÇA Assim. Cmais !àcil Se a vitima estwer encarcerada mecanicamente pela estrutura deformada do veículo. por
, Antes do dosenear,,; etelu:u :.i tjeslào dJ colun.:i ccrviG1I. É ift1porla n te l embrar , oo c ,,t,)·)tr.. ex .• tablicr e volante, não podará ser removida em caso de emergência {por ex., paragem
cerarneNo, o rnediéO q1..1e esla situ.:iç.5o nem semr,l'e e possi·,d e o com;:inda"!te <le (lper('lções cardíaca ou incêndio do veículoJ. A prioridade TEM de ser a remoção da obstrução física.
TÊM de lc,rri,ecef ,wna ; cevc Icem as infonu:.ções cio mód1co) dc-ddir o acesso de desencarc<'-
lm:l'e de-s.criçiiet do · r.:imcnto mai~ a:IPqua:lo às nc-ccs::.idades. da ·.•itim<l. • IMEDIATO
es~do dia vftin'ID' a
to.1os oS meffli>ro! Na e'.•entualidade da vítima sofrer um evento ímediülo, por ex.. paragem cardic-respiratória.
da eqJ pa, inclui rido pode ser imC?diatamcnlc retirada do YCÍculo, para que a intervenção médica possa r,rossegvir.
d!?talhes- sobre o A prior.dadc aqui é .:i n<'cessidade urgenle de assistência médica que n5o podé ser realit<•dâ
estodo"tlfrlko enquanto a vítima estiver dentro do veículo. 1>or ex.. com1)ressão torâcica/io1t1bação.
• RÁPIDO
Se durante a avaliação nlédica for notado que o estado clinico da vítima está a dete riorar,
podera ser necessário realizar um desencarceramento I ápido. po-r e;,:., deotrn de 5 minutos..
Este procedimento permitirá a continuidade da intervenção ,nádica e de\ferá ser concluído
togo que possível. Este deseocaree(amento tem de dar prioridade às necessidades médicas
da •;ltima em delrimento dO$ procedlmentõs de desencarcemmento adotndos pllra uma
remoção segundo o ~Padl'ão de ouro ...
URGENTE
o\TKVlU fH)d '"\ h!I cai;oU.:dO ,r,l fia S ..t':ZOS ;mtcs de- IKM ! obre a
l.atcr-,l. pc,r sso. let1h3 cm cc ntd a cinemd t ( a
As to~ crv-0tv.das no capotamer lo de un \'(>t:;:.ilo poderão 1e,
f'ti't ,lC() 1.m oc.11p.1n1<!. J:Of ~ . tentc.1 err co,ta a cinemática
Um f8~~agmm ~~m l::lnl o d P ~~i.ranç.a po:ierá ter sidc Protetadc n :,
h3b.t~ u.o. por l'SSo. t('nh::J ern ccnta a c:i~n\,;ill(a
•1 l 1• Z\I ,1. • •
'~· )
•
o
',_
,
.,~} .. • J ). . -:;,J, < • 1-..' ~ ><l
• '
.J 1J1}., , )•.-.,) :,.., J,,º{) .\.o y· t"') ) ~; \ \•·, ) •; ,,
13'
"''Ili)•,.\~,;
• f
• " ..... \ .;,:\•.t . ~ ,,-0
( f·(:.
•
-• ·,-..~_;Ji • S:, p. •• l'I)
•\ 1
1
0 .J:1,,
• 1 ~r.:.:: \ .j iJ y,•.·.:: _n.-.,.. ,•'.1 0,:o
1 '-"·· i>J..JI .i"),.J.')1" ,\ 1. h.
• 1 • 1
•
da situacão
,
Ptrigo
lncônd o
R IMO Exemplos de medidas do controlo
Ooeirna:fue.JS no ~or rista/vilima MefOs ce co'Tlb.Jt~ a o ln<ind o
À chegada , o comandante de operações TEN de concluir um
re conhecimento de 360 graus antes de ser ~ossi\lel iniciar Oes~•.i:dment1J Ulltizar .agttttte absc:,wnie
qualquer trabalho. Nào é seguro e nviar os socorristas para
uma área de risco sem tra nsmitir os perigos que fora m
SRS(o,rroqs n.'io AClon;ur~nto não contrclaco Proteção do a rb!!g d o volante
ldentit,cados durante este reconhecimento inicial. acionados [air b=ig d o con-dt1torl
Expor SEMPRE• lr1<0 ant~$ do
corl.i:r.
Chover, do YCÍ(ulo No'JV ar, an<1ve do ,notor/mo·:imenlaçâo Rctlrnr .:t~ chaves o otastor-sc >
do veículo 5m
Alé-n'I do!, ~rr 90.-, oc:hn,l int!ic:idoi:., :) , aco11heomento de 360 graus lem
d~ 1ncluh il 1d(l11l1f1• •'\.;·lo ta~ quais~,u~f' peri;1os sob o veiculo.
Con Jth\r o -.. 1cli· 1on11s d te, co1 1 ut11 ,,~iculo ~ulH'c
' ll
intervenções de salvamento (por ex., desobstrução da via e i.:e... ef'â ser' c:::rlSider'ada a nouieação de u·na p essoa f1,;;1ra tl.S,Sim, temos'de
monitor izar a estabilidade curant<' toco o resgate (sc os rcc<Jrsos e 9.$~égura r qtJé .i
aérea). mas também perm ite a determinação do nível de
1>a-r mitircml :.P()5SÍ'•e~abri r -a ct'SSC
encarceramento. Isto é extremamente im portante, uma vez
·,f!Pido co~TINUANoo
que. sem eslas infor muções, o comandante de operações Lembre se que a estabilidade ::irnpor ci()oa a plalaforma !.Ólid,"J o pr~rclanar ;Jtgu'f!a
não pode estabelecer um plano de desenca·ceramento. necessid,:1 vara o a(esso inicia l ao veículo. O nhrel de est.abilidade estabilidade;
Devemos concentrar-nos em três fases de estabil ização de um veiculo implcmC'otado na f.>sc 1mciat depende tc,talmcntc do estado dJ ·/Íltma e
sobre a lateral: tem de sC?r tido cm ccnt.:i.
Estnbi.izaçãa m ~1rnJal ~ Os m~1t1br cs da ec.1uir,a o tih2am as m ãos para A 1>r ioridadv 1;:rn term os t~a \•1ti111tt c::::r'l!>iste IH) 1·ed t.e;ão do m o.,•irreu: o,
renu.!i.. a movimentação do ·:cículo. Apena!. dcvcr5 ser :on!iidcr.1da de modo a rC'duzir .;inda mJi$ o trauma ccr;icat e pClvico.
qJando existe il ncccss1d.1d'1 de um .1ce!.sô r ópi!lo <1'.l veiculo par.'.'.!
reall2nr uma intu venç.ão de salvam ento. por e>: •. :1ara desobstroir a Môtodos de rstabiliuJçr10
via a~1ea da vilirna. Para utn veiculo soorc a latcra •. este proccdimcrito
r>o::le ser- -ealiw do '"sui)or tando .. o vc:culo cm c.1d~1 c.:into, de modo a Vitima coosc,ente
iITlp cdir qualquc·r movimer12ç5o de5ne~s.~âria.
Ação Considcr.:içôcs Equipamentos
tJt1I iaçao de l)locos e <•.ml"as · 1•.Jra um veiculo sobre .:i lateral. as Colocar blocos. • Asseg,.irar qu e a!. cul'thas e os • Blocos e
cunhas e os bl,)cos devem 5!:r colocad-os sob os pil a(('.!'S ;\ B é C (:)o e ctmhas sob os b,ocos são colocados nos pilares e cunhas/
t.1do inferior do ve2íc.1lol. Poderá tan·b ém Séf n ece~$ãfio u1i .it<lr cm)has pilares A, B e C na NÃO no vidro ltarnbém podem ser calços
1)01.1-1.-as i;mas.. ~;t1S como av longe) ca $Oléira infe ··ior por ba ixo do parte inferior do utdizados calços)
veiculo. veículo
Vitima inconsciente
Ação Considerações Equipamentos
No mínimo, 2 - O objetiYo do suporte é, se - Nenhum
socorristas, possível. limitar a movimenl ação
"suportam" o
veíc\110 seg\1r(-ln(lo
a traseira e a
di;11,1eira
M t do d~ nw amento do v•:f os
Manuseamento de vidros
O mílnuseamento de vidros de um veiculo sobre a late ral
deve ser re(llizado ;,pôs o veiculo ter sido totalmente Coru,tderações Equiparncmtos
estabilízado. A imica e xceção poderá ser q uando é • ~Jurar ,,ue ~t~ proce:Hmerlo • N~nhum
necessário um rápido acesso ao veículo para realizar ê e<etu.ado cuidadcsamenle para
uma interve nção de s alvamento numa vítima incon sciente não ak!:lar a er.cd.1b ltda de
(manuseamento de vidros de emcrgênci(li, Nesse caso,
após 11 prestação de cuidados ã vitima, tem de ser concluída
a esla bílização tota l antes de ser possível prosseguir com o
manuso~mento de vidros. "lanler a5 porlllf, • Ambos o~ mé10<.1os são elica2es. • Con:tacom
J bf'r tJ , ~ conhJ•lo, ~ ,-.ec:e.ssârio ter c uidado catraca
Fh:t.mdo com ao fixar. 1ona vez (1ue signilica Bloco do
Co1,sitlor:içõu&do s<:gurnn ç.1 pa ra manuseamento de vidros un,n curda trnbathar om altura cunhas
(:()nl ( 011,IC.U ~ Caso seja utlhzad,1 uma cunha,
Arte!;, Ce ,_.,0~.1" 1cm dC' 5Cr ~,11111.."ldo ,:,1Jip~meolv de p, olcção intli·:d1.ml completo, Utili1o"do ,una ilSsogurar que niio lica solta. uma
~-Jatq.ior iud .1in1lo ,lNJ-11>, w r.ter;âo par«> os othJs e pr oteção rcsp1rntón.i vez que pode cair no habitáculo
cunl,"
m.at1tiseamen10 óe hnfi::.uu·a .:111:,~põl
Vtdr<is on1f!qu0;u • li. vfllrr., tcin de c!.tor pro tcgfda con, a pfôl(>('âc' n;:;le~11e, k<1;1l'1
de que a prcil1çi:1_ t>MO ,'\ vÍIHl'l~I <!, r, rP.féltlOCio1l n·t>o~e a , eceher t.m fl u.<o elev·ado de
ruçlrator1t1 u.td oxlum,io lflu xt> d~ 0 2 !)Ol> 1wessâo pos11r:a orotcg! contr.a poeira~ do
-tdoctdâ. vidr :,f
l,;~vcrr r,c" '0 1nccir.lc& ,'r:fr.os ver b.:ii:; dl'h~~ de ~e 1,arlido q .1al q1.1e,r Ação Con$iderações Equi pam en tos
Vi( II U
t,nês II t Cri( 11..~dV da '.Jse de rranuseam<'raio de , 1droi, a; m.l!".c.:ir.Js D01x 31 v1(lrD$ ln o~ v d• os fM~ po•tas inter ores • Nenhum
N1l1-po i,odcm SN "cmov1d.J!i. A¼1m, il com,.inic.aç;ia oô loc11l i• $11U pr:ider ão estar a s.uportar a vitima
no ,n tf!rio' de vrkulo
m~lhorud.,.
