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Brasília – DF
Edições CNBB
SE/Sul Quadra 801, Conjunto “B”
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C748c CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil / Campanha da Fraternidade 2017: Texto-
-Base. Brasília, Edições CNBB. 2016.
CDU: 250.1
APRESENTAÇÃO ....................................................................................9
INTRODUÇÃO .......................................................................................13
Objetivo geral ....................................................................................16
Objetivos específicos .......................................................................16
A Igreja no Brasil e o cuidado da casa comum .............................17
A história dos temas coligados com a CF 2017 .............................20
CAPÍTULO IV ......................................................................................103
1. Natureza e histórico da Campanha da Fraternidade .............103
2. Objetivos permanentes da Campanha da Fraternidade: .......104
3. Os temas da Campanha da Fraternidade ................................104
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1 CAMINHA. Carta de Pêro Vaz de Caminha ao Rei de Portugal, 1500. Disponível em:
http://www.memorialdodescobrimento.com.br/lingua_portuguesa/carta-de-pero-vaz-de-
-caminha-ao-rei-de-portugal/. Acesso em: 24/03/2016.
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2 BIOMA, 2016.
3 IBGE. Mapa de Biomas e de Vegetação, 2004. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/
presidencia/noticias/21052004biomashtml.shtm. Acesso em: 06/04/2016.
4 MALVEZZI. Semiárido: Uma Visão Holística. Brasília: CONFEA/CREA, 2007.
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Objetivo geral
Cuidar da criação, de modo especial dos biomas brasileiros, dons
de Deus, e promover relações fraternas com a vida e a cultura dos
povos, à luz do Evangelho.
Objetivos específicos
Aprofundar o conhecimento de cada bioma, de suas belezas, de
seus significados e importância para a vida no planeta, particular-
mente para o povo brasileiro.
Conhecer melhor e nos comprometer com as populações origi-
nárias, reconhecer seus direitos, sua pertença ao povo brasilei-
ro, respeitando sua história, suas culturas, seus territórios e seu
modo específico de viver.
Reforçar o compromisso com a biodiversidade, os solos, as águas,
nossas paisagens e o clima variado e rico que abrange o chamado
território brasileiro.
Compreender o impacto das grandes concentrações populacio-
nais sobre o bioma em que se insere.
Manter a articulação com outras igrejas, organizações da socie-
dade civil, centros de pesquisa e todas as pessoas de boa vontade
que querem a preservação das riquezas naturais e o bem-estar do
povo brasileiro.
Comprometer as autoridades públicas para assumir a responsa-
bilidade sobre o meio ambiente e a defesa desses povos.
Contribuir para a construção de um novo paradigma econômico
ecológico que atenda às necessidades de todas as pessoas e famí-
lias, respeitando a natureza.
Compreender o desafio da conversão ecológica a que nos chama
o Papa Francisco na carta encíclica Laudato Si’ e sua relação com
o espírito quaresmal.
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8 CNBB. Campanha da Fraternidade 1986: Manual. São Paulo: Editora Salesiana Dom Bosco,
1985, p. 5.
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9 CNBB. Campanha da Fraternidade 2004: Manual. São Paulo: Editora Salesiana Dom Bosco,
2003, p. 13.
10 CNBB. Campanha da Fraternidade 2007: Manual. Brasília: Edições CNBB, 2006, p. 31.
11 CNBB. Campanha da Fraternidade 2011: Texto-Base. Brasília: Edições CNBB, 2010, p. 14.
12 CONIC. Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016: Texto-Base. Brasília: Edições CNBB,
2015, p. 11.
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13 CNBB. Campanha da Fraternidade 1988: Manual. São Paulo: Editora Salesiana Dom Bosco,
1987, p. 83.
14 CNBB. Campanha da Fraternidade 1995: Manual. São Paulo: Editora Salesiana Dom Bosco,
1994, p. 69.
15 CNBB. Campanha da Fraternidade 1999: Manual. São Paulo: Editora Salesiana Dom Bosco,
1998, p. 13.
