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Acompanhamento do Crescimento

e Desenvolvimento da Criança

Profº Loiola Neto

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Objetivo
• Entender as fases do crescimento e
desenvolvimento saudável da criança.

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O PESO AO NASCER

• O indicador que melhor retrata o


que ocorre durante a fase fetal é
o peso de nascimento da criança.
• Peso ao nascer menor que 2.500 g
podem ser decorrentes de
prematuridade e/ou déficit de
crescimento intra-uterino.
• Recém-nascidos com menos de
2.500 g são classificados,
genericamente, como de baixo
peso ao nascer.

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FATORES PODEM INFLUIR
NEGATIVAMENTE NO CRESCIMENTO
INTRA-UTERINO
• O fumo
• O álcool
• Drogas
• A hipertensão arterial
• As doenças infecciosas crônicas, as
doenças sexualmente transmissíveis, o
estado nutricional da gestante.
• O curto intervalo interpartal (menor do
que dois anos), a elevada paridade, a
idade materna (<19 anos e >35 anos);
• A gestação múltipla e as anomalias
congênitas. Por essa razão, são
chamados fatores de risco para baixo
peso ao nascer (<2.500g).
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PESO

Independente da causa desencadeante, o peso de


nascimento inferior à 2.500g é o fator de risco mais
comumente associado às mortes perinatais, e
representa um dos principais indicadores de risco para
o crescimento pós-natal, devendo ser investigado em
cada criança atendida.

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PESO
• Toda criança com história de
baixo peso ao nascer deve
ser considerada como criança
de risco nutricional e
acompanhada com maior
assiduidade pelos serviços de
saúde, principalmente no
primeiro ano de vida.

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DESENVOLVIMENTO

• A diversidade conceitual não deve desviar


nossa atenção do que é essencial: conhecer o
desenvolvimento normal e suas variações
para que se possa oferecer orientações à
família, e em caso de necessidade, fazer o
encaminhamento para diagnóstico e
intervenção, o mais precocemente possível.

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EQUIPE DE SAÚDE
• A equipe deverá conhecer os
aspectos mais relevantes do
desenvolvimento e estar preparada
para fazer algumas intervenções, se
necessário, mas principalmente
identificar com clareza aquelas
crianças que devem ser referidas
para tratamento especializado.

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Condições básicas do
desenvolvimento na infância
• A palavra infante vem do latim infans,

que significa incapaz de falar.

• Geralmente, define o período que vai do

nascimento até aproximadamente dos 2

aos 3 anos de idade, quando a fala já se

transformou em instrumento de

comunicação.

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Condições básicas do
desenvolvimento na infância
• Nessa fase, muitos eventos ocorrem
pela primeira vez: o primeiro sorriso, a
primeira palavra, os primeiros passos,
o primeiro alcançar de um objeto.
• A criança é um ser dinâmico,
complexo, em constante
transformação, que apresenta uma
seqüência previsível e regular de
crescimento físico e de
desenvolvimento neuropsicomotor.
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Condições básicas do
desenvolvimento na infância

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FATORES INTRÍNSECOS
• Determinam as características físicas da
criança, a cor dos seus olhos e outros
atributos geneticamente determinados.

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FATORES EXTRÍNSECOS
• Começam a atuar desde a concepção, estando diretamente
relacionados com o ambiente da vida intra-uterina,
proporcionado pela mãe por meio das suas condições de
saúde e nutrição.

• Além disso, mãe e feto sofrem os efeitos do ambiente que


os circunda.

• O bem-estar emocional da mãe também influencia de


forma significativa o bem-estar do feto, embora esse tipo
de influência não funcione, necessariamente, como causa
direta de problemas de desenvolvimento ulteriores.

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Características Biológicas
• O ser humano apresenta algumas
características que o diferenciam dos outros
animais:
Posição ereta: passando por várias etapas
preditivas e pré-determinadas que se traduzem
como desenvolvimento motor;
Aparelho visual e flexibilidade manual;
Capacidade de se comunicar através da fala: A
avaliação da fala e linguagem sempre consta de
qualquer escala ou roteiro de avaliação do
desenvolvimento da criança.
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Características Biológicas
• Evolução social o homem vive em uma
estrutura social complexa e desde cedo o bebê
tem de se adaptar à mãe e aos outros.

• Nos roteiros de avaliação, essa área está


sempre presente, denominada como social ou
pessoal social.

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Aspectos neurológicos
• Do ponto de vista biológico, o desenvolvimento
neurológico inicia-se desde a concepção.