Forramtmlas
11Jnç.io cu clara Vtf.1:ros Cotoc-.nr !,Ob o - Prt!encher o espaço entre o p1s o - Equip amen-
~rot~c:1rt.'lp.ltd btl!w'l.$ \'fflct..lo 1>,)1a e e)~ v.dtos- pai a a.s."iegurar maior tos. variadoo:
l 00,1\ , ...ra •,-id,u-. 'WpotlO dd <H>tta l s•r,.,. •• [o!lr ex.•
Pr.:1cçao m•le.r<cl capas d t-
CotJcr:ura$ d~ protc,ç~ sJlvamentol
:te ,i "Ml ;a .,tiad.l
• 1 .. • • • 1 • 1
Para bnsas traseiro - Porta d;, baqa9eira f?chada Par> b11!,llS tra,cn f) Porta d a bagaqeira aberti'
Quebrar o vidro · ;\pontrn o punçbo quobra~vldros Punção Quebrar o vidro ~ Apontar o punção quebra-v .d ros - Punção
iH) e.mio da 1anclo e avis.1r quebra- ao canto da j;mela e ª"'Jsar quebra -
verblllftlP.nto an1cs du l)ó)rtu o vidros vo, belmPntf! antes de par ti• o 'l'tdros
vidro •11dro
Usar oma .. NUNCA UGOr ,u l uvaA. Soo fiiet. - Ferramenta U~ar uma NUNCA usor oro luvas. Se o fizc.r. - Ferramenta
forr:unenlA Irá contamu\ar ,n mor.mas com pequena lvHi'IIYH?tila irá conla mmar as rresmas com pcou~na
pequ~na r>am íregmcu,,os do vidro. 11oquono 1,u111 fra91-nentos de ..,idro.
remover os 1omo..,oros
r ot1ta~lc& \.•idro~ ,o~tonlc~ vidl"O~
da c~trolura da ,la (•~h UIUllt d rt
j anela jan~la
t,..1 over a lona Move, cu,d::iclor,mué:oh d lorM sem - Lona para Mb\>Cr d l0011 Movr, rutdados.amettle- a tona sem Lnna pa,a
1Jara vidros coma dCl):Oí cnir Vldrü(,, vidros 11<1r, •lldroc. como dcix:u c.:ir vidros vidros
1lrepa1 açào par., prcpm ac.'lo p,tm
a janela s.t.9u1nte a JolJ"ela t.NJUlllt<.!
ou romol(>-r r•ara ou remover para
odepóS<tode " dr1,ó\1lo dr
de!.tfOÇOS tt.•,~1roro1t
1 1
j,....___ _~ - ~ - - ~ - - - - - - - - - - - - -
Métodos LIE ma11usea,1(:>nlu de vidros Metodos de manuseamento de vidros
Colocar a tona - Assegurar <1ue a lona tem o - L01\a para Quebrar o v,clro • A1>0nlar a punção quebra--v,dros · Punção
para vidros no tamanho suficiente parn apanhar vidros ao canto do teto de abrir e a\lisar quebra-
piso junto à janela os vidro5 verbalmente antes de par tir o vidros
vidro
Quebrar o ..,,dro - Aponlar a punçao qu ebra-v!dros - Punção Usar uma · N UNCA usar lt1vas Se o fiizer, 4
Feffament,a
ao canto da janel a e avisar quebra- ferramer1ta irá con1aminar as mesmas com J)equeoa
ver'balmente <ll)tes de pa1·til' o \'iCfOS peqt:eoa pa··a fragme,,tos de vidro.
vi(!r o fêfl"IC!/ê ( OS
n:~$h1ntcs •1idros
da estrutura da
iarela
Empurrar a - Empurrar lodo o vidro poro a lona - Protocâo
proteção maleável locaUzada no piso maleável Movera lona · Mover cuidadosamente a lona sem 4
Lona para
para cima através - Lona para para vidros corno deixar cair vidros vidros
da j anela vidros preparação para
a janela segufnte
ou r-emover- para
o depósito de
Usar· uma NUNCl• usar l u'.'as.. Se o fizer. - Férramo1,ta destroços
fcrramonl.i irá contam mar as mesmas com pequena
pequcm:i par.:, f;;:igm enlos de vidro.
remover os
restantes vidros
da esli'uh.11·a da
janela
lil".\..... .
PJrJ • h rt!aJ.S
~
l ... . .,
• •• • • •
Manter a simpl1c1daclc
Criação de espaço
A r.r iaçf.o de es;mço não t"Sl..i opcnas 1·ctacion~da com ;:i uttllz.:ç.ilo de
Após ter sido aberto o acesso Inicial e concluída a avaliação ferramentas hi:Jr ,'.11Jl c;:ss. 05 !.cgulmcs p.1~0!~ simp.e!:". irãc. cfi:u roa :..
da vit ima, pode ser iniciada a fase de criação de espaço. espaço :lc formil rfip1d.1 o f/1d l, 1, •'t.u t11• l'flJI i1~1·•1 ,1ctJssv e l om<11em a
Esta fase tem de estar de acordo com o pla no de desencar - Gaíd,) de pesso:il e P.í1...1ípdrt1r11t,11-, rn~1it::, m t• s íâcil ·
cer ame nto pre tendido e com as seg uintes prioridades:
Ação Corn.1dcracõts Equipa~ntos
Remo·:a :au.1lc1•t'lf :.blruro(IJ u ,1<~. (l("rn'itiodo qt.C? a t11)im.1 ~)3
S1 • viUl'ftil ts:ivl"' de;eno~t <tda de fc, rnJ t-.tf l ,\T,.._ em cit;-u~i1no.;!,,., lai~ tt~rro, Rerri~r • Aurrm tJr o ~ço ac lr&1ba.ho • f\cn1.um
1·,:e r;1;Hd.f paõgem cardm·fT-r1 r11t6na "lii1INla. conteúdo da mterno" pe:rmtlir Jm acesso mais.
oagage.ra lutlc stgu ·c
ff'tf<A·VU.,,,..,11~
1,contra•H r• 20NA Cnc- ca;naça ,)(Uuor.__t ,,-uíl ~cr·ruttr !l~ l \i:ima s-~r3
Oli PER 00, ., ..., d~1c~ru1tklil d!, ttrnu -l,\I J,\ com rnt;ição rri"líma, ou ~)c'J.
· IÍíl"til,tJqu ,aã ., se jurante a õ):vel,aç..w ,n-h.1 ca 10 1 nola:,o que:, e-stado din (Q d>t
q11ailQ.1ti •.-t~r, 1,)11'1!'" vitima e5:o a :ktc, orar- e foi llC'C~sâr10 um dese1c.;arcerwnerlo Remov-er ~ Aumcr,101 o espaço de trabalho Nenhum/
ijrf\l fUri,;trr"I rapido, por ex., cm!• menutõr., l!>I O permite que a ml cr,'CllÇ.JO rnédt(~ encostos de 11ll811\0 mm, IC50Uí;l
<brd!Ó- ,,,·p1r1,Gri1, cootinua p-ac,ta .-lír';M,1 Mll conclu'cl;, logo que :"JO$!.Í>vr!I. Dura110 t.?&t~ cabeça 1101; P('Hftir•fl ser noçessár,a uma mini
nlo Poc1rí Hi · des.e:1carce1\ t·11cn10, {1'., nt'<:C:}sidace~ cliricas ca :ítim;J tl}m 1h1 ~tn- bancos traseifcs tesoun1
r1tlr1d11 de 1t•iC1Jlo; prlo,.i:,:'d.1s. c1r, rc li!Ç'10 ucs proccd1ncnlos cc dc!cnca rct-rnn'lt•nto não ocupados
· ~ p<Jor,d[)do 1em , aclotarlo!) p.Jrti Lll'lfl rcmoç,10 ::-.c91.1ndo o 'Padr â:i de ouro-
, d_i tÍff ,01.1to/ O
pic:itrlt ·la l0;1a • Abert,1rJ de acesso 10101p.;m.1 d<'Sf'11c..1rcerame,t.i ut1lit<1niia 1) Empurrar os Au-nantor o espaço dê trabalho . \Je,,hum
encostos dos ntarno
j. ,.,:i" ~~~~º d~c,.,c:irc.c-r;)'t1Clnl () ~tin--pro quo. poss..•c,l, a v·tÍ1TIO ~
bancos traseiros • Scró nCtc-$sário destrancar os
IIPl!Ô• Ttf'l°'lndo ~r m,l 1tlda IHWHI tnir.1(.,-0 a11o·H1.d,1 (eM linh.1 retal. m1ri-n,zomdo
pa'õ a frente bJfl(Of> Plf4 que st:ia possí'IC'l
• oll>l-.flo Ih ,.._ a~i 'f'I a rol~•MJ cMc,)(onll/11t.-..~~ hiAAlfflet)le. e~ !,,er t~iv.:lu tfo ftn
empu,r<1, O'i me-$fflO'S para a
°"'"'° ..... ,.,
oiliJdo,llllir,11••
20 rri,1.110!> Oll ml!fiO~ r,er tt
-
• 1 ..' .. • 1 •
• • 1
000 000
Ace so/r -..ccao da por "da "uqaqcíra A I' s r,,p,oo 11nv,s do p,ira brisas
Verif,car se Expcrimol"ti\r primo ro as - Nenhum/ Abr r orlliC•o no c~so se trate d~ acesso Inicial. · Sff rote
a poria da soluçõt5 m~ls s ml)le$ c11aves pdro .. br,sos a ,.fl,ma não es~a râ proleg da. O corla para-
bagageira•••• • Poderá f )lb lir uma al.wanca no cofie do paf'a •brisas cria uma brisas
aberta Se a porlA Interior ~o •ro.1-eolo 1).,u11 aorir grnndn quantidade de poeiras de • Proleção
da bagageira não remot,)mCtnto a porto do bacgogolra •ttdro. malcã·,'t'l
est ver aberta, • Após o mnnu!.cnm~1no d~ vidros, Ê po5'iÍVcl abrir o acesso miclill
OOtl$L1ltAr ti$ po<loró SO'" possivol C'xpor a atraYCs de um pequeno orificio.