16 CNBB. Campanha da Fraternidade 2002: Manual. São Paulo: Editora Salesiana Dom Bosco,
2001, p. 8.
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PT
RN
PB
PE
mento econômico, a Lei n. 1.806, AC
RO
TO
SE
AL
BA
MT
de 1953, incorporou parte dos GO
territórios do Maranhão e do MS
MG
ES
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19 Idem.
20 FLORESTA AMAZÔNICA. Biodiversidade da Amazônia. Disponível em: http://floresta-
-amazonica.info/biodiversidade-da-amazonia.html. Acesso em: 17/03/2016.
21 Idem.
22 BIOMANIA. O ciclo do carbono. Disponível em: http://www.biomania.com.br/conteudo.
asp?cod=3959. Acesso em: 16/05/2016.
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25 Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Sergipe.
26 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Caatinga. Disponível em: www.mma.gov.br/biomas/
caatinga. Acesso em: 02/05/2016.
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27 SIQUEIRA FILHO, José Alves (org.). A flora das caatingas do Rio São Francisco: história
natural e conservação. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson, 2012.
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33 SILVA, Carlos E. Mazzetto. O Cerrado em disputa. Apropriação global e resistências locais. Série
Pensar o Brasil e construir o futuro da nação. Coronário Editora Gráfica Ltda, 2009, p. 29-30.
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34 Idem.
35 Disponível em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia15.php.
36 Potencial hidrogeniônico que mede o grau de acidez.
37 São imensas massas de vapor d’água que, levadas por correntes de ar, viajam pelo céu e res-
pondem por grande parte da chuva que acontece em várias partes do mundo. Disponível em:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/sao-rios-voadores-imensas-massas-
-vapor-d-agua-levadas-correntes-ar-534365.shtml.
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38 LIMA, J.E.F.W.; SILVA, E.M. Recursos Hídricos do Bioma Cerrado: importância e situação.
In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P.; RIBEIRO, J.F. Cerrado – Ecologia e Flora. vol. 1. Brasília:
Embrapa Cerrados, 2008, p. 93.
39 A área por onde ocorre o abastecimento do aquífero é chamada zona de recarga, que pode ser
direta ou indireta. (Agência Nacional das Águas/ANA).
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44 Idem.
45 São os Geraizeiros (norte de Minas e Bahia), Geraizenses (Gerais de Balsas/MA), Retireiros
(áreas alagadas do Araguaia/MT), Barranqueiros e Vazanteiros (da beira e ilhas do rio São
Francisco/MG), Quabradeiras de coco (Zona dos Cocais/MA, PI e TO), Pantaneiros (MT e MS),
Camponeses dos vãos (sul do Maranhão), Quilombolas, Posseiros, Varjeiros, Veredeiros e
Ribeirinhos (ao longo dos rios São Francisco, Grande e Paraná), Caipiras (no Triângulo
Mineiro e São Paulo) e Sertanejos (norte de Minas, Bahia, Maranhão e Piauí).
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48 SIQUEIRA FILHO. José Alves (org.). A flora das caatingas do Rio São Francisco: história na-
tural e conservação. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson, 2012.
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56 Idem.
57 IBGE. Censo 2010. Disponível em: http://censo2010.ibge.gov.br/.
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58 CAMPANILI, Maura e Beto Ricardo. Almanaque Brasil Socioambiental 2008. Editora: Instituto
Socioambiental. Disponível em: www.socioambiental.org.
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59 Idem.
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61 CAMPANILI, Maura e Beto Ricardo. Almanaque Brasil Socioambiental 2008. Editora: Instituto
Socioambiental. Disponível em: www.socioambiental.org.
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62 Idem.
63 Idem.
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64 Idem.
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69 LS, n. 67.
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70 OA, n. 21.
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71 SRS, n. 34.
72 Idem.
73 JOÃO PAULO II. Mensagem para o 23º Dia Mundial da Paz, 1990, n. 6.
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74 Ibidem, n. 9.