• As interações do indivíduo com o seu meio


ambiente modelam, ao longo de sua vida
(incluindo a intra-uterina), tanto a estrutura como
o funcionamento do seu sistema nervoso central
(SNC)o qual, por sua vez, cresce e se desenvolve
com grande velocidade, nos primeiros anos de
vida.

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Aspectos psíquicos

• Diferentemente das estruturas biológicas, em que


os fatores congênitos são determinantes, o
psiquismo do ser humano se constitui no decorrer
das relações/trocas realizadas entre a criança e os
outros, desde os primórdios de sua vida.

• Em decorrência dessa afirmação, ganha relevo a


participação daqueles que dela cuidam e fazem
parte do mundo da criança, especialmente os pais.
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Períodos ou etapas do
desenvolvimento

 Cada um desses períodos tem suas próprias


características e ritmos ainda que não se deva
perder de vista que cada criança tem seu próprio
padrão de desenvolvimento.

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Período pré-natal (da concepção ao nascimento)
O feto reage ao movimento e sono
maternos, e que ainda dentro do útero
difere de sua mãe por sua própria
dinâmica de maturação;

 Possui certo grau de autonomia, na


medida em que seu funcionamento
sensorial não está em total conexão com a
vida sensorial da mãe;

Pode reagir a sons, seu ciclo de sono-


vigília não coincide necessariamente com o
da mãe, já possui um certo grau de
olfato,visão e tato. 23
Período neonatal (0 a 28 dias de vida)

As respostas a estímulos evoluem de reflexos generalizados,


envolvendo todo o corpo para ações voluntárias, definidas pelo
córtex.

São os chamados reflexos corticais. Essa especialização permite à


criança passar de reações simétricas, involuntárias em respostas ao
meio ambiente (gritar, agitar os braços, dar pontapés), para
movimentos assimétricos voluntários, em função de determinado
estímulo.
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Essas funções nervosas, ou reflexos, podem, conforme
sua evolução, ser divididas em três grupos:

Manifestações normais durante algum tempo e que


desaparecem com a evolução, somente reaparecendo em
condições patológicas: reflexo tônico cervical e de retificação
corporal, ambos desaparecendo com 1 ou 2 meses de idade;
reflexo de Moro, que desaparece em torno de 4-6 meses; e o
sinal de Babinski, que quando bilateral, pode ser normal até 18
meses;

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Essas funções nervosas, ou reflexos, podem,
conforme sua evolução, ser divididas em três
grupos:
Reflexos que existem
Reflexo de Sucção
normalmente, desaparecem
com a evolução e
reaparecem como
Reflexo da marcha
atividades voluntárias:
reflexo de preensão, sucção
e marcha, por exemplo;

Manifestações que
persistem por toda a vida:
os vários reflexos profundos
e os reflexos cutâneos
abdominais. 26
Primeira infância: lactente
(29 dias a 2 anos)

ocorrem as maiores e mais rápidas modificações no


desenvolvimento da criança, principalmente no tocante ao
domínio neuropsicomotor.

A criança evolui de brincadeiras com as mãos e a boca para


brincadeiras com os pés e
a boca o que lhe permite usar parte de seu próprio corpo como
uma
experiência de prazer desligada da necessidade.

A criança suga o dedo e as mãos não necessariamente porque


está com fome, mas sim porque isso é gostoso e às vezes lhe
acalma.
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Primeira infância: lactente
(29 dias a 2 anos)

os ritmos de sono, alimentação e excreção vão se


estabelecendo a partir da presença e ausência da mãe
(alternância): a mãe que ora está presente ora não está; ora
fala com o bebê, ora se cala; ora lhe oferece o seio, ora lhe
tira, imprime certa coordenação às funções orgânicas do
bebê.

Ele começa a aprender a diferenciar o dia da noite e a


tolerar melhor a distância entre uma mamada e outra.