1écn1ca5 descritos cobc-rturi1(jO plást co '"lei ior colocando uma lona 110 interior e.
na st"cç.ão e aclcnar fl11Jnu.1l1ncmte o om !le41uitl<.1. efetuai a re1noção
anterior lpâgim.1 mc<anismo co11,pte10 cortando
1451 .. Lomhre-so: o& ot,,ofl'iC{ldores • ínrohém pode ser possível efetuar
pnoumólícos türn a c.ormchlodo dC' ost<t procedlmenlo mravés de um
supu1oro 91 .wldíldc. Num veiculo toto do obnr
,obre} D Wtcrol , !.cróo iJborlos com C.)so se trnl o de um acesso de
rrol• lorço. emergência, c-fetuar a remoção
m á,c ma imediatamente
t<emovor os Noo cortnr o c1t1naro (o p1stbo potle - Fer ram en~
amoncc~don:'!i sor cortodol, mas lombre-se que las de So l<Yer s1dQ 0.s restantes v1cfros: irão d'eixa r · Cober1oras
pncumállços remover o-.., cUpob o 111u,to ma.is ••posição i r mcltt moa "w1;Sld$ a fi(lda~. que TÊM dê ser de ~ro1eçao
lacll •,f;<;ç , lo dt' vlrfr(1, coherl-as de aresta
, emr>vor por a afiad~
o do1,6s,10 dt
destroços
Sepi.v ar· a por•a ~ Uma •Jf''l qul' oi t.Orlo..a Uo Tesouras
da bagag..,ra 1her taç~o s.\o nocos';Mios p.-ira - Proleção
~obrar o ae,aci,lho, nao ó po~sivcl rígida
f'emo"•'Cí (1 por 1~ ~ bilgdgClf-a
u1iti1~ndo o me1aoo duc r,10 1..a
,eccác RIIJlrd .1 mo ~ ·t.ulosonre
as ro:fiS.. t. ~s.ârio stparar ou
soparar/corlar a s dobrad ç;i,;.
Métodos oe criacao de espaço - Criação de espar.o ,nter,, o Métodos oc cria,i,o d~ espaço - Acesso total
0000 0000
Colocação cruzada do macaco IH011zo11lal e v.,rlirnl) Aba do le jad1lho pa r.1 b:iixo
Esta m anobra loi corccb1::IJ par J cn ;:ir espaço "10 inlcrior do veículo, Esta manob• a íoi (,úf,cebiOii p.ir.:. dc~locar o tejaü lho dol,rnr·do o
m udnndo n est ..utur., da wrroç:iri:i após uma intn~:io. m cs110 para taixo.
ldcnhlicar os. - EXPOll A TOTALIOAOE DO rmso - M.:ic.:ico Cortar pera-briS<1s . O C:ôf'tC' dc•;c o;cguir.:, linh.:i - Se ..1·ot é
pontos de for ça ANTES DE COLOCAR O MACACO - Proteção éo pilar A no l.ldo su1>erior de <.crta pc1r.:i-
relativa e colocar - Assegurar que a base sótida e o ríg da vc·culo e, em seguida. ccnlirua.- bris.:i!.
o macaco porllo de colocação do macaco {ao longo da lirn<~ do t.ah tief),
se\edonados não p1·o·mca,ãc o antes tle cond.uir o corte na
deslizame-oto do macaco parte super iúf' õo pilar A n: t.Jdo
inferior do •.•eícuto
Expandir o F.XPO!l A TOTAl lDAOE DO FRISO • Macaco
macaco e movor ANTES DE COLOCAll O MACACO Proteção Cortar os pilares - EXPOR A TOTALIDADE 00 - Tesoura
a estrutura · Mover a estrutura do •;ei.culo para rígida A. C e B na parto FRISO t,Nl ES OE CORTAR - Prqteção
na quanlídade a\êm d.a suil forma e posiçóo superior do veículo - Cort<:tr os pilares o mais alto rigida
µretendida originais rá reduzir o risco da possível !junto à linha do
estrutura r egl'essar às mesmas lcjadilhol
após a remoção do macaco - O último corte de"er.:. ser do
~ 011raote as or,:t;-r~ções clP. pilar B mais 1, róximo da vitima.
colocação do macaco, a Oeste modo, é possível man ter
comunicação é crucial a. resistência estrutura!.
- Ao colocar o macaco na vertical, . Se as. porias do lado superior
lembre-se que a estruturn do do veículo estiverem fechadas.
tejadilho é relativamenle frágil ao cortar os pilares. as secções
e é necessário ler cuidado para suporiores das esti;utl1ras das
não r,eríurar a construção oom a portas soltam-se. E necessário
cabeça do ma,.aco controlar as mesmas para
imped,, <1ue caiam bara o
interior do veiculo.
Acesso total
Juando possível o acess-:.> de d,~s.cncarccr.1mcnto f nal d~Ye per mitir
Após a re moção de qualquer obstáculo físico na fase ;;il!e A ·:it m,1 seja rctir.:ida <.lo ,..eic1.1lo iHJla c,-..BEÇA A5sim, e ma s iãci!
de criação de ~spaço e o estabelecimento de um plano cfeh,ar <! geslt:o dt1 c.olun.:i cervical Ê ,m1,ortao te l an-br.:ir. n ,J C'ntanlo.
IMEDIATO e RAPIDO, deverá ser aberto acesso total e o que esta situação r1em !.ernprc & possl'lel e o :::on andrtole de op,~r.:içõcs
acesso de desencarceramento final. deYê lcc,m .:is irlormações do med.co) decidir e acesso de de$encarcc·
ra,nento ornis adcqu:Jdo às necessidnc:les c:a vitima.
O nivel de acesso total atingido depende:
Opçoes de acesso tot~l - Veículo sobre a líllcr.il
Do lcmp-o di!ipon 'vtl. de;,ido ;io es1;.ado da vítima.
Da posiçàc,/oricnta;5o do ..;e ict1!0. 1a dete•·minar o espaço mâximo Acesso total Acesso de dese11carccra-
qi..c ,:ode ser ci sp::iribilia ,d,J . mcnto
Po~i;ãn/o,··(tf1:ação da ., 'tirnn. lr5 dclcr11i1)<)1' o ;i(esso de Aba do tejadilho para baiKo Vít ma desencarcerada
Autoroóvel sobre .:i la teral
desennlrcera mcn:o fmal. Víti,oa sen:,lda no ba,co d1a11tein.J pela lateral do veículo em
.. oforior - posição 'eto:1l sobre !I tcj.ldi.h~
A atcr :ura oe acei;so lc:IHl não só lcrna o proccs!:.o :e desencarceni- dobrado
m enlo it'HliS t1dec.1uaOo par a a ·.iítima, mas também a;segura que os
socorristas l~m mc'.)i:; espaço para tr.ab~lha, . t{1mando c-stn f.:,sc do
resg.llc rnai$. f,'Íetl Q SGçrn a. Ate as vitimas mais teves s5o difí:::ei~ d e-
dcsen(.;rr.erat dP. forrl'a adequada. pelo que e éspa;o ad cio·1al f.H.mnite
a a1u,1ção de rrmis soccr ristas, rcduzbco assim o esforço.
. .-
.. • •• •
í.nn• d ,· 1,,co~s &obre desencarccramcnlo
O lmobilizacão
•
e
desencarceramento SAIOA PELOS PR1'.IPRl0S MEIOS IOesencarceramenlo assislido)
A doei são de quando e como desencarcerar será baseada St! IM delcrn"Mnado que o ocupallle não :e-n qualqLc-r lesão e que nao estâ eocar::e·,:do
no estado clínico, na posição e na orientação da vítima e no mccat\K41'1lcnle, poderá ser' possfNl coisNlerüe a ooss1bthdade de este s11i, JMtlo\ seus
gri,pr,os rre-lus Eslct ÇQ!;S1b twf,1de .-oenas. pode ser corsidernda seg.1te(lõ M.(lo~eth;,Mcnto cc
nivel de criação de espaço/abertur~ de ace;so total. Jm proliS!>tttnal de !,.8UJe <tuiififi,:.1do.
f\,1l!v<:otu;Hidllde dn vitlrr,o sofrer um e"ento ,med ato, l)Orex.• p.-"trngem c~rd1o~rc!lpira ló1i{1.
pod~ st\f inrnoiatamcnto rctir.:td.:i do veiculo. para (1ue a i,,terveoção rn~dlc.1 pos5a pros,eguir
A l)l'lo, id,)dn aq1.;i é a ncces!óid.3de urgente de assistência médica que não pode ser nH.1ii1,udo
c,nquomo o '.'Ítlmu csli\ler dentro tio veícuto, por eic • compressão 10rácica/ ntubaçHo .
• RÁPIDO
So thirmno a .1vnliBçâo ml?dko for nelado q.ué o estado tllnico da vítlm,1 o5tá a detorior.,r,
podara ser n('(.essârio realizai um de..sencal'teramento rápido, por ex .. derilro ue 5 ,riinutcu•
l.stc proced,mcrilo pennil1rá d conlinuíoade da intC!rvcnção mêdica e dc.-verá s-er tonch1fdo
1090 que possível E~te dtse,ncarcêramonto tom de dar prioridade às necessidad~i mN11cas
d.J v'Oma em dêlrunerito dos procedimentos de desencarcerarrento õd'>1ados f)itra timo
romocão ~gundo o "Padrão d• ouro-
URGENTE
Ch;wes co ·.ieicula Novo a,.ranque do motor/mo1,1irnen1ação Relirar as. chaves e afastar·sc >
do veículo 5m
9 Estabilidade e
. . . ~ • O\.L11:,o é remc.,.dc ~ do ~:colo :remoç.-10 dcwlrosoJ portasl
acesso 1n1c1a1s • O,n,oo 1, ;,d,c- p,,so IP"•..,..\ ou e,~11pan·en10 dentrl do'.'<icut.cl.
