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Roteiro de apresentação
Conceitos
Normas
Aplicações
Medição & Verificação Planejamento
E t d d C
Estudos de Caso
Sua Importância para a Análise de Resultados em uma Operação Conclusões
David Douek, Diretor de Desenvolvimento
Importância da aplicação de M&V Conceitos
ECONOMIA
Fonte: S Curwell et al, Green Building Challenge in the UK, Building Research+Information 27(4/5) 286 (1999). Fonte: International Performance Measurement and Verification Protocol, vol 1. 2009: Efficiency Valuation Organization.
Conceitos Normas de M&V
A documentação de transações financeiras •Volume I ‐ Concepts and Options for Determining Energy and Water Savings
(2009)
A facilitação do gerenciamento de facilities •Volume II ‐ Indoor Environmental Quality Issues (2002)
A gestão de orçamentos energéticos •Volume III Applications
•Volume III –
ASHRAE Guideline 14‐2002
For Measurement of Energy and Demand Savings
1
19/04/2013
• Opção C –
Opção C Toda a instalação
Toda a instalação
Calibração dos parâmetros referentes a:
•operação;
•ocupação;
•padrões de uso;
•condições climáticas reais; Antes de M&V Período de M&V Depois de M&V
•entre outros.
2
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Descritivo
Objetivo Programa voluntário de ajuda a negócios e indivíduos.
&V/Economia
2
2.
I
Incerteza
t d M&V
de M&V
Baseline Commercial Building Energy Consumption Survey (CBECS)
Sistema de Benchmarking para edificações comerciais.
Verificação Inicial Custo M&V
Complexidade do Processo
• Sistemas de Gestão de Energia
• Fornecidos por Empresas de Serviços de Energia (ESE ou
• Monitoramento – Garantir que as características‐chave de operação sejam
ESCO).
monitoradas, medidas e analisadas, em intervalos planejados.
• Não conformidades e ações corretivas – As não conformidades detectadas devem
ser tratadas por meio de ações corretivas e preventivas. • Os custos são pagos por meio dos fluxos financeiros
associados às economias geradas.
• Controle de registros – Devem ser estabelecidos e mantidos os registros conforme
adequado para demonstrar conformidade com os requisitos.
Economias Partilhadas
Cliente – Riscos de negócio
Auditoria Energética.
Financiamento de MCEs.
Comissionamento das MCEs. “ESCO”
Risco de Performance e Crédito
Implementação das MCEs
Atividades Típicas de CPE
p Manutenção (e condução) dos novos equipamentos
(e condução) dos novos equipamentos
e/ou instalações. Serviços do Projeto Investidor
Treino e formação (gestão de energia e/ou O&M de Garantia de Economia 100% Financiamento
novos equipamentos).
Economias referentes aos custos com energia evitados
M&V do desempenho das MCEs.
Valor dos pagamentos à ESCO está ligado ao preço da energia
ESCO assume o risco técnico/projeto e de crédito (continuidade das atividades do cliente)
Pode servir a clientes sem acesso a financiamento, mas requer clientes com solidez
Custos de financiamento superiores = Favorecidos apenas com payback reduzido.
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Economias Garantidas
Garantia de Economia Calendário Fixo para Retorno
ESCO Economias
+ Economias
= ESCO
=
Economias referentes ao consumo de energia evitado
Valor da energia poupada paga o crédito assumido
Antes CPE Durante CPE/M&V Após CPE
ESCO assume risco técnico/projeto
Requer cliente com capacidade de obter crédito
Custos financiamento menores = implementação de maior n° de medidas de economia
Desenvolvimento de Projeto Desenvolver um modelo energético do projeto
Objetivo Créditos
Recalibrar modelo energético
Relatar as economias de energia
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Crédito Descrição
Crédito Descritivo
EAp1 Energy Efficient Best Management Practices
EAc3.1 Performance Measurement – Building Automation System
EAp2 Minimum Energy Efficiency Performance
EAp3 Fundamental Refrigerant Management
EAc1 Optimize Energy Performance
EA 2 1
EAc2.1 E i i Building
Existing B ildi Comissioning
C i i i – Investigation
I i i and d Analysis
A l i I t l ã t ã d it t l d it h d difí i
•Instalação e manutenção de um sistema para controle dos sistemas chave do edifício.
EAc2.2 Existing Building Comissioning – Implementation
•Possuir uma equipe que assegure o adequado funcionamento do sistema.
EAc2.3 Exisiting Building Comissioning – Ongoing Comissioning
Eac3.1 Performance Measurement – Building Automation System
EAc3.2 Performance Measurement – System‐Level Metering
EAc4 On‐site and Off‐Site Renewable Energy
EAc5 Enhanced Refrigerant Management
EAp6 Emissions Reduction Reporting
Especificação de medidores
Crédito Descritivo
EAc3.2 Performance Measurement – System‐Level Metering
Isolação de Medidas de Conservação de Energia – (MCEs)
•Identificar como os sistemas do edifício estão consumindo energia.