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Desenvolvimento do Lactente (29 dias a 2 anos)

 Refere-se a aquisição de um conjunto de habilidades básicas. O


desenvolvimento começa na fecundação e termina aos 8 ou 9 anos de
idade.
A medida em que se dá a mielinização e conexão das fibras
nervosas, alguns reflexos vão sendo substituídos por comportamentos
intencionais, ou alguns desaparecem.
Avaliação do desenvolvimento é muito importante na proteção e
assistência preventiva – identificar precocemente as anormalidades
do desenvolvimento, principalmente nos primeiros anos de vida,
prevenindo, assim, problemas que podem deixar seqüelas
irreversíveis.
Desenvolvimento do Lactente (29 dias a 2 anos)

ÉSTAGIOS PSICOSSEXUAIS (FREUD) – oral-sensitivo


(sucção, mordedura, mastigação e vocalização).
ÉSTAGIOS PSICOSSOCIAIS (ERICKSON) –confiança versus
desconfiança –é um momento de conseguir e de
reconhecer através de todos os sentidos.
ÉSTAGIOS COGNITIVOS (PIAGET) – sensório-motora
(nascimento aos 2 anos de idade) – evolui do
comportamento por reflexo para atos simples e repetitivos
para atividade de imitação e descobertas.
ESTÁGIOS PSICOSSEXUAIS (FREUD)

Fase Oral
Período: de 0 a 1 ano aproximadamente.
Características principais:
 A região do corpo que proporciona maior prazer à criança e a boca.
 É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão
que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca.
O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de a
alimentar proporciona satisfação ao bebê.
É a fase de reconhecimento do externo. Cores primárias e vibrantes
despertam a atenção das crianças nessa fase.
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ESTÁGIOS PSICOSSEXUAIS (FREUD)

Fase Anal
Período: 2 a 4 anos aproximadamente
Características:
Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres e a
zona de maior satisfação é a região do ânus.
 A criança descobre que pode controlar as fezes que saem de seu
interior, oferecendo-as à mãe ora como um presente, ora como algo
agressivo.
É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene.
Ela começa a ter noção de posse e quer pegar os objetos, tocá-los e ver
que aquilo faz parte de algo fora do limite do seu corpo.
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ESTÁGIOS PSICOSSEXUAIS (FREUD)
Fase Fálica
Período: de 4 a 6 anos aproximadamente.
Características:

criança volta-se para a região genital e ela apresenta um forte


comportamento narcisista, de representação de si, onde cria uma
grandiosa imagem de si mesma.

Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas


possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas
entre os sexos, as crianças criam as chamadas "teorias sexuais infantis",
imaginando que as meninas não tem pênis porque este órgão lhe foi
arrancado (complexo de castração).

Neste período surge o complexo de Édipo, no qual o menino passa a


apresentar uma atração pela mãe e a se rivalizar com o pai, e na menina
ocorre o inverso. 33
ESTÁGIOS PSICOSSEXUAIS (FREUD)
Fase de Latência
Período: de 6 a 11 anos aproximadamente.
Características:

este período tem por característica principal um deslocamento da libido da


sexualidade para atividades socialmente aceitas, ou seja, a criança passa a
gastar sua energia em atividades sociais e escolares.

Fase Genital
Período: a partir de 11 anos.
Características:

Neste período, que tem início com a adolescência, há uma retomada dos
impulsos sexuais, o adolescente passa a buscar, em pessoas fora de seu grupo
familiar, um objeto de amor.

A adolescência é um período de mudanças no qual o jovem tem que elaborar


a perda da identidade infantil e dos pais, da infância, para que pouco a pouco
possa assumir uma identidade adulta. 34
Infância (segunda infância ou
pré-escolar - 2 a 6 anos exclusive)

Aprimoramento das habilidades, a capacidade de comunicação,


locomoção (andar e correr com segurança, subir escadas, etc.),
manuseio de objetos e jogos simbólicos. É a idade do explorar e do
brincar.

Embora essas funções tenham certa autonomia neuromotora, elas


não se organizam, dependendo da atividade centralizadora do
psiquismo que possibilita suas articulações numa direção
determinada por cada sujeito.

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Infância (segunda infância ou
pré-escolar - 2 a 6 anos)

Se essa organização psíquica falhar, uma criança pode adquirir,


por exemplo, a função da marcha ,começar a andar , mas não
saberá para onde se dirigir, pode começar a falar, mas não saberá
fazer escolhas, falar de si, fazer planos.

Época dos jogos simbólicos, ou seja, das brincadeiras do faz-de-


conta.

É comum, nesse período, surgirem manifestações de medo (de


escuro, água, animais domésticos, etc.), isso implica que a criança
percebe que existem limites, que ela não pode tudo, que existe
uma lei reguladora dos atos humanos a qual ela tem que se
submeter. 36
Problemas no desenvolvimento

Pode-se supor a ocorrência de algum problema de origem


orgânica quando o desenvolvimento não vai bem: por exemplo,
síndrome de Down, paralisia cerebral, possíveis complicações
decorrentes da prematuridade, doenças metabólicas, etc.