Ch., ,r1r.ot~.'io Of't".'Olvldo5-.."C'ícutos de gr--andes dirn('f~ caue põSQ11t
A estabilidade e o acesso iniciais não só permitem que 1rnnspo.1.o Utl),l ~ga. o.1 ~JOOje !,('r.) l"'lars crvoal e <~:e,-ã
o médico rea lize um reconh ecimento inicial e quaisquer SC"' (~1dütada d ru;;m1;ac,;.~ dtt ut"rH ~soa p.,r.:t rronnonza- a
In tervenções d e salvame nto (por ex., desobstrução da via o~:.AbUicido durnnlt' todo o re5gate IS<J os ,eeorsos o per-n11m~m}.
aérea!, mas também permite a determinação do nível de
Ltmbrt'-~ qu~.:1 ~C41Ji t1latle 1)(oporcion.a J plataf:rmil só,icb re:essâria
encarceramento. Isto é extremamente importante, uma vez f)ilrn o .1<cs:..o m1,c-1Jt .;io 'ft"1:ulo O11r.1?i d,.! e:;ia::i IKl.adc imptm-.cntado ra lase
que, sem estas in formações, o coma ndante de operações ln,e:,~I dcpc_1ttk totalmente d!J ni,tmln da " ,'ti Ma t! l<!'Y'I de s,:-r tice, c·m co'1ta.
não pode estabelecer um plano de desencarceramento.
A pr1orid1.1do C•ffl t<•1 1·10s co vltam,1 co15 stc na redução do , 1,7;r.'lrne·1tú, de
Ocvcmot. concentrar- nos cm três fases de esta bilização de um veiculo modo .:i r('t.lu1.ir i1inda uu 1is ::i 1r~m1w1 co:v1cal e pélvico.
sobro o l ojodi lho:
V1ttm m( on r 1 ntr
~ ão Consid~rclções Equipamentos
No minirno 2 - O ot,jefrn; do supone ó, se - Nenrtum
SOtON1~"$, poss.r.~. l mitar a movimentação
5Up(lrlanl O -- N~o l@vaotar o vnku~o
v<ti'cvto sc:gur,..·1do
a lt ('ISIJII i1 '1 u
dí&nleira
' Al)Ó!.;) tcMctu~:ic: d<t lase, de m~n.1 ~a·nen10 !h~ ·:idr(l~. as niá.scilr.l~
ari11 f)(1 potl1•r11 ~e, 1ern:1v1d.ls. As51m, ,) ccn11mi(.."S(,"'âo no loc~l ~ Us,,r l1t0~1 NUNCA USdT as luvas. Se o 1.zer, - Ferramenta
11rl hõt.Jdt1
fN ·t ,J,nl'!n l,1 i111 ('011tam111ar as ines,nas com pequena
pl'lqucirn por« l r,;,gmonl O!,. de vidro.
Fcrr;,manlos 'l"'°"º ô&
r-r.t.l an les vidr o~
d ) c~tl UIU D da
P11n;,.;tn «1Jcb1a·\o1d<"C~ J3h O!a
Setr\JIC ,orl.l p.Y.l ;,,.,.,."j,
L,r~!> u:uJ., d10.; 'AQl."C'r ~ tonti: • M~,cr CU d.ldosJrr-ootc 3 lOO.J :;em - Lona pa"".l
1 rot"ç.10 rn.,lt...,,el pnJ "d1 o, como Cf'IU, ,..Cê," vidros vidros
Cd>t•1t1 t<.t~ de pro~eçao de, ~,~t.t cridda P"'ll.l~MPl)< a
~ ~lr{"la .:.c~u,rlc
OJ rrun<M:r p..,r-,
o dcpós,to cc
dcstroç~
• •• •
Mante, a simpllud de
Criação de espaço
A-::riaç:àc de esp<1ço n~o ,:stâ apen\,s rulaciorad~ ccrn a ,,til iacão <h.~
Após ter sido aberto o acesso inicial e concluída a avaliaçõo for ra11cnt.Js hídr.Su1icas. O~ scgu ntcs p.:i~~o5 simples irao criür ma,s
da vitima, pode ser iniciada a fase de criação de espaço. esp,ço de forr·rn rb1)1tl.1 e hk il, :it~ in d<: abnn~m acesso e torn.1rc,rn .:i
Esta fase tem de estar de acordo com o plano de desenca r- ~.:.icl::t dtt pt~~Odl (!- f'CjiHIMll lílOIOh tlH,Íhl o,:,ls fi,t il:
ceramento pretendido e com as seguintes priori dades.
Remoo:~ qL:ilom.'... ob'ilr-uc;ao fíStcn, pcrrm:indo que a •,clinld sefJ Ação Con.$íderaç:õ11s Equipamentos
desenc.arcér"dÕJ de fcrm.;, l~"l Jl;\ I,• em cncur.slâncias. l.JtS ci>mc, ~t'Ttt:.-e,.. todc • Aun,nlor o ••paço de trobalho - Nenln,,n
pa1a5t>m c;-1rtho•rcsç1r.116, .) ~.Jbll.1 o <Ot'tevco ;to
'.-ei:ub Q!J~
ºº
llt' I!
• E.fttuc c-"....IC 0mccd11Ten:o
Crie espaço adtctOOJ1 p,)111..a111ulir qJe a v~tuna sqa dessntn1C\•1ad.a te'"lha sido cu1(bdo,,.x.mcnte. um3 vez c;ue se
de fo-n-.., f?/: ~in,, co·o rol~j;,tl m 'nirra. ou sep. sedur~nle a ª".:tu:sc~o ~nsportado no l1;Jla de propned>de çmaja
rr&hca tor 110i-ddt1 (lJI! o ~ ledo (l 'ruc:, rla vihna está a detcnor.l .. o te,, compar rmento
1'teu ~~ilno .irr dc~cn<~rccra11"~" 10 1<1picb. por <'Jt ... cM !, n-.huto!!o. lstc de passageiros!
r,er ·nite ::iuo il mlcr".rell;Jo 11\(,di(-,c1 c~nthue e cst.l cc-"er/i H • l.Cnt.hudti
bagage,1s
1 logo que passivo .. Ow ,111H..• e:..tt:' <:lef.cn c:irc~ament:>. as ne:::essltkid~r,
clíric:-.~ c·A..11inh1 têrn de se ... ::iriorit:íri:.~ ~111 1elação aos proccd mõnto.._
Remover Au111or1h11 o esp,1(ó de trabalho Nonhum/
encostQs de !lfü'ltllô mim tosour11
de desericarccrarnc-nlo MJ(t\tl•loS t1t1ra unia remoç5o segundo o "P,;1drt10 cabeça raos Podcr{1ser nvc('!!.Sâr1a uma mini
de ouro... bancos tras~i ro!i. toso,11-.,
não ocupados
Abe:rt1.. f.:. c1,.. ece$5tl IOt{II por.) dN.-0nt,'ll'Cer\ 1menl o Jtiliz.:indo o déí.~1+
ç:;11<;:e,rarnento' ~ Sl'l111f1re que possível, a "''itim.1 dc...a ~ ·
mailtda num,1 pasu;.10 t1l1wu,cl.,1 tem Unha retat mirhw.ando ~5~111 Empurrar Gs - Aumcnt:ir o c,~o de trabalho - Nt;_nhurn
a rot.aç.i-o t'a co.urte/11<:-lY s. lacalmMt!!. dP'lf:.! .s.er ccnclu,do cm 2l bancos trasei'üs ...~~º
e.~ 5eja tl~1r co. ele1uaf' este
m1ou:os ou rr~uo~ para a frer te
e rnantér proc("(l,rr..-n:o .1f\;~ do desligar a
osmes.mos- batu,.
nessa pos,ç.ão.
mel n.:tndo os
bancos. diantc1ros.
n.ào o:upados
-~ 1·t uur.o h, a 'of corK.cb1da p,.1ra itb, r a lenda J e em bale -...ntw d 1w.rta
diantou'1 tJ a ........ l')l ttna lgu.arckHanasJ para e~por as dobrad ças.
L~re~M111m ~ ·k JLÓ
: -" '~ l'a • iljldft.o ~· ..
• '"''""' (t -mino!•~•.
~ e~·.,_,
,~~,
,;:1, ,;~
!~~"
~Plrtl
:
. ,co,1~1n.111rn n •• .·
do ' . )~.; .·.
·-··.'..,···..- .. :·, ·;- . :: ... ·_...· -·
''IIIU"'°•"'""do
,; ii,'êl.i1oc1i o,/;el do
': ·pNô::: ~- ··r- ,· . -. .