75 Ibidem, n. 10.
76 Idem.
77 CA, n. 37.
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78 Ibidem, n. 38.
79 Idem.
80 Por exemplo, na revista National Geographic de 28 de fevereiro de 2013.
81 BENTO XVI. Mensagem para o 60º Dia Mundial da Paz, 2007.
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82 CV, n. 48.
83 Ibidem, n. 51.
84 Ibidem, n. 49.
85 Ibidem, n. 61.
86 FRANCISCO. Audiência Geral, 5 de junho de 2013.
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87 Idem.
88 EG, n. 215.
89 Ibidem, n. 56.
90 FRANCISCO. Conferência de Lima, 27 de novembro de 2014.
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10.Conclusão
263. A reflexão sobre os biomas e os povos originários recebe
uma rica iluminação da Palavra de Deus e do Magistério da Igreja.
É preciso que a constatação das riquezas e dos desafios ligados ao tema
da Campanha da Fraternidade seja levada à ação a partir de uma refle-
xão serena e profunda dos ensinamentos de nossa tradição cristã.
91 LS, n. 16.
92 Ibidem, n. 135.
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93 LS, n. 64.
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1. Os fundos de solidariedade
O resultado integral das coletas realizadas nas celebrações do
Domingo de Ramos, coleta da solidariedade, com ou sem envelope,
deve ser encaminhado à respectiva Diocese.
Do total arrecadado pela Coleta da Solidariedade, a Diocese deve
enviar 40% ao Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), gerido pela
CNBB. A outra parte (60%) permanece nas Dioceses para atender proje-
tos locais, pelos respectivos Fundos Diocesanos de Solidariedade (FDS).
Doações para o Fundo Nacional de Solidariedade da CNBB, para
aplicação em projetos sociais, podem ser efetuados na conta indicada
abaixo, ao longo de todo o ano.
PARA DEPÓSITO DOS 40% da Coleta da Solidariedade
(Fundo Nacional de Solidariedade – CNBB)
Banco Bradesco, Agência 0484-7 – Conta Corrente 4188-2 – CNBB
O comprovante do depósito precisa ser enviado por:
e-mail – financeiro@cnbb.org.br
OU
Correspondência – Endereço:
SE/Sul Quadra 801 Conjunto B
CEP: 70.200-014 – Brasília - DF
Contato pelo telefone – (61) 2103-8309 (falar no financeiro)
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2) Equipe Diocesana da CF
Compete-lhe:
estimular a formação, assessorar e articular as equipes paroquiais;
planejar, em nível diocesano: o que realizar, quem envolver, que
calendário seguir, como e onde atuar.
Atividades que poderá desenvolver antes da Campanha:
encomendar os subsídios necessários para as paróquias, comunidades
religiosas, colégios, meios de comunicação, movimentos de Igreja;
programar a realização de encontro diocesano para estudo do
Texto-base, buscando a melhor forma de utilizar as diversas peças
da Campanha;
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SIQUEIRA FILHO, José Alves (org.). A flora das caatingas do Rio São
Francisco: história natural e conservação. 1ª. ed. Rio de Janeiro:
Andrea Jakobsson, 2012.
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Amém!
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1. Louvado sejas, ó Senhor, pela mãe terra, 4. Senhor, agora nos conduzes ao deserto
que nos acolhe, nos alegra e dá o pão (cf. LS, n. 1). e, então nos falas, com carinho, ao coração (cf. Os 2,16),
Queremos ser os teus parceiros na tarefa pra nos mostrar que somos povos tão diversos,
de “cultivar e bem guardar a criação”. mas um só Deus nos faz pulsar o coração.
2. Vendo a riqueza dos biomas que criaste, 6. Que entre nós cresça uma nova ecologia (cf. LS, cap. IV),
feliz disseste: tudo é belo, tudo é bom! onde a pessoa, a natureza, a vida, enfim,
E pra cuidar a tua obra nos chamaste possam cantar na mais perfeita sinfonia
a preservar e cultivar tão grande dom (cf. Gn 1–2). ao Criador que faz da terra o seu jardim.
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