•Desenvolver um plano de monitoramento para avaliar o comportamento das cargas
mais significativas do edifício.
Simulação calibrada
•Identificar alterações no consumo e oportunidades de melhoria na economia.
•Inspeção no local.
Análise dos dados
Tipo de Medidores Permanentes
Consumo Total da Instalação
Consumo de Grandes Potências
Consumo por Linhas/Produção
Conta de Eletricidade
In AES Eletropaulo Medidor de Água
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Tipo de Medidores Pontuais Simulação Calibrada
Multímetro
Analisador de Dados Design Builder
Os edifícios são sistemas energéticos que escondem uma multiplicidade de Baseline
medidas de redução de consumo energético. Modelo Baseline Ajustes ao
Aplicar Calibragem
calibrado
(ASHRAE 90.1) ajustes Baseline (ASHRAE 90.1)
Aproximação ao Total da Instalação
Substituição de
Sistemas de Gestão Controle dos Dampers
Ventiladores iluminação, sistemas de
controle e LEDs do Edifício
Minimização dos
ganhos solares Economia Simulação calibrada Economia
projetada realizada
As‐built
Modelo de Projeto Modelo
Controle de
Aplicar
calibrado
Temperatura da Zona (parâmetros de projeto) as‐built Calibragem
ajustes (medições de
(condições reais de funcionamento do
Redução de Tensão funcionamento) edifício)
Melhoria/substituição Controlo da VSD
do chiller do motor
Gestão no local do
Melhoria da caldeira e
Gestão de Cargas Recurso Técnico
Motores de Alta controles. CHP
Eficiência
Fonte: European Association of Energy Services Companies
1600 Escritório (pavimento tipo)
1400
1200
1000
Edifício de Escritórios – C&S
800
600
400
Edifício de Escritórios ‐ EBOM
200
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17 1819 20 21 22 23 24 2526 27 28 29 30 31 3233 34 35 36 37 38 39 4041 42 43 44 45 46 4748 49 50 51 52 53
Indústria ‐ EBOM
Consumo Simulado (kWh) Consumo Medido (kWh)
6
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Medições de Energia
Medidores Propostos para o locatário – EAc5.2
Medidores Propostos para o base building – EAc5.1
200
100
0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
80000,0
70000,0
60000,0
50000,0
40000,0
30000,0
Equipamentos 20000,0
Escritório 10000,0
,0
jan/aa fev/aa mar/aa abr/aa mai/aa jun/aa jul/aa ago/aa set/aa out/aa nov/aa dez/aa
Caso base Modelo
Proposto Eletricidade Gás (GLP) Diesel
Temperaturas de operação
Excesso de ruídos e vibração
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Cálculo de população
16
Comparação de consumo e ocupação
Variação de consumo x ocupação
90000 900
12,8
80000 800
População média (FTE pessoas)
70000 700
nsal (kWh)
60000 600
9,6
50000 500
Consumo men
Total ( kW)
40000 400
30000 300
6,4
20000 200
10000 100
0 0
3,2
Abril
Abril
Abril
Janeiro
Março
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Março
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Março
Maio
Junho
Julho
Agosto
Fevereiro
Fevereiro
Fevereiro
0
4/2 5/2 6/2 7/2 8/2 9/2 10/2 11/2
Consumo total (kWh) População média
Levantamento de dados
Cálculos de carga
•A Medição & Verificação permite a coleta de dados de consumo de
Edifício – Caso Base Consumo com medidas de conservação de energia forma a permitir a correta interpretação do perfil de consumo do
Datacenter
3%
Projetores
0%
edifício.
Elevador •As análises feitas servem como ferramenta de tomada de decisão no
0% Cozinha Economia
9% 20% que tange
q g ao aumento da eficiência dos sistemas, correções
ç na
Projetores operação e inserção de melhorias no edifício
Escritório 0% Resfriamento
11% Resfriamento Datacenter 30% •O M&V também permite o dimensionamento do tempo de retorno de
40% 3%
eventuais investimentos nos edifícios
Cozinha
9%
•A aplicação como ferramenta de certificação de edifícios garante
Iluminação
24% Elevador Ventilação também ao usuário a disponibilidade de uma adequada ferramenta de
0% Torres 6%
Escritório
6% Iluminação
6% gestão
Torres
20%
6%
Ventilação
7%
Obrigado!
David Douek, LEED AP
Diretor de Desenvolvimento
douek@otec.com.br
www.otec.com.br