~
...~ . h - :__ __ ~! r
• 1 . '. 1
• •
M11 1mJo d e acao de espa_o Abrir ac.f•sso M1 Ir 1lü tlt '- J(.áo d e p Cú - Abt u acesse
0()0 OGGO
Remu 4Ja d~, porl,1 ,1nlr1raitrase ra Uechada) Hl!mOCao da porl.-i d•.int~,raJlrase,ra (abertal
S p,11, r .,~ !lob 1d1ra~ r 11o11 .'t t t 1r
Esta m.-.nabr.1 10:1ccnccb,e,1 J:-i\td l t:'flltr~un a p:,r:a ra p:os1ção E.5-ld m.1nobra ttu conc.cl>idól P-Jrl.l remover J m.:t porta nJ posiç~o .Jtffta ,
ltch:,d.1. ah .1.1ndo n__., ttobrad ças e a penils separ.:i003 . ,1ttJfftHld 11.l .. tk•h , tllç~o. Pt ime,ro, estdi; !>ão sep.lrada,s, o que ena
e-sp.JCO PJl'tl :tU-t- os lãn11n,1~ de curie trabalhem t.le ÍOtT'fa. eí,cal e . em
"•C9!..1d :t. !i~O CO IUd.'t~
Separa, acima d-0 .. Mon11ori iarcu1d.,j osome111c .1 - E:(par.sor.' Scp..1ror ou • O.uondo a pcrt.-, es.lt".'er aberta, - [ .(paoscr/
dobr-adiç<t ínferior dohl"O<hÇ\I e controlar o exp:msor iesoura e;eporJr/c;crtar os sepa, • ' • clobra<liça SUPERIOR tesoura
até c1ue a.e.ta cnid - Soo chopo d: perto ca11 , Ptoleção J obrodlçno pr ,ff'em) . Ü(!~tc incdo, será • Prolcçõo
ri-•110+; , io11a, o c icpont o1· rfgida lfnjHl :lido (IU!! a porta caia e rigid.i
.i\pôo o 1Jol>1fHJiç.; c:oir. cont,r uar 0 11: tovnntc e veículo. - Corda com
D $.eprm.,1 dt6 esutr lllspcn(vjJl Se lo" ncccs:;ário cortar .>!. calr.:ica
ac:o<irio fl(I ('iQ1lol 1tt1 1,ur1e míer or 0CIXD1' ln !iltu e dobrndiç-0s, 1cfc 1lt1licar a parle
Poderá so1· ,,ccoM,tulo corta, fu:ar lapcna~ n mais frógil da cons trução da
O I CfflOYCr O l)Jrté G.1pc 1 'º' da port~ ôianlciro) dobradiça e assegu,·ar que as
cstrutur..i dô portJ par.o m,,11or a 1;1M'11n<1s podem ser deslocadas
cstabiliuodo co veicule par,.1a li onh) é colccad:.s à •JOUa
da dobr adiça
Se1Mn1r acl,na elo Mor1ll(')rii..i1 cu1d;:ido11omcnlc o Expa11sor Ul"la pnrla dianteira oocJc ser
l?stlcador d;i po, la cst l odo, dd 1wr-1a u ccn1rot.:1r o P10teção dci.<o1da in r.ltu o fixada novarr('mc,
a te que e ste 01 a oxpanso, r ígida uhl.1zando J ma t orda com ca traca
Se ,e) t hdpt1 d\! potta ~ 1r, lc:onsultar pãgina anterior)
roposic ornu o ~·1,,.111sor
Apd~ 0 t'~llC:tdOt d.3 pC)I I~ C.:ttir. Sr,, 1>orta Co..oc:ar a chapa exterior virada - Cobertura~
cont nu:ir ti ~pJrJ1 .1h-1 r-r.lor 'or- r(!movida çam ll.diic'o. $e a porta est1~er de proteçJo
d rponlvtl acie:-i.so adie.tonal"ª w tocn, ,, por·u, -eamp~ éom a i, bag de ares.t-a
p,.1 tt• m'crlor no d epó~.ilo do afiada
dnlroc;~, u n h1l1
Separ,1,r, a o ma t.•011 tc>t ,ar ct.tdaó0Sanle11te a - ExpanSOf .1 ~, rc~tJ, c.h.:Jdas
da dob.-ad,p dobr.1d ç• o c;.om1ol4 t o e>:pansor- - Prou,ç.io com cobortu,~s
superior ai~ qur S• a ch.1p.1 d.1 por l.t t, .-, rig1ca do prcltç~o dt
<'$la ca,a í COCSICt tn.»r .tff'"' l il d fUlt~
.
Utilizar o J!tl~<tr
da porta rt!mOYir
- As-...:~i.rn~ ql.C- o c.on,unto do cabos
• · , ~ c0< l nd<>/r•m.,.rdo
Coberturas
~eprO!~o
~1111,tw"t~i '!"'"'"lo
:Hbre o l•JI j ilho uC.4i:tl
a porta e C!Dbnr
as arestas afiadas
de arer.ta :i mesina tfflni~~~g:, ;
ahad.J porel!;.•dcbrui; ,
com coberturas
de prcleç,,o de '~•P<!'Or'f1go,,;' .j
al'\'Sla ah~cl.a •i OofJ.ttfdJ''1 niói't
:p~~~~·~isi'~~; --
Rcmo...M a J)Qr la • Coloc:.nr n cho1p,1 o,11cr1or virada - Nen11um
oar.l o depósito para b-Otxo, so a portJ o_.;tlvcr
dl? dC!sl rnços e<;uip..it.Ja com a1rba9
• .. 1 .. 1 1 •
• • 1
Método~ deu ,acao d ~ c ~paro · Abrir acesso M !•tudo•. d 11 e r 1acao de espaco - Abr r acesso
~ººº
,\bn lur.1 do 1111:ir B mvcr t,d.1Ir r moç:io lalcrall
Port.1~ fcr'1.1da fvc1r ulo ant19ol
0000
Uor t ul<•IJ remo ~ao laterall
Pc , t,l •. lc , h 1d,I' IV ,. _ 1.0 an t~u
E....w ff'tJnobrJ lo, c:oncebidc, pa1<1 remo-,. ., lolahnen.e a ta!erc,t de um rn.1nobr,l tcf c0nccb1:la par~ rcmO",'Cí totalmente a lateral de um
( i,,t,,
veículo de 5 porias u t l rzando exp.l{lsores e tesouras. ~<"ulo oc 5 1,orliU~vhlu,mdo exr~,:mi:.r,res e te!.OUr..-.s.
Com a pana • Assegurar que e!Jte proceô,rreoto - Tesoura 1\bru f)(H 11 Caso n?io SCJil possível a onr · Expansor
lraseira aberta, ó cfetu,.1do <;uufa<Josl'mente p,e, t1 . Pl'o!eção 11 .tsoirn o c<in,-.r o ut lizando as mãos, tJt1hr.Jr um · Proteção
(orlar o oslicador não ofvrn, t• ~s,al>ilidüdo rí9 d<i t.1stic..1dor d.1 po,10 C">t>..1nsor ri91d.a
d~l)Or l a IH PodQré ~l)r nc(ossório c<u ltlr
porta traseil'il e rcmaW', o pi'lrto s upador do 0 141,
e empurrar ostr~h1rn d.:, porli) traseiro par.:i
cuídadosarncmt{I mantcf' o ostab,tidodc do veículo
a porta J>Orn lnis Scpnn,r o po, 1a · Se u pc,rta diaoteif'..i se libertar Expansor
mais de 90 9raufl dlonlolr,1 nm, do 1,ino de tr auc:i9em. remov~r Protoçã o
dobralllçn;. simpltrnmPut"' a parla e continuar rígida
Ele tuar um c;orlv fXPOFI 1\ IOli\L IOAOI: 00 FRISO • le!:loura ld(\1irnr 11pon n
de liherta,·ão oa ANTES llF CORTAR, - Pr'Oteção 1llnnl1111a fo:il no
l)Url e mfeno1 do Asscgu, nr qu(J ô corte do 1l!Jlda ,,nar B romu pino
J)1l (11 B libcrl.1ç.m lo clutund<• o ma1.s baixo d í..' h ,1nco9~111)
IJOi'l!VOt r PAt<AtELO ã !jOIC?h a d r,
veiculo Um corto no di.19 0oat 11.1 CIOI UlU ? cortC':S · EXPOR ATOTALIDADE DO FRISO - Tesovra
::.olcira n1 dU1t tJltur o procc$o. de llbonaç.Jo na ANTES OE CORTAR .. Proto.ção
!iolcira do vc,culo: ~ A$Segurar q.ue nenhuma Linha rigida
Posicionar o - EXPOR ,, TOTALIOAOE 00 - EKpansor U1n cone ero cada de tomhvslival ou lios de AT são
expansor numa FRISO 1\NTES DE COLOC4R O - Proteção um dos: l adoi;. do C.01 l ad'O!.
base oól!dae EXPANSOR. ,ig da 1>il ar B Assegurar quo estes cortes de
separa, em • A b..o $<\lida J>OdP wr· Ubcrnç,10 remoY0'1l o mâximo de
direção ao ptla,
8 ,med .arnmome .• •' soleira trasc;r;i
A b3oo tloo ba11w, troSêiros resf5téocia pass •.,el
acima do cone de - A torç~ da ba,c, '6Uda depende da CortJr • pano - EXf>tJR A IOTALIOIIOF 00 FRISO • Tm..uurd
liber1açào ofoc.>c1a do corte de libertaçao r,uJJc~:o, do ptl41" ANTES DE CORTAR Prote;ão
8 t co, t ar o cmto • Corlar e mak'!> .ilto ~ l rig!d•
Ouando o pdar St an·d ncar o IHIJr B ctr'frN.-ç-ar a - E<panoor/
B nfHN'•f 1tvt~, ,k,
.1ft•l,,1 ,1101.., , ,, weiirulo. PfetUdr r....,..,.. eh"' ~urt1nc1 · Coria-cmtos
t?.ido, corta, ;1 ,n.1 .., C-1:J1 les d,~ hbort,H,ào - Proteção
secção supHto,. rkJida
Cobert uras l=i>'Jr uma c.Oíd.t Asscgu~ que iJ corda tem um - Coi-tla
de proteção "",.,., o tamanho adequado para filar e
de aresta pilar B à loter31 do veiculo após
~fa.ada dol>,ar • aba
A la tem! • Podcrâ ~r ncccss.&!10 remover a - Coberturas
completa devorá parl e superior dus porl,35 de proteção
agora ser at1ert;:1 de aresta ewanl,11 "dolu Jr S.l o r, l ar a e as port.1~ nfio forem · Coberturas
n.-.s dohraujças a fiada o pllt1r 9 ? p0t 1,1r., dobrado!i com facilidade. efetuar de proteção
supenores da ... Tesoura cotoc~u 1,or boixo mais corter. de liberta ção dP. <il'PS:l a.
poria. Cobnr as do vrículo o l!xm·
õrcsta5 oliada5 alia da
Cobrir lodo,, JS
com coberturas ., N'~lor, almda!..
de pl'Oteçào do
com cohortur·us
a,esta afiada. de prol('1,ithJ dtJ
ure~to \lhodu
• 1 1 • 1 1 1
Crtl l 1fk'l1cb r\1 foi <Ct~ fbtc# Çdd mu!far :1 ê'S,lrulm a1 l~le1,:al lf.:,,,;,-....e ta de
um >tkulo d,: l 1>0rl~
t sl.) M.3 "Ul~
h..13;19".'lf,1
'°' conccb,t!..> ç.::ra ~bnr ..1ccs..so e r~rcw-:-.r a port.a dtJ
-
âesencarceramento •• • • •
Mêtoc,os de criação de e~paco - Criaçao de cspaco interno Métodos de criacão cJc espaço - Criaç5o ele <?spaço interno
000 000
Rc moçdo do p1l;ir B Deslocação do pi lar B
[~ta manot'irn ío1concebida 1)ara rernovêr l ol al me,H~ o pilar 8 do F.st<l soanobl'a foi conc1;birla ;1a,·.a deslccar tot:ilan ttme o pilttr n do
veiCIJl.o. veiculo.
lembrn•st: as
técnicas descritas
r,nta n,ção podem
ser 1dap1adM e
olilizadu pora
cualque r ,-e-iculo em
qutlqller orie-ntaçâo;
s~'!do se~1.pre·~.;
mais important~ a
,.5i!C)Uí~':!ª
1 • • • • •• • • •• • •
Ates!,o de dcsern~arcú1atrn.:nto
Acesso total
Ou.an:fo ::Jcssivcl. o ac<'s.so de desencarceramento fü1al deve :,r;rm ti"
Após a rcmoç5o de qualquer obstáculo físico na fase que a vihm.:i SCJa rctiracn dc vd,:ulo pcl.:i CA6E::;A. As~,m. é m;m;. fiicil
de criação de espaço e o estabelecimento de um plano e fetua· <• ~estilo da r;oh.u'la ce· v1ç;;I. t impúf:;wte lembrar. no <?nl anto.