A preocupação, o olhar sobre a dupla mãe-bebê, nos permitirá


acompanhar os desdobramentos dessas patologias que tanto
afetam o desenvolvimento das crianças.

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Problemas no desenvolvimento

Quando uma criança nasce com alterações orgânicas, o


contraste entre o filho esperado e o que acaba de nascer afeta
radicalmente a função materna.

A conseqüência de um distanciamento entre a mãe e o


filho pode ser grave, se prolongada por alguns meses, até
irreversível. Assim, não se deve perder a oportunidade de se
intervir o mais precocemente nas manifestações patológicas
do sistema nervoso e neuromuscular.

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A criança existe para a
mãe mesmo antes de
nascer, ou até mesmo
antes de ser concebida, e
esse desejo materno pelo
filho pode influenciar
vários aspectos do seu
desenvolvimento.

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Ficha de Acompanhamento
do Desenvolvimento
Deve ficar no prontuário da criança; e a padronização para o seu
uso, no consultório.
Sempre utilizar a mesma forma de padronização o que facilitará
o exame e dará maior confiabilidade aos achados clínicos.

O profissional anotará a sua observação no espaço


correspondente à idade da criança e ao marco do
desenvolvimento esperado, de acordo com a seguinte codificação:
P = Presente
A = Ausente
NV = Não Verificado

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Ao se aplicar a ficha, algumas das seguintes situações
podem
ocorrer:

• Presença das respostas esperadas para a idade. A criança está se


desenvolvendo bem e o profissional de saúde deve seguir o
calendário de consulta;

•Falha em alcançar algum marco do desenvolvimento para a


idade.

•Antecipar a consulta seguinte; investigar a situação ambiental da


criança, relação com a mãe, oferta de estímulos.

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Ao se aplicar a ficha, algumas das seguintes situações
podem ocorrer:
• Sugere-se orientar a mãe para brincar e conversar com a criança
durante os cuidados diários;

• Persistência do atraso por mais de duas consultas (ou ausência


do marco no último quadro sombreado).

Se verificado, encaminhar a criança para referência ou serviço de


maior complexidade.

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0 A 1 Mês

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1 A 2 MESES

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3 A 4 MESES

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5 A 6 MESES

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7 A 9 MESES

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10 A 12 MESES

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Sinais Vitais da Criança
Freqüência respiratória diminui – tipo
abdominal, irregular e nasal.

Devido as estruturas do trato respiratório


serem pouco desenvolvidas - Maior
probabilidade à infecções respiratórias.

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 Freqüência cardíaca diminui
 Alterações hematopoiéticas – HgF – 2 a 3 meses
– pode levar a anemia fisiológica
 Processos digestivos imaturos – abdômen
globoso e flácido
 Os esfíncteres estomacais, cárdia e piloro
imaturos – regurgitação e vômitos.
 Capacidade do estômago – RN= 40 - 50ml *1 mês
= 60- 70ml; * 3 meses =100 a 120ml; * 5 meses=
150-200ml e de 6 meses a 1 ano = 200 –250ml

50
• Erupção dos dentes –sequência ordenada, em torno
de 6 a 7 meses.
• Os primeiros dentes primários são os incisivos
centrais inferiores, que surgem aproximadamente 6
a 8 meses de idade.
• Avaliar os dentes decíduos durante os 2 primeiros
anos = idade de criança em meses – 6= número de
dentes.

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• O fígado é o mais imaturo dentre todos os
órgãos gastrointestinais durante toda a fase
da lactância.
• Sistema urinário imaturo - micções
frequentes
• Sistema Imunológico –IgG materna –
imunidade por cerca de 3 meses. A partir do
segundo mês ele começa a produzir seus
próprios anticorpos e, gradativamente, suas
próprias linhas de defesa orgânica vão se
tornando mais eficientes.

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Problemas relacionados à
alimentação
• Regurgitação – retorno do
alimento não digerido no
estômago, geralmente
acompanhado de eructação e
vômito – expulsão violenta ou não
de conteúdo gástrico, com ou sem
náuseas.
• CUIDADOS DE ENFERMAGEM –
• **Promover eructação;
• **Posicionar à criança em DLD e
semi-elevada, após a alimentação,
movimentação mínima da criança

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• Cólicas- dor abdominal - que ocorre até 03 meses – Possíveis
fatores etiológicos: alimentação muito rápida, ingestão excessiva,
deglutição de ar em quantidades excessivas, técnicas inadequadas
de alimentação e estresse.