IMEDIATO e RÁPIDO, deve rá ser a berto acEsso total e o e
que e~l<1 situação nen sem1,re 1><>ssivel e o COff1(111:l(:11te i:e upef('l; ôtis
acesso de rlescncarccra mcnto fiMl. deve !com a5 mforrrnções de médico) decid r o acesso de desencarce-
r,'lrrH.mto ll'.11S <Jde!qL.ldo fü; ncccss dadcs da vítina.
O nível de ilccsso total .:.tingido depende:
Opcões de acesso total Acesso total Acesso de desen carcera-
Jo l t>m1•0 disr;o11i..,el. d<:r,•iuo ao esl,i:lllo cJ(I v 'tima. men to
Oa posiçãi;/01·ieo1c:.ção e.lo veic;ulc.,. Ir..; <Jelern',i·1ar o ~a:.nttÇc mtu:i1r'lc.,
Automóvel sobre o tejadilho Remo;:àc da porta da Vi~ma cesencarceracf3 pela
que :JCd(' s~r :lisponib1tiz.:ido.
Vítima dc1tild,iJ ro tcJadrll'-o -::orna bagageira traseira do veÍCL1lo, manl1da
• Pos1çâo/c,ncm~1çâo d.:i viHm,1. 1,.6 dctnrm 1na,. o Jccs!:c• de Cilbeça v,radn pa,..:i a trnscira do nt1·11a posição ai ohaua
d~si'!nça,c(!rall'flfltO fmal vcícu'.o
A abertura ce acesso tcl al não só torna o processo de desencarce· Automóvel sobre o tejadilho Remoção pela lateral Vit11na uesen~1rcêr-."1da peta
ramcnto ma1!> Jdccu..ido p.:,,..1 ,1 vítim.;, m..l5 tzin·bérn as!>cgwa qL•C Vítima deitada ro tcjaditro co'Tl a tate111l do veiculo, mantida
os soc:.or··ist.as 1en-. mais espaço nar;J tralJalhttr', lo,,-.;mUo esta li1se cabeça virada r>al'a a lçle1·a. co veiculo numa posição ahnhada
do resgc:1,e mais fá,: 1e segura. Ate as ·.,itimas mais te..,es são difíceis
de descf'lcJrccrar :!e !orrr,.:. ~dcquc1da. pc-lo que, o c·sp.:iço .idio ona.
pcrm lc· a a tuação de, m.:iis socorristas "eduzirdo ::ssim o esforço.
• clese carceramento •• • • •
Considerações sobre desencarceramento
lmobilizacão
, e
desencarceramento • SAÍDA PELOS PRÓPRIOS MEIOS IOesencarceramento assistido)
A decisão de quando e como desencarcernr será basc;ad,, Se lar- dele fminado que o ocupante não 1ern qualquer tesão e qve não esta encarc:erado
no estado clínico, na posição e na orientação da vítima e no mecaoicameote, po,rerá ser 1)ossivél considerar a possibilidade de esie sai r pelos seos
próprios meios.. Esta possibilidade apenas J>Ode ser coosider<ldA Séguodo aconselhameoto <le
nível de criação de espaço/abertura de acesso total. um profiss onat de saúde qualificado.
• RÁPIDO
Se dura nte a avaliação médica for notado que o estado dímco da vitima está a deteriorar,
poclerã ser 11P.cessário realizar' um ~es<mcarcera,,,enlo r'ápido. 1>or ex.. dent,·o de 5 minulo~.
E..c;.te ilro,ceclime,uo permitirá a coolinuidade da intervenção médit-<'1 e deVerã $er co1lt:h.1ído
logo que possível. Este desençarceraml!oto lern de dM prioridade As nec,:ssidade!:> mêdicas
da víllma em dctrim.mto dos procedimontos de: desencarce ramento adotados para uma
remoção segundo o "Padrão de ouro...
• URGENTE
V(11 k11;,, t1ihrn,;1s uuM Unico t1cículo CO'TI dilcrcn:~s grau!. de lcs.êcs ,\ 1.r 101 idade ó o tr,1r,:;i;or:~ ~cgu~o d·J pe~soal e dr;,s e1.111ipt)r11'-ulos p~f,1
h '.1Ul'T'6h~ 15 n 'ut •íl ornlu t,,•1 t10 roc:u e:rid ns.
VL11 ios t1cúulos 0 v:11ia.:. vilin·a~ com diferentes ; raJs de lesces
h,1\ lll'ÓIÍr...tS Con~ldor:>çóce.:
;\t1dc1,lc~ cem Jcc5'so d1f'c,t
Ac1dc1HC!i qua Cll'Xlh'Om ,.1utonóve1s i? l "r..ospo1!e$ de i:Jrtlo(h~ Pcd,, i.nr 1111 ,,ado um ,"IC.~&!.o altcrnat vo'?
d111lrrv~,i() lc,1·rni~s. 4•c.,m :ici1J:;,, elç) Saa 11ccess\Jril1!j 1,..('tJ,....CJ:, c1!ticion..us, pc,.- e;.., ecrnp.1 ::te rn:.g~IC'. en
,',C'\dt•11!('> e ·1oi.~le n co11diçoe; chmól:1CJs C).lr<!ma:. SQu::.s br;:iv3!i.,
1 n,!.;.õi.~) •" a1s.11:-.1~rt::1n de oulr.1!.õ cnh:tildcs. pJr eic • a co,panhia
l ndt-pa.ndantomcnl e da na1urez,1 dos acidentes mais complexos. a df11 l(d?
p1 ioridíldet do comandante de caper-ações per mafle'e a mesma: 1: 1>0S">1.,.e, nes.1,cat o ,t;kulo7
G.11.tnS J .- ~l,.ll,Jn(3 de t<tdd; a5 Dl?SS3as (lo) l:::CJl, 'd~Ufte4MCO ~ O eo'lland..ln1c d e opcraçttcs tendi! ~be\ecer as p, v, Ml<td~~ 11.:1·0
lr-.lns:-mtmôo as pc,g:.s. C'SIJbclc-ccndo as nnor cadi:!5 e "NiuJfrd,, .,,w9.Jr.u qt1e o, pongos 500 C?t m,r-ados. at-;n'és da inlroduçáode
os 1,~os. .-'li ...~!. de nwi,,ltLl'> ce :o,lrolo n~:fid1s t.1~ 1;cn1io.,• nom t)!.f~ço para red.1zir os nsros.
Deslocacão
, do veículo Acidentes que envolvem
Como socorristas, devemos ter conhecimerto de todas as estabilidade complexa
opções de desencarceramento disponíveis. Assim, podemos
remover as vítimas com sucesso dos veículos na grande Acidentes que requeiram um plano de estabilidade
maioria dos acidentes que socorremos. complexo são raros.
No en tanl o. poderão existir situações n as quais as 01>ções são N o eo t:into. são urr-.:i realidade e ten)OS de f!star prep arados para
extremamente li mitadas pelos seguin tes fatores: este l J>O de cenãno~ tendo as competências e os equi :,1ameotos.
Jd('quados . bem co:n c u1na compreensão fun damenta l cios prindpios
• SegJrança de esl abitidade e do ·nc,tivo oclo qual é efe~uada·
• Aco-r.$0
Posiç~10/lccal1zaç5o do veiculo Reduzi!' o ri~co de tcsoc-5 adi: onais nas ,,.,~,ma~ cnvol\'idas.
Posição da vítim;i no •:eí:::ulô impedindo a fflôv1men1,-.çâ-o e, por :onse9ui111e. pr'(,t~9éodo contra
E$1.!do da .,,íti1n tt f1(1ve:culo traum a cervicc:11 ou p 6lvico aêicional.
Peri9ôS amh eu ta s no local quc si.lo difíceis.bm 1l()SS1Y'e s de • l~orncccr urnJ plataforn'I~ sólida para as n: c rvcnçõos rnêdict.15
C(mtrohff FO"Oêcer uma plataform a sólida para a ulilizaç,h de fcrr ,mwntas
ll driil•l.i cas e p ata impedir..-. dcforrnaçto acicioual !lú ...~ículo
Por cs.tc~ rnofr:os. us so,:;orristas poderão o::itar por desloc:ttf' o ,.,e fculo
afil es de iricm1· o desenc,1rccramcnto. Poderão ser requeridos eqoi1>arnen1os adicionais. qu~ndo é necessârio
e fe tuar u,na c s.tabilid.:idc complexa. Pode incluir:
A noção de deslocar o vei culo lou mover n m esmo para outro) po~iç5o)
pare:c contraditória :i l udo o que sat;emos e comprc·cndcmos so t:r'e ns
prmdpios de tSlabHitação de veícu.os, m.."Js é •mr,o.~1t?o te lembrar que e
nrnssa dê tl(~Sén can:er.Jmento -C um cquilibr ic, dP,I c;~do r:;r'llre:
• Scgur.:inça
• fomr:c, disr•onivel k orn oase nns inlc,rmzições ffh~:-Jicasl
• 1OCQlizoc;âo. orien taçãc e csl ado clio,có d1Mmm:o da vítima
Rc.ihz.1r urn re<:on 1u; dmento de 36fJ grau~ ~()·111.leto llal como T enlµt:1.ll u n)s mais ba ixas
cíescn10 ánl enor'Tlcntcj
• lde1) liíu:~1r penqos. rctlu?.i .. o f iS<O 1;1tn ;,vãs de.' mC'd1d.15 de conln)lç, ücr.ilircntc,, as tcmperat,,ras ~ o r'l'i<.•is baixM:- dur:in1e :i noite. No entanto. o
Solic,1ar rccw!.os adici,:.i11ais. : onforme ncc~r.r.fl'io prnhlPm:i não é a diforcnç..i cc ternperatua ei.:re as duas Jl:lflf! d'O din. mas
Ozir prior dade âs \•,tunas kon ..1::.51s:ê11da mêc.lica) e atribuir cs a ,·âpida c::.:1,osiçfio a 111na 1cmpcr.Jtur.: m.11::. büixa da cqui1>a de so:;ono P,
rec:l11 sos de ecordo cem .:i pr ioridAcle (Tr i~gerr ) ... mais importante. da •:it m a. •~ul(~S do mr,acto, o ocupante C$lziria q.ienlc e-
confonfivol dentro co 1.Jbitá:,1lo. Conllsdo 11,edi-:11:imer.te aoós. o imçnclo,
;1 ... i1ima fica C?i,:por.ta Jo ambiente exterior e sofre luoa ,·ápi<l<'I perc!a de
:.i<l~··,··0111,1• , 111':E· .,, eti:n1,1r,• h h' t: 11 1 1' r••lr.v1r1t• calor co1r;c>•ai. t s1t1situ?.c;.ão deYc~sc ii perda co controlo da lern:,en-Jtura
do h.ibitá:ulo e, mais im1,or10,l le, ao ft1tc de :is vi'1ima5 não terem
freGUC'ntcmcnti:- o vcs.tuário adequado var·a o ex.lei' 01'.
Esl e :1po de a.e dcnt(.! e Lm cesafio ate parn o::. socorri$1t:S mais
cxp<.'ricnte!., mas é in11>orlantc Jdot.:ir Uffla rlb:::l'dtHJerr estruturada.
Oe>/ê fl't ser f~itos todos os esforço~ p:f'a ª "anc;ar com os as1>C?!o~
lécnicos do rc s-gJtc. mas, d~·.•ino ac nümoro de viti'lHlS envolvidas,
tal poderá nãc ser rmssi11el Nesse- c..i~o. o resgate 1;cuic:o terá de ser
real z;:ido pebs rec,irsos acfic1ona1s aoés a sua :hegaôa.
•
De um ponto de Yi!.1.:i mCcico, a exposição ao feio é, 1nr1is imp,:)rl<mle. a 1-ormaçao a noite ''~-i
hipotcrmi.i cm coojumo c:o,n o l f a 1tm (1 ni'lo são t irna boa com'oinaçâc, I LCtnbre-Se:.(Í ,
- d~s&ncare.tr.lnwnto
cspr!ciatmenle t1oando a ·.•H ma tem uma hcmorT.:agi.1 im,rn.:. ou externa. Após desenvolver a leoria. organize 1..ma scs;;ãc d e fo rmação prâlicd
dufan ~c a noite. Lembre-se que o principio fu od,1n·.en:at da apl·caç5o
.~.,~~no-é,ôlatMi!l\te
de q,.1alq1.1er evento de :.o rmaçâo é a seguranÇ<'I , Assim, a':Jordc cada difera.qte. Maritenti:1 as
Então, o que pode se foito? Manter a sirn1)lkJ<.lade. A ter-pera tura corocrat
nesta si:u:Jção ê afelada po, dois f.alof'és importantes: c>:posiçâc e tempo. rase do rr ocess<i de des~·lcarccramcnto e venli<1.1e os pro:.i te·nas vit itn&s prot<tgida, d~
Cs e sfor;os d e r'eS'!Ja: e têm de estar foc.:tdos cm m.:tntcr o niv~t m himo ele prâticos. qoe possam s~.,·9·.- e. e.-o se-guid.a. dcl:al a o:, mc,smos. e aml>iet'llé e de) frio.
a m~,os. elelualldo o d<'sc,n: arccramcrto de fo rnui. segue,-.. 1l.-ocurc, sol uçõc!..
l: pos.sí.,.el reclvzir' A é)q)OS:ção da vil ma ao anbicrtc·? A for riação realista oão é umn n:ividadc. i>or \'czes, os elem enlos
P-t.:f dt-!finiçito, (l 1,rocesso d e oesC'ncarccr..imcr to 1mplic~1ró ., C)posiçãc da fund.lmNl tais não -são abon.ltJt.los e d S diforcoça~ 5Ubtis que o tor'lam
1i1 í1i,.... a aos e le,n,mlos. por isso, temos de pensar de forn·a mais io~e .igeote: rcaltsl.J. O resgate noh.11 no le1n t11nr1 diniim,ca muito dilerente. Os
$OCOrristas têm cc tr.lbalhar de formo mais io!etigemc e pr.:itic.1r
• Posição do 'lCÍculo • Pod<-!r â rndu?ir a e:-1,osição ao vertlo !sem a fetar a <•lividades sim1.llãn~ar•. O pon to rr,ais irnJ;ort<nle é ,·eçonhêCf>.f qua
: a~gur an ç:i da equipi)? o dcsen carceramenlo nç,lufflO aumenta o r15co e o tempo n o lon:1,
lHili;:1~:i11_> d e vários tines d e pro teções t6 ..micas. "11:'ll"las. ele. A p rep.:iração e a formaç.ao h iCJ n-:1duzir estes fiscos e per m itir que a
equipa s~ concc-ntr-c no processo de l'"é$'!Jate
Ao <'l.iborar um plano do r1esP.o('..ar:::e171ff1en10. l enha em conta a qucst<lc- d.:i
exposição. Po· exem alo, se o plano :le desen car,:crJmc:n;o hnal cc,n sist r
1)~ reo·1oção do tejadilho, cons1d c ..c d.obrar o 1ejaailho. Os con es pode·n ser
el ctuados e o tej.:iditho pode ser d obr:.du 110 ,·11li1ro momenw, imediatamente
ante!. de realizar o désP.nr.a rc~t~nw nlo fis1co. Assim, l imita a cxpo::.içlb d.1
vitima aos eternenlos.
• •
Desencarceramento em ou
A própri.:i n<1turcz.:i dcslcs .:acidcn: cs signi :íca que a abordagem padrão
junto a água ãs colisõ es rodc.,,iãr ias ficará seriamente comprometida. O acesso ac,
veicuto e à ._,itima seráo <Jtrasados ate ser p oss1\ el eslt;belecet l)fO
1
Os socorristas têm de procu rar estar preparados para sistema seguro de trabalho. que implica que os socorri:s.tas \Jtilizem
o ~qtioamento d~ proteção indivicual (E.PI) apropriaoo pilra resgate e
qualquer eventualidade e prever os tipos de acidentes para
!lesencar'Cel';ame1110 na ãgu:i.
os quais poder ão ser chamados para efetuar um resgate.
O deser1carceramento de veículos e o resgate em águas Scri:l d1tic1l idcntihc.lr o trpo de cornbustí·,rcl do veículo, por ex., híb~idJ.
bravas são obviamente discipl inas distintas e cada uma tem berr. corr:o 1solnr a :lnted a para ncu:rnlizor O!. pcngo!.. rcprcscntJdo-:.
a sua própria dinâm ica. Contudo. o que acontece quando pel o5 alrbags. Scrcl difícil ctetuar a est.:ib1liz.içào te tal do vc-iculc.
existe o requisito operacional de estas acôes terem de ser lle..,ido à posi\:ão ,..;, à9t1a. Estn s·tuaçiio <.omrrom'?t~ ;i ~eguran; a no
real izadas em simultâneo? É possível se~em efetuildas de local e o eslado da ·.iítima A criação de es1)aço poderá ret.1ue~1· (ltJt?
forma pr ática e segu ra? e ~qtioamcnt,J d~ rc::.gatc hidráulico seja parci.ilmcnte subm~rso ria
â~ua;. As fe·'f<11nentas irã::i funcionar de forrr,a !.cgura e c·licaz n estas
cordiçfüts? Nen- todas as fe·f:t·n enla~ foram car,c.ehidas. para esta
n,i~!lcitfenl es l êm o r;ol encial !iurprc,~rdcr os sccoffi~las. ca~ú situação, pelo que é crucial ter conhecimenlo das tirnilt1çôes,
estes não cs:c-1.:m corrN,1mcnte prnparc;,dos /, ro..rnação "'cruzada"
ou lorm.1ç:ão <1un el'1~lo:1.i •:#11ia::. ~isciplinas 1nestC' c,l so, tCcnica!:". oc
de-~en-:::;'.lrçer:iruenl c,; da veículos e- r csg.lt<' cm 5gu.Js ::irava!>) lêfO th~
Sé1 c:Jr",siderada como p.:irt-c da .lbord.J9c·n dC? J>f t'?Pf f(IÇât) ,em t e nfüJS
opcracion.:i1:-:..
Ctt - r sp.,ro
Acidentes de capotamento
Pttr l eI a, t.·"~P.lÇO n~.-- 11po do actdante, os s~cornst ,1,s :c,...:o ::te
com perda da integridade ad::aptar~letni(a~:,e-s,cnlasnaM't_\âo " •• ,.-.~ t ,., ,tdl 0 191
A dolorm.>çl):, do 1c,p~1lho , 'õ) s·gn hcar que a :1ós a abertUTa do acesY.J
estrutural do tejadilho mi:. 31, 0$ ...o:otf' $las tcr5o d1ttruldJ~ err ena~o espaço interno.
A ,,1,li1.,t.:.,t0 d,• fi',tli.<O!>OJ ~1:as h d ráutic.1s (:o1l cap,a.oo.:idc de
Gr aças ao reforço, a resistência estrutural do tejadilho dos e~C\açiol ~~ -n:11s e hcat ,~;t,;1 c:ituac;ão.. Ou;;tn:fo os u'\acacos 01. a,.
c'-Cor~$ ~uvcrcm co:ocada~ na poseça o correta. podr:m ser eretuados
veículos significa que este tipo de acidente é atualmente
o·, l e., ((-<. tU" t ht t 1'I Çâo nc:s !) l;H'~s 8 e C Os rrac.:.ccsiC'...cor.:,,s. podc'll
menos comum. No entanto, estes acidentes continuam 1"1hl0 ')f!f l!ICUdl 1111;;0 ~. , l ll!lll;JIII M td:'.2 i\SSirn o PSfi.~O ce t ra bal ho.