• CUIDADOS DE ENFERMAGEM –
• **Promover eructação; ambiente tranqüilo;
• **Fazer movimentos de flexão dos MMII;
• **Colocar à criança em decúbito ventral;
• **Fazer massagem e aplicar calor no abdômen;
• **Favorecer evacuações;
• **Orientar quanto aos cuidados com o uso da mamadeiras(caso à
criança não esteja em aleitamento materno exclusivo; e o **tipo de
alimentação da mãe; etc.
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• Obstipação intestinal- evacua sistematicamente fezes
endurecidas e com sofrimento.

• CUIDADOS DE ENFERMAGEM –
• Alimentação adequada.
• Eructação – emissão ruidosa e brusca pela boca das gases
do estômago
• Posicionar a criança corretamente para eructar
• Soluços – mais comum até 3º mês. Inspiração breve,
espasmódica, com contração do diafragma e ascensão
espasmódica na glote. Imaturidade neuromuscular e
distensão gástrica que ocorre após a mamada.

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Problemas relacionados à Higiene
• Dermatite de fraldas ou assaduras

• CUIDADOS DE ENFERMAGEM –
• Manter pele seca e limpa;
• Cuidado com o uso excessivo de sabonete,
• Expor a região ao ambiente, deixando à criança sem fralda,
• Expor o local ao sol ou foco de luz (10 a 20 minutos - distância de 40
a 50cm).

• **Diarréia fisiológica do RN- ocorre entre o 3º e 7º dia de vida


• **Exaltação do reflexo gastrocólico – eliminação das fezes durante
ou logo após a mamada.

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PROMOÇÃO DE UMA SAÚDE ÓTIMA
DURANTE A LACTÂNCIA
 NUTRIÇÃO – leite materno – até os primeiros 6 meses
e no Segundo semestre– leite materno ( desmame
gradual) e introdução de alimentos sólidos.
Deve ter cuidado com os distúrbios vitamínicos, de sais
minerais, desnutrição proteíco-calórica, alergia
alimentar, intolerância à lactose.
 SONO e ATIVIDADE – variam entre os lactentes –
3 a 4 meses – padrão noturno de sono de 9 a 11 horas. O
período total diário de sono é de aproximadamente 15
horas. Problemas de sono durante a fase de lactância

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PROMOÇÃO DE UMA SAÚDE ÓTIMA DURANTE A
LACTÂNCIA

 SAÚDE DENTAL – higiene oral com fralda úmida


Erupção dentária – entre 6 e 8 meses
No fim do primeiro ano – 6 ou 8 dentes
Deve ser desencorajado o uso de mamadeira

 IMUNIZAÇÕES

 PREVENÇÃO DE ACIDENTES
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PROMOÇÃO DE UMA SAÚDE ÓTIMA
DURANTE A LACTÂNCIA

 Cuidados com a higiene do bebê e roupas

Cuidados com o quarto do bebê

Cuidados com o banho do bebê

Cuidados com o banho de sol

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REFERÊNCIAS
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas. Departamento de


Atenção Básica. Saúde da criança: Acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 100p. (Série
Cadernos de Atenção Básica, no 11- Série A Normas e Manuais Técnicos).

 COLLET, N.; OLIVEIRA, B. R. G. Enfermagem pediátrica. Goiânia: AB, 2002.


185p.
 ISSLER, H.; LEONE, C.; MARCONDES, E. Pediatria na atenção primária. São
Paulo: Saraiva, 1999.

 SANTANA, J. C.; KIPPER, D.J.; FIORE, R. V. Semiologia pediátrica. Porto


Alegre: Artmed, 2002.

60
REFERÊNCIAS
 SUCUPIRA, A. C. S. L. et al. Pediatria em consultório. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2000.

 MURAHOVSCHI, J. Pediatria – diagnóstico + tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

 MUSCARI, M. E.; HARGROVE-HUTTEL, R. A. Série de estudos em enfermagem–


Enfermagem pediátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

 BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; ARVIN, A. M. Nelson – tratado de pediatria. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

 SIGAUD, C. H. S.; VERÍSSIMO, M. D. L. O. R. Enfermagem pediátrica: o cuidado de


enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996.

 SEGRE, C. A. M.; SANTORO JR, M. Pediatria – diretrizes básicas, organização de serviços.


São Paulo: Sarvier, 2001. p. 108-125.

 SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.

 WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica – elementos essenciais à


intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 910p
61
Obrigado! 62

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