Lt>rrtí!~•e E a ocorrer e desemos estar preparados para este t ipo de C(,11i.ul1u .1 fil1c,các "Tl!to1ca (l;s O!.lrrl a t ai,:o.
l'IICHUr ,, i..mil cenório.
toom-t lo<(c1 p:.ra re, me~ eh, Ost ra
:lani~car 1.1m irekuto Probl~mas inic1a is encontrados:
:le~!I.J tiirnia, ,itlo Qul · Fstt, m ttrohf'n fo, ttiUCCthicl,1 pm a mrnrnnlt;u o es.p:iço i.l~ lrt1balho
:ttvemH l1rr,brar•nÕ1. Ci'1c1..lt1:tdc no i.lC~~so 1r.,rn1t nu1l'l vt-i'culo ql,~ f,cou sobre e tejadilhc e que r,erdeu a resi:,;tt}nc1a
da CINEMÁílCi, . c1 1,c1.ilttac.lfõ c-m toe.-1líu 11 a- Pfelu.:ir o r :;r,1.:i-:10 niciat co·n a vilima cs.t1ui U'", 1. 1':,r:1 obter o~ incU1or~i:. rc~utt.:idos, devem ser reno111da.s as
e 11rMsupçr qllt. r:i'II ul1h•th• e,n c1 i~r es1rnçc para o de :;ercorcc1ancnto lma. h.111, 1ni,- 1$() v(•ic:lilU, 1t1I fOmo c!Pr.(rit o ariteriormonto.
&$ lesen aolrirJa,
!.4D Ql'IVH O. J]O l' C.:om vcict.l os cm onor1rnç.õês ,mo,·foo:ê~, ê fl()·'m:tlrn,!nlé ,11,..1s ffü:il
Açilo Considoraç.õas Equipamentos
ccna.ogu1nt1, Ll,Ot.,Wi ; tivonÇõ'tf <Ofr"l ll t1hord.-i~O·'ll ,~m (:((UipiJ. g;:u,hardo acesso rai;idame11te e
idm11i11c;1:1111fo ,, v1ti,m1 Es1oblillar o Inserir a~ e~coras 101almente Equipa·
•J(•lculo 1111li!tUHIO fQehadas. o q l 10 Irá proporcionar manto de
r ·,t.1~1l1<l.:,rl l' 1,.esso 1n lc1 at Unl<\ltll t!r"nn d(! o mAximo co fli pr,mcnto d.? curs'J c :;CO TO
o.scoru1rlN1to possível rnento
hidr4ullco con, '1id'<lulico
;\ t'~I. l11l cfa(lo 1,arn uri '.'ekulo ncs:a s.itu.Jç..:ic & m.i1s cc,mplo.:.. C
cnp,cldadc do
C~fX!ÇO entre o p150 e as peç;,~ cstnnurnis do v-eic.ulo têf"1 ,,~ sei Cl...,.ÇÓO
idcn1H1CilaO. A ut hzru;áo tlt- tllôCt)S e cur has serit mais eficaz r esta
• ítu '.tc"íe. CIJt"<-.Jr 1.fo ,,oderem ser neces-s.5nos ecc.iip.:imc, to5 ad1c1011;::~ Cortar o,.; ptlnrn:,; · EXPOR A TOTALIDADE 00 FRISO - Teso.rra
101 com o t!.ccras ttfl es:a b,lizaçao de,_ ~iculos. tr••tir0« lC • OI Q t,NTES OF CORTAR Proteção
ma)s. pró:.lrno lJc, /49,da
f, cri~(ão de ~)CO on,ce<.s{wio ne-,.,:e l1po tfe adderle pede-rã t.am ::,êm re.• wMro pcn"'tl
s19,11fte.t " ql.P o :.l'ii'C'lla de esc..oramFntO de erre--g°?r<,a ê a m e,..h,.Jr
Cf '\<M) p.,,a., e'il-,tih&çao hic,at. una vez que- cl.erecc a opç.},J. de
clo',aç..,o •~ ,~e~~.ânoJ r um.1 tasc pGstcno, do resg.1t~ - T~.Jra
Elcl U.lr corics • EX?OR A TOTALIDADE 00 FlllSC
t~~ cpç-oe~ s::ra ü~-1ur..1 de acesso !lor um.1 porta serão lif'1it4<ftt:s. ltll
de hber:a,;.to AN~ES OE CORTAR. Prote;.ãa
200 0 coMo dcscr,t.o ~m _J l ,. 1, - Em fl"'ódet()S de •.-eitlllos mais ,jgJda
no 1e,001lho
rned ~11amenle re<etll~. pocte-ra ê..(fStir um
par lr.\s d·O i;11,1, 8 tnsuf.-1dor d~ a rbag t'le:st:a p~s.tÇão.
Oesloc.a'-ao do : 11.
~
• .. . ..
p, 101 1dJdc~
Co labora cão
•
e ntre
O tom.'lndamc cc opa..-lÇócS tem de cstabeh!cer as rno'id,1c~ !larn
as-.egu, .u que~ ptmg.» .,.,;o t>firrmlo)dos. ~h a-.~ d;J inhoch.,ç-.:-õO oe
rrcdu:~ de cont-,;lo n.1m es'orço pa--a -edvzi,;- os r S<cs.
entidades
Nao e mu,10 frcqucnle o resgate de uma pessoa
Cons1<.leraço«s (quando o veiculo de grandes d1mensoes e encarcerada num veículo motorizado se r rea lirado por uma
um c...i1111,1ul
ún ica entidade.
:, que (:o J cvrg.l 1 lsta a rransp!lrt...1 r ma:~ri..iis oertgosO!.? N~, m..1icr p.1ftet do mundo. e&l.:irôc geralmente envO~Yidas as s.t:-gJmtcs
r ..1. ,o d o uuM ca, ~,1 li•1uid,1 ou 91anular 1 Ta l po.l e c;,11-..1r n t'n!1d.ttto11
duloc,,rnnnto :la t,.)(,3a.
~ .,oiculo de 1Jô 11<.l-es c.hrroemsoes tern C<' ser esta::,ilizado, Os f'ol'<•a
ct1rnç.t!mc-ntos ncc~!ífinos estilo d1spo1ivt'is ou a :.Jm nh:i? ~Cf\11ÇO de CO'l'ltêl e d rndn~llo8 ,. c~~9ate tou c,utra entidade de
Sr• J noc:c.s!..irlo clov,1r o 1,1c.ícu.o de grnn:les d mensões? Os 1,•~9110 tl-c:n1col
<H1lllr,:1:u 1t•nluu 111.?Cl)'S.:.,;11 iot-. f)$l iio dh,1•<ni•1ei~ 0~1 a ;;mn 11h:.1? Mf'clicor. ly,1wt,11011I~ po,.-.·nêctco~}
N., mruor:, do::. ac,c.h,mtes, " ' t n t•dí-'1tfés Aci'na referidas te rão de
11obnlhn, f"íl'1 ,onjumo p~rn .JS5cgurar um désen( i'ófC(!ramen~o segure
e 01crnp<1do. Cud,.. on1i<locJ<· tem o !.Cll prô:,rio conju1to de 1,r ior'idade!.
1, 0 loco•·
• Policia
A r,ol'c;,a ú 10::.,pu11e.,-1\•ol ncr proteger e público e recoll--e1 1,1 0 ·...a$
crn <ü!•O de ac:1Ut>nlc fal al 1011 ALidêrle cc.m ocorrCnc1a de lesc,es
iJ' 11'1 0S1 /\ polic.b 1>0::le ter competências ern ler Mc-s de pnmerros
o.,.o(;êH 1<r<Jt1 ouma qui! 1>0dcrao ser pot.ta~ err orãtica. Em algumas
J rcot- do m,in,lo, d 1tnHe ·a Q totalmente resoonsá·;el pela situaçãc.
Médicos
N,, 1,,.'liôr t:.arte do mundo. c,s me;Jic~ lgeratme.rtti; paramé>jteCJ51
têrr co·n o p~, ,t1p.,_rM.f)On!tJb1l1:f.Jdc o berr-estar-da ,.;! t"nrrl.
Qucn co eic stcm ,.,5, i.l!. c nli:lodc~ no locnl. cada un-1.-1 cem ;l, it:rict~,ltl''i
dilcrcntcs. é csse:1\Clol <1110 ti lit!911' A11Çfl o;eja rnaf1ti,ia. A utiliwç.ao d<' Formacão
•
22-23 (i) h,1· r 1-m . ,., ,nt,1• 111 , •, ,, ••lflt , 1,1 , , • i rá ajudar si9nificati,.,arnentc o cont•ol o
do pe~ool no lotai. As competências ncccssárías para desencarcerar vítímas
de colisões rodoviárias si!o agora mais complexas do
Pontos ch.1vc: que nunca . As nova s tecnologías automóveis, as novas
ferramentas de resgate e o nosso conhecimento cr escente
As ya,rias «.'nt d:,d-as dc,,-crn c~labctccor uma re:l~ão, o qoe permito de lesões traumáticas sígnlfíca que temos uma melhor
uma larmaça:t e prep..."'lrt1ç..1o (lfft c<>nj.HllO compreensão da situação de resgate e do que é necessário
cada onlid:ld'! drve 11:'1 <C11hecm~'1lo das priort-iadc·s n::: loc.:I e para desencarcerar a vitima de forma segura e atempada.
do..'> ""'I" ~o-; dr.b "e$l ontes enudades Este enur dm1c11to Mutu:,
Considerando este rato, manter estas competências
assegura un t11tt.t lhif, e rn eqrnpa 111a1s thcaz.
• Ac~rrunoçào entre ('ftti«bcres. C' '-f"UCIJl. nclmrdo an te,t. t:<1 práticas e teóricas é um verdadeiro desafio.
ae1den1e (tormadcJ. du• an1" !;} :.o ~o!e f) a~ós o aciden1e
la·...1lia~ãol T.1l co,io a pres.ert.,a no lvtnl do u11'.l colt!.âo rodo~1âr,a ten .Je w,
pl.:t'lc~d.:.. a .:ibord~g~ni 0.1 fo mMÇ••O P prer,aração tamb&m tc-m de ser
rnat6-di:a, fom~dda de lorma cstruturn•l,;t ~ 1Pv1s1a de formil crítica.
Eitistern m1J1l as tco1 ias rc~1cicnô'lda!i corn a aquisição e f étenção
de conhcdmenlo, mas ,10,.1l(111r.r í'YOnto d~ ilprcndiza9eT1 lse-ssão
de formaç3o ou acidente oncr,.,ciona ll ,ltt'lf: SP.r considerado como
um e do. É: necC1ssór 10 dC> ptancnr , C(í'CUlar P i1•1;ili:1", !>eOd:) que a
a valiação , á c.:c>m,liluir ., l),nr.o p.3r.1 a fonnaçao futura.